Perfeita Esposa de Corno

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Marido deseja ser corno. Esposa aceita.
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Mesmo agora, com três anos de casada, ainda relembro, com frequência, e cheia de alegria, como foi a noite de meu casamento com o Marcos. E sempre me emociono e excito. Noite diferente, original. Raras noivas vivem uma noite de núpcias assim.

E conto para minhas amigas mais íntimas, casadas e solteiras. Revelo o segredo para algumas que merecem saber, em quem eu confio. Elas adoram, ficam admiradas com o que foi nossa grande audácia.

Aviso logo que nossa primeira noite juntos, na cama, na suíte do hotel reservado para a ocasião, como marido e mulher, que deveria ser de sexo, muito sexo, entre os recém casados, como é natural após os casamentos, teve, sim, bastante sexo, e delicioso, mas não dos cônjuges, transando um com o outro.

No nosso caso, foi diferente. Aconteceu como meu marido desejou.

Se vocês pudessem ter estado lá, me veriam na suíte do hotel, sem os trajes de noiva, completamente nua, deitada em cima de um homem. Que não era meu marido.

Nosso casamento ocorreu pontualmente às 18h. E às 21h, três horas depois de casada, lá estava eu, toda nua como eu disse, cavalgando o Mano Brown. Ele, um cara negro, profissional do sexo, grande fodedor, era nosso contratado para aquela noite especial. Eu estava inicialmente por cima dele, com minha boceta especialmente depilada para a ocasião, totalmente enfiada no pau enorme, grosso, duro e negro dele.

Diferente, não? Fora do padrão de um casamento convencional, como eu disse. E é por isso que me dá prazer até hoje em relembrar.

Isso aconteceu e foi assim porque o Marcos quis um casamento diferente.

Conversamos a respeito e combinamos tudo, antes de nos casarmos.

Ele desejando que eu fizesse dele um marido corno. Começando logo com a primeira noite. Por isso eu estava fazendo sexo, depois de já oficialmente casada, com outro homem que não meu marido. A pedido e por desejo dele.

Tudo combinado e bem planejado, estabelecido para eu ser de outra pessoa na cama exatamente como ele queria. Na primeira foda de casada. O Marcos me pediu para ter com outro minha primeira relação sexual como esposa dele.

Que aconteceu, então, na suite do hotel destinada para a noite de núpcias.

Mas não houve apenas isso. Não foi só sexo com outro na primeiro noite.

A semana que antecedeu o casamento - realizado no sábado - teve também bons acontecimentos.

Três dias antes, na quarta-feira, as amigas mais íntimas me ofereceram uma festa de despedida de solteira. Daquelas despedidas completas. Com muita música, bebida, diversão, brincadeiras, risadas e ... sexo.

Como noiva fiel, leal, eu falei antes com o Marcos. Avisei que ia ter a festa e não só com brincadeiras entre meninas. Seria diversão completa. Eu ia fazer sexo.

Ele aprovou.

O pacto, já estabelecido, para eu fazê-lo corno imediatamente depois de casada, permanecia, mas ele entendeu e aceitou que eu poderia começar antes. Aliás, ele achou ótimo. Adorou. A iniciativa de minhas amigas o deixou animado e muito excitado por saber que sua noiva ia ter sexo com outro antes do casamento.

Sem saber, para me dar um consolo, um último consolo pela perda da condição e da liberdade erótica de solteira, elas acertaram com o grande desejo dele de ser corno.

Com consentimento dele, eu aceitei a oferta das minhas amigas.

O local escolhido foi a casa de minha amiga Amélia e acabou sendo uma dupla festa nesse sentido erótico, porque a Amélia, casada há três anos, era de família conservadora e não tivera uma festa despedida de solteira completa assim, como ia ser a minha, ou seja, com a noiva sendo fodida por outro homem, como presente das amigas de última recordação sexual da sua vida de solteira.

Como o marido dela estava viajando a trabalho, ela disponibilizou a casa dela para nossa reunião, um encontro à tarde, bem desinibido, só entre nós, mulheres. Com direito a beber e falar de tudo, inclusive de sexo, com liberdade.

Quando lhe falaram para arrumar um quarto disponível, porque ao fim da reunião elas iam trazer um homem para me foder, ela ficou muito excitada, interessada e revelou, então, sua frustração por não ter tido uma festa assim no seu casamento.

As amigas que organizavam o encontro lhe disseram que isso poderia ser feito agora. Ou seja, além do cara para me comer, poderia haver um outro, para ela. Que se compensaria, com atraso, mas com prazer.

Amélia adorou a ideia, gostou da sugestão e aprovou. Como não tinha em mente nenhuma pessoa do seu passado de solteira para vir fodê-la, optaram por contratar um experiente profissional do sexo, um prostituto ou garoto de programa, para a tarefa.

Assim ficou combinado. Amélia, a anfitriã, única casada do grupo, que cederia sua casa para a festa, teria direito a um fodedor, só para ela. E eu, a um outro.

Então, na quarta-feira, ficamos na casa dela, desde as 16 h, fechadas, comendo, bebendo, conversando, rindo, fazendo muitas brincadeiras, falando de sexo.

Às 19 h, o cara contratado para foder Amélia, chegou. Era um garoto de programa bonito, foi apresentado a ela, os dois se abraçaram, ele brincou com ela, acariciou, beijou e foram para o quarto. Dotado de um pau grande, grosso e muito duro, ele enfiou tudo nela. Ficou uma hora fodendo ela e Amélia teve uma sessão de sexo maravilhosa, com um especialista, que sabia como agradar, beijar, chupar e foder uma mulher.

Aguardei, ansiosa e emocionada, a chegada do meu também. Imaginava que, como o da Amélia, fosse um fodedor profissional. Surpreendi-me quando a campanhinha soou e vi entrar alguém que eu conhecia. Era o Carlos.

Ele havia sido meu namorado, tive um breve romance com ele, minhas amigas, organizadoras da festa, o chamaram, achando que ele seria a pessoa ideal para me dar a última foda de solteira.

Fiquei emocionada, conversamos, beijamos, dançamos. Quando as amigas já estavam nos animando, pedindo cama, fizemos um brinde de champanhe e fomos para o quarto. Tirei a roupa, ele tirou a dele também, vi de novo seu pau duro, dei uma chupada, deitamos nus, abraçados e transamos.

O Carlos ficou em cima de mim, enfiando seu pau na minha buceta, por uma hora. Achei delicioso e gostei muito.

Foi uma despedida de solteira sensacional, para mim e para Amélia, ambas tivemos um pau gostoso de um homem sensual gozando entre nossas pernas.

O Marcos soube de tudo. Na quinta-feira à noite, falei para ele, sem omitir nada. Inclusive o reencontro com o ex-namorado, inesperado para mim, que chegou à festa especialmente para me foder.

Ele ficou muito excitado. Bati uma punheta e dei uma chupada no pau dele enquanto lhe contava todos os detalhes. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, coloquei depressa o pau duro dele na minha boca, fiz ele descarregar e engoli todo o seu sêmen. Lambi e limpei toda a porra do seu pau.

Na sexta-feira, véspera do nosso casamento, me deitei com ele, abri bem as pernas e deixei ele me foder. Foi uma compensação, porque afinal, na noite seguinte, já depois do casamento, seria o Mano Brown, negro, profissional do sexo, com seu pau muito grande, que transaria comigo. Apenas nós dois foderíamos, a noite toda. Marcos apenas assistiria.

Ele próprio, Marcos, meu noivo, o havia escolhido, num catálogo de garotos de programa. Gostou do Mano, fez contato com ele e explicou seu desejo. Ia pagar para ele me foder logo após o casamento.

Logo após a cerimônia, durante os cumprimentos dos convidados aos noivos, Marcos apresentou-me a ele. Foi gentil:

- Querida, eis o seu parceiro. Trate-o bem na cama.

Mano Brown também foi simpático e gentil:

- Estou pronto para a tarefa e vou gostar, quero iniciá-la bem na vida de casada.

Três horas depois do oficiante ter pronunciado a proclamação clássica, "eu os declaro marido e mulher", realmente fui para a cama com meu parceiro escuro e fodi muito com seu grande pau preto.

Foram oito vezes naquela noite. Todas sem camisinha.

Quando entramos na suíte, o Marcos olhou-me, beijou-me com ternura e disse, carinhoso:

- Querida, você está bem?

- Sim, amor, muito bem. E feliz - respondi.

- Está disposta a ir em frente?

- Sim, querido, totalmente.

- Vamos prosseguir?

- Sem dúvida, querido - eu o tranquilizei.

- Realize, então, meu grande desejo e me dê o prazer de sua grande noite de amor já como minha esposa - ele falou, dirigindo-se à porta e abrindo-a, para entrar Mano Brown, sorridente e seguro de si.

Ele me abraçou e beijou, na boca. Na frente do meu marido. Marcos estava excitadíssimo. Era a primeira vez que ele via outro homem me tocar. Alguém contratado especialmente para isso.

Com cuidado, tirei minha grinalda, véu, grampos. Soltei os cabelos.

Tirei as luvas, sapatos, meias. E o vestido.

Fiquei diante de meu marido e do Mano Brown, que me olhavam atentamente, só de lingerie. Sutiã, calcinha e cinta-liga.

Agindo como uma stripper, tirei a cinta-liga e atirei no colo do meu marido. Tirei o sutiã, deixei meus seios duros, com os mamilos cheios, à mostra. Atirei a pecinha ao corno. Que estava excitado, de pau duro.

E bem devagar, desci e tirei minha calcinha. Que joguei também ao marido. Deixando Mano Brown olhando, maravilhado, a bocetinha sem pelos que ele ia foder.

Ele olhou para o Marcos e disse:

- Cara, você tem uma grande esposa. Maravilhosa. Vou fodê-la tanto, que ela irá ficar viciada em pau negro.

E tirando ágil suas roupas, exibiu um pau duro, escuro, de mais de 20 cm, dizendo:

- Garota, olhe só o que tenho para você.

Aproximou-se de mim e ficou acariciando meus seios, ventre, nádegas, coxas e a xoxota enquanto em segurava e massageavam suavemente o enorme pau negro que crescia, endurecia e pulsava ainda mais na minha mão.

As preliminares foram rapidíssimas, uns beijinhos e chupadas no pau dele, uma lambida gostosa que ele deu na minha pequena boceta quente e já molhada.

Ele logo deitou, de costas na cama, com o pau ereto, um verdadeiro poste aquele músculo negro em forma de cilíndro empinado para cima.

Me ajoelhei sobre ele, abri bem minhas pernas, segurei e encaixei a pica dura na minha fenda e num gesto de sentar, enfiei-a toda de uma vez só. A rola negra, grossa entrou inteira na minha vagina.

Foi um prazer incrível, ter um membro daquele volume, o maior que eu já recebera, enterrado quase todo dentro de minha fenda. Eu gozei e molhei minha racha toda.

Fiquei numa cavalgação alucinada. Subindo e descendo a boceta. Num ritmo cada vez mais forte.

Mano Brown virou-nos na cama. Agora, ele por cima de mim. Enfiou o cacete e ficou fodendo, com força e rapidez, até gozar.

Descansamos e recomeçamos. Oito vezes, como eu disse. Meu marido na poltrona, assistindo. E se masturbando.

Depois da última, dormimos. Eu e Mano Brown. Nus e abraçados. Meus seios apertados no peito negro e musculoso dele, as pernas fortes dele entre as minhas, suas coxas apertando suavemente minha boceta.

Só nos despedimos pela manhã, após acordarmos.

E apenas, então, me tornei esposa do Marcos. Fui beijá-lo, nua e com a boceta larga, dilatada, cheia de pau e da porra de outro.

Em apenas algumas semanas, tive que dar a notícia a ele. Minha menstruação cessou. Logo, a barriguinha apareceu. E não parou de inchar. Consequência daquela primeira noite de sexo no meu casamento.

Além do prazer, do sexo da primeira noite de casada, Mano Brown deixou-me com um bebê negro.

Ele me possuiu já como mulher casada e me engravidou. Marcos ficou eufórico. Não planejamos, mas simplesmente aconteceu e ele adorou.

No prazo regular, numa noite de esplendorosa lua cheia, minha bocetinha safada deu à luz a uma ariana escurinha, minha primeira filha, que não é do meu marido, mas do amante da primeira noite de sexo do meu casamento.

Foi assim que atendi ao desejo do meu marido. Casei-me e me tornei uma puta completa. De noiva em esposa, prostituta, vagabunda, amante e mãe em uma única noite.

E já são três anos que tenho feito meu marido de corno sempre que ele me pede. Consigo me manter sensual, apreciável, desejável, apetitosa, safada e flertar, agradar e atrair homens, ficar sem calcinha, abrir minhas pernas e ceder minha boceta para outros paus. Como meu esposa adora.

E se ele quer, gosta e pede, eu aproveito. Faço com prazer e me delicio com a realização da fantasia sexual dele.

É um tesão cada noite que me deito com outro homem que não é meu marido.

Gozo, levo bons cacetes enquanto ele se satisfaz nas punhetas.

Sou, por isso, esposa feliz.

Bem a propósito, ainda que por puro acaso, meu nome, Alaïa, significa alegria em sua origem basca.

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