Saudade, Tesão e Movimento - Ato 02

Informação da História
Second act for for a double couple romance. Or trouble.
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Parte 2 da série de 3 partes

Atualizada 08/25/2023
Criada 05/10/2023
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O dia passou devagar. Lívia e Rodrigo passaram o resto da tarde deitados, descansando do trajeto da viagem. Era raro um momento onde podiam ficar na cama sem pensar no que estava para queimar na cozinha, ou se tinham que programar suas agendas para mais um dia de trabalho. Ambos combinaram de desarmar seus respectivos alarmes ao mesmo tempo, como um ritual de corte do trabalho. Mesmo assim, não fugiram do uso do celular.

Anoiteceu mais cedo pois o dia nublado ajudava a escurecer precocemente. Uma chuva fina caía sobre a área da pousada, e Rodrigo pôde ver uma paisagem natural de verdade, diferente do que via no papel de parede do seu computador. No entorno da pousada, nem sinal de construções, de prédios e também poluição sonora.

"Por isso é caro para cacete, não tem nada no entorno", pensou.

De fato, a pousada oferecia tudo para que seus hóspedes não se deslocassem. Piscinas aquecidas, salão de jogos e buffet liberado eram alguns dos atrativos. Lívia publicou uma foto com os seus pés embolados no edredom grosso de sua cama, e não demorou muito para uma notificação aparecer em seu celular. Era de Lucas. Rodrigo então foi para o banheiro tomar um banho, mas não chamou Lívia para se juntar. Queria um tempo para si, e assim o fez.

Nesse mesmo tempo, Lívia tratou de responder a Lucas. Nada demais, apenas uma comunicação simples, mas uma maldade inerente às telas de seus smartphones. Quando Rodrigo saiu do banho, Lívia via um canal que certamente não veria em seu dia a dia, mas por algum motivo estranho, gostava da programação da tv da pousada.

Passaram o fim de tarde e o início da noite se arrumando, e quando o relógio marcou 19:30, estavam prontos para sair. Louise havia comentado que o samba começaria às 20:30, mas seria interessante chegar antes no salão principal para pegarem uma mesa. Lívia e Rodrigo saíram de seu chalé, e estavam trancando a porta de entrada quando ouviram uma voz:

-Meu Deus, se fosse algo combinado não daria certo!

Louise e Lucas saíam do Chalé em frente aos deles. De fato, ninguém havia combinado de ficarem frente a frente em suas acomodações, mas pelo visto o destino tinha feito algo para que isso ocorresse. Ou pelo menos foi esse o pensamento de Lívia e Lucas ao se olharem, e isso talvez bastasse. Os quatro seguiram em direção ao salão principal, que já dava sinais de que teria casa cheia.

A noite estava bem fria. Uma chuva leve mas com muito vento criava uma combinação perfeita para ficar sobre as cobertas. E foi aí onde a pousada convenceu ao Rodrigo de que valia a pena pagar o preço pela estadia: o salão estava fechado, com torres de aquecimento em seu interior.

Nos cantos, quiosques com bebidas liberadas, além de diversas opções de comida. O salão estava ornamentado com a temática de carnaval, e a temperatura claramente estava muito diferente do que se fazia aos arredores externos da pousada. A vontade de tomar uma cerveja ou um drink aumentou nos quatro, que logo se dirigiram aos quiosques para escolherem a forma de encherem a cara.

Rodrigo apontou a bancada de drinks para Lívia, que sempre preferiu destilados. Louise e Lucas pegaram um balde com cerveja e foram para uma mesa. O outro casal se juntou e assim, deram início a uma noite que, para todos, estava bem tranquila. Enquanto o grupo de samba não subia ao palco, a conversa entre os casais girava em torno das rotinas, de seus trabalhos e casos aleatórios onde normalmente um comete uma gafe e o outro ri da situação.

Além disso, os problemas de quem mora junto também virou um assunto que gerou uma boa discussão, afinal, quem não possui manias e problemas de convivência? As afinidades eram adquiridas pelos diversos e pequeninos obstáculos vividos e superados no dia a dia, o que é uma marca registrada da vida adulta. Trabalhamos, cuidamos do lar, e compartilhamos experiências dia após dia.

Esse compartilhamento de vivências é diretamente proporcional à quantidade de álcool ingerida pelos corpos.

Começaram falando de frivolidades, mas após o quarto balde de cerveja (e o oitavo drink de Lívia) já brincavam com a escassez de sexo ao longo da semana e o cansaço para novas experiências. Até que, entre o assunto de usar o vibrador e sexo anal, Rodrigo solta a pergunta que gostaria de fazer desde cedo:

-Meu amor, de onde você conhece o Lucas?

Lívia terminou primeiro o seu drink (talvez já fosse o décimo quinto, mas não sabia. Havia perdido a conta no nono, aparentemente) até para pensar em algo objetivo, porém, sem parecer suspeita de algo.

-Lucas e eu fizemos a mesma faculdade. E como nossos cursos tinham matérias em comum, acabamos por assistir a diversas aulas juntos. Sem contar com as rodas de amigos em comum. Fizemos diversos trabalhos juntos, mas logo depois esse safado recebeu uma proposta para trabalhar no exterior, e simplesmente sumiu do mapa, né? - e olhou para Lucas sorrindo.

Lucas consentiu. De fato, estudaram juntos no período mais enlouquecedor de ambos. Sempre se encontravam na área do pátio da faculdade, ou se viam quando os amigos em comum se encontravam num boteco com o mínimo de conforto e luxo (porém, com bebida acessível).

Por mais que não fossem do mesmo curso, sempre estavam nos mesmos eventos da faculdade. E sempre se olharam. Não apenas de admiração de um ao outro, mas um olhar de desejo, de vontade de chegar um pouco mais perto e ver no que poderia dar, principalmente após duas horas de festa com bebida liberada.

E talvez tenha sido um pequeno detalhe que tanto Lucas e Lívia deixaram escapar, mas o que foi omitido era que, ao longo da graduação de ambos, era difícil Lívia passar uma noite de festa sozinha sem ao menos falar umas besteiras no ouvido de Lucas, que sempre fingiu entender o que se era falado dado ao som absurdamente alto da festa.

Porém, por mais que a comunicação verbal falhasse, o contato visual e a atração física sempre ganhavam no final das contas. E o que sempre acontecia nas noites de festa era uma tentativa de se despir de vestes civilizatórias e abraçar a vontade primitiva de morder a orelha um do outro, enquanto lutavam para se encaixar em um abraço. Se os rostos tivessem poder de fricção, a cada festa teriam que chamar o corpo de bombeiros porque tanto Lucas quanto Lívia se esfregavam um ao outro, afinal, não podiam fazer isso no meio de um pátio, ou no fundo de uma sala de aula.

Era uma saudade e uma vontade de estarem juntos, que não importava o que poderia ser encostado, queriam apenas sentir um ao outro. E como nem sempre a economia era um quadro de superávit na vida deles, não era frequente ir para um motel e descarregar o tesão mútuo, então aquilo era o limite permitido.

Não é à toa que nessas noites, ao chegarem em suas respectivas casas, mesmo embriagados, cada um ia ao banheiro e pensavam em cada segundo juntos. Quando Lívia abaixava a sua calcinha, ela via como aquele encontro a fazia ficar. Pequenas manchas brancas numa renda preta eram a prova de como sua buceta transbordava de tesão cada vez que Lucas roçava a sua barba em seu pescoço. Mesmo sentada no vaso, colocava a calcinha no chão, abria suas pernas e guiando seus dedos como se fosse a língua do Lucas em seu ouvido, tratava de se tocar devagar, mas com a intensidade que queria que o pau de Lucas entrasse nela.

E assim era o único jeito de vestir as roupas de cidadã do século XXI, através de uma buceta quente e lambuzada com o seu próprio gozo. Enquanto Lucas contava, de forma bem resumida e cuidadosa, as lembranças do estudo com Lívia nos tempos de faculdade, Lívia sentiu um pequeno formigamento no meio das pernas. Poderia ser uma cãibra, ou vontade de fazer xixi, mas não sabia dizer ao certo. Enquanto Rodrigo e Louise compartilhavam fotos e mostravam vídeos engraçados, Lívia e Lucas se olhavam quando sentiam que era seguro.

Já passava de 00:00 quando Lucas pediu licença para ir ao banheiro, pela quarta vez. Rodrigo já estava em pé, cantando com Louise o samba da Beija-flor de 1999, guiado pelo grupo de samba e o coro dos visitantes da pousada. Lívia também pediu para ir ao banheiro, pois descobriu que beber 2 garrafas de vodca tinha como consequência urinar repetidamente.

O banheiro ficava no fundo do salão, com uma área em comum antes de ter a separação por gêneros. Quando Lucas saiu do banheiro, viu Lívia ajeitando o seu vestido e vendo o seu rosto no espelho. E claro que não foi apenas isso o que Lucas viu. Enquanto Lívia ajeitava sua roupa, viu a marca da calcinha que delineava a sua cintura até a sua bunda.

Por um momento Lucas ficou parado imaginando o tipo de calcinha que estava por baixo daquele vestido. Toda vez que Lívia entrava numa festa da faculdade, isso passava pela cabeça do Lucas. Pelas duas cabeças, inclusive. Porém, nessa época Lucas poderia sentir o material da calcinha e a maravilha que ela cobria, mesmo que com um tecido bem fino.

Mas dessa vez era diferente, só tinha aquela marca que se destacava naquela cintura. Podia ser de renda? Podia. De algodão, talvez? Era uma possibilidade. Mas acima de tudo, era uma calcinha da Lívia. E isso já era motivo de tesão. Quando Lívia viu o reflexo de Lucas vendo o seu corpo, ajeitou a área do decote, e se apoiou na pia deixando à mostra as suas marcas de biquíni. Lucas respirou fundo, e seus olhos se encontraram.

-Tá olhando o quê, rapaz? - Falou Lívia.

Essa pergunta Lívia fazia toda vez que estava encostada numa parede em alguma festa da faculdade, enquanto enviava mensagem para o celular do Lucas perguntando onde ele estava E Lucas sempre a encontrava. Ambos se olharam, talvez por um minuto, imóveis. Talvez calculando os riscos caso se atracassem naquela área do banheiro.

Lívia não sabia o que sentir naquela hora. Aquele formigamento de outrora estava presente novamente, e ela já tinha ido ao banheiro. Livia encostou uma coxa na outra. O par de pernas grossas de Livia sempre foi algo que Lucas se encantou. Livia então fechou os olhos e mordeu, de forma bem discreta, seus lábios.

Apertou a borda da pia com as suas mãos suadas, como se estivesse tentando evitar ser sugada por um vórtex. Quando Lívia reabriu os olhos, Lucas estava a centímetros de sua cintura, de sua calcinha. Por mais que o samba estivesse nas alturas no salão, a respiração ofegante de ambos era facilmente ouvida.

Lucas então esticou o indicador e seu dedo médio na cintura de Livia. Da mesma forma que Neil Armstrong fincou a bandeira dos Estados Unidos na Lua, aquele dedo indicador naquele corpo incrível era uma reconquista e um grande passo na vida de Lucas.

Livia continuava a olhar pelo espelho, e Lucas esticou o braço e colocou a palma da mão em sua cintura. E, numa proposta ousada, segurou a lateral de sua calcinha, e deu uma pequena puxada. Um suspiro saiu da boca de Livia sem ela pensar, e isso foi o sinal de que Lucas precisava para encostar seu corpo por trás, e dessa vez, o encaixe ocorreu de forma bem natural. Livia inclinou o seu pescoço, de forma quase inconsciente, enquanto Lucas percorria a sua mão pela sua barriga, da esquerda para a direita, de forma circular.

Enquanto isso, o braço de Livia escalou o corpo de Lucas até achar o seu rosto, e sua mão aplicou uma pequena força para que ela pudesse sentir aquela barba mal feita novamente em seu pescoço. Nesse momento ambos suspiraram, e Lucas passou a pegar a cintura de Livia com as duas mãos e trazer para seu corpo, num pequeno movimento de penetração.

Livia sentia o pau de Lucas latejando naquela calça Jeans, e ela sentia que a sua calcinha ficava cada vez mais molhada. Lucas começou a beijar a bochecha de Livia, e antes que pudesse descer para beijar seu pescoço, Livia pediu para parar. Ela não queria parar, mas precisava. Já haviam passado 10 minutos, e isso podia causar suspeitas. Com cuidado, Livia virou-se de frente para Lucas, e pediu para que voltassem para a mesa. Lucas foi atingido por um golpe de consciência e sua feição mudou, e logo concordou com que Livia falou.

Se houvesse uma estrutura com câmeras ao vivo do salão, não apenas seria registrado esse momento no banheiro entre Livia e Lucas, mas também a tentativa de Rodrigo e Louise de sambar, de forma desajeitada e juntos. Porém, era uma missão complicada já que a coordenação não era o forte para pessoas fortemente alcoolizadas. Em um dado momento, Louise passou os braços pelo pescoço de Rodrigo, e os dois passaram a dançar bem mais próximos um do outro.

O coração dele passou a bater um pouco mais forte, e por um momento quem estava à sua frente não era a sua amiga, mas sim, uma mulher incrível que esbanjava felicidade. E isso o atraia de forma surpreendente. Quando que Louise ficou tão linda de repente? Quando que esse corpo se tornou algo tão atraente que Rodrigo tentava manter a postura a ponto de não desmontar?

-Meu Deus, mulher, se alguém riscar um fósforo em você o salão vai aos ares!

-Me deixa que enquanto tiver bebida inclusa, eu lutarei para que ela acabe!

É claro que Rodrigo mentiu. O cheiro de cerveja nada incomodava em Louise, pelo contrário. Era uma das coisas que ele mais queria sentir ali, naquele momento. Rodrigo nem precisava passar a mão pela cintura, pois Louise encostava seu corpo ao dele. Isso fez com que o movimento dos dois se limitasse a apenas um passo para os lados, enquanto os olhos não conseguiam se desviar um dos outros.

Rodrigo ensaiou um giro, e no momento em que Louise segurava seu pescoço com uma força um pouco maior do que o necessário, Rodrigo viu Livia saindo do banheiro. Pôs-se a se afastar de Louise, e fingiu dizer que precisava tomar uma cerveja, quando, na verdade, queria tomar aqueles lábios vermelhos para si, naquele momento. Livia se juntou aos dois, um tanto suada, e reclamou do calor do salão. Enquanto conversava com Louise, Rodrigo saiu apressado para o banheiro, acenou para um Lucas meio tenso, e foi direto a mesma pia onde a sua companheira se segurava com toda a sua força para não beijar na boca do homem que Rodrigo conhecera nesse fim de semana, e lavou o seu rosto.

Não sentia muito bem a água, pois quando se bebe muito a sensibilidade em alguns locais do corpo são praticamente desativadas. É como se o seu rosto fosse incompatível com a reação das moléculas de água. Olhou no espelho, e logo depois para baixo. Estava de pau duro. O volume da calça havia aumentado consideravelmente, e Rodrigo não sabia se foi os poucos segundos de samba agarrado a Louise ou simplesmente o efeito da cerveja.

De qualquer forma, estava com tesão. Decidiu que seria melhor sair daquele salão e ir para a cama, até para não promover nenhum clima estranho.

Ao chegar na mesa, viu que todos haviam pensado na mesma coisa: As mulheres com suas bolsas nos ombros, e Lucas com duas garrafas de cerveja nas mãos. "A saideira", falou. Rodrigo tomou a garrafa gelada, abraçou Livia e saíram juntos do samba, com Lucas e Louise logo atrás.

Os dois casais se despediram, e cada um entrou em seus respectivos chalés. Foi no mínimo curioso a despedida de todos, pois ninguém se abraçou, mas os olhares foram intensos e bem direcionados. Era como se cada um quisesse ter um registro fotográfico da pessoa desejada, e ser usada logo mais.

Rodrigo trancou a porta, jogou as chaves em uma pequena mesa próxima ao frigobar, tirou os sapatos e a calça. Olhou para a sua cueca, e estava com uma mancha. Parecia estar melada. Deitou na cama e apoiou a cabeça na cabeceira da mesma. Livia foi direto para o banheiro, e tirou o vestido.

Quando sentou para urinar, via a sua calcinha completamente molhada. Estava ofegante, e queria fazer algo para descarregar essa energia acumulada. Fechou os olhos e passou levemente a sua mão onde Lucas roçou sua barba. Abriu um pouco mais as suas pernas, mas sentiu que apenas seus dedos não seriam o suficiente. Saiu do banheiro e encontrou Rodrigo, olhando seu celular, e viu aquele pau duro, quase saindo da cueca.

Rodrigo trancou o celular antes mesmo de sair do perfil de Louise de suas redes sociais, e viu Livia sem calcinha, apenas com o soutien. Não falaram nada. Rodrigo tirou a cueca, e continuou deitado, dessa vez segurando seu pau duro, as veias expostas e a cabeça rosada completamente melada. Porém, Livia tinha outro objetivo.

Se aproximou da cama, se ajoelhou sobre o corpo de Rodrigo, e quando ele pensava que Livia iria abrir bem as pernas e deixar escorregar seu pau lentamente para dentro dela, ela subiu um pouco mais, e se agarrando na cabeceira da cama, deixou a sua buceta molhada a milímetros da boca de Rodrigo.

Me chupa? - Pediu.

Rodrigo apenas consentiu. Desceu seu corpo um pouco, e enquanto ensaiava uma punheta com a mão direita, a mão esquerda pressionava levemente na bunda de Livia para que ela esfregasse a sua buceta na sua boca. Rodrigo sentia os pelos recém crescidos em sua boca, e quando passou a língua de baixo para cima, não teve nenhuma fricção: estava melada, e quando circulou devagar pelo clitóris, Livia agarrou o seu cabelo e passou a pressionar com mais força, de forma a esfregar bem lentamente a sua buceta.

Acima da cabeceira da cama, havia uma janela, que dava para o outro chalé, cujo homem que habitava ali era quem ela queria que estivesse chupando com força. As luzes do outro chalé estavam acesas, e ela conseguia observar as duas silhuetas dos ocupantes, pela cortina. Rodrigo chupava Livia, e intercalava entre esfregar a língua em seu clitóris, já completamente duro e morder, de leve, os grandes lábios, e cada vez que fazia isso, Livia suspirava, falando devagarinho:

-Não para, só continua, por favor.

Livia não queria mais velocidade. Não queria força. Ela queria daquela forma consistente uma língua dura passando de cima para baixo sobre a sua buceta bem aberta. Livia passou a rebolar devagar, roçando ainda mais sobre a boca de Rodrigo. Em um dado momento, Rodrigo tentou puxar Livia para baixo, porque queria muito meter seu pau no fundo daquela buceta encharcada.

Mas ela não permitiu, pois não era aquele pau que Livia queria. Era do vizinho ao lado. Livia passou a esfregar com mais força, pressionando ainda mais a boca do Rodrigo contra a sua buceta melada, movimentando a cama para cima e para baixo. A barba de Rodrigo estava encharcada, numa mistura de saliva e fluido de tesão de sua namorada. Isso fez com que sua punheta ficasse ainda mais forte, deixando a cabeça do seu pau completamente branca, tamanha era a lubrificação.

Enquanto isso ocorria, Louise, se encontrava nua, de pernas abertas, enquanto Lucas se aproximava dela, com um pau tão duro que até provocava uma certa dor e formigamento. O tesão era tão grande entre os dois que Louise não esperou que Lucas colocasse a camisinha.

Só não goza dentro - disse, pegando a cabeça do pau do Lucas e guiando para a sua buceta, completamente molhada.

Lucas encostou seu pau bem na frente da buceta de Louise, e começou a passar sua cabeça de baixo para cima, enquanto Louise se contorcia e pedia para meter. Lucas então abriu ainda mais as pernas de Louise, deixando ela encostada na cabeceira na cama, e apontando o seu pau para baixo, começou a meter.

Colocou tudo de uma vez, deixando Louise dar um pequeno grito que mesclava dor e tesão, e deixou seu pau todo dentro da buceta de sua namorada. Lucas então olhou para a janela, e vendo a silhueta de uma pessoa, imaginou que fosse a mulher que queria estar metendo com toda a sua força.

-Meu Deus, amor, seu pau tá muito duro - suspirou Louise surpresa.

Lucas não disse nada. Não queria mentir e dizer que Louise havia feito isso. Mas seu tesão não se escondia. Apoiou os dois braços sobre a cabeceira, tirou o seu pau todo e colocou de volta, agora com mais força. Louise gemeu, agora mais alto, e segurou a bunda de Lucas pedindo mais.

Ela queria mais, e quando olhava para cima, sua visão parecia estar borrada, pois na sua cabeça, ora era o Lucas que metia gostoso, ora era o Rodrigo que estava ali, enterrando um pau grosso na sua buceta apertada. Cada vez que essa confusão acontecia, Louise gemia, cruzando as pernas nas costas de seu amado. A cada metida que Lucas dava, o colchão ficava um pouco molhado, por tanto que estavam excitados. Louise sentia o melado do pau de seu namorado pelo seu cu, e isso a deixava com mais tesão.

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