Servindo - O Inicio - Parte 01

Informação da História
A feminização e a transformação de um rapaz para servir.
4.6k palavras
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Parte 1 da série de 5 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 05/01/2021
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(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Com o início do recesso universitário a vila ficou a cada dia mais deserta. A maioria dos estudantes voltou para as residências de seus familiares.

A minoria, que inclui a minha prima e eu, com famílias mais distantes do outro lado da fronteira fechada, permanecemos na vila, sem a opção de retornar ao lar no momento.

No pequeno sobrado de dois dormitórios moram a minha prima e eu. Ela se deslocou para estudar um ano antes. Morava com outra garota, mas desentendimentos a deixaram sozinha na residência, na mesma época que cheguei a dois anos atrás. Acabei me instalando junto com ela e dividindo as despesas.

A vila é quase toda formada por estudantes. Um dos seus limites fica numa das laterais da universidade. Nossa residência fica a algumas quadras de uma das entradas do campus.

Samantha é minha prima de segundo grau, embora seja apenas um ano e alguns meses mais velha do que eu. Nossas personalidades são bastante distintas, mas o respeito e a união fez com que nos relacionássemos muito bem.

A vida universitária é bastante corrida e exige bastante dedicação. Eu acabara de me inscrever em um curso on line quando Samantha chegou fazendo algazarra e me chamando.

Levantei-me de minha mesa de estudos na mesma hora que minha prima entrou no meu quarto carregando uma caixa de papelão. Ela colocou o misterioso reservatório sobre minha cama e explicou:

--- Estão jogando alguns trabalhos da psicologia fora. Jéssica me disse que eles têm mais de cinco anos.

Minha prima estuda psicologia. Eu sou mais das exatas e não me interesso muito pelas ciências humanas e biológicas.

Antes que eu pudesse reclamar ou comentar algo ela começou a revirar a caixa. Aos poucos saíram blocos de trabalhos impressos, antigos disquetes de computador, alguns panfletos velhos de cursos e palestras e por fim dois cds. Tudo cheirava a mofo. Alguns panfletos e capas de trabalhos datavam de mais de dez anos atrás. A expressão de decepção de minha prima foi bastante visível. Com um sorriso de escárnio falei:

--- O que você esperava? São apenas trabalhos velhos esquecidos em algum armário. Você pode passar o recesso lendo esse velho material, quem sabe pode descobrir algo de interessante.

Ela ignorou as minhas palavras maldosas e sua atenção se voltou para os velhos disquetes. Deviam ter mais de dez anos, talvez quinze ou vinte anos. No máximo serviriam para fazer artesanato. Logo eles também foram colocados de lado e sua atenção voltou-se para os dois cds.

Ambos estavam bem preservados em invólucros de plástico. Não havia qualquer tipo de identificação ou descrição neles. Poderiam conter músicas, vídeos ou algum software de computador. Embora cds quase não sejam mais usados atualmente não são uma tecnologia inacessível como os disquetes.

Samantha percebeu o meu interesse e me entregou um deles em minhas mãos. Olhei ele com calma, como se pudesse desvendar seus segredos.

Minha prima começou a juntar todo o material novamente na caixa. Após guardar tudo foi até a porta e falou:

--- Vou devolver tudo isso para a Jéssica mandar para a reciclagem. Vou dormir na casa dela hoje. Depois você me fala o que tem nesse cd e eu te falo o que tem no meu. Nos vemos amanhã então. Beijos.

Logo ela estava saindo pela porta da frente carregando a inútil caixa. Coloquei o cd sobre a mesa e mais tarde olharia o seu conteúdo, caso ainda fosse possível realizar uma leitura nele.

***

Já é noite. Terminei de ver um filme na televisão e segui para desligar meu computador para dormir.

Com curiosidade peguei o cd sobre a mesa. Já tinha me esquecido dele. Meu computador de mesa não tem um leitor de cd, mas meu notebook que é mais antigo conta com tal dispositivo.

Me acomodei na cama com meu notebook sobre o peito. Com cuidado abri o invólucro plástico e inseri o cd no dispositivo.

Uma rápida tela de instalação foi aberta e algo começou a ser copiado para o disco rígido. Na tela estavam o nome de algum estudante e outras informações do curso, classe, turma, etc.Não dei muita atenção para as informações. O notebook não acusou nenhum tipo de vírus ou software nocivo para eu me preocupar.

Logo a tela foi alterada e uma mensagem aconselhando-me a colocar fones de ouvido. Achando uma brincadeira curiosa resolvi seguir o procedimento à risca.

Logo a tela mudou para uma estranha espiral colorida. No áudio estavam saindo pulsos estranhos e incompreensíveis.

***

Acordei com o notebook caído ao meu lado da cama. Sua energia havia terminado. Olhei para o meu relógio de cabeceira e haviam se passado mais de três horas.

Confuso tentei me recordar do cd que havia assistido e do momento que acabei dormindo sem sucesso.

Desci para a cozinha beber água. A minha garganta se encontrava seca. Em todo lugar apenas o silêncio da madrugada.

Com desconforto olhei para a louça abandonada na pia. Samantha às vezes reclama dos meus relaxos com a parceria nos cuidados com a casa.

Eu já começava a deixar a cozinha de volta ao meu quarto, mas o desconforto se tornou quase insuportável.

Andei apenas mais alguns passos para fora da cozinha e tive que retornar. Eu nunca tinha me importado em deixar acumular uma grande louça na pia, mas neste momento isso não é aceitável. Com dedicação e cuidado passei a lavar a louça.

***

Ouvi o som da chave abrindo a porta de entrada e com força gritei da lavanderia:

--- Tire os calçados para entrar em casa que o chão está limpo!

Terminei de lavar o pano e segui para a sala, já pensando na sujeira que Samantha poderia fazer. Encontrei-a descalça, imóvel e apreciando a limpeza. Passei a madrugada limpando e arrumando nosso lar.

Impossível não perceber a mudança em Samantha. Seus cabelos longos e loiros do dia anterior desapareceram e deram lugar a um cabelo cortado curto e tingido de preto. Ela comentou:

--- Muito bem, gostei de ver, finalmente, excelente serviço.

Uma onda rápida de prazer invadiu o meu corpo com quase tanta intensidade com a satisfação de organizar a casa.

Minha prima atravessou a sala com passos altivos, firmes e decididos. Algo estava diferente. Ela parece uma outra pessoa.

Ela subiu alguns degraus da escada e com uma voz firme falou:

--- Tenho umas coisas para fazer. Daqui a pouco desço tomar meu café da manhã.

Ela subiu para o andar superior da casa e me deixou surpreso, imóvel e confuso. Precisei de um momento para pensar.

Cada parte do meu corpo deseja preparar o melhor café da manhã possível, mas a situação é fora do normal. Nunca gostei das tarefas domésticas do dia a dia e no geral Samantha e eu cuidamos de nossas próprias refeições.

A hesitação durou apenas um momento. Com prazer cedi ao desejo de preparar a refeição matinal de Samantha.

***

Já fazem três dias que a rotina em meu lar sofreu mudanças. Estou feliz que assumi mais tarefas domésticas e em deixar Samantha com mais tempo livre para suas atividades.

Eu já tinha realizado algumas obrigações dominicais quando resolvi fazer um pouco de curso on line. Ainda está cedo para começar a preparação do almoço e Samantha não está em casa.

Tentei durante algum tempo entender a lição atual, mas ela pareceu tediosa e difícil e bastante desinteressante.

Jéssica me assustou quando chamou da porta do meu quarto:

--- Olá sumido, como está? Apertei a campainha, mas você não atendeu.

Jéssica tem uma chave reserva da casa para alguma necessidade e tem liberdade para frequentar a residência. Sua presença me deixou contente. Antes de eu falar algo ela continuou:

--- Sabe da Sa? Pensei em ir até a cidade e queria ver se ela quer ir junto.

--- Cuidar da casa dá muito trabalho e não tenho saído. Não sei, ela saiu depois que tomou café da manhã, mas disse que voltará para o almoço. Quer que eu dê recado para ela?

Em um tom de voz mais baixo e demonstrando um pouco de desconforto ela falou:

--- Está tudo bem com sua prima? As vezes ela está mandona e autoritária. Ela sempre adorou seu cabelo comprido e de uma hora para outra me pediu para cortar e tingir seu cabelo. Também não a vi mais de maquiagem.

Eu nada pude perceber de diferente ou anormal. Minha companheira de lar está como sempre foi a afirmei isso para Jéssica que pareceu não concordar com a resposta. Ela olhou para a minha mesa e perguntou:

--- Esse é um dos cds da psicologia. Posso pegar?

--- Claro, é seu. Dormi vendo ele dias atrás, deve ser uma porcaria.

Com um interesse desnecessário ela comentou:

--- A Samantha levou todo o resto do material para a reciclagem, não sei onde ela colocou o outro cd, só sobrou esse aqui. Queria olhar o conteúdo.

--- Pode levar. Deu sorte que não joguei fora, já tinha me esquecido dele.

--- Vou nessa então. Eu vou passar pelo campus e depois vou para a cidade, quem sabe encontre ela por lá. Beijos.

Ela saiu rapidamente e desisti de tentar fazer a lição. Eu havia passado algumas roupas de Samantha mais cedo e precisava guardá-las.

Os guarda roupas de minha prima sempre foram muito organizados e arrumados. Os meus sempre foram mais desleixados, mas pretendo começar a manter eles mais íntegros.

A gaveta de calcinhas dela me paralisou por um momento. O perfume e a beleza de suas peças me fascinou.

Com delicadeza toquei em seu tecido macio e trouxe uma delas para perto do meu rosto. Seu perfume pareceu ainda mais inebriante.

Samantha e eu temos quase a mesma altura. Eu sou apenas um pouco mais magro que ela. Sem raciocinar a respeito tirei as minhas calças e a cueca.

Com cuidado vesti a calcinha. O deslizar da peça pela minha perna me trouxe enorme prazer e satisfação. Ajeitei meu pênis dentro dela da melhor forma que pude e segui ao espelho para me apreciar.

A sensação de maciez da calcinha junto ao meu corpo trouxe-me fortes ondas de prazer. Sempre gostei de ver garotas usando o traje, mas a sensação de ser eu a usá-la está acima de qualquer descrição.

--- Muito bem, que bela cena!

A surpresa me deixou estático e sem reação. Samantha estava parada na porta de seu quarto.

Ela entrou no ambiente com superioridade. Seu olhar penetrante parecia querer me devorar. Eu podia ver satisfação em seu rosto, mas nenhum sinal de raiva ou decepção.

Minha prima deu alguns passos à minha volta. A sensação de me sentir um objeto a ser apreciado me gerou novas ondas de prazer. Isso nunca aconteceu, mas estou me sentindo sexualmente atraído por ela. Com firmeza ela falou:

--- Vamos precisar de novas mudanças por aqui.

Ela me deu um tapa suave em minha bunda e me empurrou para fora do quarto sem me pedir sua calcinha de volta. Sem pensar a respeito vesti minhas calças sobre a desejada peça.

***

Tenho usado calcinha sob as minhas calças a alguns dias. Samantha deixou no meu quarto uma pilha de calcinhas e tenho usado exclusivamente elas.

Eu acabei de arrumar a mesa do almoço quando Samantha chegou em companhia de Jéssica. Minha prima já havia me avisado que ambas viriam almoçar aqui e me esforcei para fazer algo especial.

Faziam alguns dias que eu não via Jéssica, desde que ela veio convidar minha prima para ir até a cidade.

Jéssica usava um vestido rosa claro, totalmente destoante de suas costumeiras roupas escuras. Ela conversava de forma descontraída com a minha prima. Sua voz está mais fina e delicada e sua fisionomia diferente.

Não tive mais tempo para pensar no assunto. Samantha estendeu em minha frente uma sacola de papelão bege.

Sob os olhos severos e Samantha e risinhos de Jéssica retirei o seu conteúdo com cuidado. Levei apenas um instante para reconhecer os trajes. Minha prima comentou:

--- Jéssica e eu fizemos algumas adaptações que servirão perfeitamente para você. Você deve usar esses uniformes diariamente dentro de casa de agora em diante.

Na sacola elas trouxeram quatro uniformes femininos das mulheres da faxina e serviços gerais da universidade.

--- Vista-o, quero ver como fica.

A surpresa e hesitação durou pouco. Eu me sinto muito compelido a qualquer ordem de minha prima. Comecei a guardar os uniformes para subir para o meu quarto quando ela falou balançando a cabeça.

--- Não, vista agora.

Com receio gaguejei algumas palavras, mas a voz não queria sair. Ela percebeu a minha imobilidade e com voz mais alta e firme falou:

--- Vista agora, estou mandando.

Me senti incapaz de qualquer resistência. Sem mais demora retirei a minha blusa e as calças. Jéssica ficaria chocada ao me ver vestindo calcinha lilás embaixo das minhas roupas.

O olhar de Jéssica parecia ainda mais estúpido e estranho de que quando chegou. Ela nada expressou de diferente ao me ver usando calcinhas ou depois quando eu já estava usando o uniforme feminino. Elas haviam diminuído a saia mais comprida que mal passou a cobrir a minha calcinha e havia um decote mais expressivo na parte superior frontal.

O desconforto inicial com a situação desapareceu mais rapidamente do que eu esperava, como se eu sempre tivesse usado o traje na vida.

Minhas pernas e braços com pêlos escuros destoaram de todo o resto. Samantha deve ter pensado a mesma coisa, pois tocou a minha pele e falou:

--- Vamos ter que tomar providências a respeito de sua pele suja.

Eu não sabia ao certo como reagir. As palavras inseguras brotaram dos meus lábios:

--- Posso servir o almoço?

Sua expressão se tornou ainda mais severa. Com voz autoritária ela falou:

--- Não. Quero que você faça Jéssica feliz. Faça sexo oral nela!

A garota abriu um largo sorriso. Não pareceu achar nada estranho ou desconfortável com o pedido de minha prima.

Jéssica é uma garota bonita. Um pouco mais velha que a minha prima eu a conheço desde que cheguei na universidade. Sempre a vi como uma amiga. Ela sentou-se na cadeira e puxou a sua saia um pouco para cima. Ela não usava uma calcinha.

Ajoelhei-me e fiquei de quatro em sua frente. A visão de sua xoxota raspada e seu odor me incentivaram a prosseguir.

Dar prazer a Jéssica se tornou a realização mais importante da minha vida naquele momento. Explorei cada detalhe. Lambi com desejo e toquei cada parte de sua intimidade.

Senti um toque e uma carícia em minha munda, seguindo de uma massagem prazeirosa. Ela quase chegou a penetrar meu ânus com seus dedos, mas apenas fez toque leves nele. Ela tocou meu pênis flácido que não esboçou reação. Samantha estava me explorando.

A respiração de Jéssica não demorou a acelerar e seus gemidos se tornaram mais fortes. Logo inundou meu rosto com um longo orgasmo.

Me levantei com cuidado. Uma parte racional minha consegue ver o absurdo da situação, mas o pensamento é rapidamente afastado e esquecido. Seco meu rosto em uma toalha de papel e educadamente pergunto:

--- Posso servir a refeição senhora?

***

Ouvi a voz de minha prima me chamando na parte de cima da casa. Parei imediatamente a louça que estava lavando, enxuguei as minhas mãos e segui para a escada.

Chegando a porta do quarto de minha prima perguntei:

--- Em que posso servi-la senhora?

Samantha estava arrumando coisas sobre a sua cama. Faziam alguns dias que ela usava majoritariamente as minhas roupas. Hoje ela usava uma camiseta preta que eu gostava muito. Ela apontou a cama e falou:

--- Tire o uniforme e deite-se.

Realizei a ordem imediatamente. Minha senhora sabe o que é importante que eu execute. Pouco depois eu já me encontrava deitado nu e com a barriga para cima.

Senti o pincel úmido e gelado começar a passar um creme em minhas pernas. Ela ajeitou uma almofada que deixou minhas pernas parcialmente no ar e aplicou o produto na parte de baixo. Eu imaginei o que ela estava fazendo. Ela confirmou a minha suspeita quando comentou:

--- A depilação dura entre quatro e seis meses. Como é a sua primeira vez vai durar menos, talvez apenas uns três meses.

Senti ela passar o pano contra a minha pele. Com os pêlos saindo a minha percepção se tornou muito mais sensível.

Ela continuou o trabalho para meu sexo, meus braços, meu peito e meu rosto. Em cada local a minha pele se tornou mais lisa e completamente sem pêlos.

Samantha acabou o serviço e mandou eu me vestir. Ela apreciou meu corpo e pude sentir seu desejo.

Eu posso sentir que Samantha me quer, mas ela se mantém a certa distância. Usou-me de forma sexual apenas uma vez para agradar Jéssica e nunca para si mesma.

--- Como você está?

A resposta foi espontânea e não precisei pensar nela:

--- Meu maior prazer é servi-la senhora.

Por um breve momento pude perceber alguma insegurança em Samantha. A percepção durou um breve instante. Seu olhar decidido retornou e me entregando uma pequena maleta médica ela explicou:

--- Esse é um kit de resignação sexual macho para fêmea da ala médica da universidade. Chamamos ele pejorativamente de kit shemale.

Ela parou por um momento. Pareceu estudar alguma reação de minha parte. Eu apenas prestei bastante atenção em suas palavras, como sempre faço. Ela esperou um pouco e depois continuou:

--- Essa maleta é para a fase um, de trinta dias. Você deve injetar uma cápsula pela manhã e uma cápsula antes de dormir. Tem mais instruções dentro da maleta, leia com atenção. Os efeitos são bastante rápidos. Você entendeu? Tem algo a dizer?

A pergunta me fez pensar por um breve momento. Recordei de ter lido um artigo sobre o tratamento de mudança de sexo feito pela ala médica da universidade a um tempo atrás. Não pareceu importante comentar o fato, então respondi simplesmente:

--- Entendi senhora. Posso servi-la em mais algo no momento?

Ela simplesmente fez um sinal de negativo. Com pressa deixei o seu quarto de volta à cozinha. Eu tinha uma pia de louça a terminar e depois outros serviços importantes a realizar.

***

Samantha tinha razão quando disse que os efeitos eram rápidos. Faz apenas oito dias que eu injetei a primeira dose. Pequenos seios juvenis surgiram e estavam crescendo em meu peito. Apesar de seu tamanho ainda diminuto, eles já são bastante sensíveis.

A minha pele está mais macia e sensível. Não sei se o fato está mais ligado ao tratamento ou aos cremes que minha prima me ensinou a usar. Meus sentimentos pela minha prima parecem ainda mais intensos, mas ela se mostra séria e distante em relação a eles. Eu devo respeitar e seguir seus desejos e não ouso me manifestar a respeito.

Estava distraído e me admirava nu em frente ao espelho. Eu havia recém realizado a aplicação noturna de meu medicamente e já iria vestir a minha camisola para dormir quando Jéssica me segurou por trás.

Suas mãos apertaram meus novos peitos com força. O toque firme de outra pessoa sobre eles me fez sentir prazer.

Nem me passou pela cabeça afastar minha prima ou algo assim. Minha cabeça virou um pouco e senti seus lábios tocarem os meus. Com satisfação nos beijamos. Senti os pêlos de seu bigode ainda ralo em meu rosto.

Com firmeza ela me conduziu para a minha cama. Seus braços me segurando e a ansiedade do que estava por vir me excitaram.

Ela ajeitou a minha barriga sobre a cama com as pernas fora dela. Pude ouvir ela tirando as suas roupas, mas não ousei virar o meu rosto.

Suas mãos fortes tocaram a minha bunda. Um líquido frio e viscoso foi espalhado sobre meu orifício anal. Uma de suas mãos massageava um dos meus seios. Os gemidos involuntários de prazer se tornaram irresistíveis.

Com calma ela penetrou um dedo. Um reflexo involuntário tentou me afastar um pouco e meus músculos se enrijeceram, mas seu toque se tornou ainda mais forte. A dor inicial foi breve.

Insegurança povoou a minha mente. De alguma forma o pensamento que a situação estava errada se tornou forte. Consegui falar:

--- Não, pare!

A declaração me fez sentir mal. Uma sensação de remorso pela manifestação me dominou, mas foi substituída por prazer. Ela me segurou ainda mais forte e pude sentir a invasão de outro dedo dentro de mim.

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