Servindo - O Inicio - Parte 03

Informação da História
Um novo homem passa pelo processo.
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Parte 3 da série de 5 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 05/01/2021
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Servindo - Pedro

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Cheguei uma semana e alguns dias antes do início das aulas para organizar as coisas. Depois de mais de dois meses fechada a casa e o pequeno quintal precisavam de uma boa faxina.

Passei um dia inteiro realizando a limpeza e reorganizando minhas coisas. Guardei alguns materiais de que não precisaria mais e abri espaço para guardar novos livros.

Estava no computador pegando informações sobre minha grade de aulas iniciais quando pela janela do meu quarto pude ver a nova vizinha pendurando algumas roupas no varal e imaginei se Samanha poderia ter se mudado ou se estava com uma nova companheira de domicílio.

A bonita garota parecia vestir um uniforme de empregada, mas com uma saia bastante curta. Passou algum tempo no quintal e depois voltou para dentro da casa. Ela parecia ainda mais bonita que Samantha.

Lembrei-me que preciso arrumar um novo companheiro para dividir as despesas. Meu antigo colega formou-se no período anterior e foi embora. Com calma eu acessei os classificados da universidade e escrevi a oferta de uma vaga.

Já com tempo escuro e sem nada útil para fazer, resolvi bater na porta de minha vizinha. Estava curioso para saber se Samantha havia se mudado e para conhecer a nova garota.

Apertei a campainha e pouco depois a porta foi aberta. A garota que estava no quintal pareceu ainda mais bonita de perto e sua roupa de empregada sexy exaltou seus belos seios. Com educação me apresentei:

--- Olá, meu nome é Pedro, sou seu vizinho aqui da direita. A Samantha ainda mora aqui?

A garota pareceu hesitante e um pouco confusa por um momento. Antes que pudesse responder algo uma figura masculina surgiu em suas costas. O rapaz falou:

--- Como está Pedro? Seja bem vindo de volta.

Demorei um instante para a reconhecer. O cabelo curto e de cor escura juntamente com a barba rala e trajes masculinos a tornou uma pessoa completamente diferente. Com um pouco de receio gaguejei:

--- Sa... Samantha?

Sua fisionomia se contrariou um pouco por um breve momento, deixando-me sem jeito. A etiqueta social recomenda que um transsexual seja chamado por seu novo nome, mas fui surpreendido pela situação. Ela ou ele me corrigiu:

--- Pode me chamar de Roberto de agora em diante. Entre por favor.

Com um pouco de insegurança penetrei na sala. A garota bonita nos deixou sozinhos e pude reparar ainda mais em Roberto.

Não pude ver sinal de seios ou qualquer traço feminino. Sua voz grave não o diferencia de qualquer outro homem. Eu já tinha tido contato com transsexuais no campus, mas nunca tinha presenciado uma transição próxima.

Conversamos por algum tempo e a bela garota trouxe-nos cerveja e alguns aperitivos. Ela tem um ar extremamente servil e submisso.

Em determinado momento outra garota apareceu na sala. Eu imediatamente lembrei-me dela, embora não lembrasse seu nome. Sei que ela vive na vila. Sua fisionomia e olhar submisso me lembrou muito a outra garota, mas ela não é tão bonita como ela. Diferente da outra garota veste uma saia rosa curta, em vez de um uniforme que parece de empregada doméstica.

A garota cumprimentou-me com educação e retirou-se para a cozinha. Já estava na hora de encerrar nossa conversa. Mas lembrando-me perguntei:

--- No início do recesso emprestei um pendrive com músicas para o seu primo. Será que ficou com você?

Ela pensou por um instante e pediu licença por um momento, para retornar minutos depois carregando o objeto.

Roberto levou-me até a porta e nos despedimos. Ainda pensando na beleza da empregada perguntei antes dele fechar a porta:

--- Qual é o nome de sua empregada? Eventualmente posso contratá-la para limpar a minha casa.

--- O nome dela é Paula.

Deixei a casa de meu novo amigo pensando em Paula e me recordando de como Samantha estava a menos de três meses atrás. Nunca percebi qualquer tendência para uma mudança de sexo em minha vizinha.

***

Ouvi a campainha e já sabia quem deveria ser. No dia anterior Roberto prometeu me emprestar Paula para uma faxina.

As aulas começarão no dia seguinte e não havia aparecido ainda um interessado em dividir a casa. A vila já se encontra bastante movimentada e já pude rever muitos de meus vizinhos.

Abandonei a mesa do café da manhã e segui abrir a porta. A visão de Paula em seu uniforme curto me excitou muito.

Autorizei a sua entrada e pude observá-la com mais calma. Sua pele parece perfeita e seus peitos arredondados mais que perfeitos.

Mostrei para a garota onde estavam os materiais de limpeza e passei algumas instruções gerais. A garota ouviu tudo atentamente. Não fez nenhuma observação ou comentário e rapidamente estava iniciando seu serviço.

Não tinha como não ficar de pinto duro diante de tamanha beldade, então o constrangimento me fez sair logo de sua presença e fui procurar distração no computador.

Já estava quase na hora do almoço quando Paula pediu licença e graciosamente entrou em meu quarto.

Seus movimentos em sua curta vestimenta deixam aparente muito de suas belas coxas. Não resisti e decidi puxar uma conversa cordial:

--- Está a muito tempo aqui na vila?

A garota parou a sua ocupação e sorrindo disse:

--- Não tanto, cheguei a dois anos atrás.

Ela deveria fazer extremo sucesso nas residências masculinas as quais realiza limpeza, mas eu nunca a tinha visto. Não posso conhecer a vila inteira.

--- E realiza limpeza de muitas casas? Eu poderia contratar seu serviço de forma quinzenal se tiver um espaço em sua agenda.

Ela pareceu um pouco confusa com a pergunta e respondeu:

--- Não, sou propriedade e sirvo apenas no lar de meu senhor Roberto. O senhor pode pedir-me emprestada a ele se desejar.

Precisei pensar sobre a resposta e enquanto isso Paula começou a varrer o recinto. Seu movimento a expôs ainda mais ao ponto de eu perceber que ela está sem calcinha. Com um pouco de relutância perguntei:

--- Que tipo de serviço você faz para o Roberto?

--- Realizo os serviços domésticos de limpeza e organização da casa e realizo serviços sexuais ao meu senhor Roberto e para Jéssica.

Quase perdi o fôlego com a explicação. Provavelmente eles vivem algum tipo de relacionamento sadomasoquista de senhor e escrava. A garota continuou com a sua atividade como se a sua afirmação fosse a mais natural do mundo.

Tomei coragem e falei:

--- Seu serviço aqui pode conter alguma interação sexual?

--- Sim, senhor.

A resposta me paralisou. O que Roberto pensaria de eu estar abusando de sua suposta empregada escrava? Mas eu jamais faria algo não consensual. Com cuidado pedi:

--- Você poderia me fazer um boquete?

A garota parou por um momento. Apoiou a vassoura na parede e se dirigiu de forma sensual até a minha frente.

Com habilidade seu uniforme de empregada deslizou pelo seu corpo e caiu ao chão. Ela estava inteiramente nua em minha frente.

A visão entre as suas pernas me assustou. Minha visão estagnou no pequeno e quase inexistente pênis flácido. Então Paula também é uma transsexual.

A lembrança de seu rosto se tornou claro para mim. Ele está muito alterado fisicamente, mas em minha frente está a pessoa que um dia foi Gustavo, o primo que morava com Samantha.

Paula ajoelhou-se em frente a poltrona onde estou acomodado e com cuidado abriu o zíper de minha calça. Minha mente se encontra na confusão de ordenar a interrupção do ato. Nunca estive sexualmente com um transsexual. Mas a razão não prevaleceu.

A garota retirou meu pinto sólido como rocha para fora da minha calça e com maestria o abocanhou.

As carícias de sua língua afastaram todo o meu temor. Esqueci por completo a minha vivência passada com Gustavo.

A experiência de Paula me fez rapidamente chegar a um intenso orgasmo. Ela lambeu, limpou meu pênis e engoliu todo o meu esperma.

Eu ainda me encontrava bastante relaxado e quase desacordado quando Paula falou:

--- Posso servir o senhor sexualmente em algo mais?

A razão voltou-me abruptamente. Com pressa recolhi meu pinto para dentro das calças. Algo estranho ocorreu com Samantha e Gustavo em minha ausência. Não posso imaginar um motivo para eles terem invertido seus papéis. Só consegui responder:

--- Não, pode voltar para seus afazeres.

Um remorso intenso me atingiu.

***

O primeiro dia de aula foi cansativo. Novos professores se apresentando e novas matérias sendo explicadas.

Voltei para a minha residência já no final da tarde. Sentado no computador vi novamente Paula retirando roupas no varal. Senti-me envergonhado e desviei a atenção para dentro de casa.

Lembrei-me do pendrive de músicas que peguei de volta com o Roberto alguns dias antes. Eu o havia emprestado para Gustavo, mas já não me lembrava totalmente de seu conteúdo.

Coloquei o pendrive no computador e abri seu conteúdo. Meus olhos correram pelos nomes de minhas músicas preferidas.

Minha leitura parou em um arquivo de computador em meio aos arquivos musicais. Não lembro de ter colocado algum software junto das músicas, mas posso ter gravado ele por engano. Decidi executá-lo.

Uma rápida tela de instalação foi aberta e algo começou a ser copiado para o meu disco rígido. Na tela estava o nome de um estudante e outras informações. Parece ser a apresentação de algum trabalho. Logo a tela foi alterada e uma mensagem aconselhando-me a colocar fones de ouvido.

Peguei meu fone na gaveta e inseri o seu plugue no computador. A última vez que eu havia o utilizado foi antes do recesso escolar.

Logo a tela mudou para uma estranha espiral colorida com um círculo se movimentando de um lado para o outro. No áudio estavam saindo pulsos estranhos e incompreensíveis.

***

Acordei confuso em frente a um computador ligado e com a noite já presente. Tentando colocar os pensamentos em ordem verifiquei que já eram quase uma da manhã.

Recordo de estar olhando os nomes das músicas em meu pendrive, mas depois tudo parece um borrão. Devo ter adormecido ouvindo minhas músicas.

Desliguei o micro e segui fechar a janela e o resto da casa.

Estou me sentindo um pouco estranho, como se estivesse um pouco dormindo e um pouco acordado. Parece que cada detalhe da casa me chama mais a atenção que antes. Decidi seguir logo para a cama. Dormir sobre a poltrona do computador não me fez bem.

***

A primeira semana de aulas não foi agradável. Está difícil eu me concentrar nas aulas e todos os assuntos parecem desinteressantes.

Lembro de a pouco tempo estar animado pelo retorno das aulas, mas no momento isso acabou se tornando um sofrimento.

Quando estou fora de meu lar eu não vejo a hora de retornar, mesmo que eu nunca tenha sido muito caseiro na vida. Em casa estou adorando limpar e organizar as coisas. Nunca apreciei as artes culinárias, mas ultimamente tenho adorado pesquisar novas receitas na internet para preparar.

Às vezes penso em procurar um médico. Pode ser que eu esteja com algum tipo de depressão. Mas basta mexer em algo em casa que essa ideia logo parece inútil.

Estou tirando o pó de alguns móveis da sala quando a campainha toca. Um pouco triste, por parar a limpeza, sigo atender. Eu fiz encomenda de alguns produtos no supermercado e aguardo a entrega.

Para a minha surpresa Paula está à porta. Eu somente pude ver ela vestida com seu uniforme de empregada, mas no momento ela está com um vestido casual e esconde mais o seu corpo.

A lembrança do sexo oral que ela realizou me envergonha e me faz sentir um pouco mal. Levo um momento para me recompor e convidá-la para entrar.

Eu sinto bastante simpatia por ela. Percebo que sua fisionomia está mais leve e mais feliz. Com um sorriso ela pergunta.

--- Como você está?

A resposta padrão de todo mundo é quase sempre declarar que está tudo bem e prosseguir. Mas sinto confiança em Paula e que devo me abrir com ela. Então respondo:

--- Eu gostaria de estar melhor. É meu último ano na universidade e estava animado com o começo das aulas, mas agora o estudo parece muito chato. Parece que falta algo ou que algo está muito fora de lugar.

Tive a impressão que a resposta a deixou contente. Ela comentou:

--- Isso é uma pena, mas tenho certeza que vai melhorar. Deve existir outras coisas que você se interessa mais.

--- Ah sim. Gosto bastante de arrumar e limpar aqui em casa. Eu tenho descoberto que gosto de aprender novas receitas e cozinhar.

Ela pareceu pensar na minha resposta. A impressão de que minhas afirmações a alegraram se tornou ainda mais aparente.

Num gesto súbito a minha visita se reacomodou no sofá. Levantou o seu vestido e tirou a sua calcinha preta. Estendeu a peça em minha direção e falou:

--- Tenho um presente para você.

Um pouco sem jeito peguei a peça. É um belo modelo com rendas. Já olhei para várias calcinhas na vida, mas por algum motivo a peça parece especial. Posso sentir seu perfume. Ela continua:

--- Você pode guardá-la se quiser. Se preferir pode vestí-la.

A afirmação me deixou ainda mais atraído pela calcinha. Nunca em minha vida me imaginei vestindo algo feminino, mas a ideia se tornou atrativa.

Tirar as minhas roupas na frente de Paula não me pareceu incorreto. Não vendo nenhum motivo para não fazer, comecei a tirar a minha calça.

Logo a macia calcinha deslizou pela minha perna. O toque da peça em meu corpo e me ver vestindo-a me enche de prazer, embora tenha servido fica um pouco apertado.

Paula se aproxima e seu olhar me analisa. Ela apenas olha por algum tempo. Ser observado usando a peça me deixa feliz. Depois de algum tempo ela fala:

--- Você pode comprar algumas calcinhas na internet se quiser. Eu posso te ajudar. Você gostaria?

A ideia de vestir outras cores e modelos me atraiu imediatamente. A companhia de Paula está me fazendo muito bem e prontamente aceitei a oferta.

Foi um dia de muitas conversas, sugestões e informações junto com Paula. Quero sua companhia muitas vezes.

***

Nos primeiros dias intercalei entre usar as minhas novas calcinhas e minhas velhas cuecas. Mas o vazio sentido em não usar uma calcinha foi maior e passei a vestir apenas as minhas novas calcinhas.

Minha satisfação nas atividades domésticas e na culinária só se tornam mais fortes. Outras atividades se tornam cada vez mais desagradáveis.

Eu recém acabei de almoçar quando a porta me chamou. Eu não espero nenhuma visita ou entrega, mas em meu íntimo torci para ser uma visita de Paula.

Segui para a porta com pressa e com alegria verifiquei ser a minha amiga Paula. Ela carrega algumas sacolas.

Convidei-a a entrar. Estou feliz com a sua nova visita. Já fazem cinco dias de sua visita anterior onde ela me presenteou com a sua calcinha.

Com alegria ela disse:

--- Eu esperava que estivesse em aula. Que bom que está em casa.

Assistir aulas está cada vez mais difícil. Os professores, outros alunos, todo o ambiente é muito cansativo. Comentei com Paula:

--- Não fui. Nem ontem e nem hoje. Tudo por lá é muito chato. Não aguento mais assistir a uma aula. Prefiro ficar aqui.

A notícia a alegrou. Ela falou:

--- Se você não está se adaptando a volta das aulas faz bem de tomar um tempo para você. Você pode trancar o semestre. Faça isso!

Eu já tinha pensado em pedir uma interrupção temporária da minha frequência nas aulas. Pensar em demorar um semestre a mais para finalizar a minha graduação me preocupou um pouco, mas o apoio de Paula me animou e falei:

--- Vou fazer isso. Preciso de mais tempo para mim.

A resposta a alegrou ainda mais. Ela me estendeu uma das sacolas e falou:

--- Trouxe outros presentes para você.

Peguei a sacola com curiosidade. Adorei a calcinha que Paula me presenteou e sua ajuda para escolher outras calcinhas para comprar. Retirei da sacola um vestido amarelo.

Segurei o vestuário por um momento. Eu não uso vestidos. Imaginei se Paula teria se enganado no presente. Ela pareceu adivinhar meus pensamentos e disse:

--- Eu gostei muito desse vestido. Eu sei que você nunca usou um desses, mas acho que ficaria adorável em você.

Olhei novamente para o vestido. Saias e vestidos são vestimentas femininas. Eu não me sentiria confortável em sair de casa com tal vestimenta, mas posso experimentar e se gostar posso usar dentro de casa.

Ainda com um pouco de receio tirei as minhas roupas e vesti o vestido. Paula me ajudou no processo.

Sem um espelho na sala seguimos para o banheiro e pude me olhar vestindo o novo traje. A parte inferior estava na metade de minhas coxas e existe uma sobra enorme de tecido na altura do meu peito.

Paula buscou algo na sala e, voltando, me ajudou a vestir. É uma espécie de sutiã com enchimento. Sorrindo falou:

--- Ficou perfeito! Você está ótimo.

Os falsos peitos deram um caimento melhor ao vestido na parte superior. Me senti bem com o elogio de Paula. Mas meus braços e pernas peludos agridem todo o visual.

Voltamos para a sala e não vi motivo para tirar a minha nova veste. Paula me mostrou ainda outros dois vestidos, ambos também amarelos. Com curiosidade perguntei:

--- Porquê tudo amarelo?

--- Eu adoro essa cor e achei que ela fica muito bem em você.

Olhei para o vestido rosa de Paula e lembrei de seus uniformes pretos, mas preferi não comentar.

Minha amiga tirou uma sandália de outra sacola. Um modelo de sola baixa e com tiras amarelas. Me entregando falou:

--- É número 39, espero ter acertado.

Ela tinha bons olhos e acertou meu número. Sem falar nada calcei a sandália e ficou bem ajustada aos meus pés.

Dei alguns passos e o calçado está confortável. Olhei para Paula para esperar a próxima novidade. Sei que ela tem sacolas ainda não abertas. Mas para a minha decepção ela falou:

--- Por hoje é só. Você ainda não está pronto para tudo, quem sabe mais uns dois ou três dias. Tenho que ir que tenho muitas tarefas.

Pensei por um momento em suas palavras iniciais, mas a notícia de que ela iria embora me deixou um pouco chateado. Mas eu também tenho minhas tarefas.

***

A campainha tocou logo cedo. De alguma forma eu sei que a minha amiga Paula está de volta.

Já se passaram quatro dias de sua última visita e seus bonitos presentes amarelos. Até voltei a experimentar uma de minhas velhas roupas e fiquei quase um dia inteiro com elas, mas me senti muito melhor ao usar os presentes de Paula.

Ao meu ver com um dos vestidos Paula abriu um largo sorriso. Teceu imediatamente comentários elogiosos que alegraram ainda mais o meu dia.

Pelas sacolas e uma mochila nas costas que Paula entrou carregando eu já passei a esperar ansiosamente por novas surpresas. Conversamos por algum tempo, até que Paula perguntou:

--- Como se sente com seu vestido?

Eu nem preciso pensar muito para responder:

--- Está difícil voltar as velhas roupas, me sinto melhor de vestido.

--- Que bom. Uma pena que seus membros peludos estejam atrapalhando tanto a sua boa aparência.

Eu já tinha pensado sobre o fato. Nunca me preocupei com meus pêlos, mas sempre que olho no espelho sinto que meu visual está dissonante. Concordei com minha amiga que sorrindo falou:

--- Não se preocupe, estou aqui para ajudá-lo. Tire as suas roupas!

Eu já estou acostumado a ficar nu em frente de Paula e a obedeci imediatamente. A seu pedido fomos ao meu quarto.

Uma vez no quarto e deitado sobre a cama percebi minha visitante tirar objetos cosméticos. Ela fez algumas preparações e logo senti os cremes frios sendo aplicados sobre a minha pele.

Pedaço a pedaço pude sentir meus pêlos se desprendendo do meu corpo. Ela realizou o trabalho com carinho e concentração. O toque de suas mãos em meu corpo foi prazeroso e excitante. Achei que meu pênis ficaria ereto, mas não aconteceu. Ela passou pelas minhas pernas, meu saco escrotal e pênis, minha bunda, meu peito e braços e finalizou em meu rosto. Depois falou: