Silvia Ch. 01

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Parte 1 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
Tathy
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Meu nome é Silvia e quando eu tinha dezesseis anos uma amiga minha estava querendo ser modelo e depois de muita insistência acabou me convencendo a irmos juntas, assim seria mais fácil convencer os pais dela. Fizemos vários testes e depois de bastante insistência conseguimos alguns trabalhos. Eu estava para fazer dezenove anos e durante uma das minhas seções para uma loja de roupas, o fotógrafo me perguntou se eu queria fazer umas fotos mais sensuais. De início eu disse que não, mas ele continuou me procurando e por fim acabei concordando, sem que ninguém soubesse a não ser a minha amiga. A experiência acabou sendo bastante interessante e eu aceitei fazer mais algumas. Na terceira, a Kely, minha amiga, não pôde ir de última hora e eu acabei indo sozinha.

A seção começou como sempre, comigo usando um biquíni, depois outro mais ousado e eu fui ficando excitada com os comentários do fotógrafo. No meio da seção eu concordei em tirar a parte de cima do biquíni, pois ele me prometeu que as fotos eram somente um estudo e ninguém iria vê-las. Era a primeira vez que eu mostrava meus seios para alguém que não fosse minhas amigas ou minha mãe. No início eu fiquei bastante constrangida, mas o Heitor soube me deixar à vontade. Não foi difícil para ele me deixar completamente nua no estúdio.

Aquela seção de fotos me marcou mais profundamente do que eu poderia imaginar naquele momento, apesar de não ter acontecido nada além das fotos. Eu nunca contei para ninguém aquele episódio, nem mesmo para a Kely. O Heitor me convenceu a posar nua para ele mais algumas vezes, até que um dia ele me convidou para fazer umas fotos para uma loja de biquínis, e me levou até uma chácara para posar à beira da piscina. Estávamos somente eu e Heitor, e ele me convenceu que não era preciso ir até o banheiro para trocar de biquíni e que eu poderia trocar ali mesmo, pois estávamos somente os dois ali.

Eu fui ficando mais à vontade ao tirar a roupa na frente dele e comecei a ficar excitada com aquelas experiências. Logicamente ele aproveitava para me fotografar enquanto eu trocava de biquíni e eu estava gostando. A certa altura, eu estava deitada de frente para o chão, somente com a parte de baixo do biquíni, quando notei que na chácara ao lado, um homem que parecia ser o caseiro, estava cuidando das plantas ao lado da casa e parecia não ter notado a nossa presença. Eu fiquei assustada e olhei para o Heitor enquanto tentava encontrar algo para me cobrir. O Heitor fez sinal para eu ficar em silêncio e permanecer deitada enquanto ele me fotografava com o estranho ao fundo. Eu estava super nervosa, com medo que o homem olhasse para a minha direção e me visse naquela situação.

Foram instantes muito intensos até que o homem saiu dali e desapareceu na chácara vizinha, aparentemente sem ter nos notado. Durante a nossa volta para o estúdio, o Heitor me perguntou se estava tudo bem comigo, pois eu estava quieta demais. Eu disse que estava pensando no que o caseiro teria pensado se me visse quase nua na piscina. O Heitor sorriu e disse que com certeza ele teria ficado muito feliz se tivesse me visto. Ele então me perguntou o que eu tinha sentido naqueles momentos. Eu pensei um pouco e disse que de início fiquei com bastante medo, mas aos poucos a sensação foi ficando diferente, até que eu percebi que estava ficando excitada.

Não demorou muito para que nós começássemos a fazer fotos mais ousadas, procurando ter pessoas ao fundo que não tinham a menor ideia do que estava acontecendo. Para mim era uma experiência completamente nova e muito excitante. Quando tudo estava começando a ficar realmente interessante, o Heitor se mudou da minha cidade e nós não nos vimos mais. Eu me senti realmente frustrada, pois sentia falta das nossas seções frequentes. Aquilo tudo continuava sendo um segredo conhecido somente por mim e pelo Heitor. Às vezes, quando eu me lembrava da nossa ousadia, eu me masturbava sozinha no meu quarto ou no banho. Meus orgasmos eram muito mais intensos quando eu estava pensando no risco que eu corria de ser flagrada por aquelas pessoas.

Aos poucos eu fui percebendo que situações onde eu corria o risco de ser flagrada por outras pessoas me deixavam muito excitada. Quase sem perceber, ou planejar, eu comecei a me colocar em situações excitantes. A coisa começou a ficar mais interessante quando eu comecei a realmente criar coragem e decidi que enquanto fosse possível eu não me privaria daquele prazer que ficava cada vez maior. Quando eu estava excitada e queria curtir minhas fantasias, eu saía de casa com blusinhas ousadas e sem sutiã, e às vezes com minissaias ou shortinhos sem calcinha. Somente o fato de estar usando roupas como aquelas já me deixava extremamente excitada.

O início da fase mais ousada das minhas fantasias foi em uma tarde em que eu estava no clube onde meus pais são associados desde que eu era criança. Eu estava tomando sol ao lado da piscina, e não conseguia tirar da cabeça as vezes em que eu estava posando para o Heitor bem às vistas do caseiro da chácara ao lado sem que ele percebesse. Minha excitação foi crescendo naturalmente até o ponto em que eu não podia mais me conter.

Eu precisava sair dali. Precisava voltar para casa, pois não conseguia conter minha vontade de me masturbar. Mas antes eu precisava me trocar. Eu me levantei e fui até a mesinha alguns metros de onde eu estava, sentei-me na cadeira e peguei a bolsa onde estavam as minhas roupas. Eu estava prestes a ir até o banheiro, mas minha excitação não me deixava pensar direito. Olhei ao redor e não tinha ninguém à vista. Meu coração começou a bater ainda mais rápido, pois o pensamento que vinha à minha mente era praticamente insano. De repente, me deu uma vontade louca de me trocar ali mesmo. Eu sabia que era loucura, mas naquele momento era tudo o que eu queria fazer.

Fiquei alguns instantes lutando comigo mesma, até que com as mãos trêmulas, eu alcancei o nó do biquíni nas minhas costas, mas no último instante não consegui criar coragem. Meu coração parecia que iria pular fora do meu corpo. Quis desistir da ideia e ir até o banheiro, mas a vontade de experimentar aquela sensação novamente foi mais forte. Fiquei sentada na cadeira, à sombra do guarda-sol, por um bom tempo tentando criar coragem. A todo instante eu olhava ao redor tentando ver se havia alguém por perto. Não havia ninguém por ali, pelo menos que eu pudesse ver.

Finalmente criei coragem e desamarrei a parte de cima do biquíni. Minhas mãos tremiam tanto que eu quase não consegui abrir a bolsa para pegar a minha blusa. Eu estava quase entrando em pânico quando finalmente consegui tirar a blusinha de dentro da bolsa e me vestir. Precisei de um bom tempo para me acalmar novamente. Coloquei um short por cima do biquíni e voltei para casa o mais rápido que pude. Lá em casa, em baixo do chuveiro lembrando da minha ousadia, eu me masturbei e tive dois orgasmos tão intensos que precisei me sentar no chão de tão exausta que eu fiquei.

Umas duas semanas depois daquele episódio eu voltei ao clube como era costume eu fazer desde muito tempo. Eu sempre gostei de ir durante a semana quando o clube está mais vazio. Nunca gostei de muita aglomeração, então as tardes durante a semana eram as minhas preferidas. Depois de tantos anos frequentando aquele clube, eu já tinha uma boa noção dos dias e horários mais tranquilos. Como da outra vez, na hora de voltar para casa, eu precisava me trocar. Só de pensar na minha última experiência eu já comecei a ficar excitada e meu corpo começou a tremer de nervoso. Eu tinha que fazer aquilo novamente.

Por alguma razão, eu precisava daquela sensação de risco. Eu voltei para a mesa onde estava a minha bolsa e me sentei na cadeira para observar se era seguro me trocar ali novamente. Fiquei por vários minutos observando e criando coragem. Até onde eu podia ver, não havia ninguém por perto. Com o coração a mil, eu desamarrei a parte de cima do biquíni e a coloquei sobre a mesa. Sempre atenta a qualquer sinal de alguém se aproximando eu aproveitei a sensação de estar seminua num lugar tão público como aquele clube. A sensação era indescritível. Eu pensei em pegar as minas roupas na bolsa, mas a sensação de perigo que tanto me excitava estava me deixando louca de tesão. Desisti da ideia e num impulso decidi me arriscar ainda mais e tirei a parte de baixo do biquíni. Completamente nua, com as pernas e as mãos tremendo como nunca, a boca seca e o coração querendo sair pela minha boca, eu finalmente peguei a minha bolsa e tirei as minhas roupas ali de dentro.

Minhas roupas eram apenas uma calcinha, um shortinho cinza de moletom e um top azul também de moletom. Comecei colocando o top e justamente quando tinha acabado de colocá-lo, percebi que alguém se aproximava, mesmo que bem distante ainda. Quase em pânico, coloquei o meu short sem a calcinha mesmo para ganhar tempo. O cara que estava vindo em minha direção demorou algum tempo ainda para chegar perto o suficiente para me notar e mesmo assim seguiu por outro caminho e foi até a sauna sem nem mesmo olhar na minha direção.

Eu tremia tanto que não conseguia me levantar, tamanha era a minha excitação e meu nervosismo. Quando eu me acalmei o suficiente, peguei as minhas coisas e voltei para casa. Depois de me aliviar na privacidade do meu banheiro, eu pude pensar com mais clareza e percebi o quanto aquela situação era excitante para mim. E descobri também que o que me deixa excitada não é ser flagrada por alguém, mas sim a possibilidade de ser flagrada.

Aquela descoberta me abriu novas possibilidades, e nos dias seguintes, aquela ideia não saía da minha mente. Eu precisava descobrir como e onde testar minha coragem. Pensando mais a respeito, ficou evidente que eu precisaria pensar melhor as roupas que eu deveria usar nestas ocasiões. Elas teriam que ser fáceis de tirar e colocar novamente, pois se eu quisesse realmente seguir em frente com meu plano, eu não poderia correr o risco de não conseguir me vestir rapidamente no caso de algum imprevisto.

O problema é que por mais que eu tentasse imaginar um lugar para eu me testar, não conseguia identificar um que fosse seguro e suficientemente distante da minha casa para que no caso de a situação fugir do meu controle e alguém chegar a me flagrar, que pelo menos esta pessoa não fosse ninguém conhecida. A primeira oportunidade aconteceu cerca de dois meses mais tarde, quando minha irmã mais velha teve sua primeira filha. Ela mora numa chácara numa cidade não muito longe da minha.

No final de semana, eu e meus pais fomos visitá-la e acabamos passando a noite na casa dela. Da varanda da casa, no final da tarde do sábado, dava pra ver o sol se pondo atrás dos montes aonde frequentemente alguns motoqueiros vão para fazer trilha. Eu estava conversando com o meu cunhado sobre como seria legal passear por lá. Foi aí que surgiu a oportunidade que eu esperava há semanas...

Ele me mostrou um quadriciclo que havia comprado há pouco tempo e disse que se eu quisesse poderia explorar o lugar com ele no dia seguinte. Não foi preciso oferecer duas vezes. No dia seguinte pela manhã, logo depois de tomar café com a família toda, meu cunhado preparou o quadriciclo e me ensinou o necessário para que eu pudesse sair com ele.

Não foi nada complicado, pois eu já estava acostumada a andar de moto, e não havia tanta diferença. Aproveitando que o dia estava bem quente, eu fui até o quarto onde havíamos dormido, tirei meu pijama e passei protetor solar em todo o corpo. Já excitada somente pela oportunidade de passear de quadriciclo sozinha por aqueles lugares, eu decidi colocar uma roupa bem curtinha para aproveitar o sol. Peguei meu shortinho cinza de moletom e um mini top amarelo de lycra. De última hora, eu resolvi não usar nada por baixo, pois seria muito mais excitante.

O top de lycra não chegava a ser transparente, mas marcava consideravelmente meus mamilos. Deu pra perceber que meu cunhado ficou meio desconfortável quando me viu daquele jeito e fazia de tudo para evitar ficar me olhando, mas não estava tendo muito sucesso.

Ele me explicou o caminho para chegar até a parte mais alta daqueles montes e me sugeriu alguns lugares para passear. Assim que meu cunhado terminou de me dar todas as instruções sobre o quadriciclo e fazer todas as recomendações sobre os cuidados que eu deveria tomar para não correr nenhum risco, eu fui liberada para pegar o caminho que levava até a trilha.

Pra falar a verdade, eu praticamente não registrei nada do que ele me falou, tamanha era a minha excitação e ansiedade em sair logo dali e me aventurar. Assim que eu cheguei ao final daquela rua e peguei a trilha de terra em direção ao monte, notei que o top que eu tinha escolhido não tinha sido a melhor das opções. A trilha era muito esburacada e mesmo andando devagar o quadriciclo pulava e chacoalhava bastante. Meus seios, mesmo não sendo tão grandes, sentiam a falta da sustentação de uma blusa maior e mais firme.

Em algumas ocasiões eu precisei parar para ajustar meu top, pois meus seios começavam a escapar por baixo dele. Aquilo tudo era muito excitante, e logo eu comecei a me imaginar nua naquele lugar. Fiquei observando e procurando sinais de outras pessoas por ali na intenção de ver o quanto seria seguro me arriscar a tirar a roupa. Até aquele momento, desde que tinha saído da cidade, ainda não tinha notado a presença de ninguém.

Em alguns minutos eu cheguei até a parte mais alta do monte, conforme o meu cunhando havia me ensinado. Encontrei um lugar relativamente isolado e resolvi parar para examinar melhor. Desci do quadriciclo e comecei a caminhar pela região próxima. O silêncio era quase absoluto, quebrado apenas pelos sons de alguns pássaros e pelo barulho do vento nas árvores. Comecei a ficar excitada somente por estar li sozinha, pensando nas possibilidades. Sem perceber, eu comecei a passar as mãos pelo meu corpo, sentindo minha pele já toda arrepiada. Num impulso, sem pensar muito no que eu estava fazendo, eu tirei meu top e continuei caminhando de volta em direção ao quadriciclo. Meus mamilos estavam completamente eretos devido à minha excitação. Eu estava com os sentidos todos em alerta, com medo de que alguém aparecesse de repente. Tudo parecia normal.

Pendurei meu top no guidão do quadriciclo e comecei a me afastar novamente. O fato de eu estar me afastando do meu top me deixava ainda mais nervosa. E era justamente isso que me deixava tão excitada. Eu coloquei minha mão dentro do meu short e notei que minha vagina já estava molhada de tesão. Dei outra olhada ao redor, tentando ver e ouvir qualquer coisa suspeita e com as mãos tremendo, tirei meu short e fiquei completamente nua. Voltei até o quadriciclo e pendurei meu short junto como meu top e fiquei aproveitando aquele momento de liberdade, sempre atenta a qualquer som diferente. Eu estava em êxtase.

Meu corpo todo arrepiado e minhas pernas trêmulas de excitação e nervosismo. Eu ficava o tempo todo olhando para os lados, e qualquer barulhinho dos galhos das árvores agitados pelo vento me deixava assustada. Mas eu não queria deixar aquela oportunidade passar e apesar do medo, continuei completamente nua, com exceção dos meus tênis. Aos poucos eu comecei a caminhar mais e mais longe das minhas roupas até que cheguei num lugar, uma espécie de mirante, de onde dava pra ver toda a cidade abaixo e algumas trilhas que vinham mais ou menos na direção do monte onde eu estava.

Olhando ao redor, notei que havia uma grande pedra logo acima de onde eu estava de onde provavelmente eu teria uma visão ainda melhor. Durante alguns instantes fiquei tentando decidir se deveria voltar para pegar as minhas roupas ou de deveria ir adiante e tentar chegar àquela pedra. Confesso que a decisão foi muito difícil. Por um lado, o bom senso me dizia para não abusar da sorte e voltar para as minhas roupas, mas por outro lado minha excitação e o desejo de desafiar o perigo me fizeram ir em frente.

Encontrei uma trilha quase escondida e tomando todo o cuidado de não deixar que os galhos arranhassem meu corpo, caminhei alguns metros e cheguei até a pedra que eu havia visto. Realmente a visão dali era completamente diferente, pois dava pra ver inclusive outra parte da cidade que ficava oculta pelas árvores e outras trilhas que convergiam naquele monte onde eu estava. O sol banhava o lugar entre as folhas das árvores atrás de mim e seu calor em minha pele era uma sensação muito gostosa.

Fiquei olhando a cidade abaixo de mim, imaginando se lá de baixo alguém conseguiria me ver. Imaginei que não seria possível por causa da distância, mas ainda assim era muito excitante estar ali completamente nua. Comecei a passar as mãos pelo meu corpo e antes que eu pudesse perceber, estava acariciando a minha vagina que estava completamente molhada àquela altura. Sem poder me conter, comecei a me masturbar, pois a excitação era tanta que eu já não podia mais me conter.

O primeiro orgasmo foi intenso e rápido, me deixando com as pernas frouxas e me obrigando a sentar na pedra para não cair. Mesmo com o orgasmo, minha excitação não diminuiu e eu continuei me masturbando, desta vez com mais tranquilidade, e pude curtir melhor aquele momento único para mim. Era a primeira vez que eu fazia algo como aquilo. Ficar completamente nua e ainda por cima me masturbar num lugar como aquele.

Eu estava me controlando para prolongar ao máximo aquele momento quando comecei a ouvir um barulho bem longe e notei que eram duas motos se aproximando por uma das trilhas. Eu fiquei assustada com a aproximação deles e me levantei rapidamente para voltar para as minhas roupas, mas percebi que eles estavam parando. Fiquei ali observando o que eles estavam fazendo e a minha excitação aumentou ainda mais devido ao perigo de ser flagrada que aumentava a cada instante. Continuei me masturbando em pé enquanto olhava os dois motoqueiros parados ainda bem longe de onde eu estava.

Em instantes comecei a sentir outro orgasmo começando a se formar. Mas antes que eu pudesse gozar novamente uma terceira moto se aproximou das outras duas e os três juntos continuaram a seguir pela trilha em direção ao monte onde eu estava. Eu já estava perto de atingir meu segundo orgasmo, e naquele ponto eu não queria parar. Continuei me masturbando e observando os três até que eles desapareceram por trás das árvores. Ao perdê-los de vista, eu sabia que eles poderiam vir em minha direção e tinha que sair dali e me vestir novamente, o mais rápido possível. Mas eu estava tão perto do orgasmo que eu precisava continuar... Não podia parar no estado em que eu estava; então apesar do medo de não conseguir chegar às minhas roupas em tempo eu continuei me masturbando.

O perigo de ser flagrada, como eu já havia constatado antes, aumentava ainda mais a minha excitação e meu segundo orgasmo foi ainda mais intenso que o primeiro e eu acabei caindo na pedra sem forças para me manter em pé. Não consegui controlar meus gemidos e quando meu orgasmo passou e meu corpo começou a relaxar novamente, eu percebi que precisava voltar para as minhas roupas, urgentemente. Ainda com as pernas trêmulas, comecei a caminhar de volta pela mesma trilha, sempre atenta aos sons ao meu redor. Percebi que o barulho das motos estava bem longe e mesmo quando cheguei até o quadriciclo eu mal conseguia ouvi-las. Dava pra saber que elas estavam bem longe ainda.

Eu estava super suada por cauda do meu último orgasmo, mas infelizmente eu não tinha nada para me secar. Só o que eu tinha era o meu short e o meu top. Prestando atenção no barulho das motos, dava pra perceber que elas não estavam se aproximando de onde eu estava; pelo menos por enquanto. Apesar dos meus dois orgasmos, eu ainda estava muito excitada por continuar completamente nua naquele lugar, especialmente agora com a possibilidade de aqueles motoqueiros virem até onde eu estava.

Eu podia sentir meus mamilos durinhos por causa da excitação. Eu decidi ficar um pouco mais por ali, dando um tempinho para o meu corpo ficar mais seco antes de me vestir novamente. Em pouco tempo, enquanto eu caminhava sem me afastar muito das minhas roupas, meu corpo foi secando. O tempo todo eu fiquei prestando atenção no som das motos que pareciam estar contornando o monte onde eu estava. Finalmente o som começou a aumentar e dava a impressão de estar se aproximando. Era o momento de eu sair dali. Eu precisava me vestir. O som parecia estar se aproximando rápido de onde eu estava. Coloquei rapidamente meu short e meu top e tratei de pegar a trilha por onde eu havia chegado até ali.

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