Silvia Ch. 02

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Minha Iniciação 2.
2.7k palavras
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657
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Parte 2 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
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No meu aniversário de vinte anos, eu ganhei dos meus pais uma câmera digital. Aquela foi outra revolução nas minhas aventuras. Relembrando das fotos que o Heitor tirava de mim em lugares ousados, eu comecei a procurar lugares onde eu pudesse tirar minhas próprias fotos usando o temporizador da câmera. Comprei até um mini tripé para poder aumentar as possibilidades de onde posicionar a câmera. Fiz alguns testes no meu quarto para aprender como ajustar o tripé de forma a conseguir o enquadramento que eu queria e como ajustar o timer da máquina para que eu tivesse tempo de me posicionar corretamente.

Na primeira oportunidade, eu levei meus novos equipamentos para o clube para fazer minha primeira experiência prática. Depois de algum tempo ao lado da piscina sondando o movimento, eu decidi que era hora de fazer minha primeira tentativa. Peguei a câmera dentro da minha bolsa e fixei o tripé nela. Ainda com o biquíni, eu fiz alguns testes para checar o enquadramento e o tempo que eu tinha para me posicionar. Depois de vários testes eu comecei a pegar o jeito da coisa e decidi que era hora do próximo passo. Sempre atenta quanto à aproximação de alguém eu tirei o biquíni e acionei o timer da câmera. Assumi rapidamente a posição em frente à câmera e esperei pelo flash. Fiz isso umas quatro vezes e coloquei novamente o biquíni. Eu estava tremendo de nervoso e excitação. Sentei-me na cadeira e com as mãos tremendo e fui ver como as fotos tinham ficado. Por ser a minha primeira vez, até que eu consegui um enquadramento legal, mas minha cara de medo não estava deixando as fotos tão legais quanto eu gostaria.

Eu estava me decidindo a fazer outra tentativa, mas antes mesmo de eu me levantar, percebi que alguém estava se aproximando, ainda que bem longe de onde eu estava. Continuei sentada pra ver o que ia acontecer. Era um dos funcionários do clube. Ele passou perto da piscina, sem dar muita atenção a mim e entrou no banheiro masculino. Logo em seguida, ele saiu de lá carregando uma caixa de ferramentas e voltou pelo mesmo caminho por onde havia chegado. Achei melhor não me arriscar mais naquele dia. As emoções já tinham sido fortes o bastante. Mas decidi voltar no dia seguinte e ver se daria pra fazer outra tentativa. Voltei pra casa e baixei as fotos em meu computador, salvando-as em um lugar seguro.

No dia seguinte na faculdade eu não conseguia me concentrar na aula. O tempo não passava e eu só conseguia pensar em como seria quando eu chegasse ao clube. Eu quase não consegui almoçar, tamanha a minha excitação. Quando eu finalmente cheguei ao clube, para minha sorte, estava tão vazio quanto no dia anterior, o que não era muito comum. Mas eu não podia reclamar por isso. Tirei as minhas roupas, ficando somente com o biquíni e me deitei pra tomar um pouco de sol e observar o movimento.

Depois de algum tempo sem perceber a presença de ninguém, achei que já era hora de começar a diversão. Preparei a câmera como no dia anterior e com o estômago meio embrulhado de nervoso, tirei meu biquíni. Completamente nua, eu ativei o timer da câmera e fui me posicionar. Fiz umas quatro ou cinco fotos e parei para ver como estavam ficando. Desta vez eu não coloquei o biquíni. Mas nem por isso eu deixei de prestar atenção a qualquer movimento. Como estava tudo tranquilo, eu decidi continuar nua um pouco mais. Desta vez, as fotos tinham ficado muito melhores que no dia anterior. Eu não estava tão nervosa. Estava somente muito excitada.

E ver as fotos que eu tinha acabado de tirar me deixou tão excitada que eu não pude me conter e sem querer coloquei minha mão em minha vagina. Eu comecei a me acariciar e logo eu estava me masturbando na cadeira ao lado da piscina, completamente nua. A sensação de que a qualquer instante alguém pudesse aparecer e me flagrar naquela situação estava me deixando louca de tesão. Meu orgasmo foi tão rápido quanto intenso e me deixou totalmente desorientada por alguns instantes. Aos poucos eu fui voltando à realidade e, cedendo ao bom senso, se é que eu ainda tinha algum, eu coloquei minhas roupas e voltei para casa.

No meu quarto, analisando as fotos que eu tinha feito e pensando a respeito, eu percebi que eu perdia muito tempo preparando a câmera e esperando o tempo do timer. Isso às vezes fazia com que as fotos ficassem todas parecidas. Foi quando eu tive a ideia de tentar filmar, já que a câmera também tinha este recurso. O problema é que para isso eu precisaria comprar um cartão de memória, pois sem ele não dava pra filmar quase nada. Precisei esperar mais de duas semanas até conseguir dinheiro para comprar o cartão. Eu aproveitei que meu pai tinha deixado o carro em casa, eu fui pra faculdade com ele para poder ir direto para o shopping depois da aula e comprar o cartão. Não é sempre que meu pai deixa o carro em casa, então estas oportunidades têm que ser muito bem aproveitadas.

Logo pela manhã, quando eu fui escolher o que vestir para ir pra faculdade, eu já estava excitada imaginando o que estava por vir naquela terça-feira. Escolhi um vestido branco frente-única, mas quando eu me olhei no espelho achei que estava ousado demais para a faculdade. Escolhi um sutiã para combinar com o vestido e uma calcinha para completar. Assim eu poderia ir à escola sem chamar tanto a atenção. Eu achei melhor levar a câmera comigo para não correr o risco de comprar o cartão errado.

Quando a aula terminou, eu me despedi dos meus colegas e fui rapidamente até o carro no estacionamento do campus. Eu tinha estacionado meio longe da entrada, de propósito, e quando cheguei até o carro quase não havia nenhum outro ali por perto. Minha ideia inicial pela manhã quando eu escolhi aquela roupa era chegar ao shopping e tirar o sutiã e a calcinha, mas quando eu entrei no carro no estacionamento da faculdade me deu uma vontade enorme de tirá-los ali mesmo.

Por alguns instantes eu fiquei sentada no carro segurando firme no volante e lutando comigo mesma até que não resisti e resolvi tirar ali mesmo. Olhei em todas as direções e depois de ter certeza de que eu realmente estava sozinha ali, eu abri o fecho do meu vestido, mesmo não sendo necessário, e deixei que ele caísse sobre as minhas pernas. Em seguida, nervosa e olhando para os lados para garantir que ainda estava tudo em ordem, eu desabotoei meu sutiã e o retirei, ficando com os seios completamente expostos dentro do carro. Meus mamilos ficaram durinhos imediatamente e eu instintivamente coloquei minhas mãos sobre eles, acariciando-os.

Ainda com os seios nus e sempre atenta a qualquer movimento, eu puxei meu vestido para cima e tirei a calcinha. Eu estava guardando as duas peças na minha bolsa quando ouvi um barulho e olhei rapidamente para ver o que era. Eram dois alunos vindo da saída do prédio em direção ao estacionamento. Eu fiquei estática, a princípio com medo de chamar a atenção, mas ao perceber que eles não estavam vindo na minha direção, eu decidi esperar e ver até quando eu teria coragem de esperar antes de recolocar meu vestido.

Fiquei observando enquanto os dois caminhavam e conversavam sem notar a minha presença. Eles caminharam ao redor da cerca até o portão de acesso ao estacionamento e com isso chegaram bem mais perto de mim do que estavam antes, mas eu me segurei e fiquei firme. Quando eles atravessaram o portão e entraram no estacionamento, seguiram em frente e voltaram a se afastar de onde eu estava, ficando de costas para mim.

Aquilo me deixou superexcitada, e me fez perceber que eu poderia ousar muito mais do que eu imaginava desde que tomasse as precauções necessárias. Recoloquei o vestido e fui até o shopping, sempre com a imagem dos dois alunos caminhando à minha frente sem se darem conta de que eu estava logo ali seminua.

Chegando ao shopping, eu preferi deixar o carro no estacionamento pago onde eu teria mais privacidade. Encontrei uma vaga no último andar do estacionamento, na parte descoberta, onde havia apenas outros cinco carros. O lugar estava completamente deserto. Da mureta de proteção dava pra ver o restante do estacionamento, duas das entradas do shopping no térreo e a avenida que dava acesso ao shopping. Para chegar ao elevador que descia os dois andares até o último piso do shopping eu precisei atravessar o estacionamento inteiro, e durante este trajeto eu percebi o quanto meu vestido estava ousado.

Eu nunca o tinha usado sem nada por baixo. Meus seios ficavam completamente à vontade sob o tecido fino e meus mamilos ficavam constantemente eretos devido ao roçar do tecido contra eles. Até pouco tempo antes disso, eu não costumava usar roupas tão ousadas, principalmente durante o dia. O movimento no shopping estava bem fraco naquele horário e eu fui direto para a loja comprar o cartão de memória. O cara que me atendeu não tirava os olhos dos meus seios, como se ele pudesse ver através do meu vestido.

Normalmente eu ficaria irritada com isso, mas naquele dia eu fiquei ainda mais excitada, pois eu sabia que estava deixando aquele atendente excitado. Ele me perguntou o que eu queria e como eu não sabia exatamente o que pedir, eu mostrei a câmera a ele e disse que queria um cartão de memória para ela. Ele fez questão de me mostrar as opções que ele tinha quando eu escolhi um deles, ele me ensinou a colocar o cartão na câmera.

Eu saí da loja superexcitada por ter provocado o vendedor, coisa que não era do meu feitio. Eu decidi almoçar ali mesmo no shopping e desci até a praça de alimentação. Fiz meu pedido em um dos Fast-Foods e me sentei em uma das mesas para esperar. Eu não conseguia tirar da cabeça aquele momento no estacionamento da faculdade, e fui ficando cada vez mais excitada. Sem me dar conta do que eu estava fazendo eu comecei a acariciar meu seio com uma das mãos. Quando eu me dei conta, eu levei um susto e parei imediatamente. Olhei ao redor para ver se alguém havia percebido, mas aparentemente ninguém havia me notado.

Minha excitação ainda era grande. Nunca soube dizer por que isso me excita, mas é algo quase incontrolável. Não que eu perca o controle dos meus atos. Eu simplesmente não consigo evitar de me sentir tão excitada. Em algumas ocasiões, dependendo de onde eu estou eu chego a viajar em minhas fantasias e me esqueço completamente de onde eu estou.

Apesar de haver pouca gente no shopping, meu prato estava demorando para ficar pronto e eu comecei a viajar nas minhas fantasias. Olhei ao redor para ver se alguém estava me observando e como não notei ninguém, decidi ousar um pouco. Coloquei a mão direita por baixo do tecido do vestido, pelo decote, e comecei a acariciar meu seio. Meus mamilos reagiram imediatamente e minha excitação aumentou de maneira impressionante. Incentivada pela quase ausência de pessoas por ali, eu tirei a mão do seio esquerdo e passei a acariciar o seio direito por cima do vestido mesmo. Aos poucos, eu fui criando mais coragem e comecei a puxar abrir mais e mais o decote até que meu seio ficasse mais exposto.

Logo ele estava completamente descoberto e eu o acariciava em plena praça de alimentação do shopping. Como ninguém parecia notar a minha presença, eu fui ficando mais ousada e deixando o seio direito descoberto, voltei a acariciar o esquerdo, deixando-o também completamente exposto. Nisso eu me lembrei da câmera na minha bolsa e resolvi fazer um teste.

Arrumei o vestido e peguei a câmera dentro da bolsa. Coloquei-a em modo de filmagem e a posicionei sobre a mesa apontando para mim. Certifiquei-me de que ainda ninguém estava me olhando e liguei a câmera. Aos poucos, eu comecei a abrir meu decote novamente e fui deixando meus seios ficarem cada vez mais expostos até que ficaram completamente descobertos. Acariciei cada um deles até que interrompendo minha fantasia, o bipe do restaurante me trouxe de volta à realidade. Meu almoço estava pronto. Arrumei novamente meu vestido e desliguei a câmera.

Enquanto eu almoçava, eu liguei a câmera novamente e comecei a assistir o que eu tinha gravado. O enquadramento tinha ficado melhor do que eu esperava, e enquanto eu assistia tive uma surpresa. Enquanto eu estava com os seios completamente expostos, atrás de mim passou um cara olhando para os restaurantes às minhas costas e nem me notou. Aquilo deixou claro que com um pouco de discrição, eu poderia ir ainda mais longe. E o fato de ele ter passado tão perto de mim enquanto eu estava tão exposta fez meu coração disparar e minha excitação quase saiu do meu controle.

Eu estava desesperada para me tocar, me masturbar e aliviar aquela tensão que só vinha crescendo desde que acordei pela manhã. Eu não poderia aguentar muito mais. Terminei meu almoço rapidamente e voltei para o carro. Tudo estava como eu havia deixado. No estacionamento, continuavam somente o carro do meu pai e outros cinco. Enquanto eu caminhava até o carro, eu comecei a massagear meus seios com uma das mãos, tentando ver se havia mais alguém por ali. Para minha felicidade, eu estava sozinha. Continuei andando na direção do carro e comecei a acariciar meus seios por baixo do vestido.

Eu entrei no carro e comecei a massagear a minha vagina que já estava molhadinha por causa da minha excitação. Nisso eu me lembrei do motivo pelo qual eu estava ali e parando por um instante, eu peguei a câmera e saí de dentro do carro. Observei o lugar por alguns instantes e concluí que o melhor lugar para posicionar a câmera seria sobre o porta-malas do carro do meu pai. Posicionei a câmera apontando para a mureta de proteção, tendo parte da cidade ao fundo, e com a câmera filmando eu entrei na frente dela.

Fingindo que não estava sendo filmada, eu me encostei em outro carro que estava estacionado ao lado e comecei a acariciar meus seios enquanto olhava para a cidade. Tentando não demonstrar nervosismo, eu olhei casualmente ao redor e confirmando que ainda não havia ninguém, eu abri o fecho do meu vestido e deixei que a parte da frente dele caísse e deixasse meus seios completamente expostos. Continuei acariciando e massageando meus seios, sentindo minha excitação aumentar mais e mais. Sentindo uma necessidade cada vez maior de tocar minha vagina, eu levantei a parte de baixo do vestido e comecei a me tocar delicadamente. Minha pele estava toda arrepiada pela excitação, e sem medir as consequências comecei a empurrar meu vestido para baixo, lentamente, até que ele escorregou pelas minhas pernas e caiu no chão.

Completamente nua, eu dei um passo à frente, peguei o vestido e o coloquei sobre o carro no qual eu estava encostada. Tentando lutar contra a vontade de me masturbar ali mesmo, eu caminhei até a mureta que estava a poucos passos de onde eu estava sempre olhando para ver se alguém se aproximava. Apoiada na mureta, meus seios ficavam ligeiramente acima dela, ficando visíveis para alguém que estivesse olhando naquela direção.

Eu já estava ficando mais tranquila ao ficar nua no estacionamento e comecei a explorar um pouco mais longe, tentando ficar onde a câmera conseguisse me filmar. O calor do sol na minha pele estava me deixando louca de tesão e eu voltei para perto do carro, onde eu me apoiei novamente na mureta e comecei a acariciar a minha vagina. Meu orgasmo aconteceu em poucos instantes e me deixou com o corpo totalmente mole. Precisei me sentar ali mesmo para poder recuperar minhas forças.

Fiquei massageando meus seios por uns dois minutos até que senti que podia me levantar novamente. Eu ainda estava meio zonza e caminhei com certa dificuldade até o carro onde eu tinha deixado as minhas roupas. Coloquei o vestido novamente e desliguei a câmera. Ainda precisei esperar alguns minutos dentro do carro para me recuperar completamente e poder dirigir o carro com segurança de volta para minha casa.

Já no meu quarto, eu descarreguei o filme da câmera e comecei a assistir. Algumas cenas ficaram legais, mais quando eu me afastava da câmera, não dava pra ver muita coisa, mas no geral ficou muito bom. Tanto que eu atingi outro orgasmo me tocando enquanto assistia ao filme. Acabei pegando no sono de tão exausta que eu fiquei com tanta excitação. Só fui acordar com a minha mãe me chamando para jantar.

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