Silvia Ch. 03

Informação da História
Expandindo Horizontes.
3.1k palavras
5
765
00

Parte 3 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
13 Seguidores

Já havia se passado algumas semanas sem que eu tivesse feito nada excitante como aquele episódio do shopping e eu já estava ansiosa para tentar algo novamente. Uma noite, sozinha em meu quarto, comecei a procurar em meio às minhas roupas por alguma que fosse um "desafio" de se usar em um lugar público. Encontrei algumas opções interessantes, mas nenhuma do jeito que eu estava procurando. Decidi ir ao shopping procurar algo que se enquadrasse nas minhas necessidades. Para isso eu precisava pedir o carro emprestado para o meu pai.

Como sempre, meu pai não questionou e disse que eu poderia usar o carro no dia seguinte. Para minha sorte, o dia seguinte seria uma terça-feira e neste dia minhas aulas são as que eu mais tenho facilidade. Assisti somente as duas primeiras aulas, praticamente sem conseguir me concentrar e decidi ir logo para o shopping. Naquele horário o movimento no shopping era bem fraco e foi muito fácil encontrar uma vaga no estacionamento, mas mesmo assim eu optei pelo estacionamento pago onde eu teria mais privacidade, caso precisasse.

Dentro do shopping os corredores estavam praticamente desertos. Entrei numa loja da C&A e comecei a minha busca. Apesar da grande variedade de roupas, não encontrei nada que se encaixasse no que eu estava procurando. Eu já estava começando a ficar frustrada quando em uma lojinha bastante discreta acabei encontrando algo que me pareceu bastante promissor. Era uma bata de sarja sem mangas fechada na frente por quatro botões. As aberturas das mangas nas laterais eram bastante grandes, descendo praticamente até a linha da cintura. Ela era suficientemente comprida para cobrir minha bunda, mas quase nada além disso. O último botão na parte de baixo ficava pouco abaixo do meu umbigo e o primeiro de cima praticamente na altura dos meus mamilos. Ela tinha sido feita obviamente para ser usada sobre outra blusa e uma calça, mas não era assim que eu pretendia usá-la. Entrei no provador e tirei toda a minha roupa. Vestindo somente a bata eu comecei a me observar no espelho. Não chegava a ser indecente, mas não faltava muito para isso.

Era quase como um microvestido. Ele somente permanecia fechado na frente devido ao tecido ser relativamente grosso. As aberturas das mangas eram suficientemente grandes para deixar meus seios perigosamente expostos. Pouco mais que as auréolas ficavam ocultas e todo o contorno deles ficavam visíveis pelas laterais. Eu fiquei excitada somente de me imaginar usando somente aquela bata. Coloquei novamente as minhas roupas e fiz minha primeira compra. Saí da loja com a sacola, excitadíssima, pensando como e quando eu faria minha primeira experiência. Enquanto caminhava pelo shopping comecei a ter ideias e quis aproveitar o pouco movimento do shopping para arriscar minha primeira tentativa.

Voltei para o estacionamento pelo primeiro acesso que encontrei e subi um lance de escada para chegar o piso onde eu havia deixado o carro. Só que o acesso que eu usei me levou ao outro lado do estacionamento, relativamente longe de onde eu tinha estacionado o carro. Observei o local e somente outros três carros estavam estacionados naquele lugar.

Um pensamento surgiu em minha mente fazendo com que um arrepio percorresse meu corpo. Parei ao lado de um extintor de incêndio que havia perto de onde eu estava e coloquei sobre ele a sacola que eu havia acabado de comprar. Pequei a chave do carro dentro da minha bolsa e acionei o alarme carro, mas a distância ainda era muito grande e eu precisei me aproximar um pouco mais do carro para que ele pudesse ser destrancado pelo controle. Uma vez o carro destrancado, eu voltei até onde havia deixado a sacola.

Tirei a bata de dentro dela e a deixei junto com a minha bolsa sobre o extintor de incêndio. Fui até o carro levando a sacola vazia comigo e abri o porta-malas do carro. Bastante nervosa com o que eu pretendia fazer, eu olhei ao redor tentando ver se havia algum sinal da presença de mais alguém. Certa de que eu estava sozinha, tirei toda a minha roupa, coloquei dentro da sacola e guardei no porta-malas. Com a boca seca por causa do nervoso e da excitação eu fechei o carro e comecei a caminhar de volta para o local onde havia deixado a minha bolsa e a bata.

O silêncio do estacionamento somente era quebrado pelo som dos meus passos e pelo barulho dos carros ao longe. Meu corpo estava todo arrepiado e meus mamilos extremamente duros. Meus sentidos estavam em alerta máximo e eu quase podia ouvir os batimentos do meu próprio coração. A caminhada até a minha bolsa parecia muito mais longa agora que eu estava nua, mas usei todas as minhas forças para me manter o mais tranquila possível e continuar caminhando como se estivesse tudo normal. Depois de segundos que pareceram uma eternidade, eu finalmente cheguei sem nenhum incidente até o meu destino. Peguei a bata e antes de colocá-la tirei todas as etiquetas que havia nela, pois não seria nada elegante usar roupas com as etiquetas aparecendo.

Vestindo a bata, eu voltei para o shopping para procurar outras roupas em algumas das lojas por onde eu já havia passado. Só que agora que eu estava realmente usando a bata, eu notei que meu corpo estava mais exposto do que eu tinha imaginado dentro do provador. Ao mudar os passos, a frente da bata se abria perigosamente próximo à minha vagina, pois o último botão de baixo ficava pouco acima da cintura. Era preciso tomar muito cuidado se eu quisesse manter um mínimo de decência.

Mas se eu tinha chegado até ali, não estava disposta a desistir. Entrei nos corredores do shopping e voltei para a C&A onde depois de muita procura encontrei uma saída de praia que dava pra usar como uma minissaia curtíssima. Era basicamente uma faixa de tecido branco que cruzava na cintura e era amarrada na lateral por uma tirinha do mesmo tecido. Para usar com a minissaia, eu comprei um bustiê (também branco) que assim como a minissaia era basicamente uma tira de tecido branco amarrado sobre os meus seios. Esta peça podia ser usada com o nó nas costas deixando a frente semelhante a uma faixa, ou com o nó na frente deixando os seios mais definidos.

Continuei procurando outras opções nas outras lojas, atraindo a atenção de diversas pessoas por causa das minhas roupas, mas aquilo tudo estava sendo muito excitante. Acabei encontrando um vestido marrom, frente única, com um super decote que descia até a cintura. Este vestido era na verdade uma minissaia com duas faixas de tecido que saíam da cintura na direção das pernas e subiam até os seios, onde havia um pequeno forro para dar maior sustentação ao tecido e a partir deste ponto saiam as alças que eram amarradas atrás do pescoço. O problema é que eu já tinha gasto mais do que eu devia com a bata e o conjunto de minissaia e bustiê. Apesar da tentação, resolvi não comprar.

Àquela altura, já era pouco mais de onze da manhã e eu estava ficando com fome. Mas ainda não queria voltar para casa, pois eu estava me divertindo muito. Resolvi comer qualquer coisa ali mesmo e aproveitar um pouco mais o dia. Pedi um prato em um dos restaurantes e me sentei em uma das mesas para esperar. Enquanto eu esperava, fiquei analisando a minha última compra e comparando com a bata que eu estava vestindo, tentando imaginar qual delas seria mais ousada.

Estava perdida em meus pensamentos e devaneios e sem me dar conta comecei a puxar algumas linhas soltas da bata que eu estava usando. Até aí nada de mais, até que encontrei uma linha saindo do primeiro botão de cima e comecei a puxar. Quando me dei conta do que estava fazendo, já tinha puxado uns bons centímetros da linha o botão estava prestes a se soltar. Senti um gelo no estômago e soltei alinha imediatamente. Mas já era muito tarde. O botão não resistiu e quando eu me mexi na cadeira se soltou e caiu no meu colo. Somente com os três botões restantes a bata ainda se mantinha fechada, ainda que precariamente. Como não havia como remediar a situação, acabei de retirar a linha e coloquei o botão dentro da sacola para poder recolocá-lo quando chegasse em casa.

Minutos depois, um bipe no painel do restaurante anunciava que meu prato estava pronto. Levantei-me e fui buscar meu almoço sentindo que a frente da bata estava muito mais reveladora que antes. Olhei para o decote mais aberto agora e percebi que por causa do tecido ser bem grosso e por causa da forma como os botões restantes seguravam o tecido em contato com o meu corpo, o tecido na altura dos meus seios ficava afastado da pele e do meu ponto de vista dava pra ver perfeitamente os mamilos eretos roçando no tecido. Quem estivesse no ângulo correto poderia ver claramente os meus seios com todos os detalhes.

Não sei quanto o funcionário do restaurante pôde ver, mas pelo modo como me olhava acredito que viu mais do que esperava, pois tinha um olhar misto de nervoso e felicidade. Peguei minha bandeja e voltei para a mesa onde estava. Enquanto almoçava fiquei pensando no botão que havia caído e imaginando o quanto seria seguro voltar para o carro somente com os outros três botões. Terminei meu almoço e decidi voltar para o carro para guardar minha sacola e ver como a minha bata se comportaria.

Enquanto descia pela escada rolante, sem medir muito as consequências, coloquei a sacola na minha frente e com a mão desocupada desabotoei o último botão de baixo da bata para ver o que aconteceria. Saí da escada sentido que meus passos faziam a parte de baixo da minha bata se abrir perigosamente, mas continuei caminhando assim mesmo até encontrar uma placa indicando a saída para o estacionamento. Apesar de não ser aquele o acesso por onde eu tinha entrado no shopping, eu resolvi ver onde eu chegaria por ali. Enquanto caminhava pelo corredor que ligava o shopping com o estacionamento minha excitação foi crescendo e eu não resisti à tentação de desabotoei outro botão da minha bata, desta vez o de cima.

Somente com um dos botões a minha bata praticamente não se mantinha fechada e meus seios quase saltaram para fora. Meu coração batia acelerado em meu peito pois eu estava cada vez mais próxima da porta que dava acesso ao estacionamento, e eu não tinha como saber o que havia atrás dela. A qualquer momento eu poderia me deparar com alguém vindo do estacionamento. Minha tensão ia crescendo a cada passo que eu dava na direção da porta. Quando eu cheguei perto da porta, o sensor automático fez com que ela se abrisse revelando um estacionamento praticamente vazio, com apenas alguns poucos carros parados próximo do acesso ao shopping.

Parei perto da porta e tentei localizar o carro do meu pai. Não consegui encontra-lo a princípio. Continuei caminhando em direção ao centro do estacionamento. Enquanto caminhava, soltei o último dos botões da minha bata que se abriu deixando a frente do meu corpo completamente exposto. A leve brisa quente que circulava pelo estacionamento me deixava cada vez mais excitada. Ao passar ao lado de um extintor de incêndio, me lembrei do que tinha feito naquela mesma manhã com a minha bata. Parei novamente e tentei localizar mais uma vez o carro do meu pai.

Ainda não conseguia vê-lo. Eu não sabia dizer se eu ainda estava muito longe do carro, mas quis fazer um teste: tirei o bustiê de dentro da sacola e o coloquei sobre aquele extintor, tomando cuidado para não deixar que ele se sujasse com a poeira acumulada sobre o extintor. Continuei andando na direção que eu achava que o carro estaria com a minha bata completamente aberta deixando meu corpo completamente exposto. Durante a minha caminhada não percebi nenhum movimento ou sinal da presença de outras pessoas no estacionamento. Cheguei até a mureta no final do estacionamento sem conseguir localizar o carro do meu pai. Olhei por cima da mureta e percebi havia outro bloco de estacionamento ao lado daquele onde eu estava.

Olhando com um pouco mais de atenção, localizei um carro que parecia ser o do meu pai. Procurei ao redor e encontrei uma passagem que ligava os dois blocos e decidi seguir por ali. Minhas mãos estavam suadas por causa da excitação e do nervosismo, mas eu estava adorando cada segundo daquela louca aventura. Nesse momento eu olhei para trás tentando ver o local onde havia deixado meu bustiê. Dava pra ver o extintor de incêndio próximo ao outro extremo do estacionamento, mas não dava pra ver a pequena peça de roupa por causa da distância.

Olhando novamente para o carro que parecia ser o do meu pai, percebo que a distância entre eles era considerável. Parei por um instante tentando decidir se seria prudente, ou, se eu teria coragem de caminhar toda aquela distância sem a parte de cima da minha roupa. Fiquei observando o estacionamento para ver se era seguro. Desde que eu havia chegado ali naquela manhã, a quantidade de carros havia aumentado muito pouco, provavelmente por causa do dia da semana, do horário e por aquele ser um estacionamento pago e ainda havia muitos lugares na parte grátis do estacionamento.

Cheguei à conclusão de que se eu realmente quisesse fazer aquilo, o momento seria aquele. Decidi continuar com a loucura e em outra das minhas ações impulsivas, resolvi ousar ainda mais e deixei a minissaia sobre a mureta, levando comigo somente a sacola vazia e a minha bolsa.

Quando eu estava me aproximando do carro, que para meu alívio era realmente o do meu pai, eu tirei a bata e terminei meus últimos passos em direção ao carro completamente nua. Abri o porta-malas, coloquei a bata dentro da sacola e fechei novamente o carro. Uma última olhada pelo estacionamento para me certificar que o caminho estava livre e comecei a minha caminhada de volta. Eu estava já perto da passagem que ligava os dois blocos de estacionamento quando ouvi o barulho de um carro vindo da minha frente.

Corri até o primeiro pilar do estacionamento e me escondi atrás dele bastante assustada e nervosa. Eu já estava muito longe do carro para voltar até ele e ainda estava relativamente longe das minhas roupas. Fiquei esperando para ver de onde o carro estava vindo e para onde ele estava indo. Demorou alguns longos segundos para o carro aparecer pela rampa. Estava escuro demais para ver quem estava dentro. O carro passou pelo estacionamento e subiu a outra rampa que dava acesso ao piso superior sem sequer diminuir a velocidade.

Quando o carro desapareceu, eu continuei escondida ali, tentando me recompor e recuperar a calma. Acho que daquela vez eu tinha abusado da sorte. Mas apesar do susto e do nervoso, eu estava mais excitada do que nunca. Eu coloquei minha mão entre as minhas pernas e minha vagina estava super molhada de tanta excitação. O estacionamento voltou a ficar silencioso e eu decidi continuar minha caminhada até a minha minissaia. Atravessei a passagem entre os dois blocos, agora mais atenta a qualquer barulho ou movimento e cheguei até a primeira peça da minha roupa.

Coloquei a minissaia e continuei em direção ao meu bustiê. Eu tentei me manter o mais calma que pude, respirando fundo e caminhando normalmente, mas estava difícil conter a minha excitação. Eu estava supercontente comigo mesma por ter tido a coragem de seguir até o fim com aquela loucura. Acho que nunca havia feito nada tão excitante como aquilo em minha vida. Nunca havia me sentido tão viva, tão livre como naquele momento.

Cheguei até o local onde estava meu bustiê o coloquei, fazendo o nó na frente entre meus seios. Mas eu estava excitada demais para voltar para o shopping. Encostei no pilar ao lado do extintor de incêndio e comecei a acariciar minha vagina. Em poucos segundos eu estava perdendo o controle do meu corpo e atingi um orgasmo longo e intenso. Demorou um bom tempo para que os espasmos cessassem completamente. Eu estava exausta, mas precisava me limpar urgentemente.

Peguei minha bolsa que havia caído no chão durante meu orgasmo e comecei a caminhar com certa dificuldade em direção ao acesso para o shopping. Aos poucos fui me recuperando e quando entrei no shopping fui direto para o primeiro banheiro que encontrei. Me limpei como pude para não ficar exalando o cheiro de sexo que eu mesma estava sentindo e arrumei meu cabelo. De volta aos corredores do shopping, eu achava que qualquer pessoa que passasse perto de mim ainda poderia sentir o meu cheiro, denunciando o que eu havia feito.

Quando eu passei em frente a uma loja de perfumes, pedi para experimentar um que na verdade eu já tinha e passei em meu peito. Agradeci e saí da loja mais tranquila, pois o perfume me ajudaria a disfarçar, mesmo que somente eu estivesse sentindo o cheiro.

Meu problema naquele momento era que eu não conseguia tirar aquele vestido da cabeça. Eu tinha gostado muito dele e não queria correr o risco de que ele fosse vendido para outra pessoa caso não o comprasse naquele dia. Mas eu já tinha gastado mais do que realmente podia naquele dia. Resolvi voltar até a loja para ver se encontrava alguma coisa naquele vestido que me desanimasse a comprá-lo. Mas andar com aquela micro-saia pelo shopping sem nada por baixo era um verdadeiro desafio, e no meu caso, um teste de resistência porque minha excitação era tanta que eu não conseguia nem pensar claramente no que eu estava fazendo.

Entrei na loja e comecei a analisar o vestido. Logo a vendedora veio me atender e me olhou de forma estranha, pois era a segunda vez que eu entrava naquela loja em menos de duas horas vestindo roupas completamente diferentes, uma mais ousada que a outra. Mas ela não disse nada e me atendeu com muita atenção. Acontece que o vestido era perfeito demais e então ao invés de eu me convencer que ele não valia a pena, acabei ficando ainda mais tentada a comprá-lo.

A vendedora, experiente, acabou me convencendo a pagar com meu cartão de crédito, coisa que não costumo fazer, e parcelar o valor. Como já disse minha excitação era tanta que nem parei pra pensar em como iria pagar aquelas contas. Simplesmente comprei. Depois de sair da loja eu cheguei à conclusão de que precisava ir embora dali o mais rápido possível, senão eu iria terminar por me criar problemas sérios, tanto por causa das roupas que eu estava usando, como pelo dinheiro que eu estava gastando sem nem mesmo estar trabalhando...

Voltei direto para o carro e me troquei novamente, colocando as roupas com as quais tinha saído de casa naquela manhã. Mais uma vez a sorte esteve ao meu lado e eu terminei minha aventura sem me meter em nenhuma confusão.

Tathy
Tathy
13 Seguidores
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Silvia Ch. 04 Próxima Parte
Silvia Ch. 02 Parte Anterior
Silvia Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

Tathy Ch. 01 As aventuras de Tathy.
Simone Ch. 01 Despertando para o exibicionismo.
Paty Ch. 01 Paty, a nova webcam girl - estréia no parque.
Vilma Explorando fantasias exibicionistas em um barco.
Roberta Aventuras ao ar livre.
Mais Histórias