Silvia Ch. 05

Informação da História
Descobrindo a Praia 1.
2k palavras
5
820
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Parte 5 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
Tathy
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Meu trabalho de levantamento de dados para uma de minhas professoras da faculdade me ajudou a quebrar certas barreiras que eu tinha quanto a viajar sozinha. Eu descobri que apesar de solitário havia certas vantagens em não ter ninguém conhecido por perto. Eu podia fazer o que quisesse e explorar minhas fantasias sem me preocupar em ser flagrada por alguém conhecido. Além disso, o pagamento pelo trabalho foi realmente muito bom pois além do trabalho em si a faculdade pagou por eu ter usado meu próprio carro, ou melhor, do meu pai, e isso aumentou consideravelmente o valor que eu acabei recebendo.

Desde muito pequena, meu pai me ensinou a guardar e economizar meu dinheiro e foi isso que eu fiz com o que eu recebi pelo meu trabalho. Isso me permitiu uma nova aventura cerca de um mês mais tarde. A parte difícil foi convencer meu pai a liberar o carro novamente, mas meus resultados na escola e o bom resultado do meu trabalho pesaram para que ele me liberasse o carro.

Assim que as minhas provas terminaram, eu me preparei para a minha viagem. Decidi ir para a praia, e pela primeira vez em minha vida eu faria isso sozinha. Isso por si só já era algo extremamente excitante. Fiz uma pesquisa pela internet e depois de alguns telefonemas consegui uma pousada por um preço bem razoável, especialmente por ser no meio da semana e fora de temporada.

Preparei minha mala com roupas escolhidas especialmente para esta ocasião, e para usar durante a viagem eu vesti um conjuntinho de saia e blusa bem confortáveis e práticos. Isto quer dizer que eram muito fáceis de serem tirados e colocados. A blusa era bem soltinha no corpo e a saia era de elástico na cintura e ia até uns quatro dedos acima dos joelhos. Na terça-feira, logo após o café da manhã eu me despedi dos meus pais e parti em direção da minha maior aventura até então.

Eu estava incrivelmente excitada, não posso negar, um pouco assustada pelo fato de estar completamente sozinha. Por outro lado, somente assim eu poderia aproveitar aqueles momentos de forma completa. Depois de quase meia hora na estrada, eu parei em um restaurante na estrada e ainda dentro do carro, aproveitando que não havia ninguém por perto, tirei minha calcinha e o sutiã e os guardei dentro da mala.

Com meus mamilos durinhos e marcando a minha blusa que os tocava delicadamente eu entrei no restaurante e comprei uma garrafinha de água para tomar durante a viagem, que pelos meus cálculos ainda devia durar mais de duas horas. Conforme eu me aproximava do litoral, o tempo começou a fechar e não demorou muito para começar a chover. Aquilo me deixou bastante frustrada, mas eu não poderia deixar que a chuva estragasse minha maior aventura.

Continuei meu caminho na esperança que o tempo melhorasse e com algum atraso por causa da chuva finalmente cheguei até a praia. Como já era quase meio-dia e eu estava com muita fome, minha prioridade era encontrar algum lugar para comer alguma coisa. Encontrei um pequeno shopping de frente para a praia e resolvi tentar a sorte. Encontrei um quiosque de massas que me pareceu ser a melhor opção naquele momento e fiz meu pedido.

Como o movimento estava bastante fraco, na verdade não tinha mais que meia dúzia de pessoas no shopping, a mulher que me atendeu disse que demoraria uns dez minutos para ficar pronto. Eu resolvi dar uma volta pelo lugar para ajudar a passar o tempo e percebi que havia um mezanino no andar de cima. Subi as escadas e depois de atravessar um corredor de uns três metros de comprimento cheguei ao mezanino que estava completamente deserto e as cadeiras estavam todas sobre as mesas.

Aproximei-me da grade de proteção de onde eu fiquei observando a chuva que caía e a praia logo do outro lado da avenida. Apesar da chuva, a temperatura estava relativamente alta e o sol conseguia atravessar as nuvens em alguns lugares deixando a vista ainda mais linda. Examinei cuidadosamente o lugar e o único acesso até ali era pela escada que eu havia usado. A privacidade ali era muito boa, a não ser que eu me encostasse na grade de proteção que ficava quase sobre a calçada. Eu comecei a ter ideias e resolvi almoçar naquele lugar. Desci para buscar meu almoço e voltei para o mezanino.

Escolhi uma mesa perto da escada, atrás da pequena parede onde mesmo que alguém decidisse ir até ali, eu poderia ouvir os passos na escada e teria tempo de me recompor antes de ser vista. Tirei as cadeiras de cima da mesa e me sentei de frente para o mar. Enquanto eu almoçava não conseguia deixar de pensar nas coisas que eu poderia fazer naquele lugar, se o tempo colaborasse comigo. Comecei a ficar mais e mais excitada e precisei conter meus impulsos para terminar meu almoço antes de fazer algo mais ousado.

Quando eu terminei, o lugar continuava tão deserto quanto antes e como a chuva não me permitiria fazer nada fora dali eu resolvi arriscar ali mesmo. Fui até a escada e avaliei as chances de alguém aparecer por ali. Aparentemente, o shopping estava ainda mais deserto que antes e eu voltei para mesa onde eu havia almoçado.

Meus mamilos estavam durinhos de excitação e eu não resistindo mais tirei a blusa ficando somente com a minha saia. A brisa fresca vinda do mar deixou meus seios arrepiados e minha excitação só fez aumentar. Coloquei a blusa sobre a cadeira onde eu estava sentada e fiquei em pé num ponto onde eu não podia ser vista da avenida. A sensação era incrível. O medo de que alguém aparecesse de repente aumentava ainda mais o tesão que eu sentia. Sem pensar muito no que eu estava fazendo, deslizei minha saia pelas minhas pernas e a deixei cair aos meus pés. Com o pé, eu levantei a saia e a coloquei junto com a minha blusa, ficando completamente nua, sentindo a brisa acariciar todo o meu corpo.

De onde eu estava dava pra ouvir os carros que passavam na avenida logo à minha frente deixando claro o quanto eu estava me arriscando ao ficar nua naquele lugar. Mas a sensação de liberdade era incrivelmente forte e apesar do medo eu não queria que aquilo terminasse.

Afinal era aquele tipo de sensação que eu estava procurando quando resolvi viajar para tão longe sozinha. Aos poucos eu fui me aproximando da grade para tentar ver o movimento na avenida. Mas uma árvore na frente do shopping estava bloqueando parte da minha visão da avenida e algumas das mesas não permitiam que eu passasse entre elas. Eu resolvi me arriscar um pouco mais e dei a volta por trás das mesas e fui me afastando cada vez mais das minhas roupas até encontrar um corredor entre as mesas que me permitia chegar até a grade de segurança.

Lentamente, eu fui me aproximando dela tentando ver se havia alguém lá em baixo que pudesse me ver. Quanto mais eu me aproximava da grade, mais eu ficava exposta ao trânsito na avenida, e mais minha excitação aumentava. Cheguei ao ponto de conseguir ver os carros passando poucos metros abaixo de onde eu estava e fiquei ali aproveitando as sensações. Não demorou muito para que eu não resistisse mais e eu comecei a acariciar minha vagina enquanto olhava o movimento da avenida.

Eu estava perdida em minhas fantasias quando ouvi um barulho vindo da escada e quando eu tentei voltar para as minhas roupas uma garota surgiu pelo corredor e ficou olhando para mim. Ela estava a menos de um metro das minhas roupas e eu estava do outro lado do mezanino. Eu cobri meu corpo com as mãos e fiquei sem saber o que fazer. Comecei a caminhar na direção dela tentando pensar em como explicar o porquê de eu estar sem roupas naquele lugar. Enquanto eu caminhava, a garota olhou para a escada como se estivesse vendo se vinha mais alguém e então veio na minha direção com passos rápidos e decididos.

Ela me encontrou no meio do caminho e tentando ser simpática foi logo dizendo pra eu ficar tranquila. Como a passagem entre as mesas era estreita e ela estava no caminho eu não tinha como passar por ela. Isso deu tempo pra que ela se apresentasse como Érica. Eu continuei em silêncio, sem saber o que ela pretendia, e além disso eu estava super envergonhada por ter sido flagrada naquela situação.

Por pouco ela não me flagrou me masturbando. Ela quebrou o silêncio novamente, percebendo minha insegurança, e perguntou se eu fazia isso com frequência. Eu estava prestes a negar com a cabeça quando ela continuou falando e disse que sempre fazia isso, pois era muito excitante. Eu fiquei imóvel olhando para ela, tentando esconder meus seios e minha vagina com as mãos. Ela olhou ao redor perguntou onde eu tinha deixado as minhas roupas. Eu olhei para a cadeira e ela acompanhou meu olhar até encontrá-las. Aquela garota parecia tão excitada quanto eu estava antes de ser flagrada e continuou no meu caminho evitando que eu saísse dali.

Eu já estava ficando nervosa com aquela situação, mas a Érica parecia pensar mais rápido que eu e antes que eu pudesse tomar qualquer iniciativa ela continuou falando comigo. Ela falava comigo como se me conhecesse há anos e disse que ali onde estávamos não era legal pra ficar sem roupas, pois podia aparecer alguém a qualquer instante. Ela me pegou pela mão que cobria meus seios e me puxou para que eu a acompanhasse. Quando chegamos na cadeira onde estavam as minhas roupas, ela as pegou e continuou me puxando em direção às escadas.

Eu quase entrei em pânico imaginando que ela estava tentando me lavar para o piso de baixo, mas ela diminuiu o passo, fez sinal para eu esperar e olhou pra ver se vinha alguém pela escada. Depois de se assegurar que estava tudo tranquilo, ela abriu uma porta que eu não tinha notado até então, entrou por ela e me chamou para acompanhá-la. Como ela estava com as minhas roupas, eu não tinha muita escolha e a segui sem perder tempo. Assim que eu passei pela porta, a Érica a fechou atrás de mim e subiu a escada correndo levando as minhas roupas com ela.

Naquela altura, eu já nem tentava mais cobrir meu corpo com as mãos e só me preocupava em não perder a garota de vista naquele lugar escuro. Logo a Érica abriu outra porta e me conduziu para a cobertura do shopping onde havia uma pequena área coberta na lateral do prédio. Eu não sei qual era a finalidade daquele lugar, mas soube que a Érica ia sempre ali para ficar mais à vontade. Assim que entramos sob a cobertura e nos protegemos da garoa que caía a Érica tirou o vestido que estava usando e colou-o junto com as minhas roupas em cima de uma mesinha. Sem perder tempo, ela tirou a calcinha e a jogou sobre as outras roupas e ficou nua como eu. Ela parecia fascinada por estar ali comigo, e eu ainda não tinha entendido completamente o que tinha acontecido.

A Érica se mostrou uma pessoa fácil de se fazer amizade, pois tinha muita facilidade para conversar. Ela estava muito à vontade na minha presença e aos poucos eu fui relaxando e nós conversamos bastante. Eu até me esqueci que estava nua na cobertura de um shopping. Cada uma de nós contou um pouco do que já tinha feito e uma nova amizade começou a se formar naquele momento.

Infelizmente o horário de almoço da Érica terminou e ela precisava voltar ao trabalho ali mesmo no shopping. Ela me disse que se eu quisesse, ela poderia me mostrar alguns lugares legais pra se divertir. Combinamos de almoçar juntas no dia seguinte e já vestidas descemos a escada até nos despedirmos na frente da loja onde ela trabalhava.

A chuva tinha parado, mas o céu ainda estava cheio de nuvens escuras, apesar de o sol ainda conseguir dar sinais de vida em vários pontos. Peguei o carro e fui procurar a pousada onde eu ficaria pelos próximos dias.

Tathy
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Anonymous
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2 Commentários
AnonymousAnônimohá quase 3 anos

Seus contos são muito bons

Underdog_13Underdog_13há quase 3 anos

De repente a Silvia também vai ganhar uma parceira nos crimes. Continue assim!

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