Silvia Ch. 06

Informação da História
Descobrindo a Praia 2
4.5k palavras
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780
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Parte 6 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
Tathy
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Terça-feira, à tarde.

Encontrei a pousada sem muita dificuldade. Na verdade era mais um quarto extra construído no quintal de uma casa do que uma pousada propriamente dita. Mas o lugar era realmente bonito. Além do meu quarto, havia somente mais um outro que estava desocupado. A casa principal onde morava o casal que alugava os quartos ficava logo acima do terreno por onde era possível chegar seguindo por uma passarela de pedras, atravessando uma pequena ponte sobre um riacho e atravessando um portão de madeira.

Os quartos tinham uma boa privacidade, pois além do isolamento da casa principal, o terreno todo era cercado por grandes árvores e uma cerca que impedia a visão do lado de fora. Havia também um pequeno portão que dava acesso a uma rua lateral de onde se podia descer até a praia por uma pequena trilha entre a mata natural. O caminho era bastante irregular e por isso mesmo era menos usado que a rua principal. A mulher que me recebeu, depois de mostrar todos esses detalhes e me assegurar que o lugar era totalmente seguro e que eu não precisava me preocupar por ter que deixar o carro na rua na frente da pousada, foi pra casa principal e me deixou à vontade.

Tirei a mala do carro e arrumei minhas coisas no quarto, que apesar de pequeno era bem aconchegante. O que me deixou mais surpresa foi o banheiro. Como aquele quarto ficava bem ao lado de um riacho e não era possível se aproximar da casa por aquele lado, o banheiro tinha uma enorme parede de vidro dentro do box que ia do chão até o teto.

Decidi tirar minhas roupas e me preparar para conhecer a praia ali perto. Decidida e forçar meus limites, eu resolvi não colocar o biquíni e apenas enrolei uma canga semitransparente em meu corpo, amarrando-a atrás do pescoço, e coloquei um biquíni em uma sacolinha de praia junto com minha garrafinha de água. Saí do quarto pelo portão dos fundos e fui percorrendo aquela trilha esburacada até chegar à praia.

Para minha felicidade, não havia ninguém ali, e eu comecei a caminhar pela areia. O vento soprava forte a minha canga não parava no lugar deixando a parte de baixo do meu corpo completamente exposto. Eu já estava bastante excitada com aquela situação e decidi deixar a canga flutuar ao sabor do vento. Encontrei uma pedra sob a sombra de uma árvore e resolvi deixar minha sacolinha ali. Caminhei novamente até perto da água e fiquei observando as ondas que se quebravam à minha frente. Eu realmente estava precisando daquilo.

O vento que insistia em levantar minha canga fazia meu corpo ficar todo arrepiado por causa da sensação de estar exposta naquela praia. Observei a praia toda e não havia nem sinal da presença de outras pessoas. Mesmo a areia estava totalmente intocada, com exceção das minhas próprias pegadas. Sem me dar tempo de pensar melhor, eu desamarrei a canga e deixei que ela deslizasse pelo meu corpo e me deixasse completamente nua. Segurando apenas uma das pontas da canga, eu comecei a caminhar enquanto o vento acariciava meu corpo e mantinha a canga flutuando atrás de mim.

Deixando-me levar pelo momento, eu segurei a canga aberta com a ponta dos dedos sobre a minha cabeça, como naquelas fotos das modelos na praia. A sensação de liberdade era incrível. Continuei caminhando calmamente, perdendo completamente a noção do tempo. Num momento de descuido, o vento acabou fazendo com que a canga escapasse dos meus dedos e fosse levada por algumas dezenas de metros de onde eu estava. Por sorte, o vento a levou para longe da água e ela pousou em segurança na areia seca. Eu levei um susto, mas isso só conseguiu me deixar ainda mais excitada. Decidi deixar a canga ali mesmo e continuar minha caminhada, pois poderia pegá-la na volta.

Caminhei completamente nua mais um pouco, olhando de vez em quando para ver se havia mais alguém além de mim naquela praia, mas tudo continuava como antes. Cheguei perto da água, mas quando a primeira onda molhou meus pés, a água fria me fez mudar de ideia. O vento estava cada vez mais forte, o que por um lado era ruim pois ficava jogando areia em mim, mas por outro lado era bom pois estava levando aquelas nuvens para longe.

Depois de algum tempo, eu comecei a caminhar de volta, agora com o vento soprando nas minhas costas, fazendo com que meus cabelos ficassem nos meus olhos. Eu tinha que ficar segurando meus cabelos o tempo todo. Demorei alguns minutos para chegar de volta na pedra onde eu havia deixado a minha sacolinha. Bebi um pouco de água e só então me dei conta de que não tinha pegado a minha canga. Olhei na direção onde ela deveria estar, mas não consegui encontrá-la. Fiz o caminho de volta até onde eu achava que ela deveria estar, mas, por mais que eu procurasse, não consegui encontrar minha canga.

Acredito que o vento a tenha carregado para algum lugar onde eu não podia vê-la. Fiquei muito brava por ter perdido aquela canga e decidi que compraria outra assim que fosse para o centro da cidade. Voltei para buscar minha sacolinha para voltar para o meu quarto. Até aquele momento tudo tinha transcorrido sem nenhum incidente e eu quis ver até onde eu teria coragem de continuar sem o biquíni. Guardei a garrafinha de água dentro da sacolinha e comecei a caminhar na direção da trilha por onde eu tinha chegado naquela praia.

Entrei na trilha com o coração batendo acelerado em meu peito, pois não sabia se iria encontrar alguém. Caso alguém viesse na direção contrária eu não teria onde me esconder. Por um momento eu quase peguei meu biquíni, mas me contive e continuei firme em meu propósito. Cheguei ao final da trilha e pude ver o portão da casa a uns trinta metros à minha frente, do outro lado da rua.

Havia alguns carros estacionados não muito longe de onde eu estava, mas nenhum sinal de pessoas por ali. Eu estava pronta para atravessar a rua quando notei um movimento em uma das casas próximas e parei novamente, dando um passo para trás. Fiquei observando com atenção e notei que em uma das janelas da casa havia alguém, mas não dava pra saber se havia me visto.

Fiquei esperando que a pessoa saísse dali, mas não queria ficar o dia todo esperando. Pensei em colocar o biquíni, mas não queria desistir tão perto do final do meu desafio. Resolvi ir pro tudo ou nada. Atravessei a rua sem olhar para os lados, tentando ignorar aquela pessoa na janela. Não sei dizer se me viu ou não, pois quando cheguei na frente do portão, entrei sem perder tempo. Fui direto para o quarto e tomei um banho frio para tentar acalmar minha excitação. Não queria me masturbar ainda, apesar de não estar conseguindo me conter. Queria que aquela sensação durasse o máximo possível.

Ainda estava cedo e eu achei que um passeio pelas lojas do centro seria legal. Abri minha mala de roupas e comecei a procurar algo interessante para usar. Eu já tinha decidido ainda em casa que durante aquela viagem eu ousaria como nunca nas minhas roupas, aproveitando que eu estaria em um lugar onde ninguém me conhecia. Para aquela ocasião, eu não estava encontrando nenhuma roupa que me inspirasse.

Acabei por escolher a outra canga que eu tinha levado que era menor que a aquela que eu tinha perdido. Eu a amarrei na cintura como uma minissaia e peguei a parte de cima de um biquíni para completar o visual. Peguei um biquíni sem forro para deixar meus seios mais definidos. Parei na frente do espelho do quarto e observei meu visual. Estava muito sexy em minha opinião, mas ainda não estava como eu queria. Eu queria algo mais ousado. Queria algo que me deixasse o tempo todo pensando se alguma parte do meu corpo estava mais exposta do que deveria. Era para isso que eu tinha ido para aquele lugar.

Espalhei meus biquínis sobre a cama e peguei o menor deles, um vermelho. Ele era do tipo cortininha, mas era super estreito. Cada uma das partes não tinha mais de quatro centímetros de largura por sete de altura. Eles tinham o tamanho exato para cobrir minhas auréolas, e nada mais. Coloquei-o e me observei novamente no espelho. Tinha ficado muito melhor, mas o forro deixava o tecido muito grosso e não marcava meus mamilos como eu gostaria. Tirei-o novamente e com uma tesoura retirei o forro com bastante cuidado.

O resultado me surpreendeu. O tecido que ficou era tão fino e maleável que marcava até os menores detalhes dos meus mamilos, apesar de não chegar a ser muito transparente. Minhas auréolas quase apareciam nas laterais. Quando à parte de baixo, algo tinha que ser feito também. Estava muito comprido para o meu gosto, apesar de estar mais curto do que qualquer outra minissaia que já havia usado antes. Tentei dobra-la, mas não funcionou. Já que eu iria comprar outra mesmo, resolvi fazer um ajuste naquela também. Calculei o quanto ela deveria diminuir e com a tesoura cortei parte dela, tanto na altura, como na largura.

Mas acho que acabei exagerando um pouco e quase não dava pra amarrar na lateral. O resultado foi que de um lado minha perna ficava completamente exposta, somente com o nó da canga completando o visual. A ideia era que quem olhasse para mim, imaginasse que eu estivesse vindo da praia usando somente um biquíni por baixo daquela minúscula canga. Mas não haveria nada ali embaixo. De costas para o espelho, eu notei que quase dava pra ver o "V" da minha bunda acima da canga.

E a canga tinha ficado tão curta que quase dava pra ver o final do meu bumbum. Ficou perfeito para o que eu queria. O problema foi criar coragem para sair de casa vestida daquele jeito para ir ao centro da cidade. Cheguei a pegar uma roupa de reserva para o caso de eu me arrepender mais tarde, mas quando já estava quase no carro, eu resolvi ser mais corajosa e deixei minha segunda opção de roupas pendurada na maçaneta da porta do meu quarto e parti para meu passeio.

Quando eu me sentei no banco do carro, a canga quase rasgou de tão apertada que estava e seu tamanho extremamente reduzido não era suficiente para cobrir minha vagina que ficava completamente à mostra. Senti um calafrio pelo corpo, mas não me deixei abater. Liguei o carro e fui para o centro da cidade onde ficavam as lojas que eu queria visitar. O trajeto de carro foi tranquilo e em poucos minutos eu estava estacionando em uma ruazinha sem saída próximo às lojas. Descer do carro foi outro desafio.

A canga marrada apenas pelas pontinhas do tecido não permitia muitos movimentos e a todo momento parecia que iria rasgar. Mas eu não podia, e não queria deixar que esse detalhe me impedisse de seguir em frente com minha fantasia. Felizmente não havia ninguém por perto quando eu desci do carro, o que facilitou as coisas para mim, mas tão logo eu virei a esquina comecei a cruzar com várias pessoas. Os olhares eram inevitáveis, mas o efeito em mim era um só: minha excitação crescia sem parar.

Ao parar em frente à uma loja de biquínis pude ver meu reflexo na vitrine e notei algo não havia percebido no quarto da pousada. Ali na rua, com a claridade muito maior, a transparência da minha canga era suficiente para que se pudessem entrever meus pelos sob o tecido. Não seria preciso muita perspicácia para descobrir que não havia nada por baixo daquele minúsculo pedacinho de tecido.

Meu coração começou a bater mais forte e minha respiração ficou mais intensa por causa da excitação que parecia que fugiria do meu controle. Entrei na loja e comecei a olhar as cangas que eles tinham. Havia umas lindas, mas eu estava procurando algo muito específico: queria uma que tivesse a transparência certa para que eu pudesse usá-la sem nada por baixo.

As que eu encontrei ali não eram suficientemente transparentes. Eram do tipo que eu teria comprado alguns meses antes, mas não naquele dia. Saí da loja e fui para a próxima. A vendedora ficava me olhando de forma estranha. Acho que não gostou muito do meu visual, mas não fez nenhum comentário. Comecei a olhar as opções que a loja tinha, mas novamente não encontrei nada.

Somente na terceira loja é que eu fui encontrar o que eu queria. Fui até o provador e fiquei nua para provar duas cangas diferentes. A primeira delas, na cor verde-militar era transparente a ponto de se poder ver nitidamente as minhas auréolas sob o tecido incluindo os contornos e o formato dos meus seios, e tinha o comprimento perfeito indo somente até pouco acima da metade das minhas coxas.

A outra, azul-marinho era feita de uma espécie de redinha parecido com crochê, e era um pouco menor. Não dava pra amarrar atrás do pescoço como a primeira, mas descobri uma forma interessante de usá-la. Decidi comprar as duas, apesar do meu orçamento apertado. Coloquei novamente as "roupas" que eu estava usando antes e levei minhas compras até o carro, pois não queria ficar carregando sacolas comigo.

Comecei a passear pelas lojas do outro lado da rua, mais para passear e aproveitar o momento do que em busca de outras roupas. Os olhares das pessoas não me deixavam esquecer que eu estava praticamente nua no meio da cidade. Algumas olhavam, desviavam o olhar e em seguida olhavam novamente para confirmar o que tinham visto. Apesar do descaso de algumas pessoas, a sensação que eu estava sentindo era incrível, e pouco me importava o que eles podiam estar pensando de mim.

Entrei em uma pequena loja, bem bagunçada e apertada, mas que parecia ter preços muito bons e comecei a olhar as roupas. Para minha surpresa, eles tinham várias opções em crochê e o preço estava incrivelmente baixo. Encontrei um vestido parecido com a canga que eu tinha comprado, todo furadinho, que acredito que teve ter sido idealizado para ser usado como saída de praia. Era de alças e tinha o decote na frente bastante pronunciado, descendo até abaixo da linha dos seios e as costas ficavam praticamente toda à mostra. Não pude resistir e acabei comprando-o também.

Saí da loja com o sol praticamente se pondo e logo estaria escurecendo. As roupas que eu estava usando já não estavam mais combinando com o ambiente. Pensei em voltar para a pousada e me trocar, mas tive outra ideia. Entrei em uma galeria de lojas pensando em usar o banheiro para me trocar. Andei a parte de baixo da galeria e encontrei um aviso indicando que o banheiro ficava no andar de cima.

Subi as escadas imaginando o show que eu estaria oferecendo para alguém que estivesse atrás de mim, pois minha "saia" certamente não estava escondendo nada. Minha mente começou a viajar novamente. Havia diversas pessoas circulando pelo primeiro piso da galeria de se alguma delas olhasse em minha direção, tanto de frente como por trás eu não teria como evitar que elas vissem todos os meus detalhes mais íntimos.

Meu coração disparou novamente. Continuei subindo as escadas como se tudo estivesse normal e ao chegar ao segundo piso encontrei o lugar completamente deserto. As lojas estavam todas vazias. Da escada, havia o banheiro à minha direita e à esquerda ficava a mureta de proteção que permitia ver a rua logo abaixo. Fiquei parada ali por alguns instantes tentando racionalizar o que estava passando em minha mente. O que eu pensava em fazer não era nada prudente, mas eu já havia feito coisas imprudentes antes.

Decidida, eu caminhei até aporta de uma das lojas e pendurei a sacola com o vestido na maçaneta da porta. Fui caminhando em direção ao banheiro para ver se ouvia algum barulho vindo dali. Enquanto caminhava, desamarrei a parte de cima do meu biquíni e o retirei. Pouco antes de chegar na porta do banheiro, eu já tinha desamarrado também a minha canga e estava andando ali completamente nua, segurando as poucas roupas que eu tinha em uma das mãos.

Parei na porta dos banheiros e durante alguns instantes tentei identificar algum som vindo dali. Nada, somente silêncio. Aparentemente não havia ninguém ali. Voltei até a loja onde tinha deixado a sacola e pendurei meu biquíni e a canga na outra maçaneta. Antes de pegar o vestido, eu quis aproveitar um pouco mais aquele momento. Eu estava super excitada!

Fui caminhando lentamente em direção à mureta, passando em frente à escada e conforme eu me aproximava do fim do corredor, a rua na frente da galeria começava a ficar mais e mais visível. Da mesma forma, eu ficava cada, a cada passo, mais exposta a quem estivesse passando pela calçada do outro lado da rua. Eu estava praticamente parada ali observando as pessoas que passavam sem se darem conta de que eu estava ali quando um ônibus passou na frente da galeria. Eu fui pega de surpresa pois minha atenção estava totalmente voltada aos pedestres e quando me dei conta era tarde demais.

Fiquei parada olhando enquanto o ônibus passava e notei que alguns dos passageiros ficaram olhando para mim, mais admirados que eu mesma. Quando o ônibus desapareceu do meu ângulo de visão, eu comecei a rir sozinha, parte por causa do nervoso, parte por causa de ter sido flagrada completamente nua por algumas pessoas dentro do ônibus. Apesar de tudo, minha excitação não diminuiu e o episódio só fez com que eu ficasse ainda mais disposta a continuar com a brincadeira. Cheguei um pouco mais perto da mureta, mas era arriscado demais ficar ali.

Cedendo ao bom censo, se é que eu ainda tinha algum, eu voltei em direção às minhas roupas, mas ao passar em frente à escada, resolvi me aproximar pra ver se tinha alguém vindo por ali. Olhei por cima do corrimão, mas dão dava pra ver ninguém. Desci alguns degraus tentando ver se havia alguém por ali, mas não conseguia ver ninguém. Continuei descendo, degrau por degrau até o ponto em que já dava pra ver as pessoas circulando na frente das lojas.

O que eu estava fazendo era algo completamente louco, pois se eu podia ver as pessoas, elas podiam me ver ainda melhor, pois eu estava acima delas. Achei mais prudente voltar lá pra cima. Só que toda aquela emoção acabou me deixando mais excitada do que eu podia imaginar. Quando eu cheguei na frente da loja onde as minhas roupas haviam sido deixadas, eu já não estava mais conseguindo me controlar e não resisti à tentação de colocar os dedos entre meus lábios vaginais e comecei a acariciar meu clitóris que já estava supersensível.

Em poucos instantes eu estava tendo um orgasmo tão intenso que meus fluídos começaram a escorrer pelas minhas pernas. Fiquei alguns instantes apoiada na porta da loja enquanto minhas pernas recuperavam a firmeza e concluí que seria necessária uma visita ao banheiro. Eu precisava me limpar, pois minhas pernas estavam meladas com os líquidos que escorreram da minha vagina e o cheiro era inconfundível. Fui até o banheiro e usando papel, água e um pouco de sabonete, eu me limpei da melhor forma possível dadas as circunstâncias.

Só então me dei conta de que tinha deixado minhas roupas do lado de fora do banheiro, pendurada na porta da loja. Quando eu estava saindo do banheiro, ouvi uns passos da escada e voltei para trás. Escondi-me atrás da porta e fiquei observando enquanto um homem passava pela frente do banheiro onde eu estava. Meu coração disparou novamente. Segundos depois eu ouvi uma porta se fechando e eu concluí que ele estava dentro do banheiro masculino. Espiei do lado de fora do banheiro onde eu estava e o corredor estava deserto novamente. Minhas roupas ainda estavam exatamente onde eu as tinha deixado. Saí do meu esconderijo rapidamente e fui em direção às minhas roupas. Sem perder mais nenhum tempo, tirei o vestido de dentro da sacola e o coloquei.

Guardei o resto das minhas roupas dentro da sacolinha e desci as escadas, praticamente correndo, somente diminuindo a velocidade quando cheguei no primeiro piso daquela galeria. Caminhei discretamente até a saída, se é que aquele vestido podia ser chamado de discreto e fui em direção ao meu carro. Já estava começando a escurecer quando saí da galeria e eu nem me lembro muito bem das quase duas quadras que eu caminhei até onde meu carro estava estacionado. Só o que havia em minha mente era o que eu tinha acabado de fazer há poucos minutos.

Quando eu finalmente cheguei até o carro, eu me encostei na porta, aproveitando que não havia ninguém naquele pedaço da rua e respirei fundo, tentando organizar meus pensamentos novamente. Eu estava de frente à vitrine de vidro de uma das lojas e pelo reflexo eu pude ver o quando do meu corpo podia ser visto através daquele vestido todo furadinho. Os contornos dos meus seios podiam ser vistos perfeitamente, inclusive meus mamilos podiam ser vistos através dos buraquinhos do vestido. Dava, também, pra ver nitidamente que eu estava sem calcinha, pois não havia uma só parte do vestido que não era furado. E eu tinha acabado de andar quase duas quadras daquele jeito. Abri a porta do carro e entrei, pois, estava precisando me sentar um pouco.

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