Silvia Ch. 07

Informação da História
Descobrindo a Praia 3.
2.9k palavras
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Parte 7 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
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Quarta-feira, pela manhã.

Quando meu celular despertou às cinco e meia da manhã, eu já estava pronta pra sair da cama, sem nenhum resíduo de sono. Tomei um banho rápido, peguei o biquíni vermelho que eu tinha usado no dia anterior e tirei o forro da parte de baixo também, para ficar igual à parte de cima. Como eu queria impressionar a Érica, eu coloquei o biquíni dentro de uma sacolinha de praia bem pequena junto com um pouco de dinheiro e vesti a canga de redinha que eu tinha comprado no dia anterior. Como ela era menor que a outra que eu estava usando, não dava pra amarrar atrás do pescoço, então eu a coloquei como uma toalha com as duas pontas passando por baixo do meu braço e presas sobre o ombro com uma presilha de cabelo.

Dessa forma, uma das laterais do meu corpo ficava totalmente exposta, pois a canga não tinha nada que a segurasse fechada. Conforme eu andava, ela se movia e expunha meu corpo parcialmente. Sem mencionar o fato de ela ser toda furada e não esconder realmente nada do meu corpo. De qualquer forma, eu estaria dentro do carro mesmo, e caso precisasse, poderia a qualquer momento colocar meu biquíni. Deixei também duas toalhas no porta-malas do carro para o caso de precisarmos nos secar. Quando eu me sentei no banco do carro, a presilha que segurava minha canga se soltou no mesmo instante e a canga caiu no meu colo deixando meus seios totalmente expostos. Por sorte não havia ninguém ali na rua e eu pude me recompor antes de sair dali.

As seis em ponto eu estava parando o carro na frente da casa da Érica e em segundos ela surgia por um corredor lateral, vestindo apenas um vestidinho branco totalmente transparente, permitindo que mesmo de longe eu pudesse ver seus seios perfeitamente através do tecido. Da mesma forma dava pra ver claramente os poucos pelinhos que ela mantinha somente na frente. Ela trazia em uma das mãos uma sacola com nosso café da manhã e sem perder tempo, toda sorridente, entrou no carro me desejando um bom dia.

Ela foi indicando o caminho até chegarmos a uma estradinha de terra que nos levou até uma pequena praia não muito distante da cidade. Depois de estacionar o carro sob a sombra de uma enorme árvore, nós atravessamos uma pequena trilha e chegamos a uma praia com apenas alguns surfistas agrupados no outro extremo da praia. Sem parar de andar a Érica foi caminhando na outra direção até o final da praia, não mais de cinquenta metros da trilha onde havíamos chegado e entramos em outra trilha que subia e contornava as pedras e seguia paralelamente ao mar.

Depois de uns cinco minutos de caminhada, subindo e descendo alguns barrancos, a Érica parou ao lado de uma grande pedra, colocou a sacola na grama e tirou o vestido. Ela pediu que eu fizesse o mesmo e colocou seu vestido junto com minha canga dentro da minha sacolinha. Em seguida ela escondeu a sacolinha atrás da pedra e me convidou para continuarmos caminhando. Eu fiquei meio nervosa, mas a Érica parecia tão tranquila com aquilo que eu comecei a segui-la.

Quanto mais nós nos afastávamos do local onde estavam as nossas roupas, mais nervosa e excitada eu ia ficando. A Érica já tinha me dito que tinha tudo planejado para nossa manhã, então eu achei melhor não ficar perguntando onde estávamos indo. Simplesmente fui seguindo minha nova amiga por aquela trilha até que em uma curva à esquerda, foram surgindo vários barcos de pescadores próximos de onde estávamos caminhando.

Um arrepio percorreu meu corpo ao perceber que qualquer um deles poderia nos ver perfeitamente, já que nós estávamos a uns dez metros acima do nível da água e não havia nada entre nós e eles para atrapalhar a visão. Eu olhei para a Érica e ela pareceu estar mais empolgada ainda, sem diminuir o passo. Conforme nós avançávamos naquela trilha, a quantidade de barcos ao nosso redor ia aumentando e como já era de se esperar, alguns pescadores notaram a nossa presença e começaram a assoviar e falar coisas para nós.

A Érica, para minha surpresa, parou de frente para eles num ponto onde a proximidade entre nós e os barcos era maior e começou a conversar com alguns deles. Eles nos convidaram para dar uma volta de barco, mas ela sempre sorridente e educada disse que não dava porque tínhamos um compromisso. Eu fiquei ao lado dela, sem saber muito bem como me comportar, completamente exposta à uma grande quantidade de pescadores que nos olhavam descaradamente.

Confesso que à princípio eu fiquei com um pouco de medo, mas percebendo que eles não tinham como chegar até nós, eu fui ficando mais tranquila e comecei a aproveitar o momento. Era a primeira vez que eu ficava completamente nua e permitia que outras pessoas me observassem à vontade. Era uma sensação diferente, libertadora. Mas aquilo não durou muito, pois a Érica se despediu dos nossos admiradores e continuou a caminhada. Depois de outra curva, os barcos desapareceram atrás de nós e nós ficamos sozinhas novamente. Não trocamos nenhuma palavra até chegarmos em uma construção. Era uma casa na encosta do morro, muito chique, que estava quase terminada.

Nós entramos por um corredor lateral e chegamos a um mezanino de onde se podia ver o mar logo abaixo. A Érica colocou a sacola sobre um balcão de mármore e com uma toalha de papel tirou a poeira de uma parte do balcão. Ali nós tomamos nosso café da manhã. Estávamos famintas depois daquela caminhada e, no meu caso principalmente, por causa do nosso encontro com os pescadores. Enquanto estávamos comendo, falamos muito sobre nosso encontro com os pescadores, o que cada uma sentiu naquele momento e também de outras histórias que compartilhamos naquele momento.

Eu fiquei curiosa a respeito de como ela sabia da existência daquela casa, e ela sorrindo de forma maliciosa, disse que já tinha estado lá algumas vezes, pois conhecia o pessoal que trabalhava na construção. E completou dizendo que em breve eu também teria a oportunidade de conhecê-los também. Em minha inocência, imaginei que ela me apresentaria a eles no shopping, ou outro lugar, mas não era bem isso que ela tinha em mente.

Logo que terminamos nosso café da manhã, a Érica colocou tudo de volta na sacolinha e me levou pra conhecer melhor o lugar. Contornamos a casa e chegamos ao jardim da frente. Estávamos em um condomínio, com diversas outras casas não muito longe umas das outras e um muro baixo definia o limite do terreno. A Érica, segurando minha mão, me conduziu até o muro. Este tinha altura suficiente para esconder a parte de baixo dos nossos corpos, mas não chegava à altura dos nossos seios. A Érica cruzou os braços sobre o muro e apoiou os seios sobre eles, de forma que seus mamilos ficaram escondidos pelos seus braços. Eu fiz o mesmo e fiquei esperando o que ela faria em seguida. Ela me disse que adorava ir ali, especialmente naquele horário. Logo em seguida, ouvimos um barulho vindo de um dos lados da rua, mas como a Érica não se mexeu, eu também continuei onde estava.

Em instantes, surgiu um caminhão de lixo com dois homens pegando os sacos e jogando no caminhão. Onde estávamos era muito provável que eles pudessem nos ver, mas a Érica não se moveu. O caminhão parou à nossa frente, e o motorista ficou olhando pra nós enquanto os outros homens recolhiam o lixo. Em seguida ele nos deu uma piscada e seguiu em frente, desaparecendo logo depois da curva da rua. Eu estava super nervosa e excitada como nunca. Eu estava adorando aquela experiência.

Eu tinha ficado completamente nua atrás de um muro sendo observada por estranhos. A Érica me perguntou se eu gostava de goiaba e quando eu disse que sim, ela foi até o portão que estava fechado com uma corrente, pulou e atravessou a rua. Eu fiquei chocada com a ousadia dela, mas quando ela me chamou eu não deixei a oportunidade escapar. Pulei o portão também e fui ao encontro dela. Estar completamente nua no meio da rua era mais uma experiência nova para mim naquele dia, e posso dizer que apesar de estar muitíssimo nervosa e tremendo muito, eu estava adorando.

Paramos na calçada do outro lado da rua e a Érica subiu em uma pedra tentando alcançar uma das goiabas que pendiam do lado de fora daquela casa. Mas estava alto demais e não dava pra ela alcançar. Ela pediu minha ajuda e eu tentei levantá-la abraçando as pernas dela e apoiando meu rosto na barriga dela. A cena devia ser hilária: duas garotas completamente nuas tentando se equilibrar pra pegar uma goiaba. Nós duas ríamos muito, tanto que na Érica não conseguia tirar as mãos dos meus ombros com medo de cair.

Depois de alguns instantes minhas forças foram se esgotando e eu já não podia mais suportar o peso da Érica e ela foi escorregando e descendo. Nisso meu rosto foi lentamente deslizando pelo corpo dela e eu pude sentir os seios dela tocando meu nariz e minha boca. Tudo parecia em câmera lenta. Deu pra sentir claramente seus mamilos durinhos percorrendo meu rosto e tocando meus lábios. Quando os pés dela tocaram no chão, nós duas estávamos olhando uma pra outra, mas então nossas risadas eram diferentes, mais nervosas.

Eu estava confusa e voltei para casa de onde tínhamos acabado de sair, pulei o portão novamente e fui para os fundos da casa onde eu me sentei em uma mureta. A Érica apareceu logo em seguida e perguntou se eu estava bem. Eu respondi que sim, mas na verdade eu estava bastante confusa.

O que estava acontecendo comigo? Eu tinha sentido atração pela Érica? Ou eu estava enganada? É verdade que fazia muito tempo que eu não tinha um namorado, mas eu nunca tinha sentido atração por outra garota. Seria somente por causa de todas as coisas que tínhamos feito, ou seria algo mais?

Ela percebeu minha inquietação, se aproximou pelas minhas costas e se encostou em mim. Com isso, eu pude sentir novamente os seios dela em contato com a minha cabeça. Ela colocou as mãos nos meus ombros e perguntou novamente se estava tudo bem comigo. Ela começou a falar que estava muito feliz de estarmos juntas ali...

Mas o resto sinceramente eu não consegui entender. Minha mente estava totalmente concentrada nos seios da Érica pressionando contra o meu pescoço e conforme ela falava e se mexia, dava pra sentir seu mamilo tocando minha orelha. Não sei como aconteceu, mas quando eu me dei conta eu estava abraçando a Érica, ainda sentada, com o rosto entre os seios dela. Ela me apertava com força contra seu corpo e o silêncio sé era quebrado pelo barulho das ondas. Eu senti uma lágrima escorrer do meu olho e a Érica beijou minha cabeça.

Sem pensar no que eu estava fazendo, retribuí o carinho, mas acabei beijando o seio da Érica que estava na frente da minha boca. Ainda abraçada à mim, ela fez um pequeno giro no corpo e se posicionou mais ao meu lado fazendo com que meu rosto ficasse sobre um dos seus seios e o outro bem à frente dos meus olhos. Eu podia sentir seu mamilo durinho pressionando meu rosto e conforme ela apertava mais minha cabeça contra seu peito mais seu outro seio se aproximava da minha boca.

Eu não estava entendendo o que estava acontecendo comigo, mas estava claro que aquela situação estava me deixando excitada de uma maneira que eu não tinha experimentado antes. Eu também apertei mais o abraço que estava dando nela e deliberadamente encostei meus lábios no mamilo da Érica. Deu pra perceber que ela ficou arrepiada naquele mesmo instante. O clima estava ficando mais sério e nós já estávamos em pé uma de frente pra outra, prontas pra nos entregarmos uma à outra, quando ouvimos um barulho vindo da frente da casa.

Eu me assustei e a Érica foi rapidamente olhar no corredor que vinha da frente da casa. Ela olhou pra mim e disse que tinha se esquecido completamente do pessoal que ia chegar. Ela explicou que tinha planejado me levar lá pra conhecer seus amigos, e aproveitar pra testar meus limites. Enquanto ela terminava de dizer isso, alguns homens começaram a aparecer pelo corredor e ficaram olhando para nós, especialmente para mim, enquanto a Érica os cumprimentava pelo nome, dando beijinhos em cada um deles.

Eu não sabia o que fazer. Poucos minutos antes eu havia ficado totalmente exposta à uma multidão de pescadores, mas eles estavam em seus barcos à uma distância segura, mas desta vez estas pessoas estavam ao meu redor! A Érica estava muito à vontade na frente deles e eles não pareciam achar estranho o fato de ela estar completamente nua. Claro que eles não perdiam a chance de ficar olhando para ela, mas aparentemente eu estava chamando mais a atenção deles, provavelmente por ser novidade. Digo isto porque a Érica não era nem um pouco menos atraente que eu.

Passado o susto inicial, eu fui ficando mais tranquila ao perceber que eles não demonstravam oferecer nenhum risco a nós e aproveitei minha primeira experiência de ficar completamente nua na frente de outras pessoas. Ficamos por ali por uns vinte minutos e a Érica me apresentou a todos, explicando o motivo de estarmos ali.

Foi uma experiência muito excitante, especialmente porque eles estavam muito à vontade para nos examinar em detalhes, sem nem tentar disfarçar. Mas a Érica tinha que trabalhar e nós precisamos ir embora, mesmo sob os protestos dos colegas dela. Nos despedimos de todos, e todos fizeram questão de nos abraçar e dar beijinhos antes de nos deixar partir. Voltamos pela mesma trilha por onde tínhamos vindo e novamente passamos pelo grupo de pescadores que nos havia visto pouco antes. Novamente eles não perderam a oportunidade de nos observar e fazer os mesmos convites e os mesmos elogios forçados.

Quando estávamos chegando perto de onde nossas roupas tinham sido deixadas, a Érica parou na minha frente e perguntou como eu estava me sentindo. Perguntou se eu estava bem e se ela tinha forçado demais os meus limites. Eu estava realmente bem com isso, mas durante a caminhada eu não conseguia esquecer o momento do nosso abraço.

Eu estava olhando nos olhos dela quando ela se aproximou e me abraçou novamente. Pude sentir o calor do corpo dela bem como seus mamilos durinhos pressionando contra o meu corpo. Depois de longos instantes, nós afrouxamos o abraço e ela encostou a testa dela na minha e nós ficamos olhando nos olhos uma da outra. Lentamente fomos aproximando nossas bocas até que nossos lábios se tocaram disparando uma enxurrada de sensações pelo meu corpo. Aquela foi a primeira vez que eu beijei outra garota.

Nunca antes algo como aquilo tinha passado pela minha cabeça. Eu nunca tinha me imaginado com outra garota antes (soube mais tarde que tinha sido a primeira vez da Érica também), mas aquele momento estava sendo tão especial, tão intenso, que o resto do mundo já não importava mais. Queria que o tempo parasse naquele momento só nosso. Nós nos beijamos demoradamente e nos abraçamos deliciosamente. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas quando paramos de nos beijar, nós nos olhamos novamente e ficou evidente pras duas que a nossa amizade tinha se tornado algo mais. Infelizmente não podíamos ficar mais tempo por ali, pois a Érica precisava trabalhar e nós nem saíamos que horas eram.

Continuamos pela trilha até chegarmos na pedra onde estavam as nossas roupas. A Érica pegou a sacolinha e olhando pra mim com um sorriso malandro, saiu correndo na minha frente, rindo sem parar e me deixou completamente nua para correr atrás dela. Ela estava se divertindo muito, e confesso que eu não estava achando aquilo tão ruim. Corri atrás dela, mas naquele terreno irregular não era muito fácil chegar perto dela.

Ela estava em muito boa forma. Chegamos no final da trilha e nos deparamos com a pequena praia de onde tínhamos saído naquela mesma manhã. Naquele horário havia um número um pouco maior de pessoas por ali, mas isso não impediu que a Érica continuasse correndo e rindo completamente nua entre algumas das pessoas em nosso caminho e fosse em direção ao carro. Eu não tinha opção senão seguir os passos dela e as pessoas que nos viram ficaram olhando sem entender nada. Foi muito divertido e excitante.

Quando eu cheguei junto ao carro, a Érica já estava esperando com a sacolinha sobre o porta-malas e continuava nua, me esperando. Quando eu me aproximei dela, ela deu outro beijo em minha boca e me abraçou novamente. Ela disse que nunca tinha se divertido assim antes. Eu coloquei minha canga e ela colocou o vestido para irmos embora.

Eu levei a Érica até a casa dela, pois ela precisava se preparar para trabalhar. Ela me convidou para entrar, dizendo que a mãe dela já estava fora trabalhando e nós podíamos ficar à vontade. Acabamos tomando um banho juntas e não é preciso dizer que foi mais que um simples banho. Foi mais um momento muito especial, para nós duas. A Érica se vestiu para o trabalho, mas segundo ela, em homenagem à mim, colocou um vestido sem nada por baixo.

Eu perguntei se ela não teria problemas com isso e ela disse que ali na praia isso era algo normal. Eu coloquei a canga novamente e a deixei na frente do shopping, combinando de nos encontrarmos novamente à noite, depois que ela terminasse o trabalho. Eu voltei para a pousada e dormi o resto da manhã. Eu estava exausta.

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