Simone Ch. 04

Informação da História
Despertando para o exibicionismo.
2.6k palavras
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Parte 4 da série de 4 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/08/2020
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Tathy
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Desta vez a idéia foi minha. Eu disse ao Silvio que queria experimentar algo novo e uma das blusinhas que ele tinha me comprado seria perfeita. No sábado à tarde ele me pegou em casa e eu saí com as roupas que precisaria em minha bolsa, como de costume. No carro eu expliquei para ele o que eu tinha em mente e ele adorou a idéia. Fomos novamente para o Shopping, nosso lugar preferido para esse tipo de aventura e o Silvio procurou um andar do estacionamento que nos desse certa privacidade. Não foi muito fácil, pois sábado à noite o shopping fica bastante movimentado. Finalmente o Silvio encontrou uma vaga, apesar de o lugar não ser o ideal, mas teria que servir. Não tínhamos muitas escolhas.

Com o carro estacionado com a parte traseira para a parede, nós descemos e fomos até o porta-malas onde eu deixaria as minhas roupas. O Silvio abriu o porta-malas e eu fui tirando as roupas e jogando ali dentro. Fiquei nua e perguntei se ele achava seguro eu dar uma voltinha por ali. Eu estava tremendo de excitação. Ele olhou no estacionamento, mas não dava para ter certeza, pois alguns lugares estavam escuros demais para saber se tinha alguém. Eu quis arriscar e me afastei alguns metros de onde estávamos. Da mureta atrás do carro dava para ver toda a entrada do shopping com uma grande quantidade de carros entrando e saindo. Eu estava com os seios acima da mureta, mas estava escuro demais para que qualquer um pudesse me ver. De qualquer forma era muito excitante.

Eu passei as mãos pelo meu corpo que estava todo arrepiado de tesão e meus mamilos durinhos estavam mais sensíveis que de costume. Eu já tinha me afastado uma boa distância do Silvio que me observava de trás do carro dele quando dois carros entraram no estacionamento e seus faróis iluminaram o lugar. Eu fiquei assustada e me escondi atrás de um dos carros estacionados. Eles passaram lentamente, procurando uma vaga, mas não havia nenhuma por ali e eles seguiram percorrendo os corredores até que desistiram e foram para o outro andar. Eu sentia minha vagina já totalmente molhada de tesão e voltei para o carro do Silvio.

Ele estava com a minha mini-saia e a minha blusinha já separada para eu vestir. Eu me vesti e o Silvio começou a ajustar a minha blusa. Era aquela com as duas faixas sobre os seios unidas por uma fita cruzada na frete passando por trás do pescoço e outra nas costas. O ajuste foi feito de forma a deixar a abertura na frente, entre os seios, grande o suficiente para que meus mamilos ficassem expostos com facilidade, mesmo ajustando a blusa. A abertura ficou em forma de V, ligeiramente mais aberto na parte de cima. A idéia era fazer parecer acidental a minha exposição. Até então eu somente tinha usado roupas transparentes em público, mas desta vez eu iria realmente deixar meus seios expostos e provavelmente não seriam somente os seios, pois com minha mini-saia curtíssima e sem calcinha, se eu me sentasse seria improvável que eu conseguisse esconder alguma coisa.

Ajustei a blusa da melhor forma possível e fomos em direção à entrada do shopping, com as minhas pernas tremendo de excitação e nervosismo. O Silvio quis ir a uma livraria. Chegando lá eu já sentia que meu mamilo estava prestes a pular pra fora da blusa, mas controlei o impulso natural de ajustar a blusa. Meu reflexo no vidro da livraria mostrava claramente que uma das minhas auréolas já estava visível. Meu corpo ficou arrepiado no mesmo instante. O Silvio soltou a minha mão e perguntou se eu queria ficar mais à vontade. Eu entendi e me afastei um pouco dele, fingindo procurar algum livro.

Na primeira vez que eu me inclinei para pegar um livro, senti meu mamilo escapar da blusa e quase levei a mão para escondê-lo, mas me contive mais uma vez. Peguei o livro e fingi que estava tudo em ordem. Dei uma olhada rápida e o recoloquei em seu lugar. Eu notei um cara sentado em uma cadeira fingindo ler uma revista, mas que na verdade estava me observando a poucos metros de distância. Eu senti um calafrio e procurei o Silvio com os olhos. Ele estava no corredor atrás de mim, sorrindo e sinalizando que estava tudo bem. Eu fiquei mais tranqüila e continuei olhando os livros. Aquele cara parecia nervoso e não conseguia tirar os olhos de mim. Eu me aproximei e continuei procurando. Perto dele eu abaixei e peguei outro livro. Minha blusa cedeu um pouco mais e meu mamilo ficou totalmente exposto. Minhas mãos tremiam e eu mal conseguia segurar o livro. Antes de fazer algo estúpido, eu devolvi o livro em seu lugar e fui para outro lugar.

Logo, eu percebi que aquele sujeito me seguia, e preocupada arrumei a blusa e fui me encontrar com o Silvio. Achamos melhor sair daquele lugar e continuar passeando pelo shopping.

Depois de algum tempo de diversão no shopping, decidimos assistir a um filme. Ficamos na fila um bom tempo antes do início da seção para garantir um lugar legal e, como esperávamos, conseguimos um na última fileira. E o melhor de tudo, estávamos sozinhos naquela fileira. Somente da fileira da frente em diante havia outras pessoas. Alguns minutos depois do início do filme, o Silvo começou a acariciar as minhas pernas, tentando alcançar minha vagina por baixo da mini-saia. Eu que já não estava conseguindo prestar muita atenção no filme, deixei meu corpo escorregar na poltrona e com isso a minha mini-saia subiu deixando minha vagina totalmente exposta e facilmente acessível para o Silvio.

Conforme ele ia me acariciando, eu ia ficando mais e mais excitada e comecei a acariciar meus seios, a princípio por cima da blusa e logo por baixo do tecido. O Silvio que não perdia um detalhe, percebendo a minha excitação, fez algo que percebemos mais tarde não foi muito prudente. Ele desamarrou a alça da minha blusa atrás do meu pescoço e deixou que ela caísse em meu colo, me deixando com os seios expostos facilitando seu acesso. Ele começou acariciando meus mamilos, que já estavam durinhos devido à minha excitação e alguns instantes depois, aproveitando a privacidade que a escuridão nos proporcionava, começou a beijá-los e a chupá-los enquanto acariciava minha vagina com a mão. Eu pedi que ele parasse, mas ele simplesmente me ignorou, continuando a me deixar cada vez mais excitada e até o ponto em que eu não pude mais me controlar e gozei ali mesmo. Não sei onde encontrei forças para me controlar e me manter em silêncio durante todo aquele tempo. Quando ele tirou a mão da minha vagina, eu notei que a poltrona do cinema onde eu estava sentada estava bastante umedecida.

Ainda com os seios nus, eu me inclinei sobre as pernas no Silvio, abri a calça dele e trouxe seu pênis já completamente ereto para fora. Comecei lambendo delicadamente e aos poucos fui acomodando-o em minha boca enquanto o Silvio fazia o possível para não chamar a atenção das outras pessoas. Enquanto eu me deliciava com o pênis dele, ele por sua vez, entregue à própria excitação, alcançou meus seios e ficou acariciando-os. Em pouco tempo, eu comecei a sentir leves contrações pelo corpo do Silvio, mas excitada como estava, não consegui reagir rápido o suficiente e quando me dei conta o Silvio já havia ejaculado na minha boca. Eu fiquei sem reação, imaginando o que fazer naquela situação. Aquela foi a primeira vez que aquilo me acontecia.

Confesso que fiquei com um pouco de nojo, mas àquela altura não dava mais pra voltar atrás. Eu tinha que pensar em alguma coisa. O pênis do Silvio ainda estava na minha boca, pulsando cada vez mais fraco e já começava a perder a rigidez. Eu não tinha nada com que me limpar, pois tinha deixado minha bolsa no carro. Eu deslizei meus lábios pelo pênis, como quem chupa um sorvete e me sentei novamente. Com o esperma em minha boca, eu tentei imaginar o que fazer. Decidi que tentaria engolir, pois sabia que muitas garotas faziam isso. Confesso que não foi muito fácil, pois toda vez que eu tentava, sentia ânsia e não conseguia engolir. Depois de várias tentativas, com os olhos já cheios de água, consegui finalmente engolir. Mas aquele gosto ficou na minha boca por um bom tempo...

Depois de toda aquela experiência, eu achei que estava na hora de me vestir novamente, pois o filme não demoraria muito para terminar. Ajeitei minha saia e comecei a arrumar a minha blusa quanto notei que a alça da blusa havia saído de dois dos passadores na parte da frente, provavelmente enquanto o Silvio acariciava meus seios. Por um deles foi fácil passar a alça novamente, mas o segundo, o principal, eu não estava conseguindo, e ele era justamente o que mantinha meu seio coberto. Fiquei vários minutos tentando recolocar a alça em seu devido lugar, mas o filme terminou antes que eu conseguisse. Eu coloquei a blusa da melhor forma possível, mas não havia como mantê-la no lugar com a alça daquele jeito.

Esperamos que todos saíssem da sala e eu pedi ao Silvio que amarrasse a alça na ponta da blusa. Ele fez um nó na ponta que segurava precariamente a blusa, mas sem muita segurança. Mesmo porque, antes do "acidente" ela já não oferecia nenhuma segurança. Saímos do cinema tentando agir de forma natural, como se nada tivesse acontecido, mas aquele nó na minha blusa não estava nada discreto e a aureola do meu seio ficava completamente exposta, ainda mais do que antes, e meu mamilo ficava sempre prestes a escapar da precária cobertura da blusa. De vez em quando eu tinha que ajustar com cuidado a blusa para cobrir novamente meu mamilo, pois todos que passavam por mim ficavam olhando abismados para o meu peito.

Decidimos ir embora, pois eu estava atraindo muita atenção e logo poderíamos ter problemas com a segurança do shopping. Como estávamos no primeiro piso do shopping, decidimos pegar o elevador para subir até o andar que dava acesso ao estacionamento onde o carro estava. O elevador estava vazio, e o Silvio aproveitou a oportunidade pra me agarrar e nós começamos a nos beijar e acariciar enquanto o elevador subia. Quando paramos no nosso destino e as portas se abriram, o nó que o Silvio havia feito tinha se soltado e meu seio estava totalmente descoberto. Eu saí do elevador segurando a blusa e tentando ver se havia mais alguém por ali.

Com exceção de um carro que já estava saindo do estacionamento, não havia ninguém à vista. Eu sentia que ia explodir de excitação por tudo que havíamos feito naquela noite e já que minha blusa estava naquele estado, eu decidi me testar mais uma vez e provocar o Silvio um pouquinho mais. Enquanto caminhava logo na frente do Silvio, eu desamarrei a blusa, tirei-a por cima da cabeça e a deixei cair no chão. Andei mais alguns passos e desabotoei a minha mini-saia, sem parar de andar. Com um pouco de ajuda ela deslizou pelas minhas pernas e caiu no chão. Eu continuei andando e a deixei para trás também.

Àquela altura, eu já não me lembrava mais onde tínhamos deixado o carro, e por mais que o procurasse, não conseguia encontrá-lo naquele estacionamento mal iluminado e cheio de carros. Olhei para trás e o Silvio me seguia de longe, carregando as minhas roupas. Parei por um instante para ver se ele me indicava onde estava o carro e nisso o estacionamento se iluminou. Um carro vinha em minha direção, provavelmente vindo do piso de cima em direção à saída. Eu estava no meio da passagem, completamente nua, e em poucos segundos o carro estaria passando por ali. Senti um arrepio percorrer meu corpo e minhas pernas ficaram bambas, mas eu precisava sair dali. Corri até um dos pilares do estacionamento e me escondi atrás dele, bem no momento em que dois carros surgiram na passagem onde eu estava há poucos instantes. Eles passaram por mim enquanto eu dava a volta por trás do pilar para não ser vista. Foram segundos de muita excitação, pois como eram dois carros, faltou pouco para que eu ficasse à vista de um deles.

Quando eles desapareceram pela rampa de acesso, eu já estava prestes a ter um orgasmo atrás daquela coluna. Reunindo minhas forças, saí do meu esconderijo e comecei a procurar pelo Silvio. Ele estava me observando de longe, e me acenou que o carro estava na outra direção. Eu dei a volta por trás do pilar onde eu havia me escondido e comecei a caminhar pelo estacionamento na direção apontada pelo Silvio. Passei algumas fileiras de carros e por fim encontrei um lugar que me pareceu familiar. Comecei a caminhar naquela direção, mas ao olhar ao meu redor, não consegui encontrar o Silvio. Continuei andando, e também não conseguia encontrar o carro.

Como era de se esperar naquele horário, o estacionamento foi iluminado novamente por outro carro, mas desta vez, eu estava muito mais perto da rampa de onde o carro estava vindo e não tive tempo de encontrar um lugar pra me esconder. Na indecisão de para onde correr acabei ficando bem à vista do carro que me iluminou bem de frente. Naquele momento, não sei explicar o que me ocorreu, mas eu não consegui sair do lugar. Eu parecia paralisada. O carro, com um casal de uns trinta ou quarenta anos, passou lentamente à minha frente, com os dois ocupantes olhando meio assustados, sem saber como reagir. Minhas pernas tremiam, tanto de nervoso como de excitação. Aqueles segundos foram longos, mas finalmente aquele carro passou por mim e seguiu em direção à saída do estacionamento. Demorou alguns instantes para eu voltar à realidade, mas toda aquela excitação foi mais do que eu podia suportar naquele instante e sem que eu pudesse me conter, um orgasmo incrível tomou conta do meu corpo.

Novamente eu fui arrancada da realidade por aquela enxurrada de sensações. Não sei quanto tempo aquilo durou, mas quando minha mente voltou a funcionar, eu tentei procurar pelo Silvio, mas minhas pernas ainda estavam tremendo demais. Aos poucos eu comecei a acostumar meus olhos novamente à pouca iluminação daquele lugar e pude ver o Silvio me observando à certa distância. Ele gesticulava para que eu fosse em sua direção. Eu comecei a andar, e a cada passo minhas pernas iam recuperando a firmeza. Notei que algumas pessoas caminhavam pelo estacionamento a certa distância e ficou claro que ali não era mais seguro para eu continuar nua. A qualquer momento eu poderia ser abordada por algum segurança ou alguma pessoa descontente com a minha falta de roupas.

Fui rapidamente em direção ao Silvio e ele me mostrou onde estava o carro. Quando nós chegamos até ele, havia muitas pessoas saindo do shopping e eu não tinha como me esconder para colocar as minhas roupas, então eu entrei no carro ainda nua e nós saímos dali sem perder mais tempo. Dentro do carro, com meu coração a mil, eu coloquei novamente as roupas que tinha usado no shopping para pelo menos disfarçar caso fôssemos parados ou algo do gênero. Tive que ficar segurando a frente da minha blusa, pois ainda não tinha conseguido recolocar a alça que havia se soltado. O Silvio parou em um posto na estrada e ali eu pude finalmente pegar minhas roupas no porta-malas e me trocar para voltar para casa.

Naquela noite eu não consegui dormir um minuto sequer. Eu estava tão excitada com tudo o que eu tinha feito que não eu conseguia relaxar para pegar no sono. O momento que eu fui flagrada completamente nua pelo carro no estacionamento não saía da minha mente. Eu ficava imaginando o que o cara dentro do carro ficou pensando quando me viu sem roupas na frente dele. E qual teria sido a reação da mulher ao lado dele? Eu mal podia esperar pelo meu próximo encontro com o Silvio. Nossos encontros estavam ficando cada vez mais excitantes...

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