Submissões Pt. 03

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Berenice cumpre sua última tarefa com Alberto.
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Depois da surra de boceta que levou de Berenice e Renata, Alberto sentia um misto de sensações. Estava cansado, ficou um bom tempo nu, deitado naquele chão sujo mesmo depois das duas mulheres saírem. Ele era um homem que sempre se cuidou fisicamente, mas foi a primeira vez que foi levado ao limite e sentiu que para algumas coisas não tinham mais idade. Ao mesmo tempo, nunca havia estado com duas mulheres tão cheias de fogo e tão gostosas como elas. Alberto foi devorado por duas mulheres e toda sua virilidade não foram o bastante para elas. Ele começara a pensar se era mesmo uma boa ideia agendar com a garota de programa que Berenice indicou. No fim das contas ele se negou a "fugir de mulher". Não desistirá de experimentar aquela ruiva deliciosa das fotos e nem mesmo aproveitar Berenice mais uma vez. Ele só precisava fazer isso do seu jeito. Jeito esse que ele pensou enquanto catava as roupas no chão.

Berenice estava eufórica por finalmente ter se soltado com Alberto. Aquilo fora tão forte e tão intenso que o homem praticamente não deu conta das duas. Berenice se impressionava com o fogo de Renata e a forma como ela havia engolido o ímpeto daquele homem grosseiro. Da forma como tudo aconteceu, dificilmente ele contaria aos seus chefes que sua funcionária e outra mulher acabaram com ele trepando. o ego masculino virou seu aliado contra eventuais fofocas na empresa. Depois da orgia no restaurante velho ela se despediu de Renata e voltou ao escritório aonde voltou a trabalhar. Mais tarde recebeu uma mensagem de Alberto pedindo para marcar com a garota de programa das fotos: Sara. Berenice riu aí perceber nenhuma menção na mensagem a pequena orgia que havia acontecido mais cedo. Ela seguiu as ordens e marcou o encontro com Sara. Alberto pediu a presença dela. Berenice aceitou ir imaginando que ficaria só para olhar mais uma vez.

Surpreendida com as mensagens de Berenice, Sara marca mais um encontro. Ela nunca imaginou que ser flagrada por outra mulher durante seu trabalho lhe renderia novos e rentáveis trabalhos. Ficou se perguntando se Berenice estaria presente e repetiria a parceria incomum que acontecera na última vez.

Um pouco antes da hora marcada com Sara, Berenice apareceu no quarto de hotel de Alberto. Se vestia mais discreta desta vez com seu terno característico. Os dois se sentaram no sofá, aguardando a chegada de Sara.

— Depois de ontem fiquei com a impressão de que não me contou tudo sobre como conheceu essa Sara. Pode me contar a vossa história duas.

Berenice riu.

— Na verdade, eu flagrei o Rodrigo buscando garotas de programa na internet e então ajudei ele a escolher.

Alberto riu alto.

— Então só ajudou a escolher?

— Isso!

Alberto olhou para Berenice com expressão de reprovação.

— Tudo bem. Dias depois acabei pegando os dois juntos.

— E eles te comeram?

— Sim.

Berenice tentava se manter séria, apensar do assunto tratado. Depois do que acontecera no dia anterior não fazia sentido ela esconder sobre suas aventuras, mas tinha receio que esse tipo de história pudesse chegar aos outros dois sócios.

— Deve ser bom trabalhar lá, com você.

— Não fazemos isso no trabalho. Aquilo foi a exceção.

— Se você está dizendo... você entende por que está aqui?

— Sim, mas depois de ontem ficou provado que você não consegue dar conta de duas piranhas em cima de você.

Berenice falava isso sorrindo. Alberto suspirou com essa provocação. Ele detestava ser posto em qualquer situação de inferioridade, mas era verdade que não dera conta das duas. Ele poderia perder a cabeça com um comentário desses, mas tinha algo pensado para Berenice.

— Levante-se.

A voz grave retomou a entonação imperativa e Berenice se levantou rápido como se fosse um reflexo.

— Tira a sua roupa.

Berenice não fez objeção, até porque já havia ficado nua na frente dele antes, mas ainda não entendia suas intenções. Desconfiada, ela tirou o blazer, desabotoou toda a camisa e a tirou. Tirou também a calça, restando apenas o conjunto de calcinha e sutiã.

— Tire tudo.

Aquela voz poderosa fez Berenice reagir imediatamente tirando o sutiã e a calcinha, ficando totalmente nua. Ela mantinha a expressão séria, segurando o sorriso sapeca que gostaria de dar.

Alberto ficou um bom tempo admirando Berenice. Seus seios eram medianos, assim como seu quadril, suas coxas eram lindas, mas não grossas demais. Ela tinha formas lindas, desejáveis apesar de nada chamativas a princípio e um rosto lindo. Alberto a mandou se virar, apertou a sua bunda, sentindo a rigidez daquelas carnes. Alisou suas pernas e sua bunda.

— Muito bom. Agora quero que vista isso aqui.

Alberto entregou uma caixa a Berenice que abriu olhando surpresa o seu conteúdo.

— Tem certeza de que é só isso, não falta nada.

— Sim. Agora veste.

Berenice tirou da caixa uma cinta-liga e um par de meias pretas. Sentou-se se no sofá e colocou as meias cuidadosamente, depois prendeu a cinta. Estranhou que não haveria um conjunto completo, com mais peças.

— Tem certeza de que não tem mais nada?

— Na verdade, tem isso aqui.

Berenice pegou da mão de Alberto um objeto preto com uma fivela, mas muito curto para usar na cintura. Ao olhar com mais atenção e notar a palavra "ALBERTO" bordada, sua expressão séria se desmanchou. Berenice abriu um sorriso malicioso e mordeu os lábios olhando para o homem que a dominava. Ela envolveu aquela coleira em seu pescoço. Estava pronta.

— Agora você é a minha cadelinha. Comece a trabalhar e chupa o meu pau enquanto ela não vem.

Berenice mordeu os lábios, se ajoelhou na frente de Alberto e abriu sua calça, puxou o pau para fora da cueca e o enfiou na boca lentamente. Sua cabeça subia e descia lentamente enquanto girava sua boca em torno daquela rola. A grossura daquela piroca dilatava os seus lábios. Pela boca percebia o relevo daquele pau que endurecia enquanto ela chupava. Ela sentia a forma da sua cabeça e as veias grossas. Berenice mamava aquela rola com dedicação. Às vezes, tirava da boca e deslizava a língua por toda a sua extensão enquanto mantinha o contato olho a olho com Alberto. Berenice seguiu mamando aquele pau até baterem na porta do quarto.

— Deve ser a outra puta. Me arrume aqui e vá atender.

Berenice guardou o pau de Alberto com dificuldade na cueca e fechou sua calça. Caminhou vestindo apenas as meias e a cinta até a porta. Abriu e se deparou com Sara que arregalou os olhos ao ser recebida dessa forma.

— Nossa Berenice! Começaram sem mim?

— Não, querida. Você chegou na hora. Entre.

Sara entrou e Alberto abriu um largo sorriso ao observar a ruiva entrar. O corpo sinuoso e as formas generosas já eram de conhecimento dele pelas fotos, mas não imaginava que ela tivesse o rosto tão lindo. Usava um vestido curto, que exibia suas coxas, apertado em todas as suas curvas. Alberto ficou encantado e chamou Sara para se sentar no sofá com ele.

A ruiva percebeu que o cliente estava com pressa e a julgar pelas roupas de Berenice ela imaginava o motivo. Sabendo que Berenice estava lá ela se sentia mais à vontade e se sentou logo no seu colo, sentindo o pau duro sob sua bunda. Deu-lhe um beijo carinhoso na boca enquanto sentia as mãos firmes passearem pelo seu corpo.

— Me diz uma coisa. Por que ela está assim?

— Porque hoje ela é a nossa cadelinha.

Sara abriu um sorriso no rosto olhando para Berenice, que estava de pé, próxima aos dois. Ela devolvia a ruiva os olhares maliciosos.

— Hum! Ela fará o que eu mandar?

— É claro!

— Venha cadelinha!

Berenice começou a caminhar na direção dos dois, mas Sara a interrompeu.

— Assim não! Como uma cadelinha!

Berenice fez uma expressão de falsa indignação com o abuso de Sara e ficou de quatro. Seguiu engatinhando e assim subiu no sofá, ficando próxima aos dois.

— Me dá um beijo gostoso, cadelinha.

Mantendo-se de quatro no sofá, Berenice beijou Sara demoradamente. Com os olhos fechados ela sentia os lábios suaves e a língua da ruiva invadindo a sua boca. Não demoraria muito para outra língua se envolver às outras duas. Alberto não ficou olhando por muito tempo e um beijo triplo se iniciou.

— Cadelinha, mostra a sua bunda linda para nós.

Berenice virou, ainda de quatro, no sofá ficando de costas para o casal. A bunda estava descoberta, não havia nem uma calcinha. Apenas as meias cobrindo as pernas e a cinta.

— Adoro a bunda dela.

— Eu também.

Berenice ouvia aqueles elogios enquanto sentia mãos apertando e alisando a sua bunda. Ela mordia os lábios enquanto seu corpo era bolinado.

— Olha aqui, como ela está molhada.

— Huuuuuummmmmm — gemeu Berenice enquanto sentia a mão delicada de Sara deslizar na sua boceta. Logo depois a mão áspera de Alberto se lambuzou de seu mel. Seu corpo se contorcia aos toques íntimos.

— Me disseram que ela tem um ponto fraco. Você conhece?

— Acredito que sei qual é.

Berenice sentiu um par de mãos delicadas apertarem e abrirem a sua bunda, a respiração próxima e o toque de língua nas suas pregas.

— Aaaiiiiiii que delícia, Sara!

— Está gostoso? — diz Sara tirando o rosto de dentro da bunda de Berenice.

— Muito! Continua chupando o cu da sua cadelinha!

Sara continuou esfregando a língua no cu de Berenice com vontade. Ela se esforçava para deslizar toda a extensão da sua língua no cu da sua então cadelinha.

— Sara, sua gostosa. Sou sua putinha, sua cadelinha. Adoro você chupando o meu cuzinho.

Alberto tinha Sara no seu colo chupando o cu de Berenice que se revelava uma verdadeira puta. Ele via a ruiva se divertindo dando prazer a sua cadelinha. Naquele momento, ele pensou que seria a hora de evoluir aquele jogo e surpreendeu Sara oferecendo-lhe um objeto.

— Huuummm que geladinho... ui! Que grosso... caralho, Sara... está abrindo a minha bunda toda... Putaquipariu, meu cuzinho! — gritou Berenice enquanto sentia algo grande abrindo espaço no seu cu.

Sara havia enfiado no rabo de Berenice um plug de tamanho considerável. Berenice se assustou, mas no fim empinou mais a bunda e a empurrou para trás para entrar logo.

— Ficou lindo, cadelinha. Olhará no espelho como ficou.

Berenice desceu do sofá correndo para o espelho do armário. Ficou de costas para o espelho, empinando a bunda e olhando para trás, tentando ver a peça que estava dentro de si.

— Caralho Sara, você me arrombou toda... que delícia.

Sara e Alberto se beijavam. O vestido da ruiva já subira até a cintura, exibindo a calcinha vermelha engolida pela bunda farta.

— Cadelinha, vem cá!

Berenice voltou engatinhando até o sofá.

— Me ajuda a tirar a minha roupa.

Berenice ficou de pé, abriu o zíper na parte posterior do vestido puxando-o para baixo, deixando Sara apenas com a calcinha. Se ajoelhou atrás dela e puxou a sua calcinha até o chão. Com a visão do corpo delicioso de Sara de tão perto, ela não se contentou em seguir só o que lhe foi pedido.

— Aaaiiiiiii Cadelinha, que gostoso.

Sara abriu as pernas e empinou mais a bunda para sentir melhor a língua de Berenice no seu cu.

— Amor, a cadelinha está chupando o meu cuzinho. está tão gostoso. — diz Sara, manhosa, se derretendo na língua de Berenice que explorava seu cu.

Alberto estava hipnotizado, olhando Berenice ajoelhada atrás de Sara e aquela ruiva maravilhosa fazendo as mais variadas expressões de prazer bem perto do seu rosto enquanto ela tentava abrir a sua calça. Quando finalmente pôs aquele pau grosso para fora, ela sobe em cima de Alberto deslizando aquela rola para dentro da sua boceta. Berenice permanece ajoelhada, com a mão na boceta se masturbando enquanto Sara rebola do caralho de Alberto.

— Que pau gostoso, amor... isso me abraça... me aperta... isso aperta a minha bunda.

Alberto se deliciava apertando o corpo de Sara enquanto ouvia ela gemer direto no seu ouvido.

— Que delícia amor. Bate na minha bunda, bate.

Alberto obedeceu

— Isso, gostoso. Bate mais!

Alberto bateu mais. Quanto mais ele batia mais Sara rebolava. Aquela mulher era puro tesão. Tudo nela era excitante. O rosto lindo, a voz, o corpo, o jeito de provocar, de rebolar. A ruiva sabia dar prazer a um homem. Alberto se sentia no céu e não se preocupava mais em dominar aquela ruiva, ele simplesmente se entregava deixando ela fazer o que quisesse. Depois de um tempo rebolando, Sara saiu de cima de Alberto e se pôs de quatro no chão.

— Vem amor! Come o meu cuzinho! A cadelinha já até lambeu ele para você.

Alberto abriu um sorriso que não lhe cabia no rosto. Foi desesperado se posicionar atrás de Sara e empurrar toda aquela piroca no seu cu. Sara gemeu manhosa e sorriu olhando para trás e mandando um beijo para Alberto que se empolgou mais e começou a meter.

— Amor, você come meu cu tão gostoso. — diz Sara, manhosa sentindo Alberto meter forte no seu cu. — Bate na minha bundinha comendo o meu cu, bate!

Alberto não acreditava no que estava vivendo, aquela submissão toda o deixava louco. Ele batia na bunda de Sara deixando-a bem vermelha. O jeito dela provocar o deixava fora de si, do jeito que Sara gostava.

— Você goza gostoso, amor?

— Estou quase.

— Então espera! Cadelinha, vem cá!

Berenice que estava apenas olhando enquanto se masturbava se surpreendeu com o chamado e engatinhou rapidamente para o lado de Sara, que tirava o pau de Alberto do cu. A ruiva lhe deu um longo beijo na boca e a posicionou de quatro, no seu lugar.

— Deixa eu tirar isso do seu cuzinho, cadelinha.

Sara puxou o plug de dentro de Berenice. que gemeu alto!

— Está tudo bem, cadelinha. Você sentirá um pau gostoso no cu agora. — Diz Sara antes de beijar Berenice na boca enquanto a rola de Alberto entrava no cu dela.

— Vai amor, come o cu da nossa cadelinha.

Alberto sentia o cu de Berenice apertar o seu pau enquanto ela gemia de quatro. Sara segurava Berenice pela bunda, abrindo-a ainda mais.

— Isso amor, mete até gozar no cu da cadelinha, que ela gosta.

Alberto não resistiu muito tempo àquelas provocações e explodiu em gozo no cu de Berenice. Ele se apoiou sobre a bunda da mulher que estava de quatro e urrou enquanto seu corpo tremia e sua rola soltava jatos de porra sem parar. Sara, tirou o pau de Alberto do cu de Berenice, lambeu ele todo tirando qualquer resquício de porra, lambeu a porra nas pregas de Berenice e pôs de volta o plug em seu cu para depois acariciar a bunda que acabara de ser castigada.

— Enquanto o meu amor descansa, deixar eu cuidar de você, cadelinha.

Sara se deitou Berenice no chão e alinhou sua boceta ao rosto dela e chupou a boceta dela, fazendo um 69. A ruiva lambia a boceta dela com cuidado, fazendo-a se contorcer em sua boca. Berenice também chupava a boceta se Sara de volta, apertando a sua bunda. As duas mulheres gemiam intensamente enquanto exploravam as bocetas uma da outra com suas línguas.

— Cadelinha, põe o dedo no meu cuzinho, põe!

Berenice obedecei enfiando um dedo no cu de Sara que se arrepiou e rebolou no seu dedo e língua. As duas se apertava, se esfregava, se comiam até que gozaram juntas, abraçadas as pernas uma da outra com seus corpos se contraindo em um orgasmo forte. Alberto, acabado, olhava impressionado aquelas duas fêmeas se amando. Sara e Berenice também ficaram cansadas e passaram um tempo acariciando as coxas uma da outra, dando beijos e apertando sem sair da posição de 69. Alberto, quando conseguiu levantar-se, ajudou as duas a se levantarem também e as conduziram para a cama, onde descansaram até a próxima foda a três.

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