Tathy Ch. 03

Informação da História
As aventuras de Tathy - no cinema
824 palavras
5
1.1k
00

Parte 3 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Umas duas semanas depois da viagem à praia, nós resolvemos ir ao shopping novamente, pegar uma seção de cinema. O Paulo me lembrou do desafio feito durante a viagem. Eu já estava louca de vontade de me aventurar novamente. Eu estava usando uma mini-saia preta e um top branco, tomara-que-caia de um tecido superfino, meio transparente e elástico que se moldava aos meus seios sem pressiona-los, permitindo que eles se movimentassem à vontade conforme eu andava. Era como se eu não estivesse usando nada. Tirei minhas roupas e entreguei nas mãos do Paulo, ainda dentro da casa dele. Fomos até o carro, na garagem, e ele guardou as roupas no porta-malas.

Deixamos a garagem para trás e rumamos em direção à estrada, passando por dentro da cidade, pelo caminho mais longo. O Paulo não queria me facilitar as coisas. Pegamos a estrada e logo estávamos na frente do shopping. Entramos no estacionamento e o Paulo parou numa vaga longe do prédio, onde não podíamos ver ninguém por perto. Descemos do carro e caminhamos até o porta-malas, onde eu pude reaver minhas roupas e vesti-las novamente.

Passeamos pelas lojas, jantamos e nos dirigimos à bilheteria do cinema para comprar os ingressos. Novamente havia pouca gente no cinema e pudemos encontrar nosso local na última fileira e ninguém nos seguiu. Logo que as luzes se apagaram, o Paulo levantou os braços da poltrona para podermos ficar mais próximos. Ele então me beijou e colocou sua mão no meu peito sobre a blusa. Eu afastei sua mão, abaixei o top até quase a cintura e puxei sua mão de volta ao meu peito. Agora estava melhor.

Quando o filme começou, o Paulo me perguntou se eu não estava esquecendo de nada. Perguntou se eu iria ficar com toda aquela roupa (se é que um top e uma mini-saia podem ser chamados de "toda aquela roupa"). Eu pedi a ajuda dele para retirar o top e ele prontamente me ajudou, colocando-o no banco ao seu lado. Eu então retirei a mini-saia e entreguei-lhe para ser depositada junto ao top.

Não posso descrever a sensação de estar nua num cinema, com outras pessoas próximas, correndo o risco de ser vista a qualquer momento. É incrível. O Paulo ficava o tempo todo percorrendo meu corpo com sua mão. De vez em quando ele introduzia os dedos na minha vagina que estava encharcada e em seguida espalhava aquele líquido perfumado pelos meus mamilos e em volta da minha boca. Às vezes ele colocava os dedos dentro da minha boca, às vezes colocava em sua própria boca. Então começava novamente com os dedos na minha vagina. Tive vários orgasmos durante o filme, e a cada novo orgasmo ficava mais difícil me controlar para não gritar ou gemer alto demais.

Terminado o filme, eu me vesti. Podia esconder meu corpo, mas não o cheiro que exalava de minha vagina, meus seios e meus lábios. Nos dirigimos ao estacionamento do shopping que estava praticamente vazio. Isto nos deixava ainda mais visíveis, pois não havia carros para nos esconder. Paramos atrás do carro e o Paulo abriu o porta-malas. Tirei minhas roupas e joguei ali dentro. O Paulo fechou então o porta-malas e se dirigiu à porta do motorista. Destrancou, entrou no carro e ligou o motor. E eu esperando que ele destrancasse a porta do meu lado para que eu pudesse entrar no carro.

Não posso descrever o susto que levei quando notei que o carro estava andando e o Paulo estava me deixando ali, nua, sem onde me esconder. Fiquei paralisada. Não tinha reação. Nem conseguia pensar. Fiquei olhando enquanto o carro se afastava rapidamente. O Paulo andou quase uns 100 metros e parou embaixo de um poste de iluminação. Desceu do carro e gritou:

- Você não vem?

Eu ainda estava paralisada. Demorou alguns instantes para que eu acordasse para o que estava acontecendo e começasse a caminhar para o carro. Não sei se alguém me viu. Eu certamente não via nada. Só o carro do Paulo que parecia estar a quilômetros de mim. Parecia que eu nunca chegaria até ele.

Quando finalmente cheguei até o carro, o Paulo sorriu e me disse:

- Parabéns. Você conseguiu! Se saiu muito bem!

Tive vontade de espanca-lo, mas minha reação foi abraça-lo de beija-lo. Só então me dei conta de que estava embaixo de um poste de iluminação e que todo o estacionamento do shopping poderia me ver. Entrei no carro e pegamos a estrada de volta para casa. Chegando na casa dele, ainda tive que descer do carro par abrir o portão da garagem. Ele entrou e eu fechei o portão novamente. O Paulo desceu do carro, caminhou até onde eu estava e imediatamente começou a chupar meus seios, dizendo que ainda sentia meu gosto e meu cheiro neles. Não pude me conter e soltei um grito alto no momento em atingi um orgasmo, em pé, na garagem da casa do meu namorado.

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