Tathy Ch. 04

Informação da História
As aventuras de Tathy - passeio no bosque.
943 palavras
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Parte 4 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Nossas aventuras estavam ficando mais atrevidas e mais excitantes a cada dia. Eu não podia esperar pela próxima experiência. No sábado, o Paulo foi até o meu apartamento. Estávamos terminando o almoço quando ele teve uma idéia. Pediu que eu tirasse minhas roupas e vestisse sua camiseta. Era uma camiseta sem mangas que não deixava muito para a imaginação. Se eu permanecesse em pé, sem me curvar, estaria segura. Mas qualquer inclinação revelava alguma parte do meu corpo. Inclinando para a frente, deixava minha bunda à mostra, e podia-se ver meus seios tanto pelo buraco das mangas como por cima da gola. Se levantasse o braço, meus pelos pubianos ficavam à mostra.

Concluindo, não podia me mover se quisesse parecer decente. O Paulo gostou do que viu e me convidou para dar uma volta. Deveríamos ir daquele jeito. Eu só com a camiseta dele e ele só com a bermuda que estava usando. Saímos da cidade e o Paulo dirigiu até uma área verde próxima de uma fazenda. Parou o carro e me convidou para andarmos a pé. Andamos por uma trilha no meio do mato, com muitas árvores. Parecia uma mata nativa. Pelas condições da trilha, ela parecia ser usada com certa freqüência, embora ainda não tivéssemos visto ninguém.

Depois de uns vinte minutos de caminhada, passando por trechos descampados e barrancos, chegamos até um rio de uns cinco metros de largura. Uma velha ponte de madeira cruzava o rio. Do meio da ponte, podíamos ver à alguns metros rio acima um senhor pescando à beira do rio, sozinho. Chegando do outro lado do rio, o Paulo me instigou a tirar a camiseta e cruzar a ponte novamente, sozinha, para ver a reação do pescador. Tirei e entreguei-lhe a camisa.

Mas, apesar de ter ficado parada no meio da ponte por quase dois minutos, o pescador não se deu conta que eu estava lá. O Paulo então caminhou em minha direção e perguntou como eu me sentia. Respondi que me sentia maravilhosamente bem. Ele então me perguntou se eu queria a camiseta de volta. Respondi que não, estava bem assim. Queria sentir a emoção do risco de ser flagrada.

Foi então que o Paulo disse que poderia me ajudar. Imaginei que ele fosse atrair a atenção do pescador. Mas ele simplesmente jogou a camisa no rio, dizendo que agora a emoção e o risco seriam maiores.

Eu não esperava por aquilo e acabei soltando um grito, atraindo a atenção do pescador. Fiquei olhando enquanto a camisa descia pela correnteza do rio, impossibilitada de fazer qualquer coisa a respeito. Olhei para trás e o pescador estava em pé olhando para mim. Não sei o que ele conseguiu ver daquela distância, mas pela forma que olhava acho que viu muita coisa.

Quando começamos a caminhada de volta, me dei conta de que o local mais próximo onde eu poderia conseguir alguma roupa era o meu apartamento ou a casa do Paulo. Mas o Paulo me disse para não ter esperanças, pois ele havia deixado a chave de sua casa em meu apartamento. Ele não quis deixar rotas de fuga. Estava tudo planejado.

No caminho de volta cruzamos com um senhor que pela aparência devia ter mais de sessenta anos, com todos os apetrechos de pesca. O Paulo cumprimentou o pescador e comentou sobre o tempo. O pescador tentando disfarçar os olhares fez o possível par responder algo que fizesse sentido. Eles trocaram algumas palavras, mas sinceramente eu não ouvia nada. Em minha mente os únicos pensamentos eram que eu estava nua, na frente de um completo estranho que conversava com meu namorado. Meus mamilos estavam evidentemente duros e minha pele estava toda arrepiada. Sentia tremores de nervoso e excitação. Será que encontraríamos mais alguém pelo caminho?

Nos despedimos do pescador e continuamos andando. Levaria quase quinze minutos para chegarmos ao carro se mantivéssemos aquele passo. Felizmente (ou infelizmente, já não sei dizer) não encontramos mais ninguém naquela trilha. Chegamos até o carro sem nenhum incidente. Somente um orgasmo no meio da trilha. Quando eu estava andando à frente do Paulo e senti os sinais de um orgasmo, parei e disse-lhe o que estava sentindo. Ele me agarrou por trás e apertou meus seios com as mãos. Aquilo intensificou ainda mais as sensações.

Me descontrolei e comecei a gritar e a gemer alto enquanto mordia os dedos e meu corpo convulsionava. Eu mexia os quadris de forma involuntária para frente e para trás. Não acreditava no que estava acontecendo. Ficamos ali parados durante alguns minutos, com o Paulo sustentando o peso do meu corpo até que eu recuperasse as forças e pudesse me manter em pé novamente.

De volta ao carro, o Paulo dirigiu por um bom tempo por estradas de terra que levavam à diversas chácaras na divisa da cidade. Eu nunca havia passado por ali. Aquela estrada atravessava uma pequena vila e terminava na estrada principal que dava acesso à cidade. De volta ao meu apartamento, o Paulo entrou com o carro na garagem.

Descemos do carro e eu muito excitada - e devo confessar um pouco apreensiva - acompanhei o Paulo até a porta do elevador. Chamamos o elevador e a tensão aumentava enquanto esperávamos a porta se abrir. Será que encontraríamos alguém ali?

Eram quase seis e meia da tarde. Era bem possível cruzar com outros moradores, apesar de o prédio ter dois elevadores. A porta se abriu, mas não vimos ninguém. Essa era a segunda vez que passeava de elevador completamente nua. Só que da primeira vez, o vestido estava na minha mão. Desta vez não tinha absolutamente nada para vestir. Por sorte, chegamos ao meu apartamento sem nenhum incidente.

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