Tathy Ch. 05

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As aventuras de Tathy - aventura na noite.
1.2k palavras
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1.1k
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Parte 5 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Minhas aventuras não saiam de minha cabeça. Comecei a pesquisar na internet sobre o assunto e descobri um site (que infelizmente era pago) que falava de pessoas que saiam nuas em público, nas ruas, em boates, em parques e em qualquer lugar. Encontrei neste site uma seção onde os membros podiam contar suas experiências e aventuras pessoais. Havia muitas garotas, a maioria da Europa, que se aventuravam em público. Outras criavam jogos que as separavam de suas roupas e as obrigavam a percorrer certo trajeto ou solucionar enigmas para ter acesso às suas roupas novamente.

Baseada em uma das estórias (que me deixou muito excitada), resolvi criar minha própria versão e desta vez sem a presença do Paulo para me proteger.

Precisei de algum material para preparar minha aventura. Peguei uma cópia da chave do meu apartamento e desci até a recepção do prédio. Guardei-a dentro da minha caixa de correio e tranquei. Fui até a garagem e enterrei a chave de um pequeno cadeado, desses usados em cofrinhos, na jardineira, ao lado da grade de entrada do prédio, de frente para a avenida.

Subi até o último andar onde se encontra a lavanderia. Passei a haste do cadeado pelo buraco da chave da caixa de correio e por um dos arames da tela de proteção na parte mais distante to terraço. Voltei ao meu apartamento usando a outra chave. Separei esta chave das outras do chaveiro. Coloquei o relógio para despertar às duas da manhã.

Tirei toda minha roupa e fui dormir completamente nua. Quando o relógio despertou eu ainda não havia pregado os olhos. Me levantei, tomei um copo de água, pois minha boca estava completamente seca. Caminhei até a porta do apartamento, abri e olhei no corredor. Não havia ninguém. Criei coragem e dei um passo à frente. Me virei e tranquei a porta com a chave que havia separado. Sem dar chance ao arrependimento, joguei a chave por baixo da porta.

Agora não havia mais volta. Se quisesse entrar no apartamento novamente precisaria recuperar a outra chave, que estava na caixa de correio lá na recepção. Mas para abrir a caixa precisaria da chave que estava no último andar presa ao cadeado. A chave do cadeado estava na jardineira ao lado do portão da garagem, de frente para a avenida. Era por ali que deveria começar. Havia um absoluto silêncio naquele corredor escuro. Os únicos sons que eu podia ouvir eram meus passos e meu coração. Caminhei até o único elevador que funcionava naquele horário e pressionei o botão. O barulho do motor parecia que iria acordar todo o prédio. Comecei a entrar em pânico e me arrepender do que havia começado. Mas não havia volta.

Como já havia acontecido antes, meu corpo começou a tremer de medo e excitação. Minhas mãos estavam úmidas. De repente a porta do elevador se abriu e inundou o corredor com a sua luz. Entrei e pressionei o botão "SS" para o estacionamento.

Fiquei apreensiva enquanto o elevador descia, pois no estacionamento poderia encontrar alguém chegando ou saindo de carro. Não deu outra. Logo que saí do elevador notei as luzes de um carro manobrando no estacionamento. Rapidamente me abaixei atrás do primeiro carro que encontrei. Logo percebi que ali não era um bom lugar, pois quem quer que fosse iria passar por ali.

Procurei outro lugar para me esconder, mas não havia muitas opções. Não havia mais tempo, pois já tinha ouvido a porta do carro se fechando e o bip do alarme. Notei alguém andando em minha direção e não tendo outra alternativa, fui contornando um dos carros enquanto o sujeito se aproximava da entrada do elevador. Reconheci quem era através do vidro do carro que eu usava como escudo. Era um garoto do nono andar, que vivia mexendo comigo. Se ele me visse naquele estado, nunca mais me daria sossego. Por sorte ele entrou rapidamente no elevador que estava esperando e foi embora.

Agora tinha que andar até a grade de frente para a avenida e recolher a chave do cadeado. Apesar do horário, vários carros passavam pela avenida nos dois sentidos. Não havia como me esconder enquanto pegava a chave. Acho que fique ali por uns quinze minutos, escondida atrás de um carro esperando que o movimento cessasse.

Percebi que a espera seria inútil. Me senti uma idiota por escolher um lugar tão exposto para esconder a chave. Resignada e consciente de que esperar mais somente poderia piorar a situação, criei coragem e caminhei normalmente em direção à jardineira, tentando não chamar muito a atenção - se é que uma garota nua não chama a atenção. Estava a um passo do meu objetivo quando um carro que passava com o farol ligado iluminou exatamente onde eu estava.

Fiquei em total evidência e também sem reação. Estava em choque. Fiquei parada olhando com uma cara de pavor para o motorista do carro. E este olhava para mim sem entender o que estava acontecendo. Demorei uns cinco segundos, acho, para voltar a mim e me lembrar da chave. Localizei-a e voltei para o elevador. Estava eufórica. Meu corpo vibrava.

Chamei o elevador que provavelmente estava no nono andar e tive que ficar esperando. Novamente entrou um carro no estacionamento. Não tinha outra opção a não ser me esconder novamente, pois o elevador ainda não havia chegado. Me abaixei atrás do carro, como já havia feito antes e esperei. Aquela situação me excitava além dos limites imagináveis.

O elevador finalmente chegou, e eu não percebia nenhum movimento no estacionamento. Corri e entrei no elevador. Pressionei o botão para o terraço, rezando para quem quer que fosse não conseguisse chegar a tempo de entrar no elevador comigo. Estava super nervosa e extremamente excitada. Estava começando a me divertir com aquela aventura. Subi até o terraço e logo que desci do elevador, a porta se fechou e ele desceu. Provavelmente para buscar o recém-chegado na garagem.

Fui até o cadeado e o removi da tela. Como sabia que o elevador iria demorar para voltar, resolvi ficar um pouco por ali, observando o céu e as estrelas. A noite estava maravilhosa e eu tinha todo o tempo do mundo. Me sentei em um banco que ficava ao lado da parede e passei a mão entre meus lábios vaginais. Eles estavam totalmente encharcados e sensíveis devido à toda aquela excitação.

Apertei meus seios com a mão esquerda e coma direita me masturbava suavemente. Fiquei assim durante um bom tempo até que atingi o clímax e gozei. Levei então os dedos até minha boca e lambi para sentir o gosto da minha excitação. Esperei até recuperar as forças e fui até o elevador. Sabia que corria o risco de encontrar alguém, pois já havia acontecido duas vezes.

A porta se abriu e ele estava vazio. Entrei e indiquei o térreo. Meu coração estava disparado pela tensão de saber que qualquer um poderia parar o elevador e me encontrar ali, nua, e agora, cheirando a sexo. Atingi o térreo e nova expectativa tomou conta de mim: haveria alguém ali? Não vi ninguém. Fui até as caixas de correio, abri a minha gaveta e retirei a chave do meu apartamento do seu interior. Voltei ao elevador que me esperava e voltei para o meu andar. Saí do elevador e caminhei até a minha porta. Parei em frente e respirei fundo.

Havia conseguido. Foi aterrorizante e ao mesmo tempo maravilhoso. Teria que tentar novamente. Mas desta vez algo novo. Destranquei a porta e entrei. Fui direto para a cama. Não me lembro de mais nada até o dia seguinte.

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