Tathy Ch. 08

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As aventuras de Tathy - o porteiro.
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Parte 8 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Depois do incidente com o porteiro do meu prédio, fiquei imaginando qual seria a reação dele. Será que ele iria reclamar da minha postura para o síndico? A curiosidade começou a me dominar. Esperei alguns dias até que ele estivesse novamente no turno da noite e fui conversar com ele. Seu nome era Jorge. Devia ter 40 e poucos anos. Era charmoso, meio tímido, embora fosse muito simpático e educado.

Ele disse ter ficado bastante surpreso ao me ver quando me encontrou nua no elevador. Mas como ele me achava muito simpática e sempre era educada com ele, preferiu não comentar nada com ninguém para não me prejudicar.

Eu senti que podia confiar nele e contei algumas das minhas aventuras, incluindo o passeio noturno em busca das chaves do meu apartamento. Ele ficou bastante entusiasmado e interessado em saber mais. Ofereceu-se para me dar cobertura quando eu precisasse, desde que ele não fosse prejudicado.

Perguntei se ele me ajudaria em um jogo, e ele bastante feliz se colocou à minha disposição. Disse-lhe que iria pensar em alguma coisa e voltaria a falar com ele. Fui informada que seu turno terminaria à meia-noite e que desse horário até as cinco da manhã, a portaria ficava sozinha. Tinha pouco tempo para pensar em algo, se quisesse me aventurar ainda naquela noite. Subi até meu apartamento. Parada na frente da porta, observei que no corredor havia quatro extintores de incêndio pendurados pela parede. Sabia que no estacionamento havia diversos deles espalhados por todos os lados. No meio do corredor havia uma portinha cinza trancada com um pequeno cadeado. Interfonei para a portaria e o Jorge me disse que a portinha cinza era uma caixa de distribuição do telefone e uma única chave abria todos os cadeados.

Esta chave ficava em poder do porteiro. Uma idéia começou a se formar em minha mente. Estava me sentindo excitada por antecipação. Queria um jogo que não pudesse ser concluído rapidamente. Precisaria novamente do meu pequeno cadeado. Procurei na caixa onde guardo os materiais que uso nos trabalhos de escola e encontrei o que precisava. Um pedaço de fio de telefone, daquele cinza torcido, com meio metro de comprimento.

Cortei no meio e separei os fios de uma das metades. Passei um dos pedaços de 25 cm no buraco da chave do cadeado e o outro pedaço idêntico no buraco da chave da minha caixa de correio. Desci até a portaria e expliquei ao Jorge o que ele deveria fazer, levando um pedaço de papel com o roteiro a seguir:

A chave do meu pequeno cadeado deveria ser escondida num dos extintores de incêndio do estacionamento e deveria ser amarrada a ele com tantos nós quanto fossem possíveis ser dados no fio.

Meu pequeno cadeado deveria ser preso à tela de proteção no terraço juntamente com a chave que abre as portinhas cinzas dos corredores.

Dentro de uma das portinhas cinza (espalhadas nos 14 andares do prédio e que deveria ser escolhida pelo Jorge), deveria ser guardado um bilhete dizendo onde encontrar a chave da minha caixa de correio que deveria ser amarrada neste local da mesma forma que a chave do meu cadeado.

E finalmente, a chave do meu apartamento estaria trancada na minha caixa de correio.

Expliquei tudo ao Jorge e entreguei em suas mãos o material que eu havia preparado. Ele pegou e chave que abre a portinha cinza. Eu disse a ele que usasse a imaginação e não facilitasse em nada meu trabalho. Quanto mais eu demorasse e me expusesse, tanto melhor. Disse-lhe que pretendia começar a busca às dez e meia em ponto, o que lhe dava pouco mais de quarenta minutos para trabalhar.

Voltei ao apartamento e esperei ansiosamente. Ficava contanto os minutos. Tomei um banho para ajudar o tempo passar. Faltavam cinco minutos para a hora combinada quando o interfone tocou e o Jorge me disse que estava tudo pronto. Decidi começar.

Usei uma cópia da chave para trancar o apartamento e joguei-a por debaixo da porta, impedindo que eu pudesse entrar novamente. Eram dez e meia da noite. Muito mais cedo que durante minha última aventura. As chances de encontrar alguém seriam muito maiores. Meu coração batia rápido. Estava nua no corredor do prédio. Meus mamilos já estavam duros como pedra. Caminhei em direção ao elevador. Desci até a garagem e a porta do elevador se abriu. Olhei para a garagem, mas não vi ninguém. A iluminação da garagem estava parcialmente ligada e embora a luz não fosse muito forte, era suficiente para iluminar todo o local. Assim que saí do elevador a porta se fechou e ele subiu. Comecei a olhar em volta. O elevador ficava no centro do estacionamento.

Não tinha pressa de terminar. Dei a volta em torno do estacionamento contando os extintores de incêndio. O estacionamento era grande, mas havia muitas vagas vazias, indicando que muitos moradores ainda estavam por chegar. Escolhi ao acaso um dos extintores e fui até ele. Examinei-o, mas não encontrei a chave. Ouvi a porta do elevador e em seguida vozes e gritos de crianças. Escondi-me atrás de um carro próximo.

A mulher andou pelo estacionamento, chamando as crianças e passou pelo carro onde eu estava. As crianças corriam por entre os carros e não davam ouvidos para a mãe. Esta voltou, passando novamente por mim e chamou a atenção dos garotos. Virou-se novamente e foi até um carro não muito longe de onde eu estava. As crianças correram atrás da mãe e entraram no carro. Logo que saíram do estacionamento, eu saí do meu esconderijo e andei até o meio da passagem de carro. Escolhi ao acaso outro extintor. Já podia sentir a tensão sexual atingindo os limites. Eu sabia o que me esperava em breve. Andei até o extintor e procurei pela chave. Não estava lá.

Olhei ao redor, decidindo qual seria o próximo extintor. Decidida, mas sem pressa alguma, caminhei cruzando o estacionamento. De repente entrou um carro pela rampa e o farol iluminou parte da garagem. Escondi-me atrás de um pilar. Não era um bom local para se esconder, mas era justamente isto que o tornava excitante. Enquanto o carro manobrava em uma vaga quase à minha frente, saiu um jovem casal do elevador e eles passaram por mim, entrando num carro um pouco mais adiante.

Antes que eles ligassem o carro, saiu um senhor do outro elevador e foi andando na direção do final do estacionamento, passando, também, pela minha frente. Então ele viu o homem que saía do carro que havia acabado de estacionar e foi em sua direção. Ficaram conversando.

O casal saiu com o carro e eu fiquei presa ali atrás do pilar impedida de sair dali sem ser vista, pois os dois homens estavam muito próximos de mim. Fiquei ali em pé atrás do pilar, ouvindo a conversa deles. Falavam de futebol. Sabia que a conversa poderia se estender muito. Acho que haviam se passado mais de dez minutos e o assunto parecia não se esgotar. O pilar onde eu estava não era tão grande e eu não sabia se eles podiam me notar ali. O medo de ser descoberta aumentava minha excitação.

Logo estava sentindo os sinais de alerta: respiração ofegante, coração pulsando forte, pele arrepiada e as pernas se recusavam a se mexer. O orgasmo era iminente e inevitável. Mordi os lábios e tentei não fazer barulho. Apesar de todo o meu esforço, acabei soltando um gemido contido que mais parecia um miado. Silêncio. Não ouvia mais a conversa. Meu coração queria saltar do meu peito. Um deles quebrou o silêncio e disse:

- Algum gato...

O senhor que havia saído do elevador, desculpou-se e disse que precisava buscar o neto na casa de um amigo e estava atrasado. Foi em direção do carro e partiu. O Outro homem fechou seu carro e pegou o elevador, deixando o estacionamento vazio novamente. Parcialmente recuperada, consegui chegar ao próximo extintor. Encontrei a chave. O Jorge havia trabalhado bem nos nós. Eles estavam bastante apertados e eram muitos. Iria ter trabalho. Estava entretida soltando os nós e não me dei conta que alguém saia do elevador. Só percebi quando era tarde demais. Para meu azar era o garoto do nono andar que vivia me paquerando, mas eu não ia com a cara dele. Já era tarde para me esconder e ele vinha na minha direção com um sorriso no rosto. Resignei-me, e continuei desfazendo os nós.

Ele me perguntou porque eu estava nua na garagem. Eu, dizendo parte da verdade, contei que era um jogo que fazia com meu namorado. Ele só me deixaria entrar no apartamento se eu voltasse com aquela chave. O sujeito ficou ali, puxando conversa e olhando para o meu corpo como se eu fosse um manequim em exposição. A conversa dele era realmente chata.

Eu respondia de forma seca, tentando dar um fim na conversa, torcendo para que ele fosse embora. O chato ficou ao meu lado até eu soltar o último nó. Despedi-me dele e saí rapidamente em direção ao elevador. Ele ainda ficou lá olhando para mim até que a porta do elevador se fechasse. Subi sem nenhuma parada até o terraço, onde encontraria a próxima chave.

Saí do elevador e me lembrei da última vez que estivera naquele local. Olhei para o céu e notei que não havia nenhuma nuvem. A noite estava bastante quente e a brisa no topo do prédio estava bastante agradável. Caminhei até a mureta com a tela de proteção e olhei para os prédios vizinhos, procurando algo interessante nas janelas abertas.

Tudo estava tranquilo. Deitei-me no mesmo banco da outra vez e fiquei olhando as estrelas. Perdi a noção do tempo. Estava viajando em meus pensamentos quando ouvi a porta do elevador abrir. Não me mexi. Fiquei esperando. Era o Jorge que estava a minha procura. Continuei ali deitada, com uma perna sobre o banco e a outra no chão. Ele veio até o banco e perguntou se estava tudo bem. Disse que estava tudo ótimo e elogiei os nós que ele tinha feito na garagem. Ele percorreu lentamente meu corpo com os olhos, observando todos os detalhes. Eu lentamente movi minhas pernas permitindo-lhe uma melhor visão. Olhando diretamente para ele, perguntei se tinha gostado do que estava vendo. Ele respirou fundo e respondeu:

- Puxa, você é muito mais bonita do que eu imaginava. Não tinha reparado direito da outra vez.

Agradeci e disse que ele teria muitas outras oportunidades de me ver. Mas alertei que seria somente isso. Olhar, mas não tocar. Ele me disse que era mais do que podia esperar. Então ele disse que seu turno estava terminando e ele teria que ir embora. Pediu-me que eu colocasse a chave de volta na gaveta quando não precisasse mais dela. Agradeci, novamente, e ele se despediu de mim, desejando boa sorte.

Esperei que ele entrasse no elevador, retirei o cadeado que estava na tela de proteção e fui até as escadas. Achei que seria mais interessante. Teria que descer de andar em andar, abrindo todas as portinhas até encontrar o bilhete com as instruções. Comecei pelo décimo quarto andar e não encontrei o bilhete.

Como já passava da meia-noite, o movimento no prédio já era praticamente nulo. Passei por diversos andares sem encontrar, nem o bilhete, nem pessoas pelo caminho. No sexto andar, eu já estava de frente à porta cinza, mas antes que pudesse colocar a chave no cadeado, notei que o elevador estava parando ao meu lado.

Corri de volta para a escada e esperei. Um rapaz que eu conhecia de vista e que sempre me cumprimentava quando me via, passou em frente à porta da escada e segui em frente, sem se dar conta de que eu estava ali. O corredor era meio longo e quando ele já estava a alguns passos além da escada, eu andei até o meio do corredor e fiquei observando enquanto ele se afastava de mim, torcendo para que ele olhasse para trás. Mas o corredor estava escuro e ele não me notou.

Esperei até ele chegasse na porta do apartamento onde morava. Ele virou e ficou de lado para mim e abriu a porta. Ainda assim não me notou. Fiquei frustrada. Pensei em fazer algum barulho para chamar sua atenção, mas não deu tempo. Ele entrou no apartamento e fechou a porta atrás de si. Minha mente estava turva com todo o tesão que eu sentia. Caminhei até a porta por onde o garoto acabara de entrar e parei na frente.

Comecei a apertar meus seios e me conduzi rapidamente a um intenso orgasmo. Fiquei imaginando se ele tinha ouvido meus gemidos e fiquei esperando. Continuei apertando meus seios que já estavam meio doloridos. Em menos de três minutos e em meio a novos gemidos, experimentei outro orgasmo. Aquele segundo orgasmo havia esgotado minhas forças que já eram escassas.

Eu estava incapaz de me manter em pé. Sentei-me com as costas na parede de frente à porta, com as pernas abertas e os joelhos encolhidos. Se ele tivesse ouvido o barulho e abrisse a porta teria uma surpresa. Esperei que ele abrisse a porta. O tempo passou e nada aconteceu. Levantei-me e com dificuldade andei até a porta cinza, onde encontrei o bilhete.

O bilhete dizia que a chave estaria amarrada na grade da janela da portaria. A portaria ficava na frente do prédio, de frente para a avenida, protegida apenas por uma grade de ferro de dois metros e meio de altura. Não havia onde me esconder. Agradeci ao Jorge em meus pensamentos. Ele merecia um beijo.

Resolvi tomar o caminho mais longo, que era pela garagem. Usei o elevador e cheguei rapidamente até a garagem. Àquela altura, a tensão sexual, a expectativa e tantos outros sentimentos já haviam tomado conta da minha mente. Já não queria mais me esconder. Decidi que não me esconderia, em hipótese alguma. Passeei lentamente pelo estacionamento inteiro, circulando entre os carros, na esperança de encontrar alguém, mas não tive sorte. Resolvi ir até a chave.

Desci a rampa de acesso à garagem e fui de encontro ao portão. Parei, segurando as grades com as mãos e observei o trânsito. Carros passavam apressados nos dois sentidos. Não sei se me notaram. Olhei à minha esquerda e percebi que dali não teria acesso à portaria, deveria subir novamente a rampa e cruzar um pequeno portão. Fiz isto e cheguei no meu destino. Estava a ponto de perder totalmente o controle do meu corpo.

O tesão estava incontrolável. Eu estava completamente nua, praticamente na calçada de uma avenida muito movimentada, protegida apenas por uma grade. Usando o pouco que restava do meu autocontrole, virei de constas para a avenida e comecei a soltar os nós. Passados mais de dez minutos e incontáveis carros, eu não tinha desfeito metade dos nós. Alguns carros passavam e buzinavam. Eles estavam me vendo.

Esse pensamento me fez perder completamente o pouco de juízo e amor próprio que me restava. Deixei de lado minha tarefa e me encostei na parede da portaria, de frente para a avenida. Deixei meu corpo escorregar pela parede até que me sentei no chão frio, com as pernas abertas e os joelhos dobrados. Comecei a me masturbar enquanto olhava os carros passando na avenida a poucos metros de mim.

Um dos carros que passava mais devagar parou e deu ré, ficando na minha frente. O sujeito abriu o vidro do carro e ficou me olhando. Continuei me massageando até que não resistindo mais, soltei um grito e meu corpo amoleceu. Fiquei imóvel olhando para o estranho que me observava de boca aberta. Quando o show terminou, ele balançou a cabeça e foi embora. Fiquei naquela posição por algum tempo até recuperar as forças. Levantei-me e gastei mais uns dez minutos para remover o resto dos nós. Vários carros buzinaram e alguns gritavam qualquer coisa, mas eu não conseguia entender o que era.

O importante era que eles tinham me visto. Retirei a chave da grade e fiquei mais alguns minutos olhando o movimento. A sensação era maravilhosa. Finalmente entrei na recepção e recuperei a chave do meu apartamento. Guardei na gaveta a chave que pertencia ao porteiro e subi até meu apartamento. Demorei para dormir naquela noite, apesar de estar exausta. Era muito tesão.

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