Tathy Ch. 09

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As aventuras de Tathy - passeio na praça.
733 palavras
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Parte 9 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Passados alguns dias da minha última aventura, estava com o Paulo na casa dele à noite e já estava ardendo de desejo de me aventurar novamente. Disse isto a ele e expliquei-lhe que queria algo realmente desafiador. Ele me disse que conhecia um lugar perfeito, na cidade vizinha, e que poderíamos ir até lá. Abri um grande sorriso e disse que se era na cidade vizinha, significava "viajar" e as roupas ficariam em casa. Entrei no carro deixando minhas roupas na casa do Paulo e atravessamos a cidade.

Nossa viagem tinha menos de vinte quilômetros e chegamos ao nosso destino rapidamente. Faltava pouco para a meia-noite. Paramos o carro na rua ao lado de uma cerca. Do outro lado da cerca podia-se ver um trilho de trem que seguia paralelamente a um rio de quase cinco metros de largura. Ao lado do rio havia uma grande praça, de formato quase retangular.

A parte mais larga ficava paralela ao rio e devia ter por volta de trezentos metros. A parte menor devia ter pouco menos de duzentos metros. Estávamos próximos a uma das extremidades da praça e havia uma passarela de pedestres passando por cima do trilho de trem e do rio, dando acesso à praça. Na outra extremidade da praça havia uma ponte que ligava os dois lados da cidade. Do lado onde estávamos, uma rua ligava a passarela e a ponte. A proposta do Paulo era atravessar a passarela e passear na praça.

Desci do carro e o Paulo me seguiu. Subimos a passarela que era toda iluminada. Andamos de mãos dadas sobre a ela e pudemos ter uma visão geral do lugar. Na praça, não havia onde eu pudesse me esconder. Todas as árvores, apesar de altas tinham o tronco muito fino e não serviam para nada. Fora as árvores só havia alguns canteiros de flores que não chegavam a vinte centímetros de altura. Apesar do horário, notei que havia algumas pessoas circulando pela praça em várias direções. Continuamos com nosso passeio descendo da passarela e caminhando pela praça.

Cruzamos com algumas pessoas que simplesmente me olhavam e seguiam seu caminho. A cada encontro, eu apertava a mão do Paulo, mostrando-lhe minha excitação. Minhas mãos estavam suando. Meus mamilos duros e eretos. Podia sentir a lubrificação nos meus lábios vaginais. Guiei o Paulo para um poste de luz no meio da praça e paramos sob ele. Nos abraçamos e nos beijamos demoradamente.

O contato dos meus mamilos no tecido grosso da camisa do Paulo desencadeou toda uma enxurrada de sensações. Pressionei minha boca contra a dele e acompanhei o surgimento de contrações abdominais e tremores pelo corpo. Em poucos segundos um intenso orgasmo tomava conta do meu corpo. Aquele orgasmo no meio da praça à vista de várias pessoas não diminuiu em nada minha excitação. Na verdade, só fez aumentar. Olhei para o Paulo e disse que queria ir mais longe.

Cruzamos a praça na diagonal e vimos um carrinho de lanches parado na calçada, próximo ao pé da ponte. Pedi ao Paulo que me comprasse um refrigerante, pois estava com a boca seca. Andamos até o carrinho e o vendedor não podia acreditar nos seus olhos. Ficou muito feliz em nos atender. Tomei o refrigerante em pé ao lado do carrinho, na calçada, ao lado de uma rua.

O vendedor não tirava os olhos do meu corpo. Não se importava com a presença do meu namorado ao meu lado. Quando o Paulo foi pagar a conta ele não aceitou, dizendo que era por conta da casa. Agradecemos e continuamos andando. Já perdendo novamente a noção das coisas, disse ao Paulo que queria voltar pela ponte. O trânsito na ponte era grande, considerando o horário e o Paulo depois de pensar por uns instantes cedeu aos meus pedidos.

Atravessamos a ponte ao som de buzinas e assovios. Cheguei ao pé da ponte com dificuldade. Aquele tesão me conduzia a um novo orgasmo. Deixando a ponte para trás, não fui capaz de dar mais de cinco passos. Gozei com um grito, enquanto me apoiava nos braços do Paulo. Ele estava meio nervoso, mas muito excitado. Certamente não tanto quanto eu. Aquela rua estava deserta, tornando-a sem graça para mim. Voltamos direto para o carro e em seguida para casa. Durante o trajeto de volta, tive mais dois orgasmos dentro do carro, o primeiro foi voluntário, e no segundo eu dei uma mãozinha.

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