Tathy Ch. 11

Informação da História
As aventuras de Tathy - novas roupas.
2.5k palavras
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Parte 11 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Procurei durante semanas pelas lojas da cidade, em sites da Internet e até em sex shop's sem encontrar algo que me agradasse. Vi várias coisas interessantes, mas não era o que eu queria.

Procurei uma costureira e encomendei a ela um conjunto. Deu um certo trabalho para que ela entendesse exatamente o que eu queria. Ela não estava acostumada com roupas daquele tipo. Era muito estranho para ela.

O conjunto consistia de um top e uma micro-saia. O top era formado apenas por um retângulo de vinte centímetros de altura que cobria apenas a parte da frente do corpo. Dos dois cantos superiores do retângulo saiam duas tiras, como as de um biquíni, que seriam amarradas nas costas. Isso era tudo. O tecido era extremamente mole, de cor prata e brilhante, e o seu próprio peso o moldava aos meus seios. O top não oferecia segurança alguma, pois um simples vento, um movimento brusco ou uma leve inclinação deixariam meus seios descobertos.

A micro-saia era formada por duas partes de tecido em forma de quadrado, sendo que a parte de trás era maior que a da frente. O tecido era do mesmo tipo do top, só que em preto e sem brilho. Elas eram unidas pelos cantos superiores por um fio de silicone transparente. Uma das pontas deste fio era preso ao tecido com pequeno gancho para facilitar na hora de vesti-lo. Entre os dois pedaços de tecido havia um espaço de cerca de três centímetros que deixavam claro que não havia nada por baixo. O comprimento dessa micro-saia foi calculado para esconder somente o estritamente necessário quando eu estivesse em pé.

A costureira me prometeu que o conjunto ficaria pronto em quatro dias, mas conseguiu me enrolar por mais de duas semanas. Eu não podia esperar para exibi-lo. Quinta-feira à noite, eu e o Paulo saímos para um tour com meu novo conjunto. Saímos da casa dele antes de escurecer. Como o trato mandava (e eu obedecia com todo o prazer), as duas peças de roupa ficaram no porta-malas do carro. Cruzamos a cidade e pegamos a estrada em direção ao nosso shopping preferido.

No estacionamento do shopping, pegamos a fila do drive-thru do McDonald's e pedimos nossos lanches. A reação da atendente foi imediata: olhos arregalados e riso incontido. Pagamos pelo pedido na segunda cabine e novamente a reação de surpresa. Retiramos o pedido com a mesma funcionária da outra vez. Ela me reconheceu imediatamente e sorriu para mim, repetindo o mesmo comentário daquela vez:

- É isso aí. É bonito, tem que mostrar.

Sorri de volta e saímos dali.

O estacionamento do shopping estava bastante cheio e não foi muito fácil achar uma vaga. Ali no carro nós comemos nossos lanches e por volta das sete horas fui cumprir com meu dever de jogar o lixo. Estava começando a escurecer. Estava muito excitada e meus mamilos duros como pedra deixavam isto bem claro. Desci do carro e fui até a lixeira mais próxima. Havia muitos carros circulando pelo estacionamento, mas nenhum próximo de mim.

A lixeira estava a menos de vinte metros do carro o que facilitou meu trabalho, mas ao mesmo tempo me privou da emoção. De qualquer forma a noite estava apenas começando e isto me confortou. De volta ao carro, peguei minhas roupas no porta-malas e as vesti. Me sentia nua mesmo com elas. Cheguei a duvidar que os seguranças do shopping permitissem que eu entrasse usando aqueles trajes. Apesar da incerteza, fomos em frente. Entramos sem problemas e gastamos nosso tempo. Entramos em lojas de CDs e livrarias.

Conforme eu caminhava, os três pequenos pedaços de tecido que formavam minha roupa jogavam de um lado para o outro acompanhando o balanço do meu corpo. Quem me olhasse por qualquer ângulo teria uma visão bastante interessante. Meus mamilos queriam furar o tecido do top. Sentia arrepios pelo corpo a todo instante. Meu corpo parecia um poderoso ímã atraindo e prendendo os olhares das pessoas que estavam ao meu redor. Eu me sentia uma deusa.

Estava andando na livraria, em busca de emoção e não de livros, quando um vendedor se aproximou e ofereceu ajuda. Ele era jovem e simpático. Segui meus instintos e, pensando rápido, disse que procurava um livro sobre vinhos. Ele pediu que eu o acompanhasse e me conduziu para outra seção da livraria. Parou em frente a uma estante, percorreu os olhos pelos livros e se abaixou para pegar um próximo ao chão. Ainda ajoelhado ele olhou para cima e me mostrou o livro. Inclinei-me ligeiramente para frente e segurei o livro. Enquanto ele procurava por outro eu olhei para cima e selecionei um livro ao acaso na prateleira mais alta.

Esperei que ele olhasse para mim e me estiquei para pegar o livro. Da posição que o vendedor estava, estou certa de que ele teve uma boa visão dos meus seios, e talvez até, de algo mais. Perguntei-lhe o preço daquele livro e ele abrindo a capa me indicou o valor. Ele parecia nervoso e eu estava quase delirando. O Paulo me chamou e acabou com a festa. Tínhamos que correr para comprar os ingressos do cinema. A fila já era grande, mas conseguimos um ótimo lugar na última fileira, bem no canto esquerdo do cinema. Naquela noite o cinema estava praticamente cheio. A distribuição de pessoas naquela fileira, a partir da parede, era a seguinte: uma poltrona vazia, eu, o Paulo, duas poltronas vazias e outro casal. Na fileira da frente havia apenas uma poltrona livre. Quando as luzes se apagaram, já havíamos removido o braço da poltrona para podermos nos abraçar. O Paulo então me perguntou:

- Hoje tem bastante gente. Você vai encarar?

Eu respondi que sim e fui logo tirando a roupa. Coloquei-as na poltrona ao meu lado e voltei para os braços do meu namorado. Eu tremia de excitação. Meu coração estava disparado e eu me sentia fora do meu corpo. O cinema estava bastante gelado devido ao ar-condicionado. Mas minha excitação tinha mais poder que aquele ar frio.

O toque gentil das mãos do meu namorado pelo meu corpo nu, com todos os sentidos no máximo da sensibilidade, me conduziu a um caminho sem volta rumo a um turbilhão de sensações e reações involuntárias dos meus músculos. As contrações no meu abdômen e os leves espasmos alertaram o Paulo e ele colocou a mão na minha boca e apertou, contendo meus gemidos. Fiquei grata a ele por isso. Acredito que o casal ao nosso lado notou o que estava acontecendo, mas não tomaram nenhuma atitude. Quanto aos outros, não sei dizer. Durante o restante do filme que tinha duas horas de duração, não cheguei a ter novos orgasmos, mas sentia que o próximo não estava longe.

O Filme terminou à meia-noite e antes de as luzes se acenderem eu já havia me vestido novamente. Fomos quase os últimos a sair do cinema e fomos diretamente para a saída do shopping. Ainda dentro do shopping, a uns dez passos da porta de saída, havia um saquinho de papel do McDonald's que alguém havia deixado sobre um banco. Comentei com o Paulo:

- Gente sem educação. Não têm nem o trabalho de levar o saquinho no lixo.

Aquele crescente estado de excitação me empurrava além do ponto onde eu perdia a noção de pudor. Já tínhamos deixado a porta do shopping mais de vinte metros atrás de nós quando a visão daqueles poucos carros espalhados pelo estacionamento e dos três postes de luz iluminando toda a área me trouxeram de volta as fantasias que havia tido na primeira aventura, nua, pelo estacionamento.

Parei e segurei o Paulo. Disse a ele que precisava fazer aquilo. Pedi a ele que levasse o carro até o mesmo poste daquela noite e me esperasse lá. E diante dos olhares de algumas pessoas que passavam por nós, eu tirei minha roupa e pedi ao Paulo que as guardasse para mim. Ele foi para o carro e fez sua parte. Dando meia volta, caminhei até a porta do shopping, relembrando minhas fantasias. Finalmente eu as estava realizando. Naquele momento, algumas pessoas ainda estavam saindo pela porta do shopping e eu cruzei com muitas delas antes de chegar ao saquinho. Não sei que nome dar às sensações que experimentei naquele momento.

Eu estava nua, dentro de um shopping, com pessoas à minha volta. Não vou negar que me senti assustada naquele momento. Mas o medo me deixava mais alerta e aumentava ainda mais minha excitação. Com o saquinho na mão, me dirigi novamente para a saída, andando no meio de dezenas de pessoas. Alguém passou a mão na minha bunda, mas não soube dizer quem foi. Não dei atenção àquilo e segui meu caminho, caminhando com aparente naturalidade em direção à lixeira sob o poste de luz, no final do estacionamento.

Algumas daquelas pessoas me seguiram até seus carros e a partir de certo ponto do caminho eu estava sozinha. Enquanto me aproximava da lixeira, já próxima do foco de luz do poste, a lembrança daquela mão estranha tocando minha bunda me fez perceber o quanto eu estava vulnerável. A dificuldade em continuar caminhando não deixava dúvidas: eu estava tendo um novo orgasmo. Consegui jogar o saquinho dentro da lixeira pouco antes de soltar um gemido. Quase sem forças, olhei a minha volta e observei alguns carros que passavam não muito longe de mim e deixavam o estacionamento. As últimas pessoas ainda estavam saindo pela porta do shopping e caminhavam até seus carros.

Olhei para o extremo oposto do estacionamento e vi o carro do Paulo parado sob a luz do poste. Comecei a andar naquela direção. O estacionamento estava quase deserto. O Paulo abriu a porta do carro, desceu e ficou em pé ao lado da porta me observando. Parei e me encostei naquele poste no meio do caminho. Olhando para o meu namorado, coloquei a mão entre as pernas e apertei meu seio com a outra. Ele começou a caminhar em minha direção. Em menos de um minuto estava novamente gozando intensamente e gemendo sem me preocupar com o resto do mundo. O Paulo parou na minha frente e disse:

- Você é louca. Completamente sem juízo. Maravilhosa!

Me abraçou e trocamos um beijo apaixonado.

Então ele me levou pelas mãos em direção ao carro, e depois de alguns metros, me pegou no colo e me carregou até lá. Agradeci, pois estava exausta. Cheguei a cochilar dentro do carro, mas o Paulo me acordou perguntando se eu ainda tinha fôlego para mais. Era quase uma da manhã. Disse que estava cansada, mas a noite havia sido tão maravilhosa que eu não queria que ela acabasse.

Apesar de o meu namorado não ser fã de danceterias, ele me levou até uma que ficava na cidade vizinha à cidade do shopping. Apesar do horário, o local estava bastante cheio e não tinha onde estacionar o carro. O Paulo teve que andar três quadras para achar uma vaga onde pudesse parar o carro. Descemos do carro e eu então vesti minhas roupas. Caminhamos até a danceteria e entramos. Fomos até o bar, nos sentamos e pedimos uma bebida.

Minha micro-saia era tão pequena que quando me sentei no banquinho do bar a parte de traz ficou pendurada ao lado do acento. Minha bunda nua ficou sobre o banco. Eu abri um pouco as pernas e a parte da frente escorregou entre elas e a saia agora parecia um biquíni. Podíamos notar as pessoas em volta olhando para mim, mas não conseguíamos ouvir seus comentários.

A música era boa e eu chamei o Paulo para a pista de dança. Dançamos diversos estilos de música. O Paulo se divertia com minha roupa. Quando nós estávamos de frente, ele colocava as mãos na minha bunda, por baixo da saia, e lentamente subia as mãos na direção das minhas costas, levantando minha saia e deixando minha bunda à mostra até que o tecido se soltasse das suas mãos e caísse novamente, cobrindo minha bunda. Eu então me virava de costas para ele e me encostava em seu corpo. Ele repetia o processo, começando com a frente da saia e subia até meu top, acariciando meus seios.

Tive dois orgasmos na pista de dança, mas a música abafou meus gemidos. Durante uma música lenta, nós dançávamos abraçados, quase parados no meio da pista. Senti as mãos do meu namorado acariciando minha bunda. Sorri e comecei a beija-lo enquanto sentia os carinhos se tornarem mais íntimos, indo em direção aos meus genitais. Quando o Paulo acariciou meu pescoço, me dei conta de que não era ele que acariciava minha bunda. Afastei-me rapidamente, mas não disse nada ao Paulo naquele momento. Não sabia como ele iria reagir. Disfarcei e saímos da pista. Aquele estranho estava quase tocando minha vagina! Isto não era permitido.

Precisei ir ao banheiro. Na volta tive dificuldade para encontrar o Paulo no meio de tanta gente. Senti várias mãos tocando minha bunda e meus seios, mas nunca sabia de onde vinham. Alguém chegou até a puxar minha saia.

Finalmente encontrei o Paulo e nos sentamos numa mesa próxima da parede para descansar um pouco. Enquanto me mexia no sofá, senti um pequeno tranco na cintura e notei que a saia havia se soltado. Comentei com o Paulo e comecei a verificar o que tinha acontecido. O gancho que prendia o fio de silicone havia se soltado. Toda aquela movimentação, e o tira e põe de roupa durante a noite havia forçado demais o pequeno gancho. Encontrei-o no sofá e voltei ao banheiro segurando a saia no lugar com uma das mãos e o ganchinho com a outra.

No meio do caminho, um esbarrão vez com que a saia escapasse da minha mão e caísse no chão. Quando eu me abaixei para pegar a saia, senti uma mão apertando minha bunda. Levantei-me rapidamente, mas aquele sujeito me agarrou com força, segurando meu seio com a mão esquerda e colocando a direita entre minhas pernas, tentando alcançar meus genitais. Tive que usar de força para me livrar da situação e colocar a saia novamente no lugar, enquanto me afastava daquele tarado. Só então me dei conta que o ganchinho não estava mais na minha mão. Eu o havia perdido.

Era inútil tentar procura-lo. Entrei no banheiro e estudei as possibilidades. Não havia nada que pudesse ser feito naquele momento sem danificar a saia. Em casa seria simples colocar outro gancho, mas ali, eu estava de mãos atadas. Recoloquei a saia, segurando-a novamente com a mão e voltei até o Paulo. Expliquei que só poderia consertar a saia em casa. Tomamos um último refrigerante e saímos da danceteria. A rua, às duas e meia da madrugada, estava convidativa. Coloquei a saia na mão do Paulo e caminhei na sua frente.

Eu rebolava para provoca-lo e passava as mãos na lateral do meu corpo. Senti um puxão e o meu top se soltou. Meu namorado sabia que eu esperava por isso. Continuei caminhando, agora completamente nua e totalmente extasiada pelas três quadras que nos separava do carro do Paulo. A rua estava deserta, mas a sensação de liberdade era indescritível. Chegamos no carro e voltamos direto para casa, completamente exaustos.

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Anonymous
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AnonymousAnônimohá 4 meses

Deliciosa e ousada a esposa do Paulo. Eu estava recém casado com uma exibicionista também, porém menos ousada. Numa noite de verão ela pediu para irmos ao Shopping depois do jantar para tomar um sorvete. Era horário que ainda tinha bastante gente. Para minha surpresa ela foi no quarto trocar de roupa e apareceu com um short cor de salmon sandália rasteira e uma blusa branca sem sutian que dava dava para ver nitidamente os seios dela. Eu adorei ! Ela fez sucesso andando dentro do shopping, com os homens todos olhando pra ela quando vinham em sentido contrário. Meu pau ficou duro o tempo todo. Quando chegamos em casa de volta, já fui agarrando e despindo ela assim que entramos rsssss

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