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Clique aquiAs aulas na minha faculdade terminam ao meio-dia. Uma de minhas amigas me convidou para almoçar na casa dela. Vou chamá-la de Bia, embora este não seja seu verdadeiro nome. Ela morava em uma república, dividindo a casa com outras quatro colegas. Naquele dia ela estaria sozinha e pediu minha companhia. Ela tinha um Uno e foi com ele que chegamos à casa dela. Almoçamos e jogamos conversa fora.
Logo o assunto era sobre o modo como eu me vestia, sempre provocativa e sensual. Ela também se vestia de modo sensual, mas não era tão ousada. Disse que invejava minha coragem. Comecei a rir e disse que ela não conhecia nem o começo da história. Ela ainda não tinha visto nada de extraordinário. Contei algumas das minhas aventuras e ele ria muito. No final disse que aquilo era incrível, mas logicamente era inventado.
Eu disse que seria simples provar a ela, bastava que ela me acompanhasse numa das aventuras. Ela começou a duvidar se eu estava falando a sério. Instiguei-a a darmos uma volta, mas ela teria que participar de alguma forma.
Ela era uma garota muito bonita e atraente. Tinha cabelos e olhos negros e pele clara. Era da minha altura, mas um pouco mais magra e tinha seios ligeiramente menores que os meus, combinando com seu corpo.
Ela estava nervosa e disse que não tinha coragem de fazer as coisas que eu havia lhe contado. Disse a ela para não se preocupar. Saímos com o carro dela e eu a levei para o bosque onde tinha estado com o Paulo algum tempo atrás. Seria um lugar isolado, ideal para que ela se sentisse mais à vontade.
Para provar que eu falava a verdade, logo que saímos da cidade e pegamos a estrada de terra, eu tirei meu top tomara-que-caia e minha saia e os joguei no banco de trás. Ela deu um grito e disse:
- Meu Deus! Você está falando sério mesmo!
Eu sorri e não disse nada. Estava claro que sim. Paramos o carro no inicio da trilha e eu disse a ela que agora era a vez dela. Ela teria que tirar as roupas. Ela se negou veementemente. Encorajei-a falando das emoções e sensações que ela desconhecia e poderia experimentar se confiasse em mim. Instiguei-a a tirar a blusa e a saia. Ela respondeu que estava sem o sutiã e não sairia do carro só de calcinha. Disse-lhe para tirar somente a saia, então.
Ela relutou, mas cedeu aos meus pedidos. Saímos do carro e andamos pela trilha. Eu nua e ela de blusa e calcinha. Andamos alguns minutos pela trilha com a Bia logo atrás de mim, quando percebi sua blusa marcada pelos mamilos duros. Ela estava excitada também. Sorri para ela perguntei como ele se sentia. Ela disse que estava nervosa e com medo. Mas confessou que era emocionante. Continuamos andando e quando eu atravessei a parte descampada olhei para trás e me vi sozinha. A Bia estava parada no final da trilha, com medo de andar naquela área aberta. Voltei até ela e tranqüilizei-a, enquanto a puxava pelas mãos. Ela tremia com a excitação.
De volta à trilha, instiguei-a a tirar a blusa. Disse que ela não tinha com o que se preocupar. Nada de mal poderia acontecer. Ela relutou um pouco, mas cedeu, pois como eu havia prometido, ela estava experimentando sensações que ainda não conhecia. E eram maravilhosas. Ela me seguiu, segurando a blusa na mão e me dizia como era maravilhosa aquela sensação.
Quando chegamos à ponte, eu roubei sua blusa e atravessei a ponte correndo. Ela implorava para que eu devolvesse. Respondi que ela poderia vir buscar, mas o desafio de atravessar aquela ponte, vestindo somente uma calcinha, parecia demais para ela. Demorou um pouco para ela criar coragem, mas finalmente atravessou a ponte. Devolvi-lhe a blusa como havia prometido e perguntei se tinha sido emocionante. Ela sorriu, nervosa e disse que quase teve um enfarte. Depois quase teve um orgasmo. Não conseguia entender.
Eu disse que era assim mesmo e podia ficar melhor ainda. Só dependia dela. Olhei para sua cintura e indiquei a calcinha:
- Porque não tira ela também?
Àquela altura da sua excitação, ela não precisou pensar muito. Tirou e embrulhou junto com a blusa. Voltei para a ponte na frente dela e paramos bem no meio. Debrucei-me na grade da ponte e fiquei olhando para a água. A Bia fez o mesmo. Esperei uns momentos para que ela relaxasse e disse.
- Quando estive aqui na primeira vez, meu namorado jogou minha única peça de roupa na água. Por que você não faz o mesmo?
Percebi que ela queria, mas não tinha coragem suficiente. Insisti para que começasse com a calcinha. Ela jogou e ficou segurando a blusa enquanto observava sua calcinha descer rio abaixo. Eu encorajei-a a continuar e jogar a blusa também. Ela me disse que se jogasse a blusa não teria como voltar para casa. Eu ofereci a minha que estava no carro dela e instiguei-a para seguir em frente. Ela respirou fundo e soltou a blusa que caiu na água e sumiu na correnteza.
Eu abracei-a e dei-lhe os parabéns pela coragem e pela impressionante beleza do seu corpo. Aquilo a deixou mais excitada e ela sorriu. Começamos nossa caminhada de volta. Eu estava muito excitada e percebi que a Bia estava ainda mais, por ser sua primeira vez. Quando chegamos na parte descampada, parei no meio da trilha, sob a luz do sol e segurei meu seio com a mão esquerda.
Com a direita comecei a massagear meu clitóris e disse à Bia para fazer o mesmo. Ela ficou olhando assustada, mas me imitou. Logo eu começava a gemer alto e a gritar. A Bia só gemia e gozamos praticamente ao mesmo tempo. Nós duas estávamos exaustas e ficamos ali recuperando as forças e nos olhando. Ela me disse não sabia descrever o que estava sentindo. Era tudo novo e maravilhoso.
Terminamos nossa caminhada e de volta ao carro ela vestiu sua saia e em seguida pediu o meu top. Quando ela vestiu meu top, percebeu que era folgado demais para ela. O top tomara-que-caia não parava no lugar. Qualquer movimento e ele caía, descobrindo seus seios. Antes que ela dissesse qualquer coisa, eu falei para ela não se preocupar. Eu continuaria nua até a casa dela e ela poderia comprovar como aquela experiência podia ser excitante.
Ela começou a dirigir o carro pelo caminho de volta para a casa dela, arrumando o top a todo momento. Depois de alguns quilômetros, ela não se incomodava tanto quando ele descia, esperando que ele caísse completamente antes de arrumá-lo. Percebi que ela estava mais confiante e disse-lhe para não se incomodar com o top.
Seus seios eram lindos e ela não tinha porque se envergonhar. Estávamos dirigindo pela cidade e as trepidações do carro já faziam com que o top descesse, deixando seus mamilos eretos descobertos. Ela dirigiu por duas quadras daquele jeito e então parou o carro sob uma árvore. Olhou para mim e disse que eu era mesmo louca. Então tirou o top por sobre a cabeça e o jogou pela janela do carro. Me disse que eu tinha feito ela jogar fora uma blusa que ela gostava e eu teria que perder alguma coisa também. Eu olhei nos olhos dela e disse:
- Muito justo. Mas você perdeu duas peças de roupa e não uma.
E joguei minha saia pela janela também. Disse a ela para dirigir. Ela riu e colocou o carro em movimento. Nós duas estávamos visivelmente excitadas e ríamos bastante.
O dia estava terminando e já começava a escurecer. Eu disse a ela para ir até o fim e olhei para sua saia. Ela parou o carro novamente e depois de retirá-la, jogou-a pela janela do carro. Ficamos andando com o carro pelas ruas da cidade por mais de meia hora. A Bia parecia cada vez mais à vontade com a situação. Já estava bem escuro quando paramos o carro na frente da casa dela.
Ela não tinha garagem e durante a noite o carro era guardado num estacionamento na quadra ao lado. Descemos do carro, aproveitando que a rua estava deserta e entramos na casa. Ficamos ali rindo e comentando sobre a aventura que havíamos tido. Comemos umas tranqueiras e assistimos à televisão. Lá pelas dez da noite, eu disse que precisava ir embora e a Bia disse que me levaria para casa.
Agradeci, e a Bia se vestiu enquanto eu pegava minhas coisas. Recusei quando ela me ofereceu algumas roupas emprestadas. Disse-lhe que não era preciso. Ela me levou até o meu apartamento e me deixou em frente ao portão. Entrei e depois de cumprimentar o Jorge, meu amigo porteiro, peguei o elevador e cheguei em meu apartamento sem encontrar ninguém.