Tathy Ch. 14

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As aventuras de Tathy - pela cidade.
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Parte 14 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Era uma quarta-feira à noite e o carro do Paulo estava na revisão há três dias. Ficaria ainda até o final da semana. Queríamos fazer alguma coisa naquela noite e decidimos chamar um táxi para nos levar a um barzinho. Eu usava um vestido preto bem leve e solto que cobria não mais de quatro centímetros abaixo das minhas nádegas. Tinha um decote generoso e duas alcinhas o sustentavam, amarradas atrás do pescoço. As costas ficavam totalmente expostas, podendo revelar até a marquinha de biquíni na minha bunda, se eu tivesse.

Ficamos no barzinho, sentados numa mesa, ouvindo uma banda legal que tocava vários tipos de músicas.

Comemos algumas porções e bebemos um pouco. Já era mais de meia noite quando decidimos sair dali. Eu disse ao Paulo que queria caminhar um pouco, pois a noite estava convidativa. A lua cheia deixava a noite bastante iluminada. Minha faculdade ficava a apenas cinco quadras de onde estávamos e eu disse ao Paulo que e desde o início das nossas aventuras eu tinha uma fantasia de andar nua pelos seus corredores. Caminhamos até lá, mas eu sabia que os prédios ficavam trancados durante a noite.

Minha faculdade havia crescido muito desde sua inauguração e como o terreno disponível era limitado, eles optaram por construir quatro prédios de seis andares cada, para comportar o número de alunos. Para comportar a grande demanda de estacionamento, foi construído um prédio somente para os carros, com oito andares. Como não havia nada para ser roubado fora dos prédios de aulas, somente eles eram vigiados pelos guardas da noite, que circulavam em seu interior.

Quando chegamos na faculdade, nossa única barreira era uma corrente que cruzava a passagem dos carros. Eu queria que minha aventura acontecesse sem que eu tivesse acesso ao meu vestido, para que ela fosse mais emocionante. Decidi deixar meu vestido em algum lugar do lado de fora da faculdade. Ao lado do portão, ainda na avenida, havia uma cabine telefônica de cimento. Guardei o vestido dentro e entramos na faculdade. Cuidadosamente, andamos até o prédio de estacionamentos, passando na frente de dois dos prédios acadêmicos, onde ficam as salas de aula, tomando o cuidado de não sermos vistos pelos vigias.

Entramos no prédio do estacionamento e exploramos todos os andares, um a um. Enquanto subíamos, eu ficava imaginando aquele lugar cheio de carros, com os alunos andando entre eles. Eu estava excitada. Do último andar daquele prédio, a vista da cidade era incrível. O Paulo me abraçou por trás e começou a acariciar meus seios. Quando eu já estava bastante excitada, me abaixei, virei de frente para ele e abaixei sua calça junto com sua cueca.

Coloquei seu pênis ainda mole dentro da minha boca e senti o volume aumentar rapidamente. Adoro quando isso acontece. Gosto de sentir aquele pênis ficando mais e mais grosso alcançando o fundo da minha boca. Fiquei movimentando minha cabeça e explorando aquele membro quente com minha língua até receber meu prêmio, quente, viscoso e em quantidade generosa. Continuei chupando com vontade e não permiti que ele perdesse a ereção. Agora era a minha vez.

Depois de ganhar um beijo apaixonado, fiquei de costas para meu namorado com as pernas abertas e a bunda arrebitada permitindo a ele um fácil acesso. Ele penetrava minha vagina com carinho e movimentos longos. Com o polegar, ele acariciava meu ânus que se contraía e eu tremia de tesão. Fui ficando cada vez mais excitada e o Paulo mantendo seu dedo sobre meu ânus, mantinha uma pressão progressiva, mas suave. Comecei a movimentar os quadris e pude sentir seu dedo me penetrar lentamente enquanto seu pênis se movia na minha vagina extremamente lubrificada. Comecei a gemer e a dizer repetidamente ao Paulo como aquilo era gostoso.

Apesar da liberdade e da franqueza que compartilhávamos, o Paulo nunca havia tentado aquilo comigo antes. Não sei se por medo de eu não gostar ou por ele mesmo não querer. Acho mais provável a primeira hipótese.

Percebendo minha aceitação e impelido por seu próprio tesão, ele me perguntou se eu queria tentar algo novo. Entre os gemidos eu disse que sim, queria qualquer coisa. Ele retirou lentamente o dedo de dentro de mim e aproveitando a lubrificação em seu pênis, forçou sua entrada em meu ânus. Confesso que doeu um pouco, pois o pênis do Paulo não é nada pequeno, mas logo que meus músculos relaxaram e se acostumaram com o tamanho, o prazer foi bastante intenso.

Era uma experiência totalmente nova para mim. E o fato de estar fazendo tudo aquilo no estacionamento da minha faculdade tornava tudo ainda mais extraordinário. Meu orgasmo chegou rápida e intensamente. Eu gemia e tentava não gritar. Logo depois pude sentir as contrações do Paulo e ele gozou dentro do meu ânus pela primeira vez.

Depois de nos recuperarmos da sessão de sexo ao ar livre, descemos as rampas do estacionamento e andamos na direção da entrada da faculdade onde eu havia deixado meu vestido. Era hora de voltar para casa. Chegando na cabine telefônica, uma surpresa nos deixou sem ação. Meu vestido havia sumido. Passado o susto, eu estava mais chateada por ter perdido um vestido que eu gostava muito do que por estar nua no meio da cidade.

Depois de confirmado que meu vestido não estava em parte alguma por ali, decidimos que devíamos ir embora. Optamos por ir ao meu apartamento, pois ele ficava bem mais perto do que da casa do Paulo. Andamos pela avenida por duas quadras, cruzando com apelas dois carros. Não sei se me notaram. Saindo da avenida andamos por uma grande distância por ruas sem nenhum movimento. Incrivelmente, não cruzamos com ninguém. Eu só sentia a perda do vestido. Preferia que fosse outro. Se soubesse que aquilo iria acontecer, teria usado um mais velho. Eu tinha vários que queria jogar fora.

Aquele pensamento acendeu uma idéia na minha mente. Poderia usar aquelas roupas sempre que quisesse aprontar alguma travessura. Com esse pensamento em mente andamos mais alguns quilômetros.

Poderíamos ter tomado um táxi em algum lugar, mas de comum acordo resolvemos ir a pé, pois seria uma grande aventura. O Paulo poderia até ter me emprestado sua camisa, mas isto estragaria a festa. Eu estava me divertido muito e o Paulo também. Você pode achar que somos loucos por nos arriscar assim à noite e sermos assaltados ou coisa pior, mas no auge da excitação, decidimos tentar nossa sorte.

Depois de andar por alguns minutos por uma rua com poucas árvores e bastante clara, atravessamos uma praça muito bem iluminada. Logo chegamos à avenida do meu apartamento. A grande emoção estava começando. Aquela avenida, como eu já havia comprovado antes, se mantinha com um grande movimento mesmo durante a noite.

Caminhamos por ela em direção ao meu endereço, porém do outro lado da avenida. O movimento era intenso e muitos dos carros que passavam buzinavam ou gritavam qualquer besteira. Aquilo aumentava minha excitação. Caminhamos por aquela avenida por quase um quilômetro antes de chegarmos ao meu prédio. Atravessamos a avenida e o Paulo usou sua chave para abrir o portão de entrada.

Eu estava com meu tesão no limite e quando entramos no elevador, fiz o Paulo tirar toda a roupa e transamos novamente enquanto o elevador subia. Chegando no meu andar, o elevador parou e abriu as portas. Coloquei minha mão na porta para impedir que ela fechasse novamente e continuamos até ambos estarmos satisfeitos. Saímos do elevador, nus, com o Paulo segurando suas roupas e entramos no meu apartamento. Tomamos um banho e dormimos, completamente exaustos.

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