Tathy Ch. 15

Informação da História
As aventuras de Tathy - meu carro.
909 palavras
5
912
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Parte 15 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Depois de guardar dinheiro durante muitos meses, finalmente consegui comprar meu próprio carro. Um Ka prata semi-novo. Uma gracinha.

Estava voltando da casa do Paulo com meu carrinho, numa noite muito quente, apreciando a sensação de dirigir meu próprio carro. Estava sem sono e já era mais de meia noite. Fazia vários dias que eu não me divertia com minhas aventuras. Comecei a planejar a minha próxima experiência enquanto dirigia pela cidade. Estava passando por um bairro residencial de classe média, quando tive uma ideia.

A ideia me excitou e decidi que não deveria esperar. Faria já. Estacionei o carro e tirei minhas roupas. Tranquei o carro com as roupas dentro e liguei o alarme. Atravessei a rua e encontrei uma casa com uma grade e o quintal gramado. Parei em frente à grade e olhei atentamente em todas as direções. Certa de que não havia ninguém por ali, escondi a chave do carro no cantinho do gramado e, completamente nua, parti para minha aventura.

A idéia era seguir em frente e a cada duas quadras virar à direita até chegar de volta ao carro. Andei até a esquina, com todos sentidos em alerta máximo. Estava super nervosa e com medo, pois desta vez não contava com a proteção do Paulo ao meu lado. Estava completamente sozinha. O medo de ser abordada por algum estranho me deixava realmente excitada.

Olhava o tempo todo para trás para ver se não havia ninguém me seguindo. Parei na esquina e olhei atentamente para todos os lados. Com a certeza de eu estava sozinha, atravessei a rua e continuei em frente. Meu coração estava disparado. Meus mamilos completamente duros. Quando estava no meio da segunda quadra, notei a próxima esquina sendo iluminada pelo farol de um carro. Parei e fiquei esperando o que ia acontecer. Onde eu estava, não havia onde me esconder. O carro passou direto e tudo voltou a ficar como estava. Ainda muito nervosa, continuei andando. Atravessei a rua novamente e cheguei à esquina onde o carro havia passado há poucos instantes. Novamente olhei para todos os lados.

Tudo estava calmo. Virei a rua à direita e segui em frente. Havia vários carros estacionados naquela quadra. Uma das casas do outro lado da rua estava com as luzes internas acesas e a janela da frente aberta. Ao passar por ela, concluí que estava havendo uma festa ali, pois podia ouvir música e ver as pessoas conversando dentro da casa. Usando os carros estacionados como proteção, andei abaixada até perto da esquina onde não podia mais ver e ser vista por aquelas pessoas. Cheguei até a esquina e olhei atentamente. Atravessei a rua segui meu caminho.

Ao passar pela segunda casa daquela quadra, um cachorro pulou na grade e começou a latir ferozmente. Meu coração quase parou com o susto. Dei um pulo para o lado e me vi no meio da rua. Saí correndo em direção à próxima esquina com medo de que alguém viesse ver o que estava acontecendo. Virei a esquina correndo e só então parei e olhei em volta. Tudo estava calmo. Ainda podia ouvir os latidos do cachorro ao longe. Estava sem fôlego. Continuei andando enquanto minha respiração voltava ao normal.

Perto da próxima esquina havia uma dessas caçambas de entulho cheia com galhos de árvore. Estava passando ao seu lado quando notei a esquina sendo iluminada por um farol. Voltei e me escondi atrás da caçamba. Olhando entre os galhos que estavam acima dela, vi um carro de polícia passando lentamente pela esquina. Estava fazendo a ronda. Aquilo me assustou. Se eu fosse vista por eles estaria encrencada. Com certeza seria presa. Esperei que fossem embora e fui até a esquina.

Pude ver aquele carro dobrando a esquina. Atravessei a rua e continuei andando. Toda aquele suspense e aquela tensão estavam me deixando realmente muito excitada. Estava com muito tesão e já sentia os indícios de um orgasmo se aproximando. Caminhei com dificuldade até um carro estacionado. Quando me encostei nele, senti que seu motor ainda estava muito quente. Fazia pouco tempo que ele estava ali. Olhando em todas as direções, com os sentidos em alerta, comecei me tocar para acelerar o orgasmo.

Coloquei minha mão na boca para abafar meus gemidos enquanto gozava. Saí dali assim que pude e cheguei até a esquina. Depois de olhar com atenção, virei a esquina e segui em frente. Reconheci o carro da polícia cruzando aquela rua algumas quadras à minha frente. Tinha que ter cuidado e chegar ao meu carro logo. Estava correndo um sério risco. Comecei a correr e cheguei na esquina ofegante. Olhei para os lados e atravessei. Faltava pouco. Continuei correndo e sentia meus pés doendo ao contato com a calçada áspera.

Parei de correr para não machucar meus pés. Alcancei a esquina suando e inda mais ofegante. Olhei para os lados e pude ver à minha esquerda meu carro estacionado, me esperando. Andei até ele rapidamente e atravessei a rua para recuperar a chave. Voltei até o carro e entrei. Sem perder tempo, liguei o motor e saí daquele bairro. Fui direto para meu apartamento. Entrei na garagem e estacionei o carro. Peguei minhas roupas e entrei no elevador, segurando-as na mão. Subi até meu apartamento e entrei rapidamente. Estava assustada e nervosa. Não tinha pensado na possibilidade de me deparar com a polícia. Aquilo não estava nos meus planos. Mas estava feliz por ter me saído bem daquela aventura. Foi realmente emocionante.

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