Tathy Ch. 16

Informação da História
As aventuras de Tathy - acampamento.
2.9k palavras
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Parte 16 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Após nossa primeira experiência no clube de camping, alguns meses antes, meu namorado me convidou para outro final de semana no mesmo local. Quando eu aceitei, ele comprou uma pequena barraca para duas pessoas e nos preparamos para a nova aventura.

Como já conhecíamos o local, levei somente o necessário em termos de roupas, ou seja, o biquíni branco e meu vestido azul transparente. Como sempre, eu permaneci nua durante toda a viagem. Para evitar problemas com a administração do clube, recoloquei o biquíni antes de chegarmos à entrada do camping.

Desta vez, escolhemos a última rua, na parte mais baixa do clube, que ficava mais longe da sede administrativa e também da piscina. Era um sábado de manhã, pouco mais de nove horas quando paramos o carro na grama onde montaríamos nossa nova barraca.

Esta barraca, bem menor que a anterior e com manual de instruções foi montada em menos da metade do tempo. Dividíamos aquela rua com outras três barracas. No final da nossa rua havia um quiosque e na rua de cima um banheiro feminino.

Terminada a montagem da barraca, fomos até a piscina e nadamos um pouco. Havia diversas pessoas ali, mas não o suficiente para deixar o local lotado. Estava muito agradável. Meu biquíni molhado e quase invisível chamava a atenção de todos. Pensei reconhecer algumas pessoas, mas não tinha certeza. Como sempre acontece, os olhares das pessoas em meu corpo seminu provocavam toda espécie de sensações. Minha excitação era denunciada pelos meus mamilos eretos pressionando o tecido do meu pequeno biquíni branco transparente.

Chegada a hora do almoço, meu biquíni já estava seco pelo sol e um pouco menos transparente. Antes de sair do recinto da piscina, entrei sob a ducha e molhei meu corpo novamente para deixar a coisa mais interessante, tanto para mim, quanto para o Paulo e as demais pessoas que não conseguiam tirar os olhos do meu corpo.

Entramos no restaurante e fomos recebidos por um garçom sorridente e prestativo. Eu o reconheci da outra vez que estive ali e, certamente ele me reconheceu também.

Depois do almoço, andamos pelo clube e descobrimos que havia sido construído um minicampo de futebol um pouco abaixo da sede do clube, próximo de onde havíamos montado nossa barraca em nossa primeira visita. Voltamos para a piscina e mais à tarde tomamos uma sauna. Novamente a sauna estava vazia e o Paulo pediu-me para tirar o biquíni. Fiquei feliz em atender ao pedido do meu amor. Como ele não me disse qual parte do biquíni eu deveria tirar, eu tirei logo as duas e as entreguei a ele. Acredito que ficamos ali por uns quinze minutos, mas infelizmente não entrou ninguém. Não agüentando mais o calor, me vesti e saímos daquela sauna.

Voltamos à nossa barraca e comemos um lanche, pois já estávamos com fome. Deitamos dentro da barraca e namoramos um pouco. Decidimos dormir algumas horas, pois a noite prometia ser longa. Quando acordamos, passava um pouco das dez e meia. Disse ao Paulo que queria repetir o jogo da última vez.

Comecei a subir as escadas em direção ao banheiro, seguida de perto por meu namorado. De onde estávamos, teria que subir oito ruas até chegar ao banheiro masculino que eu queria usar. Ele era o banheiro mais distante da nossa barraca. Quando chegamos na sétima rua, de frente para o quiosque, eu já estava ofegante, pois a subida era bastante íngreme. Notei que a luz do banheiro estava acesa. Provavelmente havia alguém ali dentro. Com certeza um homem. Parei e pensei por um momento. Não poderia entrar com o banheiro ocupado. Olhei em volta e não vi ninguém.

Tirei meu biquíni na frente do quiosque e entreguei ao Paulo. Disse-lhe que ele sabia o que fazer com o biquíni. Deveria escondê-lo em algum lugar do camping para que eu pudesse encontrá-lo mais tarde. Subi as escadas e fiquei escondida atrás do banheiro, enquanto ouvia o barulho da água do chuveiro do lado de dentro. Algum homem tomava banho ali. Passados alguns minutos, o barulho de água parou e logo depois um rapaz de pouco mais de vinte anos saiu do banheiro vestindo uma bermuda. A luz do banheiro continuava acesa. Esperei alguns instantes e como o silêncio era absoluto, resolvi arriscar minha sorte.

Entrei e o banheiro estava vazio. Escolhi um dos chuveiros e abri a torneira. A temperatura da água estava uma delícia. Fechei os olhos e aprovei aquela sensação maravilhosa enquanto aquela água morna escorria pelo meu corpo nu. Quando abri meus olhos pude ver aquele rapaz parado na porta do banheiro, imóvel olhando para mim como se estivesse vendo um fantasma. Usando as mãos para tirar a água dos meus cabelos e olhando-o nos olhos, disse apenas:

- Oi.

Ele apontou para o canto da parede próximo aos meus pés e disse que tinha esquecido seu xampu. Olhei para o chão e me abaixei para pegá-lo. Estendi o braço em sua direção e enquanto ele se aproximava para pegar o frasco da minha mão, eu disse:

- Que coincidência! Você esqueceu seu xampu no banheiro e eu esqueci o meu na minha barraca. Posso usar um pouco do seu?

Ele estava visivelmente nervoso, mas concordou dizendo:

- Pode usar, claro. Só espero que minha namorada não nos veja aqui. Senão eu estou morto.

Então tentou mostrar naturalidade enquanto esperava que eu lavasse meu cabelo. Não tive pressa. Enquanto eu esfregava meu cabelo o estranho me perguntou por quê eu estava usando aquele banheiro, se havia um para as mulheres logo ali embaixo. Sorri maliciosamente e disse que o banheiro feminino não tinha graça. Aquele era melhor. Ele ficou me olhando. Não tirava os olhos do meu corpo. Meus mamilos duros de tesão pareciam atraí-lo de forma especial.

Mas meus pelos pubianos cuidadosamente aparados de forma a deixar meus lábios vaginais descobertos e visíveis também exerciam um forte magnetismo em seus olhos. Eu agradecia aqueles olhares no meu íntimo, e ficava virando de frente e de costas para que ele não perdesse nenhum ângulo. Eu sentia que a qualquer momento eu perderia o controle das minhas emoções e experimentaria um orgasmo bem ali, sob o chuveiro, enquanto aqueles olhos capturavam cada movimento do meu corpo. Então ele me perguntou onde estavam minhas roupas. Sorri e disse que estavam em algum lugar com meu namorado. Aquele cara ficou branco de susto e disse:

- Namorado!

E saiu correndo, deixando o frasco de xampu para trás. Não adiantou que eu o chamasse de volta. Aquilo acabou interrompendo a chegada do meu clímax e eu fiquei ali parada, olhando para a porta do banheiro.

Terminei meu banho e sai do banheiro. Aquela rua estava deserta. Comecei a descer as escadas em direção à minha barraca, onde o Paulo deveria estar a minha espera. Ao cruzar algumas das ruas, podia ver algumas pessoas conversando em frente às suas barracas, mas continuava andando como se tudo estivesse normal. Mesmo que elas tenham me visto, acho que nenhuma delas notou que eu estava nua. Enquanto eu andava, ficava relembrando os olhares daquele estranho pelo meu corpo e as sensações que eles me provocavam.

Comecei a sentir a excitação aumentando e os tremores pelo corpo anunciavam o clímax sexual se aproximando. Consegui me conter até chegar na barraca e encontrar meu namorado dentro dela, deitado nu, me esperando. Deitei-me sobre ele e antes que ele dissesse qualquer coisa eu beijei sua boca enquanto sentia um intenso orgasmo invadindo meu corpo. Aproveitando a posição em que estávamos e a completa ausência de roupas, ficamos fazendo amor durante algum tempo.

Já eram quase duas da manhã, quando sexualmente aliviada e com as forças um pouco recuperadas, perguntei ao Paulo se ele havia escondido o biquíni. Ele confirmou e eu saí em sua busca. Na verdade, desta vez eu não estava preocupada em encontrá-lo. Na verdade, eu nem estava procurando. Aquilo era só uma desculpa para passear nua pelo clube.

Comecei a andar seguindo o mesmo roteiro da outra vez. Passaria de rua em rua até chegar ao final do clube. Logo na terceira rua, passei por um sujeito tomando uma cerveja na frente da barraca. Ele me olhou e parecendo muito feliz em me ver, perguntou se eu havia perdido alguma coisa. Ele obviamente se referia às minhas roupas. Eu sorri para ele e disse que não. Estava só passeando e admirando a noite. O que não era mentira.

Duas ruas mais para cima, quando eu passava na frente do banheiro feminino, uma garota que saia do banheiro quase trombou comigo e admirada com minha tranqüilidade, começou a conversar comigo. Ela era bastante simpática. Disse que tinha dezenove anos e estava acampando com a família na rua de baixo. Ficou impressionada com minha história e disse que queria experimentar também. Olhou ao redor e vendo que não tinha ninguém, tirou sua blusa. Ficou ali comigo vestindo apenas um pequeno short, exibindo seus seios pequenos e firmes. Eles eram realmente muito bonitos. Ela caminhou ao meu lado até o final da rua, segurando a camisa na mão enquanto conversávamos.

Percebi que tínhamos muito em comum. Ela me disse que gostava de usar roupas provocantes e sensuais, mas seus pais eram muito rígidos e estavam sempre de olho nela. Nunca tivera uma oportunidade como aquela. Ao chegar no final da rua ela me perguntou se poderia caminhar comigo um pouco mais. Ela estava adorando a sensação. Disse que sabia o que ela sentia, mas seus pais poderiam sentir a falta dela e ficariam preocupados. Se descobrissem o que ela estava fazendo, não seria nada bom.

Ela me disse para eu não me preocupar, pois eles tinham o sono pesado e mesmo que acordassem, pensariam que ela estava no banheiro. Concordei e subimos mais uma rua. No meio da rua, ela estava visivelmente excitada e nervosa. Ela então, mostrando uma coragem que nem mesmo eu havia tido nas minhas primeiras experiências, tirou seu short e ficou nua ao meu lado. Segundo ela mesma me disse, sempre que possível ela também dispensava o uso de roupas íntimas. Olhei para ela e disse:

- Garota, você promete!

Continuamos andando e para sorte dela e minha infelicidade, não encontramos ninguém. Quando chegamos ao banheiro masculino onde eu havia tomado meu banho, entramos e eu contei a ela o que havia acontecido. O frasco de xampu ainda estava lá para confirmar minha história. Aquela garota estava em transe. A emoção era demais para ela. Ela olhou para mim assustada e disse:

- Eu não acredito! Não pode ser! Eu estou...

E colocando as mãos entre as pernas, agachou-se e ficou em silêncio. Então ela olhou para cima, na minha direção e disse que tinha tido um orgasmo. Como era possível?

Eu sorri para ela e disse que isso acontecia o tempo todo comigo. Quanto mais exposta eu estivesse, quanto maior o risco de der descoberta, maior a intensidade do orgasmo. Saímos do banheiro e seguimos para a última rua. Perguntei-lhe se ela queria andar ao lado da piscina. Era a área mais exposta do clube. Ela não podia esconder a excitação e disse que não perderia a oportunidade por nada. Quando passamos pelo pequeno portão de acesso para a piscina, ela deixou suas roupas sobre a grade dizendo que queria ficar mais à vontade.

Só por curiosidade, resolvi dar uma olhada na sauna. Lá estava meu biquíni, num canto sobre o banco de madeira. Peguei-o na mão, mas me senti frustrada por tê-lo encontrado. Decidi fazer uma pequena trapaça e o escondi novamente embaixo do banco, antes de sair daquela pequena sala. Circulamos em torno da piscina e subimos em cima das mesinhas de cimento que havia ali. Podíamos ver todo o clube abaixo de onde estávamos e às nossas costas o restaurante com a estrada passando logo atrás. Podíamos ver os carros passando na estrada a menos de cem metros a nossa frente e aquilo deixava minha nova amiga muito nervosa, e conseqüentemente, muito excitada.

Descemos da mesa e saímos da área da piscina. Ao passar pelo portão de acesso, ela pegou suas roupas e seguimos pelo acesso dos carros em direção à parte mais baixa do clube. Depois de cruzarmos três ruas ela vestiu suas roupas e disse que teria que voltar para a sua barraca. Estava fora há muito tempo. Ela me abraçou e agradeceu pela aventura. Eu sorri e disse que agora era com ela. Aconselhei-a a ter cuidado e desejei boa sorte.

Entrei no campo de futebol que havia sido construído recentemente e explorei toda a sua extensão. Dele, também se podia ter uma boa visão da parte mais baixa do clube. Enquanto estava observando as estrelas que, daquele lugar longe das luzes da cidade, eram muito mais visíveis e brilhantes, percebi um movimento atrás de mim. Olhei para trás e vi o Paulo se aproximando e me abraçando pelas costas. Ele mordeu minha orelha e perguntou se eu ainda não tinha encontrado o biquíni. Toda arrepiada pela mordida, respondi:

- Que biquíni? Não estou procurando nenhum biquíni...

E fiquei ali olhando as estrelas e sentindo o calor do corpo do meu namorado colado nas minhas costas. Contei a ele sobre a garota e ele achou muita graça. Disse que sentia muito não ter chegado alguns minutos antes. Concordei com ele dizendo que seria uma emoção e tanto para aquela garota.

Em companhia do meu namorado, voltamos a passear, novamente em direção à piscina. Passamos em frente à administração do clube e contornamos o restaurante. Andamos até o portão de entrada, mas ele estava fechado. Não era possível atravessá-lo. Decidimos voltar para a barraca, pois estávamos muito cansados e já estava quase amanhecendo.

No dia seguinte quando acordamos, por volta das nove e meia da manhã, minha única opção de roupa era meu vestido azul transparente que estava dentro do carro. Peguei as chaves e fui em direção ao porta-malas do carro. Cumprimentei nosso vizinho que quase caiu da cadeira quando me viu nua próxima a ele. Com o corpo inclinado sobre o porta-malas do carro e de costas para aquele homem, procurei pelo meu vestido, mas não o encontrei. Fechei o porta-malas e disse ao sujeito, que estava hipnotizado:

- Parece que não está aqui...

Fui em direção à porta do passageiro, destranquei-a e peguei o vestido que estava no banco de trás. Mostrei o vestido para o cara que parecia em transe e disse:

- Aqui está ele!

E voltei para dentro da barraca.

Coloquei o vestido e fui até o banheiro cumprir as rotinas da manhã. De volta à barraca encontrei o Paulo e saímos para passear. Fomos até o campo de futebol e ficamos assistindo um grupo de homens que jogavam ali. Meu vestido colado ao meu corpo por causa do vento acabou chamando a atenção dos jogadores e o jogo ficou bastante prejudicado. Mas ninguém parecia bravo comigo. Aliás, eles me pareceram tristes quando saímos dali. Naquela manhã estava ventando bastante. Não era um vento forte, mas era constante. Ele mantinha o vestido colado no meu corpo, denunciando minha nudez sob ele. O formato dos meus seios, com os mamilos pressionando o tecido fino era totalmente evidente. Quando ficava de costas para o vento, ele forçava a barra do vestido para cima, descobrindo minha bunda. Eu fingia tentar manter o vestido no lugar, mas não tinha muito sucesso.

Na hora do almoço voltamos ao restaurante e almoçamos, servidos pelo nosso conhecido garçom. Terminado o almoço, ficamos um tempo descansando sob as árvores que ficavam entre o restaurante e a piscina. Então eu disse ao Paulo que precisava pegar meu biquíni na sauna e ele percebeu minha trapaça. Sorriu e me acompanhou.

Entramos na sauna, que estava quente e tinha um garoto dentro. Ficamos ali um pouco e logo o garoto saiu. Em seguida entrou minha amiga, usando um maiô preto. Sorriu para mim e eu lhe apresentei o Paulo. Aproveitando a presença dos dois, tirei meu vestido e a garota pareceu meio intimidada pela presença do meu namorado. Ameaçou sair da sauna, mas eu a segurei pelo braço. Disse a ela para não se preocupar. Estava tudo bem.

Entreguei meu vestido ao Paulo conversamos um pouco enquanto ela relaxava. Falamos da noite anterior e ela deixou transparecer sua excitação. Eu a encorajei a tirar seu maiô e, depois de resistir um pouco e estimulada pelas lembranças da aventura recente, desamarrou o nó atrás do pescoço com certa timidez e relutância. Então deixou que ele caísse em seu colo, deixando seus pequenos seios descobertos. Ela se arrependeu e colocou as mãos sobre os seios.

Nenhum de nós disse uma palavra. Ela então tomou coragem e abaixou novamente as mãos. Estava orgulhosa de mostrar seus seios ao meu namorado. Eu e o Paulo ficamos elogiando sua beleza e coragem e ela começou a ficar mais excitada. Então ela ficou em pé e empurrou o maiô para baixo até que ele caísse aos seus pés. Ficou em pé durante alguns segundos, nua, e finalmente colocou de volta o maiô. Despediu-se, com um beijo em cada um de nós, e saiu da sauna. Eu e o Paulo rimos e então coloquei meu biquíni que ainda estava embaixo do banco e também saímos da sauna.

Nadamos um pouco na piscina e no final da tarde voltamos para a barraca. Desmontamos, guardamos tudo e pegamos a estrada de volta para casa. Certamente, depois de pegar a estrada, meu biquíni foi direto para o banco de trás.

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