Tathy Ch. 17

Informação da História
As aventuras de Tathy - fazenda.
1.8k palavras
5
989
00

Parte 17 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
12 Seguidores

Final de ano, terminadas todas as provas e entregas de trabalhos, finalmente eu estava de férias. Havia fechado em todas as matérias e estava tranqüila. Minha amiga Bia, cujos pais tinham uma fazenda no interior do Estado de São Paulo, me convidou para passar uns dias com ela na tal fazenda. Como eu não tinha muita coisa para fazer durante a semana, já que meu namorado trabalhava o dia todo, resolvi aceitar o convite, mas voltaria na sexta-feira. Saímos da casa dela na terça-feira de manhã, viajando com seu carro. Eu voltaria para casa de ônibus. Desta vez eu me comportei e viajei vestida, para variar. A viagem foi longa e cansativa. Só chegamos na fazenda no final da tarde. Os pais dela nos receberam com muita alegria e simpatia e eu fui apresentada como sendo sua melhor amiga da escola.

Ainda tivemos tempo para dar uma pequena volta nos arredores da sede da fazenda. A fazenda não era muito grande, mas podia sustentar um bom padrão de vida para a família da Bia e ainda sustentá-la na faculdade. A renda da fazenda vinha do cultivo de um grande pomar de laranja. A colheita, segundo os pais da bia, só começaria em quinze dias, e nesse período não havia trabalhadores por lá.

Na quarta-feira o dia estava quente desde cedo, com algumas nuvens espalhadas pelo céu. Como eu não havia levado nem calcinha nem sutiã nas minhas malas, eu vesti apenas um short e uma camiseta. A Bia sorriu maliciosamente e me imitou. Depois do café da manhã, ela me levou para conhecer a fazenda.

Prometemos à sua mãe que voltaríamos antes do almoço. Descemos por uma longa trilha em meio ao pomar e chegamos depois de cinco minutos à parte mais baixa da fazenda, um vale cortado por um rio de uns oito metros de largura, águas calmas, e segundo a Bia ótimo para nadar. Do outro lado do rio, havia uma área gramada e, logo após, o pomar seguia morro acima até onde se podia ver.

Olhei para a Bia e perguntei-lhe se ela não queria nadar um pouco. Ela entendeu o que eu queria dizer e concordou com um sorriso. Desde nossa aventura no bosque da minha cidade, ela não havia feito mais nada do gênero e estava excitada por fazê-lo novamente. Tiramos nossas roupas e as penduramos em um dos pés de laranja próximo de nós. Entramos na água que, apesar do calor estava bastante fria, e nadamos por alguns minutos. Atravessamos o rio e andamos pela grama enquanto aquecíamos nossos corpos com o calor do sol.

Eu olhei para o pomar mais acima e perguntei à Bia o que tinha lá no alto. Ela me disse que a uns duzentos metros, na parte mais alta havia uma velha mangueira onde ela costumava subir para apanhar mangas quando pequena. Fazia anos que ela não voltava lá. Insisti para que ela me levasse lá e ela com receio de deixar suas roupas para trás, concordou a muito custo.

Caminhamos descalças pelo terreno agressivo no meio das árvores, tomando extremo cuidado para não pisar em espinhos e machucar os pés. Com muito custo, chegamos até uma grande mangueira, carregada de mangas que não sei dizer a espécie, e depois de muito esforço conseguimos subir bem alto, permitindo-nos alcançar algumas mangas maduras e ter uma visão muito boa da região mais próxima. As mangas eram muito saborosas e ficamos ali no alto conversando.

Comecei a provocar a Bia, rindo da reação dela quando nos afastamos das nossas roupas. Ela ficou vermelha e jogou um pedaço de casca de manga em mim. Logo estávamos rindo às gargalhadas, gritando feito loucas, e travando uma guerra de cascas e caroços de manga nos galhos dá arvore. Descemos da árvore completamente lambuzadas e com pedaços de manga grudados pelo corpo e cabelos.

Quando a Bia se descuidou e ficou de costas, eu peguei um caroço de manga que estava no chão e o esfreguei na bunda dela. Ela deu um grito e a guerra começou de novo. Só que agora no corpo-a-corpo. Quando paramos para respirar, estávamos cobertas de sujeira dos pés à cabeça. Estávamos irreconhecíveis. Rimos bastante e voltamos para o rio. Precisávamos nos lavar. Caminhamos ladeira abaixo com o corpo todo melado e grudando.

Nos lavamos no rio e saímos ao sol para nos secar. Ainda estava um pouco cedo para voltarmos para a casa. Propus um jogo para a Bia. Nós ficaríamos de costas para o pomar e eu jogaria um dos meus tênis para trás, de forma que nenhuma de nós saberíamos onde ele caiu. Então nós sairíamos em sua procura. A primeira que o tivesse em mãos poderia se vestir e ficaria em poder do restante das roupas. A outra deveria voltar nua para casa. Como os pais da Bia estavam lá, aquela que estivesse vestida deveria dar cobertura para outra entrar na casa e chegar ao quarto.

Joguei o tênis o mais longe que pude e em seguida começamos a procurá-lo. Revistamos uma grande área do pomar, mas não encontrávamos nada. Foi quanto eu o encontrei pendurado em um pé de laranja. Precisei de um galho seco encontrado no chão para derrubá-lo da árvore. Gritei que o havia encontrado e a Bia visivelmente nervosa me deu as dicas de como proceder para lhe dar cobertura.

Pegamos nossas roupas e caminhamos até perto da casa, onde eu me vesti e escondi as roupas da Bia. Seria estranho eu entrar com suas roupas nas mãos. A Bia ficou escondida enquanto eu sondava a área. Através da janela eu vi seus pais conversando na cozinha e indiquei para a Bia ir para a porta da sala. Ela foi se aproximando agachada, se escondendo atrás de qualquer coisa que encontrava pelo caminho até chegar em frente à porta, onde eu já estava à sua espera.

Entrei na frente e quando o pai dela percebeu minha presença, ameaçou vir em minha direção. Para manter o caminho livre para Bia e não levantar suspeitas, eu andei rapidamente até ele antes que ele deixasse a cozinha. Comecei a conversar, falando sobre a fazenda e elogiando a conservação do pomar. A mãe da Bia perguntou por ela e eu disse que ela estava no banheiro. Ela demorou um pouco e voltou com roupas limpas. Havia tomado um banho e me disse que eu poria ir também.

O disfarce havia funcionado. Tomei um banho e desci para o almoço. Fazia muito tempo que eu não comia uma comida tão caprichada como aquela. Durante o almoço o tempo fechou e começou a chover. Era uma chuva fraca, mas não nos permitia sair de casa. Ficamos o resto do dia assistindo TV. No dia seguinte acordamos com chuva. Parecia que aquilo não teria fim. Ficamos a manhã inteira conversando com a mãe da Bia que queria saber tudo a meu respeito. Contei sobre minha vida, mas omiti as partes comprometedoras. Ajudamos a preparar o almoço e nos sentamos à mesa.

Depois do almoço, nós saímos com o pai da Bia que teve que ir à cidade. A chuva não nos deixava muita opção. Fomos ao supermercado e ele me mostrou a cidade. Era uma cidade bem pequena e não havia nada para garotas como nós fazermos ali. O dia terminou sem nenhum evento interessante.

A Sexta feira amanheceu com sol. A chuva havia parado no meio da noite e a terra já havia absorvido parte da umidade. Em alguns locais havia ainda poças de barro. Como era meu último dia na fazenda a Bia me convidou para repetirmos nossa aventura.

Descemos novamente aquele caminho até chegarmos ao rio. Ele estava visivelmente mais cheio e a correnteza estava um pouco mais forte. Nada de anormal. Tiramos as roupas e mergulhamos na água. Depois de algum tempo nadando, ouvimos um barulho vindo do pomar no lado oposto à sede da fazenda e quando olhamos naquela direção vimos surgir um rapaz montando um cavalo malhado.

A Bia me disse que era o filho do dono da fazenda ao lado e que ele também estudava fora da cidade. Começou a nadar para fora do rio para pegar suas roupas, mas eu a impedi. Disse que ela não iria escapar dali. Ficamos dentro do rio com a água até o pescoço enquanto o sujeito vinha em nossa direção. A Bia estava tremendo de nervoso. Eu estava arrepiada de excitação. Finalmente alguma emoção.

Ele parou o cavalo na margem do rio, nos cumprimentou e desceu do cavalo. Perguntou sobre a água e eu respondi que estava fria. A Bia estava muda. O cara parecia simpático. Dei um cutucão na Bia sob a água e nadei na direção dele. A Bia tentou me segurar, mas não deu tempo. Quando eu saí da água completamente nua, o cara não se conteve e disse:

- Uau!

Abrindo um sorriso no rosto. Aproximei-me dele, apertei sua mão e me apresentei. Ele disse que se chamava Pedro. Contornei o cavalo, que era muito bonito e fiquei acariciando a cabeça do animal, ao lado do Pedro. Aquela situação havia me deixado muito excitada e meus mamilos estavam muito duros. Começamos a conversar, simulando naturalidade, enquanto a Bia nos observava da água. O Pedro observava meu corpo. Parecia gostar especialmente dos meus seios e eu os exibia orgulhosamente.

A Bia não agüentou ficar de fora da festa e também saiu da água. O Pedro, que já a conhecia de vista, ficou impressionado com a beleza daquele corpo bem cuidado. Seus seios, um pouco menores que os meus, e perfeitamente moldados, combinavam com seu corpo formando um conjunto de rara beleza. Aquele homem não sabia para quem olhar. Logo a Bia se acostumou com a situação e começou a se divertir, rindo junto comigo e com o Pedro.

Conversamos durante muito tempo, sempre deixando claro que não queríamos nada além disso. Percebi uma troca de olhares um pouco diferente entre o Pedro e a Bia, enquanto a conversa seguia. Já era quase hora do almoço quando dissemos que teríamos que ir embora. O Pedro aproximou-se de mim e despediu-se com um beijo. Voltando-se para a Bia a troca de olhares foi mais intensa e o beijo no rosto foi mais demorado.

A Bia corou e eu notei que havia alguma coisa no ar. Atravessamos o rio e pegamos nossas roupas. O Pedro ficou nos observando até que entramos no meio do pomar e rumamos para a casa. No caminho a Bia me disse que o conhecia de vista há anos, mas nunca tinham conversado antes. Tinha achado ele muito simpático.

De volta à casa, pouco depois do almoço, o pai da Bia nos levou à cidade e eu peguei um ônibus de volta para minha casa. Sentia saudades do meu namorado.

No início das aulas, no ano seguinte, a Bia me disse que tinha voltado ao rio dias depois para nadar, nua é claro, e reencontrou o Pedro. Acabaram se entendendo muito bem e tiveram um caso durante o tempo que estiveram na fazenda.

Tathy
Tathy
12 Seguidores
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Tathy Ch. 18 Próxima Parte
Tathy Ch. 16 Parte Anterior
Tathy Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

Silvia Ch. 01 Minha Iniciação 1.
Carla Ch. 01 Carla - minha introdução ao exibicionismo.
Lavínia Ch. 01 Descobrindo minha sexualidade.
Juliana Ch. 01 Experimentando o exibicionismo.
Simone Ch. 01 Despertando para o exibicionismo.
Mais Histórias