Tathy Ch. 18

Informação da História
As aventuras de Tathy - o retrato.
975 palavras
3.5
804
00

Parte 18 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Pouco mais de um mês depois do início das aulas, eu descobri que um dos meus colegas de classe era um ótimo desenhista. Ele desenhou meu retrato durante uma das aulas e ficou perfeito. Durante o intervalo, conversamos mais a respeito das suas habilidades artísticas e eu perguntei se ele faria um retrato meu em tamanho grande, para ser colocado em um quadro na parede.

Eu pagaria por ele, logicamente. Ele disse que sim e eu entrei nos detalhes de como eu o queria. Seria um nu artístico, e de fundo eu queria um lugar que havia ficado marcado na minha memória. Era a ponte do rio onde o Paulo jogou sua camisa, me deixando completamente nua. Ele me disse, meio sem jeito, pois éramos colegas de classe, que se eu quisesse que o retrato se parecesse realmente comigo, eu teria que posar para ele. Eu disse que não seria problema e queria que a paisagem de fundo também ficasse perfeita. Eu sugeri a ele que fossemos até a ponte e ele desenhasse o retrato no local.

Marcamos para o dia seguinte depois do almoço. Ele me pegou no apartamento e nos dirigimos até o início da trilha no bosque. Usei um dos meus vestidos mais velhos para o caso de algum "acidente", sem nada por baixo, como sempre. Andamos quase quinze minutos pelo bosque, carregando a pasta com os materiais de desenho e um cavalete. Chegando na ponte, eu expliquei o ângulo que queria para o fundo e a posição que eu ficaria.

Enquanto ele preparava os materiais, eu tirei meu vestido e o pendurei sobre a grade da ponte, próximo à margem oposta do rio, onde não iria atrapalhar. Fiz algumas poses e perguntei qual delas, na opinião dele, era a mais sensual. Ele disse que achou duas delas especialmente excitantes e se ofereceu para fazer as duas. Eu poderia escolher depois. Em uma delas eu ficava meio de lado debruçada sobre a grade da ponte, onde evidenciava minha bunda e meus seios. Na outra posição, eu ficava de lado, sentada com uma perna sobre a grade da ponte e a outra apoiada no chão, evidenciando meus seios e minha púbis,

Com a desculpa de me posicionar corretamente, ele aproveitou para tirar uma casquinha enquanto tocava meu corpo. Fiquei muito excitada e minha pele se arrepiou quando ele segurava minhas pernas, e enquanto arrumava a posição do meu braço, tocava nos meus mamilos com as costas das mãos. Mas tirando estes pequenos contatos "justificados" ele se comportou de forma bastante profissional.

Enquanto ele fazia os desenhos, nós conversamos sobre diversos assuntos para ajudar a passar o tempo. Quando ele estava quase terminando o primeiro desenho, surgiu no início da ponte um senhor com os apetrechos de pesca. Eu já imaginava que aquilo podia acontecer. Ele atravessou a ponte, e pedindo licença, passou por nós. Eu não saí da posição em que estava, mas sorri e cumprimentei-o. Meu colega ficou meio sem ação, e me perguntou se eu estava bem. Disse que sim, e ele deveria continuar. Pude ver o pescador escolhendo um lugar rio acima, onde pudesse ter uma boa visão de mim. Ele não parava de me olhar.

Terminado o primeiro desenho, ele foi mostrado para mim. Estava lindo, melhor do que eu o havia imaginado. Fiquei bastante contente. Ele deixou que eu relaxasse alguns minutos e então me posicionou para o segundo retrato. Demorou um pouco mais de uma hora. O tempo todo, aquele pescador não tirou os olhos de mim. Às vezes ele se levantava para ter uma visão melhor. Meus mamilos duros denunciavam minha excitação ao ser observada pelos dois homens. E esta excitação ficou registrada nos dois retratos.

Gostei tanto dos desenhos que fiquei com os dois. Coloquei-os em molduras e pendurei um na minha sala e o outro na sala da casa do meu namorado. Ele adorou.

Depois de relaxar os músculos que estavam cansados de ficar na mesma posição por muito tempo, olhei para o meu vestido no final da ponte. Bastante excitada com a situação, caminhei até o vestido com meu colega artista observando todos os meus movimentos. Decidi não perder aquela oportunidade. Quando peguei o vestido, fazendo parecer um acidente, deixei-o cair no rio e olhei para o meu colega com um sorriso amarelo. Ele ficou olhando o vestido descer o rio. Ele me olhou preocupado e perguntou o que eu pretendia fazer agora. Eu disse a ele para não se preocupar. Não era a primeira vez que aquilo acontecia naquele lugar.

Caminhamos de volta ao carro em silêncio, comigo na frente e ele atrás. No carro ele me perguntou por quê eu havia feito aquilo. Por quê tinha jogado meu vestido no rio. E enquanto perguntava se eu queria alguma coisa com ele, colocou a mão no meu joelho e deslizou-a entre minhas pernas. Eu estremeci e minha pele ficou arrepiada, mas segurei a mão dele e disse que não era nada daquilo. Eu apenas gostava de exibir meu corpo. Jamais trairia meu namorado. Ele me perguntou se eu tinha certeza e eu sem vacilar, respondi que sim. Ele então retirou a mão da minha perna e me levou para casa. Não deixei que aquilo estragasse nossa amizade, pois afinal, eu sabia que a culpa era minha. Eu o havia provocado.

Chegando no meu prédio, eu fiquei preocupada. Já havia passeado nua por todos os cantos daquele lugar, mas somente à noite. Nunca as quatro da tarde. Não queria ser vista por algum morador que me causasse problemas, porque afinal, eu morava lá. Não estava de passagem. Pedi ao meu colega que entrasse na garagem para que eu descesse do carro. Ele atendeu meu pedido e logo que eu desci do carro com meus desenhos, ele foi embora. Eu entrei no elevador e torcendo para ninguém pará-lo no caminho, cheguei no meu apartamento.

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