Tathy Ch. 19

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As aventuras de Tathy - carnival.
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Parte 19 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Eu e meu namorado decidimos experimentar uma noite de carnaval em um clube bastante freqüentado numa cidade vizinha à nossa. Depois de pensar por alguns dias e trocar algumas idéias com o Paulo, decidi que minha fantasia seria o pequeno conjunto de saia e top que eu havia idealizado e encomendado para uma costureira no final do ano anterior, acrescido de uma pequena máscara preta sobre os olhos.

No dia escolhido, pegamos o carro do Paulo e fomos até o clube. O carnaval de rua passava pela rua de trás daquele clube e quando chegamos lá as ruas já estavam tomadas de carros e pessoas. Não conseguíamos nem chegar perto do clube com o carro, quanto mais estacionar. Paramos o carro a oito quadras do clube e tivemos que percorrer o resto do caminho a pé. O clube estava lotado. Quase não conseguimos entrar. Dentro do clube a animação era total.

Bebemos uma cerveja cada um e entramos na folia. Era impossível ficar naquele salão sem encostar nas outras pessoas. O Paulo ficava a maior parte do tempo atrás de mim, com os braços cruzados na minha barriga. De vez em quando ele passava uma das mãos pelos meus seios e levantava meu top, exibindo meus peitos para o público. Em seguida fazia o mesmo com minha pequena saia.

Eu então ficava de frente para ele e ele segurava a parte de trás da minha saia erguida, expondo minha bunda para os foliões. Depois de tomar algumas cervejas, o Paulo precisou ir ao banheiro, me deixando sozinha. Logo que ele saiu de perto, comecei a sentir leves toques na minha bunda, e logo alguém me abraçou por trás com as mãos nos meus seios por baixo do top, me empurrando para a frente. Quando eu me dei conta eu liderava um trenzinho. Demorei um pouco para recobrar o equilíbrio e conseguir me livrar daquelas mãos.

Tentei voltar ao local onde o Paulo deveria me encontrar e no caminho, sentia diversas mãos tocando meus seios e bunda. Aquelas mãos surgiam de todos os lados. Confesso que aquilo apesar de grotesco era excitante. Quando o Paulo voltou, podíamos ver diversas garotas dançando nuas ou seminuas sobre as mesas próximas de nós. O Paulo então me colocou sobre uma mesa e eu fiquei dançando sobre ela. O Paulo levantava minha saia e eu levantava meu top, exibindo meu corpo para o salão.

Pouco depois, era a minha vez de precisar de um banheiro. Deixei o Paulo me esperando e saí em busca do banheiro feminino. No meio do caminho, passando por um enxame de mãos, senti um puxão e meu top sumiu. Olhei em volta e nem sinal dele. Quem quer que o tenha arrancado havia dado sumiço nele. A partir deste momento aqueles seios já não eram mais meus. Pertenciam aos foliões. Vários homens que me cercavam começaram a acariciá-los e um mais atirado, caiu logo de boca e começou a chupar meu seio.

Afastei-o como pude e tratei de sair dali. Entrei no banheiro e aliviei minhas necessidades. Na volta, tive que enfrentar nova investida de mãos. Defendi-me da melhor maneira possível, mas logo me dei conta de que minha saia havia desaparecido. Nem tinha percebido quando o fino fio de silicone se rompeu. Era inútil procurar por ela. Parei por um instante. Me dei conta de que eu nunca havia estado tão exposta e vulnerável como naquele momento. Senti um tremor pelo corpo e meu estado de excitação aumentou vertiginosamente.

Eu estava prestes a ter um orgasmo em pé naquele local. Foi quando dois homens seguraram meus braços e, um de cada lado, começaram a chupar meus seios. Eu estava impotente. Aqueles estímulos inesperados aceleraram a chegada do meu orgasmo. Logo que foi possível me livrei daqueles sujeitos e voltei para o Paulo. Ele perguntou sobre as minhas roupas e eu contei o que havia acontecido.

Ele ficou irritado com os dois sujeitos que haviam se aproveitado de mim, mas evitou confusão. A partir daquele momento, não saiu mais do meu lado. Aproveitando minha nova fantasia carnavalesca, subi novamente na mesa e dancei nua por algum tempo. Quando estava sobre a mesa eu tinha relativa privacidade, mas quando descia ao chão para passear pelo salão com o Paulo, o enxame de mãos não me dava folga.

Tive vários orgasmos naquele salão, com e sem a ajuda do Paulo. Um dos orgasmos que tive sobre a mesa enquanto dançava foi acompanhado de perto pelas pessoas ao meu redor, que me aplaudiram bastante. Foi incrível. Já de madrugada, hora de sair do baile, eu estava completamente nua e longe do carro. As ruas estavam lotadas de gente que ainda assistiam ao desfile de rua. Andamos por oito quadras até chegar ao carro. Várias pessoas mexiam comigo, me chamando de várias coisas, como gostosa, tesão, entre outras que preferi desconsiderar.

Durante a viagem de volta, fiz o que havia visto diversas garotas fazendo no salão, me deixando com vontade, mas não tive coragem de fazer em público. Chupei o pênis do meu namorado. Nos trinta minutos que demoramos para chegar à casa dele, eu o fiz gozar três vezes, sem parar de chupar até ele estacionar na garagem.

No dia seguinte eu não tinha o que vestir, e passei o dia todo nua na piscina. O Paulo também. Transamos no sol várias vezes, dentro e fora da piscina.

À noite saímos para passear de carro e somente mais tarde fomos ao meu apartamento. Como minha vaga agora era ocupada pelo meu carro, tive que pedir permissão para o porteiro para estacionar o carro do Paulo numa outra vaga desocupada. Por sorte, o porteiro daquela noite era o Jorge e ele muito feliz em me ver - especialmente por eu estar ao natural - indicou uma das vagas para o Paulo.

A noite anterior tinha me deixado com muito tesão e eu ainda não estava satisfeita, apesar de toda a atividade do dia. Ao invés de parar no meu apartamento, subimos até o terraço, e lá em cima eu disse ao Paulo que ele podia fazer o que quisesse comigo. Naquela noite tudo seria permitido. Ele então pediu que eu me deitasse de costas sobre o banco tirou a roupa. Eu dobrei os joelhos e abri as pernas exibindo minhas partes mais intimas para o prazer do meu namorado.

Ele colocou a cabeça entre minhas pernas, beijou e lambeu minha vagina perfeitamente depilada e lisa. Com a língua ele abriu espaço e lambeu meu clitóris. Meu corpo todo tremia de prazer. Com os olhos fechados, eu me imaginava no meio daquele salão de carnaval, com as pessoas assistindo aquela cena erótica.

Quando eu já estava completamente lubrificada pela excitação, o Paulo levantou e deitou-se sobre meu corpo, beijando minha boca com a sua boca toda molhada e lambuzada com meus líquidos. Eu delirava de tesão. Senti seu pênis penetrando fundo em minha vagina e seus movimentos lentos e extensos me faziam tremer dos pés à cabeça. Ele então retirou o pênis da minha vagina e se levantou. Deu a volta no banco e ficando ao meu lado, colocou o pênis na minha boca, forçando delicadamente a entrada.

Novamente sentia o gosto do meu próprio sexo enquanto aquele pênis completamente duro alcançava o fundo da minha boca. Ele então o retirou novamente e voltou para dentro da minha vagina. Eu ainda podia sentir aquele gosto na minha boca. Com os olhos ainda fechados, eu lambia os lábios e tentava imaginar se aquele pênis voltaria para minha boca novamente.

Depois de alguns movimentos dentro da minha vagina encharcada pelo lubrificante natural, o Paulo retirou novamente aquele pênis completamente molhado e o colocou na abertura do meu ânus. Meu corpo respondeu com um tremor e minha pele se arrepiou pela expectativa da nova penetração. Ele foi forçando a entrada com delicadeza e firmeza e eu relaxando meus músculos, sentia enquanto era invadida por aquele pênis rígido e quente.

A pequena dor inicial logo cedeu espaço para a crescente excitação e logo nossos corpos já estavam num movimento sincronizado permitindo que o pênis do meu namorado entrasse mais fundo do que nunca dentro do meu corpo. Naquela posição, minha vagina ficava à vista e ao alcance do Paulo, que usava o polegar para explorar o interior daquela abertura rosada e com os demais dedos massageava meu clitóris que estava ereto devido ao intenso tesão.

Minha excitação não tinha limites e antes que o Paulo despejasse seu orgasmo dentro do meu corpo, eu já havia gozado três vezes entre contrações e gemidos. Quando eu senti que ele estava gozando, eu o puxei pelos braços, fazendo-o deitar-se sobre o meu corpo, mantendo seu pênis dentro de mim. Usando as pernas para impedir que ele se afastasse, fiquei beijando-o e sentindo enquanto seu pênis diminuía de tamanho dentro do meu corpo. Era uma sensação maravilhosa. Depois de relaxar bastante tempo sob a brisa da noite, o Paulo finalmente colocou as roupas e nós fomos ao meu apartamento. Dormimos depois de um longo banho relaxante.

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