Tathy Ch. 20

Informação da História
As aventuras de Tathy - pequenas aventuras.
924 palavras
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896
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Parte 20 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Depois do carnaval, eu e o Paulo passamos o próximo mês e meio nos divertindo com pequenas e rápidas aventuras, porém não menos excitantes. Íamos até as cidades vizinhas e procurávamos pelos maiores supermercados da cidade, que possuíssem grandes estacionamentos. O Paulo me deixava nua em uma das entradas e dando a volta pelo estacionamento, me esperava do outro lado, perto da saída. Eu atravessava e entrava no carro antes que os vigias chamassem a polícia. Às vezes eu cruzava com alguns clientes que me olhavam assustados. Às vezes não encontrava ninguém e me aventurava mais perto das portas de entrada. Tive até que fugir de um sujeito em uma ocasião. Apesar do susto, foi excitante.

Uma das vezes, o Paulo parou num desses postos com loja de conveniência e pediu para completar o tanque. No posto, às onze e meia da noite, estavam apenas dois frentistas e o caixa da loja. Os dois frentistas vieram se oferecer para checar a água e demais itens do motor. Ficaram surpresos ao me ver nua no carro. O Paulo aceitou os serviços e eles foram mais além: checaram o motor do carro e o meu corpo através do vidro.

Terminado o serviço o Paulo perguntou se o posto aceitava cartão e o frentista disse que ele teria que ir até o caixa. O Paulo me convidou para acompanhá-lo eu fiquei contente em aceitar. Entramos na loja sob o olhar assustado do caixa, que logo se refez e aproveitou o show. Eu peguei um café expresso na máquina, mas ele não me foi cobrado. Tomei o café enquanto o Paulo conversava com o rapaz do caixa que não me perdia de vista. O Paulo estava orgulhoso. Todos ali com certeza estavam com inveja dele. Voltamos para o carro e fomos embora.

Em outras ocasiões, nós compramos nos drive-thru de diversas lojas do McDonald's e Habib's, e passeei pelo estacionamento do shopping mais duas vezes.

Chegávamos a passar por três lugares numa mesma noite.

Em uma das noites, eu quis tentar uma coisa mais arriscada. Fomos até a rodoviária de uma cidade próxima, depois da meia noite, paramos no estacionamento e, vestida, passeamos pela rodoviária para sondar o ambiente. Todas as bilheterias estavam fechadas naquele horário, assim como todas as lojas, com exceção de um café que estava deserto. Não vimos nenhum guarda e contamos umas quinze pessoas espalhadas entre a entrada e o terminal de embarque, esperando para pegar o ônibus que passaria por ali, vindos de outra cidade.

A rodoviária tinha dois andares e todas as lojas e bilheterias ficavam na parte superior e o terminal de embarque, no piso inferior. O acesso ao terminal era feito através de uma longa rampa em dois lances, de onde se podia ver todo o andar inferior da rodoviária. Apesar das placas proibindo o acesso de carros ao terminal, podia-se chegar facilmente até ele e em seguida sair dali rapidamente. Voltamos para o estacionamento e eu deixei as roupas no carro. Eu deveria atravessar a rodoviária e me encontrar com o Paulo no terminal de embarque.

De carro, o Paulo conseguiria chegar lá embaixo antes de mim, mas combinamos que ele ficaria de observando de longe e, se tudo estivesse em ordem, me deixaria esperar alguns instantes antes de me buscar. Deixei o carro para trás e caminhei (nua e com o coração disparado) em direção à entrada da rodoviária. As pessoas com quem eu cruzava pelo caminho me olhavam com expressões que variavam entre espanto, alegria e incredulidade. Desci o primeiro lance da rampa e ao chegar ao seu final olhei para baixo em direção ao terminal. Tudo estava como antes. As mesmas pessoas pareciam estar ali. Desci o segundo lance da rampa e cheguei ao terminal.

Parecia que eu tinha um luminoso piscando pelo corpo porque todos ali imediatamente começaram a olhar para mim, com as mesmas expressões nos rostos que as pessoas no piso de cima. Parei e conferi meu relógio com o do terminal. Era meia-noite e dezoito, segundo o grande relógio que pendia do teto. Olhei para o banco, mas não tive coragem de me sentar nele. Não nua. Encostei-me num pilar e esperei. Podia ver o carro do Paulo no final do terminal. Pelo meu comportamento ele sabia que estava tudo em ordem.

Ele continuou esperando. Passaram-se três minutos e um farol surgiu vindo da direção do Paulo. Era um ônibus que chegava ao terminal. Continuei em pé onde estava e minha excitação aumentou incrivelmente quando aquele ônibus parou bem na minha frente, me iluminando com seus faróis. De seu interior saíram umas vinte pessoas, que pareciam na maioria estudantes voltando da faculdade. Continuem em pé sob o foco do farol, olhando o motorista do ônibus que sorria muito e me examinava de cima a baixo. Sem poder me conter, sorri de volta. Pensei que ele fosse sair do ônibus para falar comigo, mas ele acionou algum botão e fechou a porta. Antes de sair com o ônibus, ele acenou para mim, despedindo-se. Acenei de volta.

Algumas das pessoas que haviam saído do ônibus subiam para o andar de cima da rodoviária. Outros ficaram esperando perto de mim, enquanto me examinavam. Saí de onde estava e andei até o meio do terminal. Encostei novamente num pilar. Agora estava no meio daquelas pessoas. Meus mamilos duros e minha pele arrepiada deixava claro que eu estava excitada. Eu me sentia muito bem por estar ali. Passados mais de cinco minutos o Paulo finalmente veio me buscar, para minha infelicidade.

Aqueles foram dias agitados e divertidos.

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