Tathy Ch. 21

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As aventuras de Tathy - máxima duração.
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Parte 21 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Era meio de março e fazia quase um ano que nossas aventuras tinham começado. Já havíamos feito muita coisa diferente, e muitas delas haviam sido baseadas e adaptadas de relatos de garotas de um site na internet. Novamente, um desses relatos nos incentivou a uma nova experiência. Eu queria ficar mais tempo sem acesso às minhas roupas. Foi então que o Paulo encontrou seu amigo e conseguiu que ele nos emprestasse sua casa da praia para outro final de semana. Desta vez os preparativos foram rápidos, pois não haveria muita coisa para ser levada. Eu levaria somente uma toalha para o banho e o Paulo, além da toalha, levaria sua sunga e uma bermuda. Nada mais de roupas. Somente os itens de sobrevivência: comida, dinheiro, cremes para o corpo, etc...

Deixamos a casa do Paulo no sábado bem cedo. O tempo parecia estar colaborando. O céu estava limpo. Enquanto atravessávamos a cidade, eu tremia de excitação dentro do carro, só de imaginar a aventura que estávamos iniciando. Eu estava radiante. Chegamos ao litoral sem nenhum problema e logo que entramos na rodovia litorânea, ainda a muitos quilômetros do nosso destino, pedi ao Paulo que parasse em uma praia qualquer no caminho. Não havia pressa de chegar na casa. A pressa era chegar na praia.

Encontramos uma praia que ficava ao lado da estrada, quase no mesmo nível da pista. Paramos o carro na areia e, e antes que o Paulo desligasse o motor eu já estava fora do carro. Não era temporada e a praia não estava cheia, mas sendo final de semana, podíamos contar diversas pessoas na areia. Antes de entrar na água, eu quis que o Paulo me acompanhasse por uma caminhada através de toda a extensão da praia, passando por todos os turistas que estavam nela.

Acho que nunca vou me acostumar com a sensação de estar nua em frente a um público como aquele. Sinceramente espero que não. Aquela emoção que pode ser explicada como uma mistura de nervoso, excitação, medo, vergonha, orgulho e extrema felicidade me leva todas as vezes a um extraordinário tesão e eu espero nunca me acostumar a isto.

Passamos a manhã naquela praia, nos revezando entre a água e a areia. Foi incrível. Eu estava novamente nua numa praia, mas desta vez, todas as minhas roupas estavam a mais de duzentos quilômetros dali. Perto da hora do almoço, com o sol bastante quente, decidimos continuar nossa viagem e chegar finalmente à casa. Nosso almoço foi à base de lanches.

Eu me sentia muito à vontade estando nua no quintal daquela casa. Descansamos, dormindo na rede sob a sombra das árvores, esperando que o sol ficasse mais amistoso. Depois das três da tarde, deixando o carro na garagem da casa, caminhamos até a praia e, a pé, fomos passando de praia em praia, ficando um pouco em cada uma. Às vezes, entre uma praia e outra, era preciso sair da areia e caminhar na calçada da avenida.

As pessoas que me olhavam pareciam não acreditar em seus olhos. Eu não podia acreditar que aquilo era verdade. Parecia que eu estava sonhando. Um sonho maravilhoso que eu não queria que terminasse. Continuamos de praia em praia até que chegamos no nosso objetivo: a praia a cinco quilômetros da casa. Passamos o resto da tarde nela. Eu me divertia e me excitava com os olhares daquelas pessoas. Aquela praia tinha uma lembrança especial. Foi nela que eu transei com o Paulo na outra vez. Com essa lembrança em minha mente, puxei o Paulo pelas mãos até a água e fizemos amor, com as ondas do mar nos empurrando de um lado para o outro.

Ficamos naquela praia até que quase todos os banhistas haviam ido embora. Só então retomamos nossa caminhada de volta. Sem pressa. Tínhamos todo o tempo do mundo. Num dos vários trechos de caminhada sobre a calçada da avenida, passamos por uma barraquinha de lanches e frutos do mar. Já estava bem escuro e decidimos parar ali e comer alguma coisa. O dono daquele barzinho ficou muito feliz em me ver e nos atendeu com especial atenção. Nos perguntou se vínhamos sempre àquela cidade e disse que se lembrava de ter me visto alguns meses antes pela praia.

O Paulo disse que era a segunda vez que estávamos lá e eu fiquei super feliz de saber que aquele homem havia me visto e se lembrava de mim. Ele nos disse que se nós voltássemos novamente, seríamos muito bem recebidos por ele. Imagino o porquê.

Depois de saciar a fome e a sede, nos despedimos e continuamos nossa caminhada, ou melhor, passeio, pois caminhávamos sem nenhuma pressa, apreciando a brisa da noite. Andávamos na areia, quando possível e voltávamos para a calçada quando necessário. Às vezes, ficávamos sentados na areia observando as ondas e curtindo a companhia um do outro.

Chegamos de volta à casa pouco depois das dez da noite, tomamos um banho e dormimos. No meio da noite eu acordei para ir ao banheiro e quando voltei para a cama o Paulo estava deitado de costas. Eu quis lhe fazer uma surpresa e me posicionei ao lado da cama. Com todo o cuidado para não acordá-lo, coloquei seu pênis que estava pequeno e mole em minha boca e comecei a excitá-lo.

Em poucos instantes e antes mesmo que o Paulo estivesse completamente acordado e consciente do que estava acontecendo, seu pênis já estava completamente ereto e eu o chupava com vontade. Não demorou para que ele gozasse e ficasse com o corpo relaxado. Aquele dia devia ter sido especialmente excitante para o Paulo também, porque o volume de esperma que ele despejou em minha boca foi bem maior que o normal. Fiquei feliz por ter recebido mais do que eu esperava e me certifiquei de que nada fosse perdido. Deitando-me ao seu lado, dei-lhe um beijo e voltamos a dormir.

No dia seguinte, logo depois do café da manhã, voltamos para a praia e passamos a manhã toda entre a água e a areia. Eu estava totalmente extasiada por estar nua em meio a tanta gente. Eu era o centro das atenções. Meu bronzeado a esta altura era impecável. Não havia nem sombra de marcas de biquíni. Parecia que eu nunca havia usado um. Um sujeito que se aproximou e puxou conversa acabou perguntando se eu vinha de alguma praia de nudismo. Eu respondi que nunca havia estado em uma, e que lá não deveria ter graça nenhuma, pois todos estariam nus. Eu não chamaria a atenção. Ele riu, mas discordou da minha resposta, dizendo que com meu corpo eu nunca passaria despercebida. Sorri e agradeci o elogio.

Depois de nadar com o Paulo durante algum tempo, decidimos voltar para a casa e almoçar, pois, o sol estava nos castigando. Preparei um almoço rápido e depois de comermos e limparmos a sujeira, nós descansamos na rede até o calor diminuir de intensidade. Não era prudente abusar daquele sol.

No meio da tarde, com o sol já menos causticante, voltamos a pé para a praia e lá ficamos até o final da tarde. Quando o dia estava quase terminando, nós andamos até aquela barraquinha de frutos do mar onde havíamos estado no dia anterior e saudados pelo dono, comemos novamente algumas porções. Voltamos para casa com as estrelas já bem visíveis no céu e depois de uma rápida arrumação na casa pegamos a estrada de volta para nossa cidade.

Posso dizer com certeza que aquela foi, até então, a viagem mais emocionante da minha vida. Mal posso esperar para repeti-la. Mas da próxima vez, quem sabe, num lugar diferente e podendo ficar por mais tempo.

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