Tathy Ch. 22

Informação da História
As aventuras de Tathy - cidade turística.
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Parte 22 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Era uma quarta-feira e era aniversário da nossa cidade. O Paulo me convidou para visitarmos uma cidadezinha turística distante uns duzentos quilômetros e passarmos o dia lá. Saímos de casa cedo e fomos direto. Como de costume, eu estava nua e meu vestido estava no porta-malas. A estrada estava bastante movimentada, pois para todas as outras cidades era um dia normal de trabalho.

Aquela cidade era na verdade uma vila, pois tinha apenas uma rua principal, de terra, e três quadras com algumas lojas e restaurantes. Ficava encravada entre alguns morros com vegetação natural da região. Nos morros havia vários chalés e hotéis espalhados. As atrações do local podiam ser consideradas: o sossego, passeios pela mata, escaladas nos morros, visita a duas cachoeiras e pesca em um rio.

Chegando na cidade, após atravessá-la e achar um lugar para estacionar o carro, descemos do carro e eu coloquei meu vestido. Não havia quase nenhum visitante na cidade naquele dia. Estava quase deserta. Demos uma volta pelas poucas lojas daquela rua e acabamos entrando numa pequena loja de roupas de couro que estava em liquidação.

Encontrei uma calça de couro marrom muito bonita e perguntei se poderia prová-la. Estávamos somente eu o Paulo e a vendedora, uma garota de cerca de vinte anos. Vesti a calça por baixo do vestido e levantando-o até a altura da barriga, fiquei olhando no grande espelho que havia na parede. Ficou perfeita. A vendedora perguntou se eu não queria experimentar uma jaqueta. Escolhi entre algumas que me agradaram e encontrei uma preta, muito bonita. Tirei o vestido no meio da loja, para surpresa da vendedora e o entreguei para o Paulo. Vesti a jaqueta e fui olhar no espelho.

Estaria perfeito se a calça fosse preta, mas as duas não combinavam. Perguntei se não tinha uma calça preta para combinar com a jaqueta e a vendedora encontrou apenas uma do meu tamanho. Sob os novos olhares de espanto da vendedora, eu tirei a calça que estava vestindo e coloquei sobre o balcão, vestindo a calça preta que ela me entregou. Infelizmente esta última calça não vestiu legal. Decidi que compraria somente a jaqueta.

Tirei a calça e coloquei sobre o balcão. Tirei a jaqueta e a entreguei para a vendedora que não podia acreditar na naturalidade com que eu passeava nua pela loja. Dei uma ultima e rápida olhada em volta e não vi mais nada que me chamasse a atenção. Peguei meu vestido com o Paulo e o vesti. Paguei pela jaqueta e saímos da loja com a sacola na mão. Fomos até o carro e eu guardei minha jaqueta no porta-malas.

Era hora de almoçarmos. Escolhemos um restaurante que parecia simpático e ficamos por ali. Depois do almoço que foi bastante tranqüilo e muito bem servido, voltamos à nossa caminhada pela cidade. Logo que passamos pelo carro do Paulo estacionado no final da rua principal, seguimos por uma estreita rua que começava a subir em direção a um dos montes que os visitantes da cidade costumam subir para apreciar a vista.

Depois de uns duzentos metros, a rua terminava em uma trilha. Neste ponto o Paulo tomou a iniciativa e, me abraçando por trás, começou a levantar meu vestido. Percebendo sua intenção, e muito feliz porque ele estava tirando minha roupa, levantei os braços e facilitei o serviço para ele. Quando ele retirou meu vestido por sobre minha cabeça, eu me virei e o abracei, dando-lhe um beijo apaixonado em sinal de agradecimento. O Paulo parecia ler meus pensamentos. Antes que eu pudesse sugerir qualquer coisa, ele pendurou meu vestido em um galho de árvore no caminho, ao alcance de qualquer um que por ventura passasse por ali. Imediatamente fiquei excitada com o pensamento de que quando voltássemos, o vestido poderia não estar mais ali. Será que eu teria essa sorte?

Que maravilha! Lá estava eu novamente, nua num lugar totalmente desconhecido, sem a mínima noção de quanto iríamos caminhar ou do que iríamos encontrar pelo caminho. Começamos a subida da trilha e eu sentia meus mamilos duros e sensíveis.

Depois de uns vinte minutos de caminhada, chegamos a uma pequena clareira de onde se podia ver uma grande área verde até onde a vista alcançava. Depois de alguns instantes para recuperar o fôlego, continuamos subindo e em cerca de dez minutos chegamos no alto daquele morro. Ali havia uma grande pedra na parte mais alta, de onde se podia ver em todas as direções. Podíamos ver a pequena vila de onde tínhamos saído, algumas casas escondidas no meio da mata e um rio que passava próximo ao pé do morro.

Estávamos ali em pé na parte mais alta da pedra. Eu estava nua e me sentia no topo do mundo. O Paulo me abraçou por trás e me pressionou contra o corpo dele. Podia sentir o quanto ele estava excitado pelo volume de seu pênis contra a minha bunda. Pressionei minha bunda contra ele e comecei a me movimentar para deixá-lo ainda mais excitado. Ele começou a apertar e massagear meus seios, me levando a um estado de excitação que logo culminou em um intenso orgasmo.

Aproveitando a excitação do momento, localizamos um lugar apropriado na lateral da pedra, que nos forneceria o apoio necessário. Abaixei a bermuda do Paulo e virando de costas para ele, pedi que ele me penetrasse o mais fundo que ele conseguisse. A nossa excitação era tanta que não demorou para que gozássemos quase ao mesmo tempo. Precisamos de alguns minutos para recuperar as forças.

Decidimos descer por outra trilha em direção ao rio, para prolongar a aventura. A descida foi um pouco mais rápida que a subida e em cerca de vinte minutos já podíamos ver o rio à nossa frente. Pensei em nadar um pouco, mas logo desisti, pois, a água estava incrivelmente gelada. Observamos ao redor e encontramos outra trilha, que parecia ir em direção à cidade. Arriscamos pela trilha e depois de andar uns quinze minutos por um terreno quase plano, chegamos em uma rua estreita e curva, que não nos era familiar. Avançamos por ela e logo identificamos a rua principal da cidade, com algumas pessoas andando ao longe.

A tarde já estava no final e o Paulo queria ir embora antes que a noite caísse. Ele sugeriu que fossemos até o carro para irmos embora. Eu lembrei-lhe do meu vestido, pois não queria e não tinha motivos para deixá-lo para trás. Ele me disse que poderíamos ir buscá-lo com o carro, mas eu não aceitei. Pedi a ele que me esperasse no carro enquanto eu iria buscar o vestido sozinha. Afinal seriam apenas uns duzentos metros de onde estávamos. Não iria demorar. Segui em direção à rua que dava acesso ao meu vestido e segui por ela, sozinha e excitada, procurando por alguém que pudesse estar me observando. Logo cheguei no local onde o Paulo havia pendurado meu vestido. Lá estava ele, do mesmo jeito que o havíamos deixado.

Removi o vestido da árvore e peguei o caminho de volta, segurando o vestido na mão esquerda. Em poucos instantes eu chegava de volta ao carro onde o Paulo me esperava ao volante, com um sorriso no rosto. Pedi-lhe a chave do carro e guardei o vestido no porta-malas.

Agora eu estava pronta para a viagem de volta. O dia tinha sido muito excitante.

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