Tathy Ch. 23

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As aventuras de Tathy - aventura no meu prédio.
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Parte 23 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Eram nove e meia da noite quando eu saí do banho. A noite estava quente e eu não queria ficar à toa, sem nada para fazer. Pensei em ligar para o Paulo e convidá-lo para me encontrar no meu apartamento. Peguei o telefone, mas antes de ligar, pensei em algo para tornar a noite mais excitante. Fazia tempo que eu não me aventurava nua pelo meu prédio. Decidi juntar os dois desejos: Passear nua pelo prédio e ligar para o Paulo do telefone público, na frente do prédio. Peguei as chaves do meu apartamento e um cartão telefônico. Completamente nua, eu saí do apartamento e tranquei a porta.

Foi quando eu resolvi tornar a aventura mais excitante. Tirei a chave da porta do apartamento do molho de chaves e joguei-a por baixo da porta. Eu agora estava completamente nua, trancada do lado de fora do meu aparamento, sem nenhum acesso à roupas e sem nenhuma possibilidade de entrar novamente no meu apartamento, a não ser com a chave do Paulo, e eu não sabia se conseguiria falar com ele.

Decidi não usar o elevador. Desci pelas escadas até o estacionamento. Quando eu estava andando na direção da portaria, ouvi alguém dando a partida em um carro. Imediatamente corri para trás de um dos carros e procurei localizar qual o carro que estava para sair do estacionamento. Quando ele acendeu os faróis, identifiquei o carro e ele logo passou ao lado de onde eu estava escondida, sem olhar para os lados, preocupado com o portão que estava abrindo na sua frente. Achei estranha a demora dele para sair dali, mas logo percebi o motivo. Ele estava esperando outro carro que estava entrando pelo portão. Eu havia escolhido um horário bastante movimentado para minha aventura e apesar de isso torná-la mais excitante, poderia me trazer problemas.

Eu estava presa ali até que todos deixassem o estacionamento. No carro que entrou havia um casal que voltava do supermercado. Tive que esperar que a mulher fosse buscar o carrinho ao lado do elevador e voltasse para o carro para colocar todas as compras dentro dele e então voltasse com o marido para o elevador, passando perto de onde eu estava. Permaneci imóvel e em silêncio para que eles não notassem minha presença. Era quase dez da noite quando finalmente surgiu a oportunidade de eu sair do esconderijo e ir até o telefone público, que ficava na rua, bem na frente da portaria. Era uma daquelas cabines de concreto, onde se pode ficar parcialmente escondida.

Caminhei até a passagem da garagem para a entrada do prédio, atenta a qualquer movimento ao meu redor. Quando cheguei no ponto de onde eu podia ver o telefone, notei que havia alguém dentro da cabine. Tive que esperar alguns instantes para que o estranho saísse dali e fosse embora.

Enquanto esperava, notei o movimento de carros na avenida e percebi que seria impossível chegar ao telefone sem ser vista por diversas pessoas que passavam de carro. Entrei em pânico e comecei a tremer pensando nas minhas alternativas. Não havia nenhuma! Eu tinha que ir até lá se quisesse entrar em casa novamente. Não só ir até lá, mas telefonar para o Paulo e pedir que ele viesse até meu apartamento, o que levaria algum tempo. Eu ficaria exposta ao trânsito por um tempo que fugia ao meu controle.

Meu nervosismo aumentava enquanto eu esperava que o telefone ficasse liberado. Como de costume, o medo de estar naquela situação sozinha, sem a proteção do Paulo, e o nervosismo de estar completamente nua numa avenida movimentada na frente do meu prédio, somavam-se à minha excitação e em poucos instantes eu já não podia mais controlar meu tesão. Fechei meus olhos e me imaginei nua no meio da avenida, com os carros passando ao meu lado e buzinando para mim.

Quando abri meus olhos o telefone já estava liberado e então eu fui em direção ao portão. Como a frente do prédio era protegida por uma grade, mesmo do lado de dentro eu ficava à vista de todos. Minha excitação estava quase chegando no ponto onde eu perdia o pouco do juízo que me restava. Usei minha chave para abrir o portão e, sem olhar dos lados, atravessei a calçada e entrei na cabine telefônica.

Enquanto discava para a casa do Paulo, eu podia ver os carros passando próximo à cabine e certamente eles também podiam me ver ali dentro. O telefone chamou até que a linha caiu. O Paulo parecia não estar em casa. Senti um frio na espinha, e comecei a pensar na situação em que eu havia me metido. Se eu não conseguisse falar com o Paulo, eu estaria em apuros. Tentei o celular. Meu nervosismo aumentou quando a ligação foi transferida para a caixa postal.

Naquele momento o medo começou a tomar conta de mim. Nunca havia estado numa encrenca como aquela. Meu corpo todo tremia. Esforcei-me para manter a calma e fiz outra tentativa no celular do Paulo. Após três toques ele atendeu, mas a ligação estava péssima. Quase não nos entendíamos. Pedi que ele viesse para o meu apartamento o mais rápido que ele pudesse e só consegui entender que ele demoraria uns quarenta e cinco minutos para chegar. Em seguida a ligação caiu e não consegui mais falar com ele.

O fato de saber que em breve o Paulo estaria chegando para me "salvar" afastou o medo e liberou de vez minha excitação. Não pude me controlar, vendo o movimento na avenida ao meu lado e comecei a me masturbar ali dentro da cabine telefônica. Minha excitação era tamanha que logo que eu toquei minha vagina, fui sentindo as contrações pelo corpo e me esqueci completamente que eu estava na rua.

O orgasmo foi incrível. Mas ao invés de acabar com minha excitação, ela só aumentou, devido à situação em que eu me encontrava e especialmente devido ao local onde eu estava. O pouco do juízo que eu tinha desapareceu durante o orgasmo. Fiquei dentro da cabine olhando os carros passando pela avenida e observando a praça deserta do outro lado, em frente ao prédio. Minhas fantasias povoavam minha mente e uma delas, que eu nunca tinha tido a coragem de realizar era passear nua pela praça que estava logo ali na minha frente, me convidando...

Enquanto observava os carros passando, rápidos, pela avenida, ficava imaginando uma desculpa, um motivo para atravessar a avenida e ir até a praça. Não que eu precisasse de um, mas acredito que um motivo me ajudasse a criar coragem. De repente me lembrei que havia bebedouros espalhados pela praça e seria interessante beber um pouco de água enquanto esperava pelo Paulo.

Aproveitei que o sinal estava fechado na esquina, a uns cinqüenta metros de onde eu estava para atravessar a avenida e chegar até a praça. Enquanto atravessava a avenida, pude ouvir alguns carros buzinando e piscando o farol. Quando finalmente cheguei na calçada do outro lado, fiquei imaginando se aquela teria sido uma boa idéia. Eu estava totalmente indefesa e qualquer um daqueles motoristas poderia parar o carro e fazer o que quisesse comigo.

Eu não teria nenhuma chance de me defender. O medo aumentava ainda mais minha excitação e eu me escondi por uns instantes atrás de uma banca de revista que estava fechada e fiquei observando os carros que passavam. Logo o sinal abriu. Para minha sorte, nenhum deles parou. Alguns buzinaram e gritaram alguma coisa que eu não entendi e continuaram em frente. Mais tranqüila, eu comecei a olhar para a praça, procurando por um bebedouro onde eu pudesse beber água.

Por incrível que possa parecer, apesar de eu morar na frente daquela praça há alguns anos, acho que não passei por ela mais do que umas quatro ou cinco vezes. Encontrei um bebedouro não muito longe de onde eu estava e decidi caminhar até ele. Para minha surpresa, a torneira estava quebrada e não era possível usá-lo. Olhei em volta e encontrei outro um pouco mais longe, e que me afastava ainda mais do meu prédio. Vencida pelo desejo de passear nua pela praça, eu decidi andar até ele. Enquanto me aproximava do meu destino, ficava imaginando se minha sorte me abandonaria e me colocaria frente-a-frente com um tarado ou mesmo um policial.

Finalmente cheguei até o bebedouro e este estava funcionando. Bebi um pouco de água e em seguida olhei ao meu redor à procura de algum movimento na praça. Tudo continuava deserto. Minha sorte parecia não me desapontar, apesar de eu continuamente abusar dela. Aproveitando o calor da noite e a excitação do momento, joguei um bom tanto daquela água (que estava bastante fresca devido à ausência de sol há várias horas) pelo meu corpo. Eu praticamente tomei um banho frio no meio da praça.

Meus mamilos, que já estavam duros devido à excitação, ficaram ainda mais eretos devido à água fria que eu jogava sobre eles. Meu corpo todo ficou arrepiado e minha excitação somente aumentava. Tudo que eu queria naquele momento era ficar ali e que o Paulo estivesse comigo, para que nós pudéssemos fazer amor ali mesmo. Decidi aproveitar o momento e explorar o restante da praça e realizar minha fantasia sem deixar nada para trás. Terminado o passeio por toda a extensão da praça e agradecida por não ter acontecido nada de ruim para mim, decidi voltar para a segurança do meu prédio e esperar pelo meu namorado, que provavelmente não demoraria muito para chegar.

Como eu já estava perto da esquina, resolvi aproveitar a ajuda do sinal para atravessar a avenida. Esperei na praça, meio escondida atrás de um arbusto até que o sinal estivesse aberto para o pedestre e então atravessei a rua, com toda a calma que eu pude aparentar e já do outro lado, caminhei até o portão do meu prédio. Abri o portão e entrei com os carros buzinando ao passar por mim. Meu tesão era tanto que eu não sabia se conseguiria agüentar até a chegada do Paulo.

Como eu não havia contado para ele a situação em que eu me encontrava, decidi passar pela recepção e escrever um bilhete para colar na porta do meu apartamento para que o Paulo soubesse onde me encontrar. Contando mais uma vez com minha já desgastada sorte, fui até a recepção, torcendo para não encontrar ninguém pelo caminho. Usei um bloquinho de recado e uma caneta que sempre estava no balcão da recepção e escrevi para o Paulo me encontrar na lavanderia do prédio, no último andar. Subi as escadas até o meu apartamento e colei o bilhete na porta. Descansei alguns instantes e voltei para a escada para subir até último andar.

Chegando na lavanderia, me deitei no banco onde já havia estado diversas vezes e olhando para o céu, esperei a chegada do Paulo. Do banco onde eu estava deitada, podia ver os prédios mais próximos, alguns com vários andares a mais que o meu, com diversas janelas voltadas para mim. Fiquei observando para ver se via alguma coisa interessante nas janelas ou se alguém estava olhando para mim. Para minha infelicidade, não notei a presença de ninguém me observando. Decidi acender as luzes da lavanderia para chamar a atenção de um possível observador, mas se havia algum, eu não consegui encontrar.

Não sei quanto tempo tive que esperar, mas posso dizer que pareceu uma eternidade. Finalmente o Paulo apareceu pela porta e disse que não podia esperar outra coisa de mim senão aquilo. Corri até ele e abracei-o forte. Trocamos um longo beijo e então eu pedi para ele que repetíssemos nossa última transa naquele banco.

Enquanto ele me penetrava, eu ia contando para ele o que eu tinha feito enquanto ele não estava por perto. Ele foi ficando cada vez mais excitado com minha narração e antes que ele gozasse eu o afastei e usei minha mão para posicionar seu pênis no meu ânus. Aproveitando a lubrificação natural, não foi difícil a penetração e eu pude notar o olhar de felicidade do Paulo. Não demorou para que eu sentisse as contrações do Paulo e os jatos de esperma dentro do meu corpo. Usando minhas pernas, não deixei que ele saísse de dentro de mim.

Gosto de sentir aquele membro dentro do meu ânus enquanto diminui de tamanho depois do orgasmo. Ficamos assim por alguns minutos até que ambos estivéssemos recuperados e somente então deixei que o Paulo saísse de dentro de mim. Ele se vestiu e nós fomos até o meu apartamento onde tomamos um longo banho juntos e transamos mais uma vez antes de o Paulo voltar para a casa dele. Eu estava completamente exausta e feliz com minha aventura.

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