Tathy Ch. 25

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As aventuras de Tathy - repetindo aventuras.
1.9k palavras
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Parte 25 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Era quarta-feira á noite. Estava na casa do Paulo e eu estava louca para sair e experimentar alguma nova aventura. Mas eu queria algo realmente desafiador. Que me deixasse realmente exposta e não permitisse que eu voltasse atrás. Uma vez iniciada a aventura, eu teria que ir até o fim. O Paulo sugeriu que repetíssemos alguma das nossas aventuras, mas dessa vez com regras novas e desafios diferentes.

Pensamos em algumas alternativas e decidimos começar com o estacionamento do shopping, onde já havíamos estado em algumas ocasiões. O trato era o seguinte: eu deveria deixar as roupas na casa do Paulo e permanecer nua o tempo todo. O Paulo nos levou até o shopping e eu desci do carro logo que passamos pelo portão de entrada. Era pouco mais de dez da noite e o estacionamento estava parcialmente cheio.

A maioria dos carros que ainda estavam ali era do pessoal que estava no cinema, prestes a sair. Eu deveria andar a pé pelo estacionamento, completamente nua, contornando o shopping até chegar no local onde o Paulo deveria estar com o carro estacionado. Eu então deveria procurá-lo no meio de todos os carros estacionados. Considerando que aquela parte do estacionamento tinha uns duzentos metros de comprimento por uns cem de largura, a quantidade de carros estacionados ali tornaria bastante difícil minha busca, especialmente por eu não ter a mínima idéia do local onde ele iria parar.

Logo que eu desci do carro, o Paulo partiu para cumprir sua parte da missão que era esconder o carro. Eu comecei minha caminhada no meio dos carros estacionados, sentindo minha excitação aumentar cada vez que via alguém andando na minha direção ou passando perto dos carros onde eu estava. No início de cada aventura, apesar do meu lado extremamente exibicionista, eu fico um pouco apreensiva e tento me esconder para não ser vista. Conforme minha excitação vai aumentando, eu vou ficando cada vez mais audaciosa e começo a me expor cada vez mais. De onde eu estava era possível ver uma das portas de entrada do shopping e dela saíam algumas pessoas de vez em quando. Eu sabia que em pouco tempo deveria terminar alguma seção de cinema e várias pessoas sairiam pelas portas ao mesmo tempo.

Comecei a me aproximar cada vez mais das vitrines das lojas, aproveitando meu tempo e sentindo minha excitação chegando no limite do meu controle. Ao passar ao lado de um carro, pude ver o reflexo do meu corpo em seu vidro. Parei e olhei em minha volta no estacionamento. Algumas pessoas andavam pelo estacionamento, em busca dos seus carros. Algumas olhavam para mim e ficavam surpresas com aquela cena. Eu já não conseguia mais resistir ao tesão e quando coloquei minha mão entre minhas pernas e toquei minha vagina, pude sentir toda a umidade que denunciava minha excitação. Só foi preciso acariciar meu clitóris por alguns segundos para que eu sentisse um orgasmo que quase me fez cair no chão.

Logo que recuperei meu controle motor e as forças, voltei para minha caminhada até o outro lado do shopping, onde eu deveria encontrar o Paulo. Eu já havia chegado ao ponto onde todas as minhas inibições tinham desaparecido e andava pela calçada ao lado das vitrines, onde qualquer pessoa que estivesse naquele estacionamento poderia me ver. Minha excitação não parava de crescer. Parecia que o simples contato do vento em meu corpo poderia provocar outro orgasmo a qualquer instante.

Quando eu virei a última esquina que me levava ao meu destino, pude ver diversas pessoas saindo pela porta do shopping. Parecia que a seção de cinema havia terminado. Era o que eu estava esperando. Caminhei na direção da multidão, tentando imaginar quantas pessoas ainda faltava sair de dentro do shopping. Enquanto eu me aproximava delas, fui ficando mais ousada e resolvi matar minha curiosidade - e também realizar minha antiga fantasia.

Andei até a porta do shopping e entrei! Caminhei até o corredor, passando entre dezenas de pessoas até chegar no corredor do shopping. Algumas pessoas não gostaram nem um pouco de me ver nua e disseram coisas para tentar me ofender. Meu estado de excitação se encarregou de filtrar os comentários. Depois de verificar que já não tinha mais muita gente saindo do shopping e feliz por ter realizado, pelo menos parcialmente, minha fantasia de passear nua dentro do shopping, eu voltei para o estacionamento para tentar localizar o meu namorado.

Enquanto eu andava pelo estacionamento, eu sabia que se não encontrasse o Paulo logo meu próximo orgasmo seria em público. Algumas das pessoas que tinham acabado de sair do shopping, curiosas por saber o que eu pretendia, me seguiam a certa distância. Eu não via nem sinal do carro do Paulo e sentia que meu controle estava por um fio. Andei até o final do estacionamento e não consegui encontrar o carro. Passei para a fileira do lado, seguida a curta distância por um grupo de pessoas, e continuei minha busca. Quando já estava passando da metade do estacionamento, percebi que seria impossível segurar meu orgasmo por mais tempo e me encostei num carro.

Apertando meus seios com uma das mãos e esfregando meu clitóris com a outra, eu me presenteei com um orgasmo intenso e escandaloso, que foi presenciado por todo o grupo que me seguia, além de algumas outras pessoas que procuravam por seus carros perto de mim. Aquelas pessoas pareciam não acreditar no que estavam vendo. Algumas pareciam ter seus sonhos realizados, outras tinham uma expressão de raiva ou desprezo em suas faces. Minha expressão era de extrema felicidade. Nada poderia estragar aquela noite. Assim que consegui me mover, voltei a procurar pelo Paulo, e depois de andar mais alguns metros, reconheci o carro na fileira do lado. Passei entre os carros e consegui chegar até ele, que me esperava ansioso para saber como eu tinha me saído. Contei tudo para ele e ele me perguntou se eu estava satisfeita. Respondi que estava muito feliz, mas ainda não estava satisfeita. Eu queria mais, muito mais...

Enquanto o Paulo dirigia o carro, eu ficava relembrando minha mais recente aventura. Disse a ele que tinha sede queria beber alguma coisa. O Paulo se lembrou da nossa aventura num posto de gasolina e me convidou para voltar lá. Eu aceitei na hora e nós fomos até lá. Paramos ao lado da loja de conveniência do posto e descemos do carro. Eu fui logo reconhecida pelo pessoal do posto e quando entramos na loja o recepcionista nos recebeu com um grande sorriso. Afinal, não é sempre que uma garota nua entra numa loja de posto de gasolina.

Tomamos um refrigerante cada e eu aproveitei para ir ao banheiro. De volta ao carro, eu disse para o Paulo que ainda não estava pronta para voltar para casa. Queria aproveitar que estávamos naquela cidade e fazer uma visita à rodoviária. O Paulo, apesar de estar um pouco cansado, concordou em realizar mais aquela vontade minha, pois sabia que a recompensa valeria qualquer sacrifício. Ele dirigiu até a rodoviária e me deixou na porta de entrada. Tinha somente algumas pessoas por ali, mas ainda assim era extremamente excitante.

Enquanto eu atravessava a rodoviária e descia a rampa de acesso ao terminal de embarque, o Paulo deveria dar a volta por fora e depois de algum tempo me encontrar na parte inferior da rodoviária. Enquanto descia a rampa, cruzei com umas seis pessoas. Dois rapazes me chamaram de gostosa, mas o fato de eu estar nua deve ter causado algum efeito inibidor sobre eles, pois nem tentaram puxar conversa.

Quando eu cheguei na plataforma de embarque, encontrei mais pessoas que da última vez em que havia estado lá. A maioria delas me olhava com um misto de curiosidade e incredulidade. Eu não conseguia ver o carro do Paulo em nenhum lugar. Eu estava sozinha. Caminhei pela plataforma, passando por algumas pessoas e pude perceber que elas cochichavam alguma coisa a meu respeito, mas não consegui entender do que se tratava.

De carro, o Paulo teria chegado ali antes de mim. Se ele ainda não estava lá, era porque ele estava me dando um tempo sozinha, pensei. Decidi aproveitar este tempo e subi novamente a rampa, e caminhei entre as lojas, que àquela hora estavam todas fechadas. Somente o café da rodoviária estava aberto, mas não tinha nenhum freguês naquele momento. O atendente estava sozinho e observava cada movimento que eu fazia. Quando eu passei perto dele, ele pareceu querer puxar conversa comigo, mas aparentemente não teve coragem, ou não soube como reagir.

Depois de uns três ou quatro minutos passeando entre as lojas da rodoviária, eu voltei à entrada da frente e confirmei que o carro do Paulo não estava por lá. Atravessei novamente a rodoviária e desci novamente a rampa até o terminal de embarque. Olhei por todos os lados e nem sinal do Paulo.

Confesso que fiquei preocupada, mas sabia que ele não me deixaria na mão. Andei pelo terminal de ponta a ponta e depois de uns cinco minutos de espera sem nenhum sinal dele, notei um farol surgindo pela rampa de acesso ao terminal. Era um ônibus que entrava na rodoviária.

Imediatamente me lembrei da outra vez que havia estado ali e minha excitação foi aumentando enquanto esperava que o ônibus estacionasse na plataforma. Logo que ele parou e enquanto diversas pessoas desciam dele, outro ônibus chegou e parou duas vagas ao lado do primeiro. Dele desceram várias outras pessoas e em questão de segundos me vi cercada de estranhos que me olhavam de cima à baixo tentando entender o que uma garota nua fazia naquela rodoviária.

Eu me sentia nas nuvens. Estava tão excitada que se qualquer uma daquelas pessoas tocasse em mim, eu explodiria em um orgasmo no mesmo instante. Tudo parecia se mover em câmera lenta, e eu quase não ouvia os sons ao meu redor. Por outro lado, eu podia sentir cada centímetro do meu corpo, como todo ele fosse uma única zona erógena. Meu corpo todo estava arrepiado de tesão. Por alguns instantes eu me esqueci de onde eu estava, e me esqueci do Paulo que deveria aparecer para me resgatar em pouco tempo.

Como era de se esperar, as pessoas que saíram dos ônibus, deviam estar ansiosas por chegar em suas casas e logo deixaram o terminal de embarque e subiram a rampa da rodoviária. Sobraram somente alguns passageiros que esperavam pelo próximo ônibus para seguir viagem. Continuei circulando pela plataforma até que os dois ônibus manobraram e deixaram a rodoviária. Eu estava prestes a subir novamente a rampa e circular na parte de cima novamente, agora que havia várias pessoas por lá, mas antes que eu começasse a subir, o Paulo parou o carro na plataforma, onde um dos ônibus tinha acabado de sair e buzinou para mim.

Feliz de saber que ele não havia me abandonado, mas triste por ter acabado minha diversão, entrei no carro e o Paulo me levou para a casa dele. Durante o trajeto de volta, demonstrei minha gratidão ao meu namorado, da forma que eu sei que ele gosta e eu adoro: chupei seu pênis desde a rodoviária até a casa dele, fazendo-o gozar três vezes. Eu estava com tanto tesão que quando ele gozou na minha boca pela primeira vez, eu também gozei e, sem parar de chupá-lo nem por um instante, puxei sua mão e a coloquei na minha bunda. Foi suficiente para ele entender e começar a me masturbar. Eu presenteei o Paulo com três orgasmos, mas com certeza eu saí no lucro, pois gozei umas seis vezes até chegarmos em casa.

Aquela foi uma noite que será lembrada por muito tempo. Na manhã seguinte, eu já estava pensando em outros locais onde eu pudesse me aventurar, sem correr o risco de ser presa ou seqüestrada. Eu estava, e ainda estou, viciada nessa emoção e quero continuar me aventurando...

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1 Commentários
Underdog_13Underdog_13há quase 3 anos

O Paulo é um cara de muita sorte.

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