Tathy Ch. 26

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As aventuras de Tathy - binha amiga Bia.
2.7k palavras
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Parte 26 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Depois de alguns dias de conversa com minha amiga, a Bia, lembrando de nossas aventuras, eu comecei a provocá-la, tentando convencê-la a fazermos alguma coisa excitante. Foi numa quinta-feira, depois de ter conversado com o Paulo que concordou em me ajudar sem que a Bia soubesse, que eu coloquei meu plano em andamento.

Convidei a Bia para almoçar comigo e quando ela concordou, levei-a até a casa do Paulo, que estava fora, trabalhando e só chegaria à tarde. Depois do almoço, convidei-a para tomar sol e nadar na piscina. O argumento dela de que não havia trazido biquíni não me abalou, pelo contrário, eu já esperava por aquilo. Tirei minha roupa e incitei-a a fazer o mesmo, dizendo que estaríamos sozinhas a tarde toda. Depois de tirarmos toda a roupa e colocar sobre a mesinha perto da piscina, mergulhamos na piscina e nadamos um pouco, totalmente nuas.

Depois de relaxar e acostumar com sua nudez, a Bia começou a se divertir e esqueceu completamente das roupas. Deitamos ao lado da piscina e tomamos sol por algum tempo. Aproveitando o calor, eu me ofereci para buscar algo para tomarmos enquanto a Bia continuava tomando sol. Aproveitando a oportunidade, enquanto ela não estava olhando, eu peguei todas as roupas que estavam sobre a mesinha, guardei-as dentro da salinha do filtro da piscina. Eu então chamei a Bia e mostrei-lhe as roupas, para que ela visse o que eu estava fazendo, mas antes que ela pudesse sair de onde estava, eu tranquei a porta com o cadeado, impedindo o acesso às nossas roupas. Só então eu disse a ela que a chave do cadeado estava com o Paulo e somente ele poderia abrir a porta novamente.

A garota entrou em pânico e pulou na piscina, tentando se esconder. Começou a me xingar e dizer que eu não tinha o direito de fazer aquilo com ela, e que eu teria que dar um jeito de nos tirar daquela situação.

Eu dei um tempo para que ela se acalmasse e comecei a lembrá-la das nossas aventuras juntas, no bosque e na fazenda do pai dela, onde nós encontramos o vizinho dela e eles acabaram ficando bastante íntimos. Eu lembrei-lhe o quanto ela tinha se divertido e que eu precisava forçar um pouco a barra para que ela se soltasse e se divertisse um pouco. Eu disse que eu é que deveria ficar brava, pois era o meu namorado que estaria vendo minha amiga nua. Depois de muita conversa, a Bia cedeu e acabou relaxando um pouco, concordando em entrar no jogo e ver no que dava.

No final da tarde, quando o Paulo estava prestes a chegar em casa, a Bia começou a ficar nervosa e queria desistir de tudo. Eu comecei a contar minhas aventuras e dizia como eu ficava nervosa antes de cada uma delas, e também como eu ficava excitada durante e depois delas. Disse a ela que com aquele corpo que ela tinha, ela não deveria se preocupar e aproveitar cada segundo que os homens olhassem para ele.

Quando o Paulo chegou, a Bia não sabia onde se esconder, mas eu peguei-a pela mão e a levei de encontro ao meu namorado, que nos recebeu com naturalidade, pois já sabia o que iria encontrar. Ele olhou para ela e disse que ela era muito bonita, e ficava ainda mais linda nua. A Bia ficou ainda mais vermelha, mas o elogio fez o efeito desejado e ela ficou um pouco mais confiante. Voltamos para a piscina, pois estava bastante quente e ficamos conversando. O Paulo contou para a Bia a versão dele das nossas aventuras. A Bia ainda não conhecia muitas das histórias e ficou bastante excitada ao ouvi-las.

Ela estava se divertindo tanto que se esqueceu das roupas. Lá pelas sete da noite, vencidos pela fome, decidimos pedir uma pizza. O Paulo assinou o cheque e deixou o talão sobre a mesinha. Começamos a incentivar a Bia a buscar a pizza no portão, nua, mas ela se recusava a concordar. Como ela era iniciante neste tipo de brincadeira, eu concordei em acompanhá-la. Eu pegaria a pizza e ela preencheria o cheque, na frente do entregador. Foi necessário insistir muito para convencê-la. Quando a pizza finalmente chegou, nós fomos até o portão e abrimos, para surpresa do entregador. Acredito que ele nunca foi recebido por duas garotas (modéstia à parte, lindas) completamente nuas.

Eu andei até a calçada para pegar a pizza enquanto a Bia esperou do lado de dentro do portão. Ela perguntou o preço da pizza e começou a preencher o cheque. O garoto não sabia para qual de nós ele olhava. Como a Bia estava usando o carro do Paulo na garagem como apoio para preencher o cheque, eu convidei o entregador para entrar, para que ele pudesse nos ver mais de perto. Ele entrou e, sem dizer uma só palavra, ficou olhando para nós. A Bia estava tão nervosa que acabou errando o cheque e precisou pedir para o Paulo assinar outra folha. Ela estava nervosa, mas estava gostando da brincadeira, pois assim que o Paulo assinou o cheque, ela voltou até o carro do Paulo para preencher o cheque na frente do garoto e até dispensou minha companhia. Quis ir sozinha, e até acompanhou o entregador até o portão.

Aquilo foi motivo de muito riso e brincadeiras durante as horas seguintes. Por volta das nove da noite, nós três estávamos excitados e a Bia estava bastante à vontade. Eu dei um toque para o Paulo e ele nos convidou para uma volta, e algumas aventuras em dupla. A Bia se recusava, mas nós três sabíamos que ela estava gostando da "festa" e no fundo ela tinha vontade de experimentar.

Saímos de carro sem levar nossas roupas e o Paulo dirigiu até a cidade vizinha, onde teríamos certa privacidade, pois ninguém nos reconheceria. O Paulo parou o carro na entrada do estacionamento de um grande supermercado e depois de nós explicarmos à Bia como funcionava a brincadeira, nós duas saímos do carro e o Paulo foi nos esperar do outro lado do estacionamento. Como já era esperado, a Bia estava bastante insegura e com medo, mas minha presença ajudou-a a manter a calma e seguir com o plano. Atravessamos o estacionamento usando os carros estacionados como proteção e em cerca de três minutos chegamos até o Paulo. Foi rápido, mas para a Bia pareceu uma eternidade. Apesar do nervosismo, ela confessou que adorou e concordou em tentar novamente em outro local.

Estávamos indo em direção ao shopping quando passamos ao lado de uma grande praça, pouco iluminada, que parecia interessante para a ocasião. A Bia um pouco insegura, concordou com a aventura. Saímos do carro e o Paulo ficou de nos esperar do outro lado da praça. Atravessamos a praça, aproveitando a oportunidade de estar nua em um lugar público. A Bia estava adorando e disse que devia estar ficando maluca, pois queria fazer aquilo sempre. Não tivemos pressa para atravessar a praça e quando chegamos do outro lado, não encontramos o carro do Paulo. Eu disse à ela que aquilo era normal, que o Paulo sempre fazia aquilo para aumentar a excitação. Passou um carro e o motorista quase subiu na calçada quando viu duas garotas nuas paradas na praça olhando para ele. Mas ele seguiu seu caminho, para nossa tranqüilidade.

Depois de esperar uns dois minutos, notei um carro piscando o farol do outro lado da praça. Era o Paulo, que havia nos enganado e estava nos esperando no mesmo local onde ele havia nos deixado. Tivemos que atravessar a praça novamente para chegar a ele. Eu disse para a Bia que aquilo também fazia parte do jogo e ela gostou da surpresa, pois estava realmente gostando da aventura.

Eu pedi ao Paulo para que ele passasse em outro supermercado antes de ir ao shopping. Nós havíamos combinado uma surpresa para a Bia e eu achava que ela já estava preparada. O Paulo entrou no estacionamento e parou o carro. Nós duas descemos como de costume, mas eu entrei novamente e tranquei a porta do carro. Disse para a Bia que estaríamos esperando por ela na saída do estacionamento e o Paulo saiu com o carro. Notei que ela ficou escondida no mesmo lugar por alguns instantes, tentando entender o que estava acontecendo e criando coragem para atravessar o estacionamento. Para azar dela, havia uma parte do estacionamento que não tinha nenhum carro parado, deixando-a exposta e sem ter onde se esconder por uns trinta metros. Ela nos surpreendeu, mostrando bastante coragem e autoconfiança ao atravessar o estacionamento andando calmamente na nossa direção. Fiquei tão orgulhosa da minha amiga que quando ela chegou ao carro, eu desci e dei-lhe um abraço, parabenizando-a. Ela não ficou brava, apesar de reclamar do susto, e nos disse que foi muito excitante.

Seguimos então até o shopping que estava quase fechando e repetimos a minha primeira experiência naquele lugar. O Paulo nos deixou em um dos lados do estacionamento e foi com o carro nos esperar do outro lado, a uns duzentos metros de distância. Apesar de não ser tão longe, havia várias pessoas andando pelo estacionamento em direção aos seus carros, e nós não conseguiríamos passar totalmente desapercebidas por muito tempo. Eu disse a ela para andarmos na passagem dos carros, sem tentar nos esconder, e contei para ela as minhas recordações daquele lugar. Ela aceitou minha sugestão, pois já estava tão excitada que já não se importava com mais nada. Depois de andar alguns metros eu disse a ela que estava tão excitada que não estava mais conseguindo me conter e que estava a ponto de ter um orgasmo. Ela me disse que também não iria demorar muito.

Eu olhei para a porta do shopping e disse para a Bia que queria entrar por ela. A Bia me olhou assustada e eu coloquei minha mão em seu ombro. Eu já não podia mais me conter. Comecei a sentir as contrações e, algo que não me acontecia há muito tempo me pegou de surpresa: uma série de orgasmos consecutivos que foram me tirando as forças e eu fui me apoiando no carro ao nosso lado enquanto segurava no ombro da Bia.

Conforme os orgasmos iam se sucedendo, eu fui me curvando e quando me dei conta, estava com minha mão sobre o seio da Bia, que me olhava assustada, sem saber como reagir. Antes que meus orgasmos parassem, ainda com minha mão no seio dela, percebi que ela também estava gozando, pois percebi que ela segurou minha mão com força e soltou um gemido abafado.

Quero deixar claro que nenhuma de nós sente atração por mulheres, nem uma pela outra, mas naquelas circunstâncias nenhuma de nós tinha controle sobre nossos corpos. Quando nos recuperamos, eu pude ver que um homem estava nos observando de dentro de um carro próximo, e esperou que nós nos afastássemos antes de sair de onde estava. Não sei dizer se mais alguém presenciou aquela cena, mas de qualquer forma, foi incrivelmente intensa para nós duas.

Depois daquilo, nós seguimos na direção do Paulo, que ainda estava bastante longe, e depois de cruzar com algumas pessoas chegamos ao carro explodindo de tesão. Eu disse ao Paulo que estava com sede e a Bia sem saber de nada disse que também estava. O Paulo sorriu e nos levou até o posto onde já havíamos estado em duas ocasiões.

A Bia já estava tão excitada que aceitava tudo que nós sugeríssemos. Entramos na loja do posto e tomamos um refrigerante cada, enquanto o Paulo conversava com o atendente que não acreditava na sorte do meu namorado, por estar passeando com duas garotas completamente nuas. Ele não poupou elogios e não parava de repetir que nós éramos lindas e tínhamos os corpos mais perfeitos que ele já tinha visto. É claro que ele não ousaria dizer nada diferente daquilo, qualquer que fosse a nossa aparência. Ele diria qualquer coisa para nos manter ali, e conquistar nossa simpatia. De qualquer forma funcionou e nós ficamos uns quinze minutos naquela loja. Durante esse tempo, um sujeito que parou para abastecer, entrou na loja para pagar o combustível com o cartão de crédito e ficou paralisado quando nos viu. Depois de nos olhar fixamente por alguns instantes ele acordou e foi até o caixa. Mas só saiu dali depois que nós fomos embora.

A Bia não se continha e dizia a todo instante como ela estava gostando e o quanto ela estava excitada. Foi quando eu disse a ela que ainda tínhamos mais uma opção para aquela noite e ela concordou antes de eu dizer o que era. Eu disse que era um passeio pela rodoviária da cidade e ela disse que queria muito continuar a aventura. Eu nunca tinha visto a Bia daquele jeito. Ela estava revelando de uma só vez todas as suas fantasias reprimidas. Ela estava soltando um lado que ela mesma me confessou mais tarde que não sabia existir. Mas naquele momento, eu estava conhecendo uma outra Bia.

Ela teve um orgasmo dentro do carro, pouco antes de chegarmos na rodoviária e não pode conter seus gemidos nem se lembrou de disfarçar enquanto se masturbava sentada no meio do banco traseiro. Depois de se recuperar, ela pediu desculpas pela cena e o Paulo disse para ela não se preocupar, pois aquela era a intenção dos nossos passeios e aventuras.

Quando o Paulo parou na frente da rodoviária, pouco antes da meia-noite, o movimento era pequeno e a entrada tinha só cinco pessoas. Entramos na rodoviária e eu fiz um passeio, apresentando toda a rodoviária para Bia, passando por todas as lojas que como sempre estavam fechadas, e antes de pegar a rampa de acesso ao terminal, passamos pelo café onde havia dois clientes nos observando. Descemos a rampa enquanto a Bia me dizia o quanto estava adorando a noite, praticamente implorando para que eu a convidasse para fazer aquilo novamente.

Quando nós chegamos no terminal de embarque, eu fiquei um pouco desapontada, porquê só havia dois sujeitos sentados nos bancos. E como eu já esperava, nem sinal do Paulo. Andamos pela plataforma e para minha felicidade, em menos de três minutos surgiu um ônibus na rampa de acesso. Ele estacionou na nossa frente e dele saíram mais de dez pessoas. Nós estávamos bem no caminho delas e nos vimos cercadas por completos estranhos em questão de segundos.

Mas como de costume, depois de algumas cantadas e elogios, eles foram embora na direção da rampa de acesso à entrada da rodoviária. Só três deles permaneceram ali, junto com os dois que já estavam esperando. Logo em seguida, apareceram mais outros dois ônibus e pararam também na nossa frente, um ao lado do outro. Uma enxurrada de pessoas saiu por aquelas portas e nós fomos novamente cercadas, mas desta vez, por um número muito maior de pessoas, na maioria homens, de diversas faixas de idade.

A Bia que não estava preparada para aquela situação, segurou minha mão com força, demonstrando seu nervosismo. Mas apesar de tudo, ela estava adorando. Era visível de longe os mamilos eretos e escuros da Bia, que contrastavam com a pele clara dos seus seios, onde era visível a marca do biquíni. Meu bronzeado era uniforme denunciando minha preferência por tomar sol sem o biquíni. Em contraste, o bronzeado da minha amiga, apesar de muito bonito, apresentava as marcas do biquíni bastante acentuadas, evidenciando sua preferência por usar sempre o biquíni. Era um contraste que deixava tudo mais erótico, tanto para nós como para quem nos observava. Creio que não seria uma tarefa fácil para qualquer pessoa naquela rodoviária, dizer qual de nós era mais bonita ou mais sensual. Cada uma de nós tinha suas qualidades que destacava em relação à outra.

Depois que aquelas pessoas se dispersaram pela rodoviária e os ônibus foram embora tudo ficou deserto naquele terminal de embarque. Nós duas estávamos superexcitadas e na iminência de um orgasmo. Foi quando a Bia me abraçou e me agradeceu pela experiência mais incrível da vida dela. Ela me disse que nunca iria esquecer aquela noite e nunca imaginou que poderia fazer algo como aquilo.

Logo o Paulo apareceu e nós voltamos para a casa dele, onde nossas roupas foram devolvidas e depois de relembrar algumas partes da aventura, a Bia voltou para a casa dela e eu pude aliviar meu tesão com a ajuda do meu namorado. Coitada da Bia que naquela época não tinha ninguém para ajudá-la nessa tarefa. E pode me chamar de egoísta, mas meu namorado eu não iria repartir nem mesmo com ela...

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