Tathy Ch. 27

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As aventuras de Tathy - aventura em dupla.
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Parte 27 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Logo depois da última aventura com a Bia, com a excitação ainda no ar, começamos a imaginar onde e como seria nossa próxima noite de diversão. Eu tive a idéia de esconder um vestido em algum lugar, como por exemplo, um grande estacionamento e depois eu e a Bia seríamos deixadas em pontos diferentes do lugar e deveríamos encontrar o vestido. Aquela que o encontrasse primeiro poderia usá-lo para voltar para casa, a outra não teria o que vestir. O detalhe é que estaríamos em uma outra cidade e o Paulo não estaria lá para nos levar embora. Teríamos que chegar em casa por nossos próprios meios.

Chegamos à conclusão que seria perigoso demais e nós não deveríamos nos arriscar tanto. Combinamos de pensar melhor e nos reunirmos nos próximos dias para os ajustes do nosso plano. Na quarta-feira, nós nos reunimos novamente e o Paulo já tinha pensado em vários detalhes do nosso plano. Ele sugeriu que nós usássemos o estacionamento do shopping, que já era familiar, mas como lá não tinha onde esconder o vestido, ele sugeriu uma variação, baseada em uma história que nós encontramos na Internet. O vestido seria trancado em uma caixa e acorrentado em um poste do estacionamento e a busca seria pela chave que estaria presa por um ímã em um outro poste do estacionamento. A localização da caixa seria de nosso conhecimento, mas a chave nós teríamos que encontrar.

Eu sugeri uma pequena alteração, que foi logo aceita por todos: a caixa teria três cadeados, onde uma das chaves estaria comigo, a outra com a Bia e a terceira estaria escondida. Desta forma, além de encontrar a chave escondida, nós teríamos que estar juntas para abrir a caixa. O Paulo insistiu para que o vestido a ser colocado na caixa deveria ser aquele transparente comprado na praia. Por segurança, o Paulo estaria por perto em caso de alguma emergência, mas não deveria facilitar nossa tarefa. Depois de abrir a caixa, aquela que tivesse encontrado a chave escondida poderia usar o vestido e nós duas deveríamos caminhar até a rodoviária, que ficava a sete quadras do shopping. O Paulo estaria com o carro ao lado da caixa, nos aguardando e assim que nós lhe entregássemos a caixa ele começaria a marcar o tempo da nossa caminhada até a rodoviária. Ele nos seguiria com o carro a certa distância para garantir nossa segurança, e depois que chegássemos à rodoviária ele nos deixaria esperando o mesmo tempo que tínhamos levado do shopping até lá.

Esse era o nosso plano. No dia seguinte, o Paulo usou seu horário de almoço para visitar o estacionamento do shopping e esconder a chave em um dos postes. As nove da noite, saímos da casa do Paulo, deixando todas as nossas roupas para trás. Pegamos a estrada e o Paulo nos levou diretamente até o shopping. Depois de deixar a Bia perto da entrada ele atravessou todo o estacionamento e me deixou no extremo oposto. Então ele foi até o ponto combinado, estacionou o carro e acorrentou a caixa a um poste.

Eu comecei a percorrer o estacionamento, procurando de poste em poste pela chave que deveria estar próxima ao chão para não dar muito na vista. A princípio eu estava insegura e nervosa, como sempre. Procurava me esconder de todos que se aproximavam de onde eu estava. À medida que eu chegava ao próximo poste e não encontrava a chave, eu ia ficando mais e mais excitada, imaginando qual de nós duas seria a primeira a encontrá-la.

Depois de passar por diversos postes, duas garotas me viram e vieram na minha direção. Ao se aproximarem, perguntaram se eu estava bem e se precisava de ajuda. Eu agradeci e expliquei que se tratava de um jogo e que minha amiga estava em algum lugar por ali, nua como eu, procurando pela mesma chave. Contei que sempre fazia esses jogos e elas ficaram curiosas. Perguntaram se podiam me observar de longe eu concordei. Porque não iria concordar?

Depois de uns cinco minutos de busca elas se aproximaram novamente e disseram que não tinham notado nenhum piercing no meu corpo. Perguntaram se eu não gostava. Eu disse que já havia pensado no assunto, mas ainda não tinha tido coragem de tentar. Então eu perguntei se elas tinham algum e uma delas levantou a blusa da outra, me mostrando os seios com piercing nos mamilos. Me aproximei para ver melhor e perguntei se a outra também tinha.

A resposta foi na mesma linguagem: a amiga levantou a saia e puxou a calcinha de lado, mostrando-me seu piercing no clitóris. Ficou claro que elas eram namoradas e estavam tentando se aproximar de mim. Deixei claro para elas que essa não era minha praia, mas que não tinha nenhum preconceito sobre isso. Inclusive eu as convidei para se juntarem a mim na minha busca, já que elas pareciam tão desinibidas e ponto de me mostrar seus "enfeites", mas elas pularam para trás.

Depois de passar pela metade do estacionamento, pude ver a Bia não muito longe de mim, ainda procurando pela chave. Estava passando perto da entrada principal do shopping quando tive a impressão de que aquele poste era o mais exposto de todos e seria o local ideal para o Paulo esconder a chave. Fui até ele e para minha surpresa a chave estava ali, junto com um bilhete:

- Espero que tenha sido divertido.

Levantei-me e procurei pela Bia. Ela não estava longe e eu gritei seu nome para que ela me visse. Quando ela olhou para mim eu levantei minha mão sinalizando que tinha encontrado a chave e que ela deveria vir até mim. Enquanto esperava, várias pessoas saíram pela porta atrás de mim e eu me vi mais uma vez cercada de estranhos. A Bia parecia um pouco insegura para caminhar por entre elas, mas como minha excitação já havia assumido o controle da minha mente eu permaneci onde estava, à vista de todos e sinalizava para que ela viesse comigo. Depois de tomar coragem e se entregar à sua própria excitação, ela finalmente saiu de trás dos carros e caminhou em minha direção, passando pelas pessoas que não acreditavam no que estavam vendo.

Depois de mostrar a chave para a Bia, nós começamos a procurar pelo carro do Paulo, no local combinado, que ficava a certa distância dali. Novamente as duas garotas vieram na nossa direção e eu apresentei a Bia para elas. Trocamos nossos emails e combinamos de manter contato. Elas disseram que pensariam na possibilidade de se juntar a nós em nossas aventuras.

Pouco depois, encontramos o Paulo e abrimos a caixa que guardava meu vestido. Eu coloquei o vestido, que era muito transparente e não escondia praticamente nada. Segurando a mão da Bia, nós nos despedimos do Paulo e começamos nossa caminhada até a rodoviária. O Paulo, depois de recolher a caixa, começou a nos seguir e nos dar cobertura.

Nós não poderíamos passar pela entrada do shopping, pois ali havia guardas de segurança. Tivemos que encontrar uma saída alternativa. Encontramos uma saída para pedestres, sem a presença de seguranças e saímos por ela. Isso nos deixou isoladas do Paulo por alguns minutos, até que ele desse a volta e nos encontrasse. Por outro lado, aquela saída nos deixava mais perto da rodoviária que a saída dos carros. Como eram mais de dez da noite, as ruas não estavam muito movimentadas. Havia vários carros, mas poucos pedestres. Isto nos deixou mais à vontade e nossa caminhada foi bastante divertida e excitante.

Eu estava tendo dificuldades de me conter, e notei que a Bia estava quieta demais e andando mais lentamente. De repente, ela agarrou meu braço e começou a ficar ofegante. Percebi na hora o que estava acontecendo. Eu a abracei forte e ela começou a gemer baixinho. Cada vez mais rápido até que soltou um gritinho e relaxou o corpo. Aquela situação me deixou mais excitada e eu também comecei a sentir um orgasmo se aproximando. Mas eu queria estar nua para ter meu orgasmo.

Então eu tirei o vestido e dei para a Bia segurar. Ela me abraçou, retribuindo meu gesto, e aguardou meu orgasmo, que foi um pouco mais sonoro que o dela. Eu dificilmente consigo me controlar e acabo gemendo um pouco alto às vezes. Aquela situação era realmente excitante e logo que eu tive meu orgasmo, senti a Bia me apertando novamente e tendo outro orgasmo ali naquela rua. A situação era bastante incomum: duas garotas completamente nuas, abraçadas numa calçada, pouco antes das onze da noite, tendo um orgasmo atrás do outro.

Eu não me contive e comecei a me masturbar, ainda abraçada à Bia. Ela imitou meu gesto e ficamos naquela situação por vários minutos. Eu acho que tive uns quatro ou cinco orgasmos. A Bia deve ter empatado comigo. Quando paramos, estávamos as duas exaustas e tivemos que descansar um pouco antes de continuar a caminhada.

Depois dessa "pausa para o lanche", eu coloquei novamente meu vestido e não tivemos mais nenhum incidente no caminho. Logicamente, cruzamos com vários carros, mas felizmente, nenhum tentou nada contra nós. Apenas buzinadas, assobios e cantadas. Em pouco tempo chegamos até a rodoviária, que estava um pouco mais cheia que de costume porque chegamos mais cedo que das outras vezes.

A iluminação da rodoviária tornava meu vestido mais transparente ainda. Entramos na rodoviária e eu vi o Paulo em pé próximo da rampa de acesso ao terminal de embarque. Fingimos não nos conhecer e passamos por ele. A maioria das lojas estava fechada. Uma das que estavam abertas era uma que vendia revistas e miudezas. Ao passar na frente, vimos que estava vazia e resolvemos entrar.

O dono, um senhor de uns cinqüenta anos, ficou muito surpreso e nos perguntou se era sobre nós que o pessoal do café estava comentando. Eu respondi que sim e que já havia estado lá algumas vezes, nua, passeando, mas sempre depois da meia-noite. Ele ficou curioso pelo motivo que nos levava a fazer isso e eu contei para ele nossa história. Até levantei meu vestido para que ele pudesse me ver em detalhes. Ficamos ali por uns dez ou quinze minutos e acabamos ganhando um chocolate cada.

Saímos da loja e, sempre sob o olhar do Paulo, descemos a rampa e caminhamos até o terminal de embarque. O Paulo desceu logo em seguida e ficou nos observando de longe, aproveitando o show que estávamos lhe oferecendo. Naquele horário, a rodoviária estava mais movimentada e nos quinze minutos em que estivemos ali, chegaram cinco ônibus e um número incontável de pessoas circularam pelo terminal. Precisei lutar com todas as minhas forças para me conter e não ter um orgasmo no meio daquelas pessoas. Mais tarde a Bia me disse não conseguiu se conter e acabou gozando, mas conseguiu disfarçar a ponto de eu não notar nada.

Nós ficamos praticamente todo o tempo cercada por diversas pessoas e com certeza, aquela foi a experiência mais excitante que eu já havia tido naquela rodoviária até então. Quando menos esperávamos, o Paulo apareceu de carro no terminal e nos chamou. Nosso tempo havia terminado. Entramos no carro e voltamos para a casa do Paulo. Estávamos tão exaustas que acabamos tomando um banho e dormindo por lá mesmo. No dia seguinte, como já tínhamos perdido a aula na faculdade, decidimos ficar na piscina e dar um trato no nosso bronzeado. Nuas, é claro.

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