Tathy Ch. 30

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Eu simplesmente ignoro os ofensivos e aprecio os elogios. Depois de atravessar a feira, comecei a procurar pelo carro do Paulo, mas não conseguia vê-lo em nenhum lugar. De repente senti alguém me abraçando e quando já estava tentando me afastar percebi que era o Paulo. Refeita do susto ele disse que mudou de ideia e decidiu passear pela feira. Eu estava extremamente excitada e a ideia de passear por aquela feira nua novamente era realmente excitante. Voltamos para a feira, mas desta vez eu não tinha mais pressa. Olhei as bancas e até comprei um novo brinco para mim. Mas para evitar problemas, nós decidimos sair logo dali e voltar para o carro.

Depois disso o Paulo começou a procurar por um motel que tivesse uma boa aparência para passarmos a noite. Não foi muito difícil. Logo estávamos de banho tomado, numa cama limpa, nos abraçando e aproveitando o momento.

Na manhã seguinte, quinta-feira, saímos do motel e o Paulo seguiu em frente até chegar em uma praia onde haviam alguns barcos. Ele parou o carro e me pediu que esperasse. Foi até a praia e conversou com algumas pessoas. Algum tempo depois ele voltou e me convidou para acompanhá-lo. Ele me levou até um dos barcos e disse que já havia combinado com o dono e que ele nos levaria para passarmos algumas horas no mar e nos mostraria algumas praias afastadas.

O passeio não ficou caro, pois o dono do barco não quis perder a oportunidade de passar algumas horas com uma garota nua em seu barco. Foi maravilhoso. Ele ancorou o barco no mar e disse que podíamos mergulhar à vontade. Até nos emprestou as máscaras e os snorkels para que pudéssemos observar o fundo do mar. Logicamente ele mergulhou junto conosco e aproveitou para ficar o mais próximo possível de mim, e não perder nenhuma oportunidade de me ver por todos os ângulos. Eu estava tão excitada que não perdia a oportunidade de mostrar tudo o que o nosso amigo queria ver.

Depois de algum tempo dentro da água nós já estávamos cansados e resolvemos voltar para o barco. Nosso amigo nos ofereceu um lanche e nós aceitamos imediatamente. Aquele dia estava sendo tão maravilhoso e eu estava tão excitada com a situação que decidi dar motivos ao nosso amigo para prolongar o passeio o máximo possível. Eu então sentava de frente para ele e cruzava minhas pernas de forma a deixar meus lábios vaginais abertos e oferecer uma visão completa do meu corpo. O Paulo percebeu o que eu estava fazendo e achou que estava funcionando. Ele então me incentivou a continuar até onde eu quisesse.

Eu então pedi a ele que passasse o protetor nas minhas costas que eu queria tomar sol. Eu deitei com as pernas viradas para o nosso amigo mantendo-as abertas, oferecendo a ele uma visão privilegiada. O Paulo se posicionou de forma a não atrapalhar a visão e começou o show. Massageou minhas pernas enquanto eu gemia baixinho indicando que estava gostando.

Quando ele chegou na minha bunda, a massagem foi mais forte, e o Paulo abria ainda mais a minha bunda mostrando minhas partes mais íntimas para o estranho. Eu nunca havia estado tão exposta a um estranho daquela forma e eu estava quase tendo um orgasmo de tanto tesão. O Paulo terminou de passar o protetor nas minhas costas e braços e voltou para a companhia do nosso anfitrião, que não tirava os olhos de mim.

Depois de algum tempo, o Paulo veio até mim, aproveitando um momento de distração daquele homem e me perguntou se eu queria que aquele homem passasse o protetor em mim. Eu pensei por um instante e concordei. O Paulo me disse que armaria uma situação. Ele perguntou ao homem se não havia problemas em ele pilotar o barco um pouco. O homem concordou e preparou o barco para partir. Logo em seguida, eu perguntei se o Paulo podia passar o creme em mim e ele disse que estava ocupado. Eu então perguntei se ele me deixaria queimando ali e se não tinha ninguém para me ajudar naquele barco... O homem olhou para o Paulo que fingiu estar pensativo e em seguida perguntou se o homem se incomodava de me ajudar.

O Homem nem respondeu e já se levantou, caminhando em minha direção. Quando ele chegou do meu lado eu me virei e fiquei de frente para ele. Ele abriu um sorriso e começou a espalhar o protetor nas minhas pernas, imitando os movimentos do Paulo. No início eu fiquei imóvel e em silêncio, mas quando ele foi se aproximando das minhas coxas eu comecei a gemer baixinho indicando que estava bom. Ele então passou para a outra perna e repetiu a operação.

Desta vez ele foi menos cuidadoso e chegou a tocar minha vagina "acidentalmente" algumas vezes. A cada toque meu corpo se contraía e eu acabei abrindo um pouco as pernas, involuntariamente. Ele terminou com as pernas e começou com minha barriga, mas em um dos movimentos ele colocou a mão inteira entre minhas pernas e pressionou minha vagina, retirando a mão logo em seguida. Eu assustei e fechei as pernas e olhei para ele, que se justificou dizendo que ainda não tinha passado ali.

Relaxei novamente e deixei que ele continuasse. Ele subiu e logo chegou nos meus seios e me perguntou se era para continuar. Eu disse que se ele fez o serviço completo em baixo, porque não em cima também

Ele então começou a massagear meus seios e, como eles são sensíveis, eu comecei imediatamente a gemer baixinho e logo estava toda arrepiada e mordendo os lábios. Faltou pouco para que gozasse. Ele então seguiu em frente e passou no meu pescoço e braços. Quando eu achei que tinha terminado, ele deliberadamente deixou cair um grande pingo sobre meu seio. Ele então começou a espalhar o creme novamente e percebendo que eu estava gostando e o Paulo não esboçava nenhuma reação, ele não se preocupou em parar.

Minha excitação foi aumentando e eu comecei a morder os lábios novamente. Minhas pernas se abriram como que por vontade própria e em instantes eu estava gozando. Tanto eu como o homem ficamos envergonhados pela situação e ele se desculpou e se afastou. Eu agradeci e fiquei onde estava.

Ele foi até o Paulo e disse que nos levaria até um ótimo local de mergulho perto dali. Logo estávamos ancorados e dentro da água novamente. O lugar era maravilhoso e nós três nos divertimos muito. A tarde já estava no final quando voltamos para a praia onde havíamos deixado o carro. O nosso guia acabou cobrando um preço bastante baixo e disse para voltarmos novamente. De volta ao carro, o Paulo pegou a estrada de volta para nossa cidade. Quando ele me perguntou o que eu tinha achado da aventura eu simplesmente coloquei a cabeça entre suas pernas e demonstrei o quanto tinha sido bom. Várias vezes!

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