Tathy Ch. 31

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As aventuras de Tathy - aventura com a Bia.
1.8k palavras
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760
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Parte 31 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Estava conversando com a Bia e ela me disse que queria sair comigo para uma aventura. Mas ela queria que fôssemos somente nós duas e que fosse alguma coisa diferente do que ela já tinha feito. E queria que a aventura durasse por várias horas. Eu pensei um pouco e tive uma ideia que me deixou excitada e a Bia também gostou.

O Paulo nos levaria até o clube de camping e nos deixaria lá, no final da tarde, somente com nosso biquíni e sem a barraca. Na manhã seguinte ele viria nos buscar às sete horas. Combinamos que passaríamos a noite de quarta-feira para quinta-feira no clube.

No dia e hora combinados, estávamos eu e a Bia somente de biquíni na casa do Paulo. Ele nos levou e nos deixou dentro do clube, ao lado da piscina e foi embora. Nós entramos no recinto da piscina e como tinha pouca gente por ali, resolvemos nadar um pouco e depois fui mostrar a sauna para ela. Como a sauna estava vazia, logo que entramos eu retirei meu biquíni e fiquei nua. A Bia logo fez o mesmo e ficamos ali por alguns minutos. Eu então recoloquei o biquíni e saí da sauna, seguida pela Bia que também recolocou o biquíni. Já estava escurecendo e nós começamos a descer em direção à parte mais baixa do clube, onde existe um rio que marca o final do clube.

Tinha poucas pessoas andando por aquele caminho e quando estávamos próximas da metade do clube, e já estava escuro o suficiente para nos proteger, eu deixei a Bia passar na minha frente e desamarrai a parte de cima do biquíni dela. Antes que ela pudesse fazer algo ela já estava sem aquela parte do biquíni. Como ela não esperava por aquilo, ela se assustou e cobriu os seios com as mãos e virou para mim para reclamar. Eu comecei a rir e perguntei qual era o problema. Ela então riu também e deixou os seios à mostra. Continuamos descendo até que chegamos no final do clube e paramos ao lado do rio, que estava com a correnteza mais forte que de costume.

Pedi que a Bia segurasse o biquíni dela e comecei a retirar o meu, primeiro a parte de cima e depois a de baixo. Disse para ela fazer o mesmo e me entregar tudo. Quando eu estava com as duas partes do meu biquíni e as duas partes do biquíni da Bia em minhas mãos, eu olhei para ela e joguei tudo no rio. Ela me olhou assustada e eu disse a ela que nós não precisaríamos mais do biquíni.

A noite já estava escura e nós começamos a andar pelo clube. À noite, a quantidade de pessoas circulando pelas ruas é bem menor, mas isto não evitou que encontrássemos algumas pessoas pelo caminho. Como de costume, não tivemos problemas com as pessoas. Mas nossa excitação aumentava cada vez mais.

Andamos pelo clube todo, parando em certos lugares para observar algumas pessoas e conversamos entre nós. Eu mostrei para ela os lugares por onde eu andei em outras ocasiões e contei algumas histórias que me aconteceram. Por volta das nove horas eu convidei a Bia para irmos tomar banho, e para surpresa dela, eu a levei a um banheiro masculino. Ela ficou um pouco insegura no início, mas eu a convenci que seria interessante.

Quando entramos, o banheiro estava vazio, mas logo em seguida entrou um homem aparentando uns cinquenta anos que parou e olhou em volta para se certificar que estava no banheiro correto. Eu sorri para ele e cumprimentei-o. Sem entender nada, ele me cumprimentou de volta e nos olhou de cima a baixo. Eu disse a ele para ficar à vontade, pois nós só iríamos tomar banho. Como da outra vez que eu estive ali, ele se sentou no banco e ficou nos observando. Nós entramos embaixo do chuveiro e aproveitamos aquela água quentinha caindo sobre nossos corpos.

Eu massageava meu corpo enquanto o sujeito me olhava sem piscar, quase hipnotizado. Em seguida surgiram mais dois sujeitos, que deveriam ter perto de quarenta anos e depois de alguns instantes de indecisão, se juntaram ao primeiro para apreciar o espetáculo. Eles vestiam apenas uma bermuda cada um e estavam sem camisa.

Depois de alguns minutos de silêncio, um deles, o que parecia ser o mais novo, puxou conversa e perguntou por que nós estávamos usando aquele banheiro. Eu disse que gostava mais da audiência daquele banheiro. Soubemos que dois deles eram casados e um deles era noivo e suas respectivas mulheres e noiva estavam no clube. Aquilo nos deixou mais seguras, pois acreditamos que eles não tentariam nada com suas mulheres tão perto.

Um deles retirou de dentro da mochila um pote de sabonete líquido e nos ofereceu. A Bia aceitou imediatamente e para surpresa geral, inclusive a minha, ela pediu que o sujeito, que estava noivo, passasse o sabonete nela. Ele aceitou imediatamente e a Bia saiu de baixo do chuveiro para facilitar o trabalho do sujeito. O amigo dele não demorou para se oferecer para me ajudar também e depois de pensar uns instantes a excitação me venceu e eu concordei.

Ele encheu a mão com o sabonete e espalhou pelo meu corpo, massageando cada parte dele. Ele não se acanhou ao passar em minha bunda e em meus seios, e apesar de me sentir um pouco estranha com a situação, eu deixei a coisa rolar enquanto estivesse bom. Ele acariciou e massageou meus seios e eu quase tive um orgasmo. Tive que segurar as mãos dele e movê-las para as laterais do meu corpo antes de perder completamente o controle. Ele percebeu a situação e começou a massagear minhas pernas, uma de cada vez, trabalhando com as duas mãos ao mesmo tempo.

Ele massageou minhas coxas e chegou a tocar minha vagina. Neste instante eu deixei escapar um pequeno gemido que foi notado por todos os presentes. Eu quase perdi o equilíbrio e me segurei no sujeito para não cair e neste momento eu abri minhas pernas um pouco mais para ajudar no equilíbrio. Eu estava tão excitada que me desliguei completamente do que estava ao meu redor. Logo em seguida, senti aquela mão passando entre as minhas pernas e subindo lentamente pelas minhas coxas.

Meu corpo estava tremendo de tesão e aquele estranho sabia disso. Percebendo que eu não estava oferecendo resistência ele forçou a mão entre minhas pernas e massageou com o sabonete as únicas partes do meu corpo que ele ainda não tinha tocado. Massageou meu ânus e minha vagina como se estivesse preocupado em lavá-las com cuidado. Eu estava perdendo o controle sobre o meu corpo quando escutei os gemidos da Bia, que acabava de atingir um orgasmo.

Eu sentia uma das mãos daquele homem massageando minha vagina enquanto a outra segurava minha bunda. Sem pensar no que eu estava fazendo, eu segurei a mão que estava na minha bunda e puxei-a colocando-a sobre meu seio e mantendo-a pressionada sobre ele. Quando me dei conta, eu estava sendo empurrada para baixo da água e ele usou a mão que eu segurava para enxaguar meus seios. Logo eu podia sentir uma boca quente chupando um dos meus seios enquanto o outro era massageado por uma das mãos e a outra massageava minha vagina e meu clitóris.

Aquilo tudo foi demais para meu escasso controle e eu comecei a gemer. Quando aquele homem mordeu levemente meu mamilo que estava extremamente duro e sensível, eu abracei sua cabeça e forcei-a mais ainda sobre meu seio. Quase no mesmo instante, pude sentir as contrações pelo meu corpo e o orgasmo foi inevitável.

Quando eu me dei conta, todos em minha volta estavam olhando para mim, inclusive a Bia, que estava abraçada ao seu "amigo" se recuperando do seu próprio orgasmo. O meu "massagista" ainda mantinha a mão direita entre as minhas pernas e continuava chupando meus seios alternadamente. Reuni minhas forças e consegui afastá-lo de mim, deixando sua boca na saudade. Voltei para baixo do chuveiro e enxaguei o restante do sabonete do meu corpo enquanto a Bia se recuperava e fazia o mesmo. Ainda com nossos corpos pingando, nós agradecemos a atenção e saímos do banheiro, nuas, para espanto dos nossos anfitriões.

Eu ainda não podia acreditar no que havia acontecido e a Bia não parava de dizer o quanto estava excitada. Já eram mais de dez horas da noite quando recomeçamos nosso passeio pelo clube. Ainda encontramos algumas pessoas pelo caminho e em uma das ruas por onde passamos encontramos em frente à uma das barracas um garoto de pouco mais de vinte anos que puxou conversa conosco.

Paramos para conversar e ele chamou seus dois colegas que estavam dentro da barraca. Eles não resistiram e fizeram a tradicional pergunta sobre porque estávamos nuas andando pelo clube. Dissemos que era parte de um jogo que costumávamos fazer e só voltaríamos a nos vestir na manhã do dia seguinte. Eles tentaram nos convidar para uma "noite de prazeres", mas nós recusamos e deixamos claro que isto não iria acontecer. Mas se eles fossem legais nós poderíamos ficar por algum tempo conversando.

Eles se esforçaram ao máximo para nos deixar à vontade e nos seguraram o quanto puderam. Nós não perdemos a oportunidade de dar aos rapazes todas as oportunidades de ver em detalhes os nossos corpos, cruzando as pernas, debruçando sobre a cadeira e qualquer movimento que proporcionasse uma visão interessante aos garotos. Isto nos deixava tão excitadas quanto os garotos. Depois de mais de duas horas de bate-papo, para tristeza dos rapazes, nós nos levantamos e continuamos nosso passeio.

O resto da noite foi sem nenhuma ocorrência. Todos pareciam estar dormindo e não encontramos mais ninguém. Eu imaginei que os rapazes fossem nos seguir, mas não notei nem sinal deles. Ficamos ao lado da piscina por algum tempo observando as estrelas e conversando sobre a aventura. Por fim, vencidas pelo cansaço, pegamos no sono sentadas nas cadeiras ao lado da piscina. Felizmente era uma noite quente e não tivemos problema com o frio.

Eu fui a primeira a acordar quando o dia estava começando a clarear e acordei a Bia que estava dormindo profundamente. Saímos do recinto da piscina e caminhamos até a parte mais baixa do clube enquanto o dia ia ficando cada vez mais claro. Sentamos ao lado do pequeno lago no final do clube e ficamos esperando a chegada do Paulo, que deveria ser por volta das sete da manhã.

A certa altura, surgiu um homem do outro lado do lago e começou a nos observar de longe, aparentemente sem coragem de se aproximar. Ele ficou a certa distância, olhando em nossa direção, tentando entender o que estava acontecendo. Não demorou muito e o Paulo parou o carro no final da rua, próximo de nós. Nós nos levantamos e caminhamos calmamente até o carro e entramos. O caminho de volta foi sem nenhum evento significativo. Usamos o tempo na estrada para contar para o Paulo tudo que havia acontecido durante a noite. Ele ficou com um pouco de ciúmes quando ouviu sobre o banho, mas acabou ficando excitado com a história.

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1 Commentários
Underdog_13Underdog_13há quase 3 anos

E as aventuras da Tathy ficam cada vez mais quentes...

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