Tathy Ch. 35

Informação da História
As aventuras de Tathy - viagem com a Bia.
1.4k palavras
5
823
0

Parte 35 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
13 Seguidores

A Bia precisou fazer uma viagem para uma cidade em outro estado, à serviço, e deveria ir de ônibus. Para não viajar sozinha e como eu estava sem fazer nada, ela me convidou para acompanhá-la. Planejamos a viagem e no dia, pegamos um táxi para a rodoviária, levamos uma troca de roupas em uma pequena mochila de mão. Passamos pelas empresas que a Bia deveria visitar e depois de terminadas as tarefas, pegamos um táxi para um dos shoppings da cidade. No shopping, nós procuramos um banheiro e trocamos de roupas para começar a nossa diversão.

Eu passei a usar um conjunto de minissaia e blusa de alcinhas. A blusa era bastante folgada e tinha o decote baixo. Qualquer inclinação para a frente e meus seios ficavam completamente visíveis. Minha minissaia era muito curta e justa e para mantê-la no lugar eu tinha que ficar constantemente puxando-a para baixo. A Bia vestia uma roupa parecida com a minha: uma blusinha frente-única com um decote largo e que descia até quase o umbigo e deixava seus seios à mostra quase que o tempo todo quando se olhava pela lateral do decote.

Especialmente porque ela amarrou atrás do pescoço deixando o tecido muito frouxo. A saia era igual à minha, só que ao invés de preta, era branca. Passeamos pelo shopping e testamos o autocontrole de algumas pessoas. Entramos em uma loja de sapatos e pedimos para provar alguns modelos. Não tínhamos a intenção de comprar nada, apenas nos divertir com a reação dos homens.

Quando eles se abaixavam na minha frente e notavam que eu não usava calcinha, eles ficavam mudos e tentavam não olhar, mas seus olhos não resistiam ao magnetismo do proibido. Quando eu me abaixava para ver como tinha ficado, eles não sabiam onde olhar, se para minha vagina ou para meus seios. Passamos por umas três lojas de sapatos e uma livraria. Em todos os lugares as reações eram as mesmas. Eu me divertia muito e ficava bastante excitada também.

Conforme eu andava, minha saia ia subindo lentamente e se eu não fizesse nada a respeito, em pouco tempo estaria com minha bunda e vagina à mostra. Eu mantinha a saia sempre no limite e às vezes eu "descuidava" e ela subia um pouco demais, expondo muito mais do que os bons costumes recomendam. Na hora de ir embora, nós calculamos o dinheiro necessário para o táxi até a rodoviária, mais as passagens para a nossa cidade e por garantia, separamos um pouquinho mais. Colocamos o resto do dinheiro e nossos documentos dentro da mochila com as roupas e entramos na agência de correio.

Despachamos a mochila para a minha casa via SEDEX para que não tivéssemos nenhuma bagagem na viagem de volta. Saímos do shopping e pegamos um táxi para a rodoviária, o que nos custou um pouco mais do que havíamos calculado, mas ainda dentro do nosso orçamento. Chegando na rodoviária, descobrimos que não havia um ônibus direto para a nossa cidade e deveríamos pegar um para a cidade vizinha, onde costumávamos passear pela rodoviária. A viagem demoraria cerca de duas horas e meia e o ônibus partiria em quarenta minutos. Usamos todo o dinheiro para comprar as passagens e com o troco só conseguimos comprar um cartão telefônico e um refrigerante que nós duas dividimos. Com o cartão, eu liguei para o Paulo e pedi que ele nos buscasse naquela rodoviária às dez horas.

Esperamos pelo nosso ônibus e quando ele chegou nós entramos e nos sentamos bem no fundo. Nos cinco minutos em que o ônibus ficou na plataforma, entraram apenas oito pessoas, todos homens, e se sentaram da metade para frente do ônibus. Logo que saímos da rodoviária e pegamos a estrada, o interior do ônibus ficou escuro e nós começamos a nos acariciar, tentando manter o maior silêncio possível. Em pouco tempo, nós duas estávamos nuas e nossas roupas estavam no chão, aos nossos pés. Nós nos beijamos e nos acariciamos, alternando momentos em que eu chupava os seios da Bia e momentos em que ela chupava os meus.

Eu queria chupar aquela vagina deliciosa, mas o espaço não era suficiente. Nós tivemos que nos contentar em colocar os dedos dentro da vagina e depois lamber o suco que vinha com eles. Conforme a excitação ia aumentando e nós comentávamos sobre nossas aventuras anteriores, lembrando dos passeios pela rodoviária onde chegaríamos em pouco tempo, decidimos ir até o fim com o nosso plano e jogamos nossas roupas pela janela do ônibus. Feito isso nós não tínhamos mais opções a não ser contar com a pontualidade do Paulo.

Enquanto nós nos divertíamos não percebíamos o tempo passar e quando percebemos estávamos entrando na nossa cidade de destino. Aparentemente nós duas éramos as únicas a descer naquela cidade e não haveria ninguém para entrar no ônibus, por que ele nem estacionou na plataforma. Apenas parou e anunciou o nome da cidade. Quando vimos o movimento na plataforma, sentimos um nó no estômago, mas não tínhamos opção. Descemos do ônibus sob os comentários assustados dos outros passageiros e do motorista.

Quando chegamos na plataforma e olhamos para o relógio levamos um susto e descobrimos o porquê daquele movimento todo. Ainda eram nove e meia da noite. Estávamos meia hora antes do horário combinado com o Paulo. Mas o erro foi nosso. O tempo que calculamos era para ir até a nossa cidade. Esquecemos que desceríamos em outra cidade.

Olhamos em volta e percebemos que nós éramos o centro das atenções e o assunto principal naquele terminal. Algumas pessoas nos olhavam chocadas e outras queriam nos comer com os olhos. Procuramos atentamente, mas como de costume, não encontramos nenhum policial presente. Ficamos mais sossegadas sabendo que pelo menos não seríamos presas. Eu estava superexcitada por saber que estava indefesa e nua naquela rodoviária e teria que ficar ali por pelo menos mais trinta minutos.

A Bia estava um pouco nervosa, mas tão excitada quanto eu. Nós tínhamos muito tempo e pouca coisa para fazer. Então nós passeamos pelo terminal, deixando que as pessoas nos vissem de perto e depois subimos a rampa para a parte de cima da rodoviária, onde ficam as lojas e o café. Andamos entre as lojas, mas o movimento ali estava fraco. Algumas lojas estavam fechadas e as poucas que ainda estavam abertas estavam vazias. Nada de interessante para fazer. Andamos até a entrada da rodoviária e também não tinha ninguém. Apenas alguns táxis parados com os motoristas em círculo ouvindo um rádio onde aparentemente estava sendo transmitido um jogo de futebol. Não notaram a nossa presença. Incrível o que o futebol faz com os homens.

Voltamos para dentro da rodoviária e entramos em uma das lojas abertas que vendia revistas e começamos a olhar. O dono da loja perguntou-nos se estava tudo bem conosco e nós sorrimos e perguntamos se podíamos folhear as revistas. Quando ele percebeu que estávamos bem, ele fez questão de se aproximar e perguntar que tipo de revista nós estávamos procurando. Nós dissemos que não queríamos nada em especial, apenas matar o tempo. Ele nos perguntou se nós éramos modelos ou atrizes, e elogiou muito a nossa beleza.

Ele estava cheio de segundas intenções e para evitar dores de cabeça, nós agradecemos a atenção e voltamos a passear pela rodoviária. O relógio da rodoviária estava marcando nove e cinquenta, o que significava que se o Paulo fosse pontual, nós ainda teríamos que esperar mais dez minutos. Nós descemos a rampa até a plataforma de embarque, pois era lá que o Paulo sempre me pegava quando nós íamos até lá. A quantidade de pessoas na plataforma tinha diminuído consideravelmente. Ficamos andando de uma ponta à outra, sempre sob os olhares dos passageiros que esperavam na plataforma.

Quando faltavam uns dois minutos para as dez, começaram a surgir vários ônibus que estacionavam na plataforma à nossa frente. Pessoas entravam e saíam dos ônibus e se assustavam ao nos ver nuas naquele lugar. De um dos ônibus desceu uma mulher de uns trinta e oito ou quarenta anos e quando ela nos viu, veio andando na nossa direção. Ela disse que estava impressionada com a nossa coragem, e que gostaria de ter um corpo como o nosso para poder se mostrar como nós.

Ela foi embora, mas enquanto subia a rampa, continuava nos olhando. O movimento de ônibus demorou até quase às dez e quinze, e nós passamos esse tempo circulando entre as pessoas e ficando cada vez mais excitadas. Quando o movimento finalmente diminuiu e nós nos demos conta de que o Paulo estava atrasado, voltamos a procurar por ele e o encontramos na rampa, nos observando de longe e rindo. Quando nós chegamos até ele, ele nos disse que estava nos observando há mais de vinte minutos, mas não quis estragar nossa diversão. Nós então subimos a rampa da rodoviária e andamos até o estacionamento onde o carro estava estacionado.

Tathy
Tathy
13 Seguidores
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
2 Commentários
AnonymousAnônimohá quase 3 anos

Adorei

Underdog_13Underdog_13há quase 3 anos

Adoro suas histórias. Ainda tenho esperanças que você continue com a história da Amélia, acho bastante promissora.

Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Tathy Ch. 36 Próxima Parte
Tathy Ch. 34 Parte Anterior
Tathy Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

Silvia Ch. 01 Minha Iniciação 1.
Paty Ch. 01 Paty, a nova webcam girl - estréia no parque.
Sara Explorando seu lado exibicionista.
Ana - Ch. 01 As aventuras da Ana.
Vilma Explorando fantasias exibicionistas em um barco.
Mais Histórias