Tathy Ch. 38

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As aventuras de Tathy - repetindo aventura.
1.6k palavras
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Parte 38 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Depois de vários dias sem nada de interessante acontecendo, eu convidei a Bia para passearmos no shopping, pois eu queria ver alguma roupa para comprar. O Paulo trabalhou até mais tarde naquele dia, o que o impediu de nos acompanhar. Eu e a Bia saímos da minha casa usando as tradicionais roupas extremamente provocantes. Chegamos no shopping ainda bem cedo, pois queríamos ter bastante tempo e aproveitar a noite. Era meio de semana e o shopping não estava muito cheio, o que facilitou nossa vida. Entramos em várias lojas, mas eu não conseguia encontrar algo que me chamasse a atenção.

Depois de andar bastante e atrair a atenção de diversas pessoas, acabamos entrando em uma pequena loja de roupas onde fomos atendidas por um vendedor moreno de uns vinte e poucos anos. Acabei encontrando um vestidinho que apesar de não ser bem o que eu procurava, acabou me atraindo a atenção. Fui até o provador para experimentar o vestido com o vendedor me observando atentamente. Eu provei o vestido, mas ele acabou ficando um pouco grande demais.

A Bia pediu para o garoto pegar outro de tamanho menor e quando ele voltou, a ela já o esperava com o primeiro vestido nas mãos, enquanto eu esperava dentro do provador completamente nua. Ela então abriu a porta do provador e me entregou o vestido enquanto o vendedor aproveitava a oportunidade para me ver nua. Eu olhei para ele, sorri, e peguei o outro vestido das mãos dele.

Deixei a porta do provador aberta enquanto experimentava o vestido. Eu podia ver pelo espelho o olhar atento do moço que parecia nem notar a presença da Bia ao seu lado. Eu disse ao vendedor que ficaria com o vestido e ele me respondeu que precisaria retirar o alarme dele e para isso ele precisaria do vestido. Seu sorriso maroto não deixava dúvidas que ele queria que eu tirasse o vestido na frente dele, e para não deixá-lo desapontado eu retirei o vestido e entreguei para ele, dizendo que eu queria usá-lo para ir embora.

A Bia estava se divertindo coma a reação do vendedor que parecia não acreditar no que estava acontecendo. A loja era pequena e estava vazia naquele momento e eu não resisti à tentação de provocar ainda mais o meu novo admirador. Saí do provador e levei o vestido que eu estava usando quando entrei na loja para que ele o guardasse em uma sacola para mim, pois eu deixaria a loja usando o novo vestido. Ele parecia não acreditar quando me viu nua ao seu lado no caixa da loja. Ele não sabia se devia se apressar para me entregar o vestido ou se demorava mais e aproveitava a oportunidade. Eu então lhe entreguei meu cartão de crédito para que ele cobrasse pelo vestido e ele muito esperto, primeiro passou o cartão na maquininha e só depois me entregou o vestido.

Saímos daquela loja e continuamos olhando as vitrines do shopping. Depois de alguns minutos a Bia resolveu entrar em uma loja de sapatos e experimentar um modelo que ela viu na vitrine. Logicamente eu não perderia a oportunidade. A Bia pediu para provar um dos sapatos e eu pedi para experimentar uma sandália. Logo que o vendedor voltou e se abaixou na nossa frente para nos ajudar, ele percebeu a ausência de calcinhas em nós duas e quase caiu de costas. Ele ficou imediatamente vermelho e tentou disfarçar o nervosismo, mas não conseguia manter os olhos longe das nossas partes mais íntimas.

Meu novo vestido era bem curto e facilitava em muito a visão do vendedor que estava na minha frente. A Bia usava uma minissaia, também muito curta e quando ela se sentou ela escorregou o corpo para a frente fazendo a saia subir e expor ainda mais a sua vagina. O vendedor não sabia para qual de nós ele olhava. Ele parecia em dúvida se gostava mais da vagina totalmente depilada da Bia ou da minha com pelos somente na frente. De qualquer forma ele teve bastante tempo para pensar e comparar as opções. A Bia comprou um sapato e eu acabei não comprando nada.

Continuamos andando por mais um tempo e decidimos comer alguma coisa. Depois de comer, nós decidimos pegar a segunda sessão de cinema. Compramos nossas entradas e entramos na sala sem precisar pegar fila. Logo que entramos, as luzes se apagaram e os trailers começaram. Devia ter menos de cinquenta pessoas naquela sala. Nós nos sentamos bem no fundo e antes mesmo de o filme começar, a Bia já estava completamente nua. Eu não fiquei atrás e também tirei meu vestido. Guardei-o dentro da sacola junto com o outro e coloquei a sacola no banco ao lado. A Bia fez o mesmo com a roupa dela, guardando-a na sacola com o seu sapato.

Durante o filme, algumas pessoas saíram, provavelmente para ir ao banheiro ou comprar algo para beber e logo em seguida voltaram. Mas com a escuridão da sala acho que nenhum deles chegou a perceber que estávamos nuas. Azar deles.

Eu comecei a provocar a Bia, dizendo que há pouco tempo atrás o Paulo me fez sair completamente nua de dentro do cinema e andar até o carro. Ela disse que não era justo eu me divertir e ela ficar na vontade. Ela começou a me provocar para sairmos do cinema nuas e voltar nuas até o carro. Não foi difícil para a Bia me convencer e logo estávamos esperando pelo final do filme. Como não contávamos com a proteção do Paulo naquela noite, e o filme não estava nem um pouco interessante, decidimos sair antes do final para evitar uma quantidade maior de pessoas.

Como já eram mais de dez e meia e o shopping fechava às dez, deveria ter poucas pessoas ainda passeando pelos corredores. Quando nós duas saímos do cinema nuas, carregando as sacolas nas mãos, a garota que trabalhava vendendo pipocas e refrigerantes ficou literalmente de boca aberta olhando para nós. Ela não disse uma palavra. Parecia em choque.

Nós continuamos andando como se tudo estivesse normal e chegamos ao corredor do shopping. Como havíamos imaginado, havia pouquíssimas pessoas por ali e nós tomamos a direção da saída onde estava o meu carro. Diferentemente da última vez com o Paulo, desta vez nós decidimos atravessar por dentro do shopping e minha fantasia se realizou por completo. Nós andamos pelo corredor do shopping, entre as lojas, completamente nuas, cruzando com apenas umas poucas pessoas, provavelmente funcionárias das lojas que acabaram de fechar.

Elas nos olhavam com surpresa e algumas pareciam interessadas enquanto outras demonstravam desaprovação. Nós apenas aproveitamos o momento e continuamos em nossa jornada. Meu único medo era ser abordada por algum segurança e acabar tendo problemas. Mas como sempre a sorte estava ao nosso lado. Não vimos nem sinal de qualquer segurança naquela noite. Chegamos até a escada e optamos por descer pela escada normal ao invés da escada rolante. O motivo foi bastante simples: a escada normal era mais ampla e nós ficávamos mais visíveis. Se era para nos exibir, porque nos esconder?

Chegamos ao piso inferior, que também estava quase deserto, e andamos até a saída onde estava o meu carro. Mas para a nossa surpresa, ela estava fechada. Tivemos que voltar pelo corredor até a outra saída, na outra ponta do corredor. Nesse trajeto, acabamos cruzando com um dos funcionários da limpeza, que depois de olhar para os lados e ter certeza de que ninguém estava olhando, ele parou seu serviço para ficar nos vendo passar.

Enquanto andávamos por aquele corredor, eu comecei a sentir uma vontade cada vez maior de ir ao banheiro, e quando passamos em frente à um deles, eu não resisti e entrei. A Bia me seguiu e aproveitou para usá-lo também. O tempo que gastamos no banheiro, mais o tempo de andar até o final do corredor e voltar, foi suficiente para que o filme terminasse e as pessoas saíssem do cinema.

Quando saímos do banheiro, acabamos nos encontrando com algumas delas que se dirigiam para a mesma saída que nós. Algumas pararam para nos olhar, enquanto outras fingiam não nos ver. Saímos do shopping e começamos a andar pelo estacionamento. Meu carro estava longe dali, do outro lado do shopping. Tivemos que contornar o shopping pelo estacionamento quase deserto até chegarmos finalmente ao meu carro. Eu abri o porta-malas e coloquei a sacola dentro dele, e a Bia fez o mesmo. Continuaríamos nuas até o final da aventura.

Antes de voltar para casa, decidimos passar pelo drive-thru do McDonald's e pegar um sorvete para cada uma. Quando chegamos ao único guichê aberto, que era onde retiramos o pedido, eu reconheci a atendente de outras vezes que estive lá nua. Ela imediatamente me reconheceu e disse que já fazia tempo que eu não aparecia por lá. Eu sorri e disse que também sentia falta e gostaria de poder ir mais vezes.

Ela pediu que nós esperássemos um pouco enquanto ela ia preparar nossos sorvetes. Logo que ela saiu de onde estava, dois garotos se acotovelaram para olhar pela janelinha e comprovar a história que provavelmente a garota havia contado. Nós sorrimos para eles e eles gritaram para dentro do restaurante que era "verdade mesmo". Logo em seguida dois outros rapazes saíram pela porta, cada um deles com um sorvete na mão, e vieram até o carro para nos entregar. Perguntaram se nós não precisávamos de mais nada e nós agradecemos a gentileza. Saímos dali sob os olhares de vários funcionários do restaurante através da vitrine.

A viagem de volta para casa nunca foi tão longa quanto aquela noite. Eu não podia esperar para chegar em casa e aliviar minha tensão.

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