Tathy Ch. 39

Informação da História
As aventuras de Tathy - praia.
1.7k palavras
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487
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Parte 39 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Já fazia algum tempo que eu e a Bia não saíamos juntas para praticar nosso hobby. Foi quando o Paulo recebeu uma proposta de emprego que o obrigaria a se mudar para o Nordeste e nós fizemos uma viagem até o local para que ele pudesse avaliar se era vantagem ou não a mudança. A cidade onde a empresa ficava não estava exatamente no litoral, mas ficava bastante próximo, o que permitiria até que nós morássemos na praia e o Paulo viajasse todos os dias para trabalhar.

Quando chegamos ao hotel, eu o Paulo e a Bia nos registramos e o Paulo foi logo providenciar o aluguel de um carro. Não demorou muito e ele estava de volta com um gol branco. Eu e a Bia já estávamos prontas para sair do hotel e conhecer as praias daquele lugar. Levamos apenas o biquíni que estávamos usando e uma toalha para cada uma.

Nosso hotel ficava afastado do centro da cidade, em uma rua de pouco movimento, mas em um local privilegiado, pois estava a cerca de cem metros da praia. Depois de andar um pouco pela cidade, que estava praticamente deserta naquele dia, decidimos ficar na praia logo à frente do nosso hotel. O Paulo estava reclamando que o carro não estava legal e que pensava em trocá-lo ainda naquele dia.

Estava um dia quente, como era de se esperar naquela região, mas o tempo estava fechado e não víamos nem sinal de sol. Deixamos nossas toalhas no carro e começamos a andar pela areia. O Paulo naquele dia estava vestindo uma bermuda, ao invés de sua sunga habitual. Em pouco tempo eu e a Bia vencidas pela tentação, tiramos a parte de cima dos nossos biquínis e pedimos para o Paulo guardá-los no bolso. Nós, pelo que pudemos perceber, éramos as únicas garotas da praia que estávamos com os seios nus. Para a nossa surpresa a praia estava praticamente deserta, como o restante da cidade.

Passamos o restante da tarde naquela praia que tinha uma água bastante tranquila e quente. Em determinado momento, o Paulo nos disse que estava estranhando por nós duas ainda não estarmos nuas e perguntou o motivo da timidez. A Bia olhou para mim, como quem esperava por uma resposta. Eu fiz o que tinha vontade de fazer desde que havia pisado na areia: tirei meu biquíni e entreguei-o para o Paulo. Ela sem esperar por um convite, fez o mesmo e nós finalmente pudemos aproveitar a praia em sua plenitude. No final da tarde, devido à ausência de sol, pelo menos era o que nós imaginávamos, a praia ficou ainda menos frequentada, o que nos deixava muito à vontade para andar pela areia sem medo de sermos abordadas por algum estranho.

Estávamos deitadas na areia descansando enquanto eu olhava para um carrinho de refrigerante a uns cem metros de nós. O Paulo se levantou e disse que achava melhor voltar até a locadora e trocar o carro antes que ela fechasse e nós tivéssemos que ficar com aquele carro. Nós dissemos que ficaríamos na praia esperando por ele. Afinal não deveria demorar muito para trocar de carro. Eu pedi dinheiro para ele para comprarmos algo para beber e nos separamos, nós em direção ao carrinho de refrigerantes e ele na direção do carro estacionado na rua.

Andamos sem pressa, apreciando o vento que acariciava nossos corpos e quando chegamos perto do vendedor que não sabia para qual de nós duas olhar, nos lembramos dos nos nossos biquínis no bolso do Paulo, mas já era tarde. Nós já não podíamos vê-lo em nenhum lugar. Ele provavelmente já havia chegado ao carro e deixado a praia. Não tinha problema, afinal nós já estávamos mais do que acostumadas com aquela situação. Compramos nossos refrigerantes e voltamos a caminhar pela areia.

Com a sede saciada, nós voltamos a entrar na água e nos divertimos bastante com a reação de algumas pessoas próximas. Algumas delas não conseguiam resistir à tentação de ficar olhando para nós, mas ainda assim tentavam disfarçar os olhares, sem muito sucesso. Decidimos explorar um pouco mais nossa liberdade e caminhamos novamente em direção ao carrinho de refrigerante, mas dessa vez passamos por ele e continuamos nosso passeio.

Naquele instante, eu notei e até comentei com a Bia que as pessoas estavam deixando a praia, que por sinal estava praticamente deserta. Tinha apenas umas poucas pessoas espalhadas por toda a extensão visível da areia. Penso que o motivo seria o tempo de chuva que se formava, mas nunca soube ao certo. Só sei que nós duas estávamos adorando a sensação de estar nuas novamente em um lugar tão público como aquele, e ainda mais por não termos nenhuma forma de acesso às nossas roupas. Além disso, nós estávamos completamente sozinhas e sem a proteção do Paulo. Era uma situação extremamente excitante!

Como não tínhamos relógio, não sabíamos dizer quanto tempo já havia se passado desde que o Paulo havia nos deixado, mas parecia que ele estava demorando mais que o previsto. Já estava começando a escurecer e nós não sabíamos se esperávamos pelo Paulo ou se voltávamos para o hotel.

Decidimos voltar para o local onde o Paulo havia parado o carro quando chegamos à praia e ver se o encontrávamos. Tivemos que andar bastante até chegar ao nosso destino, sempre procurando pelo meu namorado. Era inútil procurar pelo carro, já que ele havia sido trocado e nós não sabíamos como era no novo carro. Nem sinal do Paulo. Começamos a ficar um pouco nervosas, sem saber se esperávamos ali na praia ou se voltávamos para o hotel. Depois de esperar alguns minutos, que pareciam horas naquele local deserto, decidimos tentar nossa sorte e voltar para o hotel.

Para chegar ao hotel, tínhamos apenas que atravessar uma praça e andar duas quadras até chegar ao nosso destino. Imaginamos que não teríamos problemas para chegar ao hotel; o problema seria entrar... Estávamos terminando de atravessar a praça quando vimos um carro parando na nossa frente e só depois alguns segundos eu pude reconhecer o Paulo na direção.

Ele nos disse para voltarmos até a praia que ele nos esperaria no mesmo lugar onde paramos na primeira vez. Eu e a Bia nos olhamos sem entender nada e seguindo as instruções do Paulo, voltamos para a praia. Chegando no carro encontramos o Paulo nos esperando na areia, só de sunga. Ele nos disse que estava com fome e que deveríamos comer alguma coisa.

Ele comentou que havia visto uma barraquinha vendendo porções não muito longe dali e que ele queria caminhar um pouco. Eu perguntei a ele sobre os nossos biquínis e as toalhas, e ele disse que os biquínis ainda estavam no bolso da bermuda. A bermuda estava junto com as toalhas, sobre a cama no quarto do hotel...

Ou seja, estávamos completamente isoladas das nossas roupas, mais uma vez. O Paulo não conseguia esconder um sorriso maroto por nos ter aprontado mais uma. Andamos até o local onde o Paulo havia visto a barraquinha e quando chegamos lá o sujeito já estava quase fechando. Mas o cara mudou de ideia quando percebeu que nós ficaríamos ali. O Paulo foi logo perguntando se havia algum problema por nós estarmos nuas e o cara respondeu que não, desde que ele pudesse ficar olhando... O Paulo achou engraçada a forma como o cara disse aquelas palavras e como não parecia haver nenhum risco para nós, ele disse que era para isto que nós estávamos nuas.

Nós experimentamos algumas porções e depois do que parecia umas duas horas, nós deixamos o lugar e voltamos para o carro. Eu e a Bia estávamos bastante cansadas, mas também muito excitadas e não recusamos quando o Paulo sugeriu que devíamos passear de carro pela cidade para conhecer o lugar. Já eram mais de oito da noite e a noite estava bastante escura, sem a presença da lua que estava encoberta pelas nuvens. Estava ventando mais do que no final da tarde e parecia que ia chover logo. Ao lado da praia, em outro ponto da cidade, havia um carrinho de sorvete e a Bia sugeriu que parássemos para comprar.

O Paulo estacionou o carro e nós três descemos para escolher os sabores. Como sempre o vendedor do carrinho não sabia como reagir diante de duas garotas completamente nuas. Depois do susto inicial, mas ainda bastante nervoso, ele nos vendeu três sorvetes e conseguiu fazer o troco correto para o Paulo. Decidimos andar na areia da praia enquanto tomávamos o sorvete. A praia era muito bem iluminada, pois ficava bem no centro da cidade. Ainda assim nós éramos as únicas pessoas caminhando na areia. Depois de andar uns duzentos metros e terminar nossos sorvetes, decidimos voltar para o carro.

O Paulo sugeriu que voltássemos pela calçada, onde poderíamos ser vistas pelos carros que passavam, apesar de quase não passar nenhum carro pela avenida. Ainda assim era mais excitante andar pela calçada do que pela praia. Chegamos de volta ao carro e até aquele momento somente dois carros haviam passado por nós. Eu estava frustrada e a Bia também não parecia contente com a falta de emoção. De onde o carro estava, podíamos ver uma daquelas feiras hippies, que toda praia tem, não muito longe à nossa frente. Olhei para a Bia e ela parecia pensar o mesmo que eu.

Dissemos ao Paulo que queríamos passear pela feira e deixamos o carro ali mesmo. Quando nos aproximamos da feira, notamos que como no resto da cidade o movimento estava fraco, mas havia algumas pessoas circulando. Quando entramos na feira, todos pararam para nos olhar, o que me deixou feliz e mais excitada. Acho que aquilo nunca tinha acontecido naquele lugar, pois as pessoas cochichavam enquanto olhavam para nós. Nós estávamos adorando aquele momento e aproveitamos sem pressa. Passeamos pela feira sem pressa e eu até comprei um par de brincos para mim. O vento começou a ficar mais forte, o que obrigou os feirantes a desarmarem as barracas e encerrar a noite.

Estávamos voltando para o carro quando começou a garoar, e logo que o Paulo começou a dirigir a chuva aumentou bastante e nos obrigou a voltar ao hotel. Não tivemos problemas para chegar ao nosso quarto, mas a emoção da viagem terminou naquela noite, pois a chuva não parou mais. No dia seguinte, nós deixamos a cidade, ainda sob chuva, e voltamos para casa sem poder aproveitar nada daquele último dia.

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