Tathy Ch. 42

Informação da História
As aventuras de Tathy - de volta ao interior.
4.6k palavras
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Parte 42 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
Tathy
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Recebi uma ligação da Bia, que estava na fazenda dos pais dela, me convidando para passar o final de semana com ela, pois os pais dela estariam viajando e ela estaria sozinha na fazenda. Já fazia mais de dois meses que nós não nos víamos e eu aceitei o convite. Com os pais dela fora, eu sabia que não precisaria levar muita bagagem, então montei uma mochila somente com o estritamente necessário e na sexta-feira, na hora do almoço, o Paulo me deixou na rodoviária, onde eu pegaria o ônibus para a cidade da Bia.

Eu já estava no clima de aventura, então eu estava vestida de acordo, apenas com uma minissaia curtíssima, de couro com um zíper na lateral e uma blusinha de alcinha bem folgada. A viagem seria longa e segundo a previsão do motorista, deveria durar umas seis horas, devido às paradas em algumas cidades pelo caminho. As duas primeiras horas eu fiquei acordada, mas acabei pegando no sono por algum tempo. Quando eu acordei, eu estava, digamos, oferecendo uma bela visão para o cara na fileira ao lado.

Ele estava uma poltrona à minha frente, e dali ele tinha uma ótima visão do meu seio que, com a alcinha da blusa caída, estava completamente visível. Antes de me mover, eu olhei para a minha saia e notei que ela também havia subido, e bastante, quando eu deslizei para a frente no banco enquanto dormia. Tenho certeza de que de onde ele estava, não ficava nada para a imaginação dele. Olhei de volta para ele e ele sorrindo, ficou esperando a minha reação. Olhei no banco na fileira ao meu lado e as pessoas que estavam ali continuavam dormindo e não haviam notado nada.

Eu olhei para a minha blusa e percebi que a alcinha da direita estava caída e tinha escorregado pelo meu braço até a altura do meu cotovelo, que estava apoiado no banco. Eu fechei meus olhos e levantei o ombro, permitindo que a alcinha passasse pelo meu cotovelo e, então, puxei meu braço lentamente até liberar totalmente a alcinha. Quando eu abri os olhos novamente, o sujeito havia se ajeitado no banco para poder me olhar melhor, e nem piscava.

Eu estava tão excitada com aquela situação que eu queria tirar toda a minha roupa ali mesmo, mas sabia que não podia fazer aquilo. Olhei para o meu relógio, que marcava quatro e meia da tarde, o que significava que ainda tinha cerca de uma hora e meia de viagem, e um pouco menos que isso de luz natural. Nisso o ônibus entrou em uma pequena cidade, uma de suas paradas e com os passageiros ao meu lado despertando do sono, eu me ajeitei na minha poltrona e arrumei minha blusa, para a decepção do meu observador.

Quando paramos na rodoviária, o casal que até pouco minutos dormia ao meu lado, se levantou e desceu do ônibus, junto com mais umas seis ou sete pessoas. Rapidamente o ônibus voltou para a estrada, e meu observador começou a olhar para trás novamente, na esperança de que o show continuasse.

Eu não queria deixá-lo frustrado, então eu desencostei do banco e com as mãos derrubei as duas alcinhas da minha blusa, que sem sustentação deslizou pelo meu corpo, deixando à mostra meus dois seios com meus mamilos duros e extremamente sensíveis. As duas alcinhas pararam nos meus cotovelos e, olhando para o cara, que nem piscava para não perder nenhum detalhe, eu retirei um braço de cada vez de dentro das alcinhas, deixando minha blusa se amontoar na altura da minha cintura.

O cara olhava, agora com certo nervosismo, pois não sabia o que poderia acontecer se mais alguém descobrisse o que estava acontecendo. Eu também me preocupava com isto, mas por isso eu ficava ainda mais excitada. Depois de uns dois minutos de pura ansiedade para o cara ficava cada vez mais nervoso, e certamente mais excitado, eu passei minhas mãos pelas laterais do meu corpo, tocando gentilmente meus seios e fui descendo até a minha cintura. O cara teve que ajeitar na poltrona, mas nem mesmo piscou. Eu estava toda arrepiada, e já podia sentir minha vagina cada vez mais úmida por causa do meu tesão, que crescia sem parar.

O ônibus, além do suave ruído do motor, estava em completo silêncio, o que deixava a coisa ainda mais excitante, pois qualquer barulho poderia chamar a atenção dos outros passageiros. Lentamente, com movimentos calculados, eu fui abrindo o zíper da minha saia, para completo desespero do meu, cada vez mais atento e excitado observador. Quando eu finalmente terminei de abrir o zíper, eu hesitei por um instante, para criar um pouco de suspense, e abri totalmente a saia, deixando a parte da frente caída ao meu lado. Com isso, a frente do meu corpo estava completamente nua e totalmente visível pelo cara, com exceção de uma pequena parte da minha barriga, onde a blusa estava amontoada.

Eu estava praticamente nua dentro daquele ônibus, e minha excitação crescia a cada quilômetro que nós percorríamos. Eu passei novamente as minhas mãos pelo meu corpo, desta vez da cintura na direção dos meus seios e, sentindo minha pele se arrepiar novamente, eu toquei na base dos meus seios e deslizei minhas mãos pelas suas laterais, desviando dos meus mamilos. Àquela altura, somente a minha blusa evitava que eu estivesse completamente nua no ônibus. Eu segurei nas laterais da blusa e já começava a levantá-la, para retirá-la por cima da cabeça, quando as luzes do ônibus que já começava a ficar escuro, se acenderam e o ônibus entrou em outra cidade.

Eu olhei para o cara e dando um pequeno sorriso, deixei que ela caísse de volta onde estava. Com a aproximação da rodoviária, eu recoloquei a blusa no seu lugar e fechei novamente o zíper da saia. Notei a frustração do meu companheiro de emoções, quando ele se levantou, pegou uma bolsa no bagageiro e desceu naquela cidade. Confesso que senti a falta dele no restante da viagem, que na verdade foi de apenas uns poucos minutos. Logo eu estava chegando na rodoviária onde a minha amiga Bia deveria estar à minha espera.

Já estava escuro quando eu desci do ônibus com a minha pequena mochila, mas fui muito fácil localizar minha amiga, pois a rodoviária estava completamente vazia e o único carro parado era o dela. Fui andando rápido até o carro que estava a poucos metros de mim e já podia ver o sorriso no rosto da Bia. Não foi nenhuma surpresa quando eu cheguei ao lado do carro e verifiquei que ela estava completamente nua ao volante.

No banco de trás, onde eu joguei minha mochila havia uma camiseta toda embolada. Entrei no carro e nós nos abraçamos, com muitas saudades, depois de bastante tempo sem nos ver. Tratei de tirar toda a minha roupa e ficar tão à vontade quanto a Bia enquanto ela me levava para a casa na fazenda, onde nós duas estaríamos sozinhas durante todo o final de semana, pois os pais dela só voltariam na terça-feira depois do almoço. Naquela noite, nós jantamos na casa da fazenda e ficamos na apenas conversando e colocando as fofocas em dia, rindo muito das histórias que as duas tinham para contar. Contei para ela da minha viagem e de como eu quase havia enlouquecido aquele sujeito. Fomos dormir pouco antes da meia noite, esperando que nos dois dias seguintes fizesse tempo bom para que nós pudéssemos aproveitar ao máximo nosso pouco tempo juntas.

Acordamos pela manhã, com um tempo ótimo. Sol, calor e a fazenda toda para nós duas. Tomamos o café da manhã, nuas como saímos da cama e saímos para passear, descendo pela trilha que dava acesso ao rio, onde nós já havíamos estado na minha primeira visita à fazenda. Depois de uns cinco minutos de caminhada, nós chegamos até o rio, nuas e sem levar nada conosco. Deitamos na areia ao lado do rio e ficamos tomando sol durante algum tempo.

Enquanto nós tomávamos sol, eu perguntei para a Bia se havia alguém trabalhando na fazenda, e ela me explicou que durante a época da colheita, o pai dela contratava pessoas para esse trabalho temporário, e durante o resto do tempo, havia apenas alguns trabalhadores cuidando apenas da manutenção e limpeza do pomar, mas eles não trabalhavam nos finais de semana.

Quando o sol já estava mais quente e nós duas com bastante calor, decidimos entrar no rio para nos refrescar um pouco. Nadamos durante algum tempo e a Bia relembrando minha última visita àquele lugar, me disse que fazia muito tempo que ela não via o vizinho e me convidou para darmos uma espiada na fazenda dele. Saímos da água e começamos a subir a pequena colina que separava as duas fazendas, sofrendo como da última vez com o terreno cheio de galhos secos e espinhos machucando nossos pés descalços.

Do alto da colina, nós pudemos avistar a sede da fazenda, mas não notamos nenhum movimento de pessoas. Tentando colocar um pouco de emoção à nossa pequena aventura, nós resolvemos chegar mais perto e ver se tinha alguém na casa. Na verdade, a Bia estava interessada no Pedro, o vizinho com quem ela havia mantido um pequeno relacionamento algum tempo atrás.

Descemos até perto da casa prestando atenção em qualquer som ou movimento que denunciasse a presença de alguém, mas como já estávamos desconfiadas, não havia ninguém naquela fazenda. Parece que era o fim-de-semana das viagens. Exploramos os arredores da casa e não encontramos nenhum sinal de que havia alguém por ali, então decidimos voltar por onde havíamos chegado. Voltamos para a casa da Bia e preparamos um almoço rápido. Depois do almoço, nós demos um tempinho para não nos expormos demais ao sol do meio-dia e por volta das três da tarde a Bia me convidou para andarmos de cavalo. Ela me disse que estava com vontade já a algum tempo de fazer isso nua, mas ainda não tinha tido coragem.

Eu nunca havia andado de cavalo, mas aceitei o desafio. Demoramos um tempão para conseguir colocar as celas nos cavalos e os arreios. Eu nunca havia feito aquilo e a Bia, apesar de ter visto o pai e os funcionários dele em diversas ocasiões, também não tinha nenhuma prática. A cena era no mínimo hilária: nós duas completamente nuas tomando o maior baile de dois cavalos que aparentemente não queriam saber de receber os acessórios de montaria. Depois de muita briga, muitos xingos e muita risada, nós conseguimos finalmente montar nos cavalos e sair para passear. Nós tínhamos que tomar cuidado para não sermos vistas, pois seria muito inconveniente que os pais dela descobrissem nossas atividades, e além disso, exporia muito os pais dela naquela cidadezinha pequena, onde todos se conhecem.

A Bia conseguia controlar com relativa facilidade o seu cavalo, mas eu não tinha tanta habilidade. Para minha sorte, eu não tinha que me preocupar tanto, pois para onde quer que o cavalo da Bia fosse, o meu o seguia de perto. Nos afastamos bastante da casa, seguindo por trilhas afastadas da estrada de acesso, para evitar sermos vistas. Passamos por um pequeno riacho e seguimos na direção da cidade, sempre tomando o cuidado de não nos expormos demais.

Pelo tempo que nós cavalgamos, acredito que estávamos cerca de uns cinco quilômetros da casa da Bia, quando encontramos um pequeno pé de pitanga, que estava carregado e completamente vermelho. Descemos dos cavalos para experimentar algumas pitangas e os amarramos à uma árvore próxima. As frutas estavam deliciosas e nós aproveitamos o pouco tempo que estivemos ali. Como o dia já estava no final, resolvemos voltar para casa ainda com a luz natural do sol, que já estava quase se pondo.

Foi só então que nós, ou melhor, eu me toquei que com toda a minha destreza com cavalos, seria muito difícil montar naquele enorme animal sem contar com a cerca que havia na fazenda da Bia. Ali no meio daquele mato eu não teria onde me apoiar para me ajudar a escalar aquele cavalo. A Bia já estava montada e se divertindo com a minha dificuldade em fazer o mesmo, e acabou desmontando para me ajudar.

O problema é que ela confiou demais no cavalo e não o amarrou com tanto cuidado. Em uma das minhas tentativas de montar meu cavalo, este se assustou e ameaçou fugir, induzindo seu companheiro a fazer o mesmo. Como o outro estava praticamente desamarrado, pode fugir com toda facilidade. O meu cavalo, como de costume, num impulso, se soltou e seguiu o outro, sem nos dar qualquer chance de segurá-los. Aqueles animais nos deixaram nuas e descalças a mais de cinco quilômetros da casa da Bia, e o sol já estava quase se pondo.

Nós nos olhamos, sem saber se ríamos ou se chorávamos pela nossa situação. Nossa única opção seria começar a andar de volta para a casa, tomando o máximo de cuidado para não pisar em nada que machucasse nossos pés descalços. Tínhamos que caminhar devagar para não nos machucar e tentamos escolher o caminho mais curto possível. O sol se punha rapidamente e em pouco tempo já estava ficando bastante escuro. E nós estávamos ainda bem longe da casa.

Logo nós percebemos que a noite sem nuvens e a luz da lua cheia nos daria iluminação suficiente para enxergamos por onde andávamos sem maiores problemas. Alguns minutos mais tarde, eu percebi o que a Bia já sabia. Aquele caminho nos faria passar na frente da fazenda vizinha, onde havíamos estado naquela manhã. Eu perguntei para a Bia se caso nós atravessássemos por dentro da fazenda, o caminho seria maior ou menor. Ela pensou um pouco e me disse que não faria quase nenhuma diferença na distância.

Nós duas queríamos fazer aquilo, então pegamos a trilha em direção à casa vizinha. Fomos nos aproximando com cautela, observando se o lugar ainda estava deserto e a completa escuridão nos deu a certeza de que ainda não tinha ninguém. Passeamos em volta da casa, e não vimos o menor sinal de que houvesse alguém ali, exatamente como naquela manhã. Tanto os meus pés como os da Bia estavam doendo e nós estávamos com sede. Bebemos água em uma torneira, lavamos nossos pés e nos sentamos para descansar um pouco.

Nós não tínhamos a menor noção de que horas poderiam ser, mas estava excitante ficar nua na casa do vizinho, sabendo que eles poderiam chegar a qualquer momento e nos flagrar ali. De onde estávamos, ainda havia uma caminhada de pelo menos uns quinze minutos até a casa da Bia. Nos deitamos nos bancos da varanda daquela casa e ficamos descansando e conversando sobre o Pedro, o filho do dono da fazenda com quem a Bia havia tido um pequeno caso algum tempo atrás.

O cansaço depois de toda aquela caminhada, e o aconchego daqueles bancos nos fizeram esquecer do horário e só nos demos conta disso quando percebemos a aproximação de faróis de carros. Pulamos rapidamente dos bancos e nos escondemos atrás de um barracão, onde poderíamos ficar ocultas até podermos pegar a caminho para longe dali em segurança. Ficamos espiando e o carro se aproximou e parou na frente da casa, onde nós estávamos até então. Para nossa surpresa, do carro saiu somente o Pedro que logo entrou na casa.

Ficamos algum tempo observando e meio contra a vontade da Bia, nós recomeçamos nossa caminhada de volta para a casa dela. Só que por aquele caminho, nós teríamos que atravessar o rio onde nós nadamos naquela manhã. A água estava bastante fria e o medo de alguma cobra nos fez hesitar durante um bom tempo. Mas vencidas pelo cansaço, pois a alternativa era consideravelmente mais longe, nós pulamos na água e atravessamos o rio o mais rápido que conseguimos. Poucos minutos mais tarde, nós chegávamos exaustas na casa da Bia, para tomar banho e jantar antes de cair na cama e só acordar na manhã seguinte, com as pernas e os pés bastante doloridos.

Logo depois de tomar o café da manhã, nós descemos até o rio, para aproveitar o calor e tomar um pouco de sol. Saímos de casa completamente nuas, levando conosco apenas um frasco de bronzeador e pegamos a trilha até o rio. Chegando no rio, nós entramos na água e nos refrescamos um pouco antes de passar o bronzeador. Eu pensei ter ouvido o barulho de um cavalo, mas devido ao vento naquela manhã, não pude ter certeza, nem mesmo saber de que direção veio o som.

Nem me dei ao trabalho de comentar com a Bia e esqueci o assunto. Saímos da água e a Bia se ofereceu de passar o bronzeador em mim. Eu me deitei na grama deixei que ela espalhasse o líquido nas minhas costas. Aquilo nos deixou imediatamente excitadas, relembrando algumas situações que vivemos tempos atrás. Minha pele ficou tora arrepiada e a Bia percebeu minha excitação.

Ela não estava passando o bronzeador em mim. Ela estava fazendo uma massagem em minhas costas, que estava me deixando cada vez mais excitada. Ela se posicionou entre as minhas pernas, me obrigando a mantê-las afastadas e aproveitou para se divertir com a minha bunda, massageando-a de forma muito sensual, com seus dedos ficando cada vez mais atrevidos e me deixando a cada toque mais entregue àquela situação. Então ela me pediu que virasse de frente para ela, ficando com as costas para o chão.

Quando eu me virei e olhei nos olhos da Bia, notei o quanto ela também estava excitada e enquanto nós nos olhávamos, ela começou a deslizar suas mãos pelo meu corpo, subindo até tocar nos meus seios. Sem pensar em nada, eu retribuí o carinho dela e tentei tocar os seus seios, mas na posição em que eu estava eu não consegui alcançá-los. Ela se inclinou para frente para ficar mais próxima de mim e permitir que eu também pudesse tocá-la.

Eu toquei seus mamilos durinhos com as costas dos meus dedos e ela se aproximou ainda mais de mim, até o ponto em que eu pude abraçá-la e fazer com que ela se deitasse sobre o meu corpo. O instinto tomou conta de nós duas e nós nos abraçamos e nos beijamos como já havíamos feito em outras ocasiões. Durante algum tempo nós ficamos nos beijando e beijando o corpo uma da outra, na margem daquele rio, sentindo a brisa da manhã.

Eu fui a primeira a tomar a iniciativa de descer beijando pela barriga da Bia até chegar à sua vagina, que diferentemente da nossa última experiência juntas, não estava totalmente depilada, e tinha os pelos apenas aparados. Fiquei brincando com a minha língua pelos lábios vaginais da Bia, retirando gemidos cada vez mais altos de minha amiga, que abria cada vez mais as pernas e expunha seu sexo e seu clitóris para que eu pudesse beijá-lo e acariciá-lo com a minha língua.

Eu pude sentir que o seu orgasmo estava próximo e já sabia o que esperar para os próximos instantes. Logo ela começou a movimentar o quadril de forma rítmica e agarrou minha cabeça, forçando-a na direção da sua vagina, gemendo cada vez mais alto e quase não contendo seus gritos de prazer. Em poucos instantes ela estava gozando e liberando seus líquidos como eu já esperava que acontecesse.

Continuei com minha língua trabalhando em sua vagina até que ela parasse de se mover e soltasse minha cabeça. Minha boca estava toda encharcada com os líquidos da Bia, que escorriam pelo meu pescoço. Eu subi e beijei a Bia, deixando que o restante do líquido fosse saboreado por nós duas enquanto nos beijávamos novamente.

Após alguns instantes, a Bia recuperou suas forças e fez questão de retribuir o prazer que eu acabara de lhe proporcionar. Ela ficou entre as minhas pernas e, mantendo-as afastadas, tratou de acariciar com a língua todas as dobras dos meus lábios vaginais, dando especial atenção ao meu clitóris que estava incrivelmente ereto de tesão. Ela penetrava em minha vagina com a língua e em seguida chupava meus lábios internos, esticando-os gentilmente. Não demorou até que eu também estivesse experimentando um orgasmo incrível, como havia bastante tempo eu não sentia.

Nós estávamos deitadas lado a lado, nos recuperando de tanto esforço físico, quando eu achei ter ouvido novamente um barulho de cavalo. Me sentei e olhei em volta, tentando definir de onde vinha aquele som. A Bia também ouviu desta vez e também estava procurando. Foi ela que viu alguém à cavalo se afastando de onde nós estávamos. Ela não pode reconhecer com certeza quem era, mas ela desconfiava que fosse um dos vizinhos mais próximos que estava passeando com o cavalo. Eu fico imaginando se ele estava nos observando enquanto nós duas nos divertíamos. Eu espero que sim, pois seria muito excitante estar sendo observada enquanto trocava carícias com a Bia. Nós entramos novamente na água para retirar as folhas de grama que ficaram coladas nos nossos corpos, que àquela altura estava coçando bastante.

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