Virando a Noite

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Lorena convida Daniela a passar a noite em sua casa.
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A luz do sol ainda não entrara pelas janelas e Lorena já levantava de sua cama. O baby doll que vestia deixava expostas as sardas em seu colo junto a uma parte dos seios e as coxas em sua totalidade. Ela saiu tateando as paredes no escuro até ir ao banheiro. De lá foi acendendo as luzes até chegar a cozinha, preparou o café e se alimentou na mesa da sala. Com apenas a luz sobre a mesa acesa Lorena tomou seu café enquanto olhava a grande sala do seu apartamento. Havia espaço para um sofá, bem afastado da televisão, a mesa de jantar e um espaço para Home Office projetado pela própria. Uma longa bancada com seu computador e uma série de prateleiras acima com livros. Abaixo, alguns armários com arquivos.

Terminada a sua refeição, a expressão de cansaço logo foi substituída por outra, a de preocupação. Havia um último projeto a entregar antes de começar a trabalhar com suas sócias e o prazo era aquele dia. Ainda havia muitos desenhos a serem produzidos e o tempo era cada vez mais escasso. Lorena procurava achar esse tempo dormindo mais tarde e acordando mais cedo, se sustentando com café e energéticos para não dormir, mas aquele já era o último dia.

Lorena trabalhou sozinha até Marcelo acordar. O marido já conhecia as particularidades da profissão da esposa e procurava ajudar no que pudesse, embora não entendesse nada de arquitetura. Ao ver sua mulher já acordada trabalhando concentrada, mal respondendo-lhe, viu que não havia muito a fazer. Antes de ir embora para o seu trabalho, ele fez um último carinho na esposa, chegando por trás de sua cadeira a abraçando. As mãos entraram pelo baby doll indo direto aos seios, fazendo sua mulher suspirar.

— Desculpa Marcelo, mas agora não posso.

— Só quero lhe dar um carinho antes de ir.

Marcelo beijou Lorena com as mãos firmes nos seus seios.

— Se eu não estivesse tão enrolada eu te daria mais.

— Sei, meu amor.

Marcelo continua a bolinar os seios de Lorena, que lentamente se esquecera das preocupações e se entregava àquele beijo.

— Por que você não chama as suas amigas para te ajudarem?

— Eu não quero incomodar elas.

— Se você pensa que incomodará, então pague as horas de trabalho a elas.

O calor das mãos de Marcelo em seus seios e língua lhe invadindo a boca ajudaram Lorena a se convencer. Mais do que isso, o jeito sempre irresistível de Marcelo lhe tocar lhe acendeu o fogo. Lorena tirou o short e a calcinha do baby doll e se sentou sobre a bancada onde seu marido lhe fodeu até gozar. A transa da manhã lhe deu mais ânimo e mais confiança e quando Marcelo saiu para trabalhar, ela já estava focada no trabalho enquanto esperava dar um horário melhor para convidar as amigas.

A primeira a ser lembrada foi Débora que declinou o convite por estar ocupada demais com a montagem do escritório. Foi uma conversa curta, mas que deixou um gosto desagradável com as reclamações da sócia sobre ser a única a trabalhar para o novo escritório. Mais do que a negativa, a arquitetura sentiu de volta o receio em estar levando para suas amigas seus próprios problemas. Chegou a desistir de pedir ajuda, mas com uma hora de trabalho ficou nítido que ela não conseguiria terminar sozinha. Ligou para Daniela, que para o seu alívio se mostrou disposta a ajudar. Ela estava visitando uma obra e assim que terminasse iria ajuda-la. Lorena seguiu trabalhando apreensiva até sua amiga chegar.

Daniela vestia uma jaqueta de couro sobre a regata branca e uma calça jeans. Lorena a recebeu com um abraço forte, agradecida, sem perceber que ainda estava de baby doll e só se dar conta ao perceber os olhares da amiga passearem pelo seu corpo e repousar em suas sardas. Preocupada demais para ficar sem graça, Lorena pediu rápidas desculpas pelas roupas que vestira e logo começou a falar sobre o projeto que precisava terminar e quais as tarefas que Daniela pegaria. A tímida arquitetura falava bastante transparecendo sua agonia com o prazo cada vez mais curto. Por nunca ter visto sua amiga assim, Daniela procurou tranquilizá-la e logo abriu seu notebook ao lado do computador de Lorena e às duas trabalharam juntas. Com as horas passando e os desenhos ficando prontos numa velocidade maior Lorena lentamente se acalmava e só então reparou na tatuagem tribal que cobria todo o braço de Daniela, que já não vestia a jaqueta.

— Nossa, que tatuagem bonita. É no braço inteiro?

— É sim.

Daniela ergue o braço mostrando a tatuagem em todos os ângulos.

— Olha só, quando era minha estagiária não era rebelde assim.

— Os tempos mudam. Ficamos mais independente e começamos a realizar as coisas que sempre quisemos.

— E já fez tudo o que sempre quis?

— Quase, tem uma coisa que comecei, mas nunca terminei. Espero terminar um dia.

O sorriso malicioso de Daniela após essa frase trouxe lembranças a Lorena e fez sua pele enrubescer. Sem palavras, Lorena sorriu sem graça e voltou suas atenções ao trabalho provocando em Daniela o riso de quem já sabia como sua amiga reagiria.

Com o passar das horas a noite chegou e ainda faltava muito a fazer. As duas, tão concentradas, são surpresas com a chegada de Marcelo, e só então percebem o quanto o tempo passou. Ele cumprimenta as duas e agradece gentilmente Daniela por ajudar a sua esposa. Mais uma hora de trabalho e as duas são surpreendidas mais uma vez: Marcelo havia preparado a janta para duas, que de tão focadas nem percebiam a própria fome. Lorena, acostumada aos dotes culinários do esposo se divertia ao observar a reação maravilhada de Daniela ao provar o tempero de Marcelo. Os três jantaram juntos, na bancada de home office enquanto Daniela falava sobre seus próprios projetos e a iniciativa de reunir as amigas como sócias. Uma conversa agradável que só fora interrompida por Lorena pela necessidade de terminar o trabalho naquela noite. Marcelo recolheu os pratos e lavou as louças deixando as duas à vontade para trabalhar. Só as interrompeu mais uma vez, ao ir dormir e dar um beijo de boa noite em sua mulher. Como de hábito, Marcelo a abraçou por trás na cadeira e a beijou na boca enquanto mergulhava as mãos dentro do baby doll. Daniela se esforçou para não olhar, mas não resistiu em espiar aquelas mãos grandes engolirem os seios de sua amiga. De repente os bicos estavam visíveis e Lorena gemia enquanto era beijada e bolinada. Daniela se lembrou da vez que arrancara o mesmo gemido de sua amiga e sua boceta melou. O beijo foi longo e depois Lorena teve que arrumar o baby doll e cobrir os seios de volta enquanto fingia não estar constrangia. Daniela ajudava fingindo que não vira nada.

O trabalho avançou a madrugada e o sono começara a ficar mais forte do que as canecas de café. Lorena propôs a Daniela a dormir lá após terminarem e depois sugeriu que tomassem um banho para ficarem mais despertas. Lorena foi primeiro e ficou de arrumar algo confortável para sua colega vestir. Daniela tomou o seu banho e recebeu pela porta um camisão cinza com algumas estampas floridas em cores diversas e uma calcinha. Vestida, saiu do banheiro e se deparou com Lorena vestindo uma caleçon preta e uma camiseta, bem justa no seu corpo.

Apesar da formosura ainda mais evidente de sua colega, Daniela evitou se distrair e focar no trabalho a ser terminado. As duas trabalharam pela madrugada se comprometendo a não dormir até terminarem. Após mais algumas horas, Daniela viu sua amiga adormecida sobre o teclado. Olhando a amiga dormir, não a acordou. Limitou-se a fazer uma carícia em seu rosto e vê-la abrir um sorriso mesmo dormindo. Faltava pouco para terminar todo o projeto e Daniela se encarregou de finalizar os últimos desenhos. Com tudo pronto faltava apenas imprimir.

Sons mecânicos perturbaram o sono de Lorena que despertara lentamente. Com dificuldades em se lembrar do porquê estava ali, enquanto seu foco voltava, olhava Daniela debruçada sobre a longa bancada enquanto manipulava a impressora.

— Dani, desculpa. Acabei dormindo.

— Tudo bem. Terminamos, só falta imprimir.

O camisão subia aos poucos revelando mais de suas coxas e dando um pequeno vislumbre da rosa tatuada em sua nádega.

— Isso é outra tatuagem?

Daniela olhou com estranhamento para amiga até se lembrar do que estava vestindo.

— Ahh, eu tenho essa além do braço.

Daniela subiu mais a roupa exibindo mais a tatuagem, ainda parcialmente coberta pela calcinha.

— Que linda! Essa rosa é muito detalhada. Deve ter dado muito trabalho.

— Sim, eu fui vários dias na tatuadora. Adorei o resultado.

A curiosidade de Lorena a fez aos poucos deslizar a ponta dos dedos pela pele de Daniela, que se empinava, num gesto quase inocente, para oferecer uma visão melhor. Enquanto falava dos detalhes, ela seguia puxando a calcinha até enfiar o máximo que podia na bunda e exibir a grande rosa completamente e abrindo espaço para os dedos curiosos de sua amiga explorarem mais. Aquela situação aliada ao fato de sua amiga não estar fazendo aquilo aparentemente sem malícia alguma, a deixava excitada. Quando percebeu Lorena prestes a satisfazer sua curiosidade, ela a instigou mais.

— Essa tatuagem continua pelas costas.

— Tem mais?

— Sim! Sobe um caule pelas costas com outras rosas menores.

— Deixa eu ver!

Daniela se virou de costas despindo-se do camisão exibindo as suas costas por inteiro, adornadas com rosas distribuídas em diversos tamanhos, todas ligadas a um caule que percorria a sua espinha. Os dedos curiosos de Lorena logo percorreram suas costas lhe provoca num gemido manhoso acompanhado do arquear de suas costas.

— Desculpa, eu esqueci que você se arrepia fácil.

— Pede desculpa não!

Daniela pegou a mão de Lorena e a puxou contra si. O corpo de sua amiga agora colava em suas costas.

— O que é isso, Dani?

— Falta te mostrar essa tatuagem.

Daniela ainda segurava a mão de Lorena quando a levou ao seu seio, onde havia notas musicais tatuadas. Lorena olhava o desenho com o rosto colado ao da amiga enquanto era induzida a apertar o seu seio. O calor daquele corpo nu e a maciez daquele seio lhe despertaram antigos desejos.

— Eu me lembro daquele dia.

— Eu nunca esqueci. Você tinha curiosidade, mas depois que fomos interrompidas você não me procurou de novo.

— Tive vergonha. Não sabia se o Marcelo aceitaria aquilo.

— Entendo, deve ter passado muita coisa na sua cabeça. Ele nunca soube, né?

— Contei para ele anos depois.

— E aí?

— Ele disse que eu devia ter ido até o fim e contado os detalhes para ele depois.

Daniela riu.

— Homens são todos iguais.

— Verdade, eu pensando que ele ia ficar chateado e ele pensando besteira.

— Ele tem razão. Deveríamos ir até o final. Eu sempre acreditei que teríamos uma segunda oportunidade. Fiz essa tatuagem pensando que um dia as mostraria para você.

Lorena já segurava os dois seios de Daniela, que esfregava sua bunda na amiga em um rebolado discreto.

— Você deve ter pensado que eu não gostei, né?

— Pelo jeito que você me agarrou tenho certeza de que gostou.

— Eu adorei. Nunca sentira aquilo. Seu corpo é maravilhoso de tocar.

— É maravilho ser tocada por você.

Daniela busca a boca de Lorena e as duas se beijam. As línguas se esfregam, assim como os corpos disputam o mesmo espaço, os gemidos abafados de ambas ecoam juntas pela casa. Daniela se virou de frente para Lorena e a beijou mais uma vez, agora a puxando firme contra si, apertando. Depois a olhou nos olhos.

— Dessa vez eu não paro por nada.

Lorena transmitia o desejo reprimido com a força com a qual apertava Daniela, que retribuía as carícias e os apertões com o mesmo entusiasmo. Os seios se espremiam no meio daqueles corpos colados e seminus das duas só de calcinhas. Lorena aos poucos percebera os beijos de Daniela menos intensos, ao mesmo tempo, as mãos invadiam sua caleçon, a puxando para baixo e descobrindo a bunda invadida por uma daquelas mãos. Quando os beijos cessaram, percebeu o olhar de sua amiga distante e ao procurar seu foco, encontrou Marcelo, encostando na parede de braços cruzados. Seu corpo volumoso era coberto apenas por um short, exibindo seus ombros largos, os braços fortes e a barriguinha saliente. A ereção no short era perceptível.

Quando Daniela notou estarem sendo observadas, não desistiu dos seus desejos. Pelo contrário, investiu em provocar aquele homem mostrando o que podia fazer com a esposa dele. Lorena, por um segundo se assustou, mas ao observar o sorriso malicioso do marido, se entregou de vez, beijando e se esfregando em Daniela com ainda mais intensidade.

Daniela pegou na mão de Lorena e a puxou até o quarto do casal e quando cruzou com Marcelo olhou dentro dos seus olhos sua expressão mais sacana. Quando ele ameaçou toca-la, ela manteve a distância.

— Quero que você venha, mas só para olhar.

Marcelo entendeu, olhou as mulheres irem para o quarto e as seguiu. No quarto, Daniela empurrou Lorena sobre a cama e montou sobre ela. Marcelo se encostou na parede olhando as duas com a mão apertando o pau por cima do short. Daniela beijou Lorena e percorreu o corpo dela em um misto de beijos e lambidas. Chupou os seios macios da amiga por um tempo e desceu mais. Retirou a caleçon, mergulhou a cabeça entre as coxas de Lorena, mas apenas olhou de perto, respirando e beijou-lhe as coxas. A quebra de expectativa fazia Lorena suspirar mais forte sempre que o carinho mais íntimo se tornara uma mera ameaça. Quando finalmente a boca encontrou os lábios da boceta, Lorena arqueou as costas em um reflexo intenso produzindo um gemido a ecoar por todo o quarto.

De pé, Marcelo olhava as expressões faciais e corporais de sua esposa. Parecia que ela não controlava mais seu corpo ou seus movimentos sendo guiada pela língua Daniela que a manipulava com os toques mais prazerosos. Lorena acariciava a cabeça da amiga que mamava a sua boceta com uma suavidade que nunca sentira. Ela abrira mais as pernas e rebolava na boca de Daniela até começar a tremer enquanto gemia manhosa por um longo tempo. Segurando o pau já fora do short, olhava sua esposa recuperando o fôlego enquanto sua amiga ainda beijava seu corpo, de quatro, com a calcinha enfiada na bunda. Ele desejava comer aquela mulher, mas decidiu provoca-la antes.

— Deixa eu te mostrar o que faço com ela.

Marcelo subiu na cama enquanto Daniela engatinhava até a cabeceira, observou o sorriso de satisfação de sua esposa depois do orgasmo intenso que tivera. Carinhosamente alisou os seus pés com as pontas dos dedos. O sorriso sapeca de Lorena se desmanchou permanecendo apenas a expressão admirada ao seu homem. Nesse momento, Marcelo segurou seus tornozelos com força e a girou na cama a deixando de bruços. Marcela se assustara com o movimento brusco, mas logo percebeu o sorriso no rosto de sua amiga, que era posta de quatro na cama com mais movimentos brutos. Segura pelos cabelos, Lorena continuava sorrindo e Daniela lentamente mergulhava os dedos na calcinha observando sua amiga sendo comida. Marcelo dava estocadas firmes que faziam o corpo de Lorena balançar em meio aos seus gemidos. Lorena sentia aquele caralho duro lhe fodendo com força e o saco do seu marido batendo contra o seu corpo enquanto via sua amiga se masturbando. As tocadas pararam e Lorena olhava sua amiga sair da cabeceira e engatinhar em direção ao seu marido. Presa pelo cabelo ela passou a não ver mais nada, apenas ouvir e sentir.

— Já tinha visto como ela fica gostosa de quatro?

— Não, é a primeira vez.

— Por esse ângulo é melhor.

— Que delícia.

A mão pesada e grossa de Marcelo passeia pela bunda de Lorena.

— Eu como ela assim todos os dias. Ela é a minha puta na cama.

— Que inveja.

— Hoje ela é sua também. Fique a vontade.

Uma mão mais delicada passeou pela sua bunda, a apertou e lhe acertou um tapa. Em seguida, veio o tapa da mão mais pesada de Marcelo. Lorena apanhava dos dois com o pau dentro da boceta. Marcelo voltou a lhe foder, enquanto a mão de Daniela exploravam o seu corpo. Lorena era comida pelo marido na frente de Daniela. Se sentia exibida por Marcelo e aquilo a excitava. Ela levou a mão para trás, segurou o pau de Marcelo e o direcionou para o seu cu.

— Me come aqui.

Vendo sua amiga pedir para ser enrabada, Daniela voltou a se masturbar enquanto olhava Lorena tomando no cu variando suas expressões da dor para o prazer. Comendo o rabo da sua mulher com a amiga dela olhando, Marcelo não resistiu e gozou enchendo o cuzinho de Lorena de porra.

Lorena beijou o Marcelo apaixonadamente para em seguida beijar Daniela. Beijou a amiga enquanto enfiava o dedo no próprio cu para em seguida esfregar o dedo melado de porra na boca de Daniela. Daniela sentia a mão grande de Marcelo na sua bunda e não se importava mais. Ele puxou a calcinha dela fora deixando-a nua e Lorena a puxou para a cama, se colocando embaixo da amiga.

Uma chupou a boceta da outra. Os sons dos toques molhados das línguas nas bocetas concorria com os gemidos ecoando pela sala por um tempo, até Daniela interromper suas carícias.

— Caralho, que língua é essa?

A língua de Lorena ainda percorria a boceta de Daniela quando as mãos grandes de Marcelo abriam a bunda da amiga de sua esposa. O toque da sua língua foi lento, dedicado a explorar todas as pregas do seu cu. Daniela se arrepiava e Lorena lhe deu uma chave com as pernas. Totalmente imobilizada, Daniela era chupada na boceta e no cu. Por algum tempo ela só conseguia gemer, incapaz de retribuir os carinhos enquanto aquele casal chupava toda a sua intimidade. De repente, apenas uma língua explorava a sua boceta e logo algo maior do que uma língua deslizava por entre seus lábios, sem lhe penetrar. Marcelo pincelava sua piroca em Daniela, às vezes levando a cabeça até a boca de Lorena que ainda chupava a sua amiga. Marcelo arrancou um longo e manhoso gemido de Daniela quando entrou na sua boceta pela primeira vez. Deslizando os dedos pelas suas costas fez a mulher se contorcer enquanto ainda estava presa pelas pernas de Lorena. Marcelo meteu forte na boceta de Daniela que enquanto era comida, fez um pedido.

— Quero no cu também!

Marcelo não recusou o pedido, apenas penetrou o cuzinho de Daniela com cuidado enquanto Lorena chupava o seu grelo por baixo. Ele metia devagar, arregaçando a amiga de sua esposa aos poucos, batendo na sua bunda, abusando do seu corpo. Daniela gozou, tomando no cu e com Lorena chupando a sua boceta. Marcelo seguiu metendo até conseguir gozar também. Deu um último tapa na rosa tatuada antes de sair de dentro de Daniela que o abraça e o beija carinhosamente. Faz o mesmo com Lorena, dessa vez retribuindo o gesto travesso de melar o dedo com a porra depositada no cu e passar nos lábios de sua amiga.

Lorena dormiu naquela noite entre os dois, e fora comida pelo casal na manhã seguinte.

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