Viviane Ch. 05

Informação da História
Após cirurgia de implante de seios...
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Parte 5 da série de 6 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 04/18/2018
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Tathy
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Na manhã seguinte o Marcos pediu para entregarem o café da manhã no nosso quarto para não precisarmos descer. Desde que saímos da festa na noite anterior eu ainda não tinha colocado nenhuma roupa e o Marcos aproveitou a oportunidade colocar em prática outra idéia que ele viu na internet. Ele disse para eu ir ver se haviam deixado nosso jornal na porta do quarto. Ele sabia que o hotel não oferecia este serviço, mas era uma desculpa para me fazer sair nua do quarto.

Quando eu abri a porta não encontrei o jornal no chão ele me disse para ver na porta do quarto ao lado. Eu olhei para os dois lados e os corredores estavam vazios. Fui rapidamente até a porta do outro quarto e também não encontrei nada. Dei meia volta e voltei rapidamente para o nosso quarto, mas a porta estava fechada. Tentei a maçaneta, mas a porta não abria. O Marcos me disse mais tarde que aquela fechadura eletrônica tranca automaticamente se o cartão não estiver colocado. Ele já sabia disso e se aproveitou da minha inocência.

Eu o chamei e toquei a campainha, mas ele não respondia. Eu logo percebi que ele tinha aprontado para mim. Eu só não sabia o que ele esperava que eu fizesse e nem sabia qual seria a reação de quem me encontrasse nua no corredor do hotel. Mas eu não tive muito tempo para ficar imaginando. Como se tivesse sido tudo combinado, o funcionário do hotel apareceu no final do corredor empurrando um carrinho com o nosso café da manhã. Quando ele me viu completamente nua do lado de fora do quarto tentando abrir a porta sem sucesso ele parou e ficou sem saber o que fazer.

Aparentemente ele não sabia se olhava para o outro lado para não me constranger ou se vinha tentar me ajudar. Eu tentei novamente abrir a porta, mas como da outras vezes ela não abriu. Eu olhei para o cara que ainda estava parado tentando decidir o que fazer e disse que a porta tinha trancado sozinha e meu namorado devia estar no banheiro, pois não respondia quando eu chamava. Ele se aproximou relutante, com cara assustada, e com as mãos trêmulas também tentou abrir a porta, mas como já era de se esperar, sem sucesso.

Ele olhou para mim, totalmente embaraçado, e disse que não tinha como abrir sem o cartão e somente a equipe de limpeza tinha o cartão mestre. Eu só podia tentar fingir que estava envergonhada, mas na verdade eu estava adorando ficar presa do lado de fora do quarto, totalmente nua, junto com aquele estranho que tentava disfarçar sua própria excitação. Alguns instantes depois, o Marcos abriu a porta e me deixou entrar, dizendo que ele estava no banheiro e não sabia que eu estava presa fora do quarto sem roupas.

Eu entrei e fui direto para o banheiro enquanto o Marcos recebia o nosso café da manhã. Assim que o funcionário do hotel saiu e o Marcos fechou a porta, eu voltei para o quarto e encontrei o Marcos rindo sozinho por seu plano ter funcionado perfeitamente. Ele estava excitado e perguntou como eu estava me sentindo. Não era preciso responder, pois meus mamilos durinhos e minha vagina completamente molhada não deixavam dúvidas de que eu estava excitadíssima. Eu não podia esconder meu sorriso e durante o café da manhã eu fui contando para o Marcos os detalhes que ele não pôde acompanhar.

Depois do café da manhã, o Marcos abriu a mala dele e sem deixar que eu visse o que tinha dentro, ele pegou um biquíni quase da cor da minha pele e um vestido preto feito de redinha, completamente transparente. Ele me pediu que os vestisse e ficou observando o resultado. O biquíni era minúsculo e completamente transparente. Era como se eu não estivesse usando absolutamente nada.

O vestido era somente para dizer que eu estava usando alguma coisa, pois também não escondia nada. Era como uma rede de pesca e servia apenas como decoração. Usar aquelas roupas e não usar nada era a mesma coisa. Meus mamilos responderam ficando imediatamente duros denunciando a minha excitação. O Marcos ficou contente com o resultado e disse que nós estávamos prontos para sair. Nós descemos pelo elevador e quando chegamos no térreo o Marcos fez questão de ir até a recepção do hotel para perguntar ao recepcionista qual a melhor praia para nós visitarmos.

Na verdade aquilo era apenas uma desculpa para me exibir ainda mais. O recepcionista, um homem de uns quarenta anos, ficou visivelmente perturbado com a minha presença e se esforçava ao máximo para manter sua postura profissional, mas não conseguia tirar os olhos de mim. Depois que ele nos deu umas três opções e explicou como chegar até elas, o Marcos agradeceu e nós fomos até a garagem pegar o carro.

A parte da manhã nós ficamos em uma praia relativamente movimentada onde eu desfilei com meu biquíni quase invisível. Quando eu entrava na água o biquíni praticamente desaparecia e quem estivesse a alguns metros de distância de mim poderia jurar que eu estava nua. E eu me sentia nua com aquele biquíni. Tanto que a minha excitação não diminuiu em nenhum instante desde que nós saímos do quarto do hotel naquela manhã.

Perto da hora do almoço, o Marcos disse que queria tirar algumas fotos minhas e me convidou para segui-lo. Nós deixamos as nossas coisas sob uma árvore e caminhamos até o final da praia, subimos em umas pedras e descobrimos que com um pouco de cuidado poderíamos chegar até uma pequena praia que naquele momento estava deserta. Alguns minutos de caminhada entre umas pedras enormes nós conseguimos chegar até a pequena praia ao lado.

O Marcos pegou a Câmera digital e começou a tirar algumas fotos, pedindo que eu fizesse poses, dentro e fora da água. Depois de uma série de fotos ele me pediu para ir tirando o biquíni lentamente, como se o estivesse provocando, enquanto ele ia tirando uma foto após a outra. Depois de mais algumas fotos eu estava nua e o Marcos estava com o meu biquíni em seu bolso. Ele me fotografou sobre as pedras e pediu que eu me masturbasse enquanto ele ia me fotografando. Não precisei de muito tempo para gozar para as lentes do Marcos.

Logo depois do meu orgasmo, o Marcos disse que era melhor nós voltarmos para a outra praia e procurar algum lugar para comer. Eu disse que toda aquela excitação tinha me deixado com fome e ele visivelmente excitado começou a subir as pedras para voltar, me convidando para ir junto. Eu logo percebi que ele queria que eu o seguisse nua, e como eu não tinha a intenção de contrariá-lo, eu o segui sem dizer nenhuma palavra.

Depois de passar pelas pedras novamente, nós chegamos de volta na praia onde estavam as nossas coisas, e que continuava cheia de pessoas. Antes eu estava usando um biquíni que ficava praticamente invisível e as pessoas ficavam olhando para ver se eu estava realmente nua. Agora que eu estava realmente nua, elas olhavam sem acreditar no que estavam vendo.

Nós caminhamos pela praia entre algumas pessoas que paravam de conversar para olhar para mim. Eu estava o tempo todo a ponto de ter um orgasmo. Se alguém me dissesse alguns meses antes que eu ficaria tão excitada por ficar nua na frente de pessoas estranhas eu diria que essa pessoa era completamente louca. Mas depois que o Marcos me ajudou a liberar esse meu lado que eu desconhecia, toda vez que eu me vejo nua na frente de estranhos eu quase vou à loucura.

Depois de caminhar por alguns minutos, nós chegamos de volta ao lugar onde nossas coisas haviam sido deixadas. O Marcos me disse para colocar o vestido, pois nós iríamos almoçar. O vestido a que ele se referia era aquele feito de redinha, que servia apenas como item decorativo, pois não escondia absolutamente nada do meu corpo. Meus mamilos eretos atravessavam pelos buracos da redinha e ficavam esfregando nas linhas do vestido fazendo com que eles ficassem o tempo todo durinhos.

Nós caminhamos um pouco mais pela praia e encontramos um barzinho na areia que servia porções e o Marcos quis comer ali mesmo. Não me lembro de ter tido um atendimento tão rápido em todas as outras vezes que eu fui a um lugar daqueles. O cara que atendia as mesinhas ficava o tempo todo voltando à nossa mesa para ver se nós queríamos mais alguma coisa. Eu notei que as mesinhas que estavam vazias próximas à nossa estavam sendo ocupadas rapidamente, e os garotos que se apressavam em ocupá-las não tiravam os olhos de mim.

Meus seios totalmente expostos através da redinha do meu vestido estavam atraindo a atenção de todos à nossa volta. Quando o Marcos foi pagar a nossa conta, ele perguntou ao cara do caixa se nós havíamos criado algum problema para ele devido às minhas roupas. O cara respondeu que pelo contrário, pois desde que nós havíamos chegado ali, o movimento havia quase triplicado, e se nós quiséssemos voltar seríamos muito bem vindos. Ele disse também que já havia visto garotas com roupas provocantes antes por ali, mas nenhuma havia chegado nem perto das minhas.

Nós voltamos a caminhar e eu estava excitadíssima pela forma como eu havia sido recebida naquele quiosque e pela atenção que eu estava recebendo por onde eu passava. O Marcos pegou a câmera novamente e começou a tirar mais fotos minhas com as pessoas ao fundo para que ficasse registrada a quantidade de pessoas que estava me observando e as reações delas ao notarem a forma que eu estava vestida.

Chegamos a um lugar onde a concentração de pessoas era relativamente maior e o Marcos me disse que queria me fotografar entrando e saindo da água, aproveitando para registrar as reações das pessoas. Eu perguntei para ele se ele queria que ficasse com o vestido ou sem ele, e a expressão no rosto do Marcos deixou claro que a intenção dele era justamente a segunda. Eu tirei o vestido enquanto uma boa parte dos banhistas me observava atentamente ao mesmo tempo em que o Marcos tirava várias fotos.

Ele pegou o vestido das minhas mãos e continuou fotografando enquanto eu me afastava dele e entrava na água entre vários dos banhistas que me olhavam surpresos. Depois de alguns minutos, eu olhei para o Marcos e ele me sinalizou para sair da água. Eu fui até ele e nós continuamos caminhando até o lugar onde as nossas coisas haviam sido deixadas. Durante o restante da caminhada eu continuei completamente nua, sem trocar uma única palavra com o Marcos, pois eu só conseguia pensar na minha excitação que não parava de crescer.

Quando nós chegamos no nosso destino, o Marcos disse que eram duas e meia da tarde e nós ainda tínhamos bastante tempo para ficar ali. Eu aproveitei para reforçar o protetor solar e nós ficamos deitados nas esteiras tomando sol por cerca de uma hora. Naquele momento, o cansaço nos venceu e o Marcos me convidou para voltarmos para o hotel e dormir um pouco. Eu coloquei novamente o vestido e nós voltamos para o hotel.

O Marcos fez questão que nós passássemos pela recepção novamente para ver se alguém diria alguma coisa sobre as minhas roupas, mas ninguém disse nada, apenas ficaram olhando disfarçadamente. Chegando no quarto, nós fizemos sexo sob a ducha forte e morna e desmaiamos na cama.

Nós acordamos por volta das sete da noite, famintos, e o Marcos perguntou se eu gostaria de sair para jantar. Eu aceitei sem hesitar e ele foi escolher as minhas roupas. Ele colocou sobre a cama uma blusinha amarela e uma minissaia preta. Quando eu fui colocar aquelas roupas eu notei algo estranho, que eu nunca havia visto antes em nenhuma roupa.

Não havia botões ou coisa parecida, ao invés disso, no lugar de cada botão havia uma espécie de gancho com um tipo de pino de trava, tanto na blusinha que tinha quatro como na saia que tinha um em uma das laterais. A saia era feita de duas partes unidas nas laterais por uma tira elástica unida em uma das laterais pelo fecho que eu acabei de mencionar, deixando as laterais das minhas pernas completamente expostas. A única coisa que mantinha a minissaia no lugar era aquele pequeno pino que mantinha as pontas do elástico unidas. Caso aquele pino se soltasse a saia cairia imediatamente. E sem aquele pino não tinha como unir as duas pontas do elástico.

A blusinha era totalmente aberta na frente e nas costas. As duas partes que formavam a frente tinham cada uma, quatro daqueles ganhos distantes três centímetros um do outro na altura dos meus seios. Essas duas partes eram unidas nas costas por uma série de tiras elásticas que fazia a blusinha ficar perfeitamente ajustada nos contornos dos meus seios. O detalhe é que se os pinos dos ganhos fossem retirados, os elásticos fariam o decote abrir deixando meus seios expostos.

O Marcos me mostrou um saquinho cheio daqueles pinos que faziam as vezes dos botões, pegou cinco deles e me entregou. Eram os cinco que eu precisaria para colocar na minissaia e na blusinha. Em seguida ele guardou o saquinho com pinos restantes na mala e esperou que eu terminasse de colocar as roupas. Já que eu não tinha que me preocupar com a maquiagem, eu só precisei arrumar rapidamente meu cabelo e nós descemos para jantar.

Na frente do hotel, o vento que soprava não deixava a minha minissaia no lugar e minha bunda e minha vagina ficavam expostas todas as vezes que o tecido se movia. Quando nós chegamos no restaurante, a dificuldade com a minha minissaia foi a mesma, e o garçom que nos recebeu na porta percebeu logo de cara. Ele nos indicou a nossa mesa e nos deixou à vontade. Logo em seguida, outro garçom apareceu para receber os nossos pedidos de bebidas. Ele notou imediatamente o meu decote e pela expressão dele, ele deve ter gostado do que viu.

Logo que ele saiu, o Marcos esticou o braço e retirou o primeiro pino de cima da minha blusa, aumentando consideravelmente o meu decote. Em seguida ele se levantou e me convidou para irmos até a mesa de frios fazer nossos pratos. No caminho ele me mostrou quando jogou pino dentro de um vaso de flores ao lado do balcão de frios. Os garçons notaram a diferença no meu decote imediatamente, pois eu percebi que eles cochichavam entre si e indicavam um para o outro na minha direção discretamente, mas ainda assim eu pude notar.

Um após o outro, os garçons se revezavam para atender à nossa mesa e nós tínhamos que recusar a grande maioria das carnes que eles traziam. Quando a primeira garrafa de cerveja acabou, ele retirou o segundo pino de cima da minha blusa e o colocou dentro da garrafa. Meu decote abriu a ponto de praticamente deixar as auréolas dos meus seios expostas. Não demorou para outro garçom aparecer e o Marcos pediu outra cerveja.

O garçom levou a garrafa vazia com o pino dentro e trouxe outra. Ele arregalou os olhos quando notou a diferença no meu decote. Àquela altura, minhas auréolas já estavam começando a ficar visíveis, pois conforme eu me mexia o tecido ia escorregando lentamente e meus seios iam escapando pelo decote.

À certa altura, eu precisava ir ao banheiro e no caminho eu percebi que meus seios estavam cada vez mais expostos. No espelho do banheiro eu pude ver que a metade das minhas auréolas já estavam visíveis e faltava muito pouco para meus mamilos escaparem da cobertura da blusa. Eu arrumei da melhor maneira possível e voltei para a mesa. Quando eu me sentei, o Marcos passou a mão pelas minhas pernas e subiu até a minha cintura. Ali ele encontrou o pino da minha minissaia e o retirou, deixando a parte da frente deslizar e ficar pendurada entre as nossas duas cadeiras.

A mesa não permitia que os garçons notassem o que o Marcos havia feito, mas era incrivelmente excitante saber que eu estava nua sob a mesa rodeada de pessoas e garçons nos servindo o tempo todo. O pino da minha saia, o Marcos jogou pela janela aberta do nosso lado. Até aquele momento, três dos cinco pinos que mantinham a minha roupa no lugar já haviam sido retirados e o Marcos garantiu que nenhum deles pudesse ser recuperado.

O Marcos começou a acariciar as minhas pernas e me fez abri-las para que ele pudesse alcançar a minha vagina que já estava completamente molhada devido à minha excitação. Ele colocou o dedo dentro dela, quase me fazendo ter um orgasmo, e o levou até a boca para sentir o gosto. Ele me disse que estava delicioso e disse que queria experimentar do meu dedo. Eu coloquei o meu dedo dentro de mim e o Marcos colocou a mão dele sobre a minha para que eu ainda não a retirasse de lá. Ele me fez ficar com o dedo dentro da minha vagina durante alguns instantes e depois soltou a minha mão, esperando que eu colocasse meu dedo molhado em sua boca.

Ele chupou o meu dedo até que ele ficasse completamente limpo e sorriu para mim, elogiando o meu sabor e meu decote. Eu olhei para os meus seios e notei que depois de tanta excitação, o decote havia se movido novamente e minhas auréolas estavam completamente visíveis e um dos mamilos estava praticamente para fora. O Marcos disse que estava lindo e pediu que eu não fizesse nada. Quem ficou contente foram os garçons, que praticamente não saíam de perto da nossa mesa.

Em seguida, foram servidas as sobremesas e o café. No momento de irmos embora, o Marcos me disse que eu iria precisar de um pino para colocar na minissaia, e eu deveria usar um dos que sobraram na blusa. Eu peguei o de baixo e, com certa dificuldade, fixei a minissaia novamente. Nós nos levantamos e caminhamos até a porta do restaurante e no caminho eu percebi que a blusinha presa somente com um dos botões não estava conseguindo manter os meus seios cobertos e meus mamilos pouco a pouco estavam ficando expostos.

Quando eu passei pelo garçom que nos recebeu quando chegamos ali, um dos meus mamilos já estava para fora da blusa e o outro seio tinha a auréola exposta. Eu sorri para o garçom e ele engoliu seco, nos dando boa noite e agradecendo a nossa presença. Quando nós chegamos ao carro meus dois seios já estavam completamente para fora da blusa. Eu arrumei a blusa, mas sabia que aquilo era apenas temporário. Já eram nove e meia da noite e quando estávamos voltando para o Hotel, nós passamos na frente de uma feira hippie na praia.

O Marcos parou o carro e me convidou para passearmos pela feirinha. Nós descemos do carro e meus seios imediatamente começaram a escapar lentamente da blusinha. Alguns passos depois minhas auréolas já estavam aparecendo. Quando nós chegamos na feirinha, eu já sentia que meus mamilos estavam aparecendo e todas as pessoas que passeavam entre as barraquinhas ficavam olhando para os meus seios. Às vezes, uma rajada de vento um pouco mais forte levantava minha saia expondo minha vagina totalmente depilada e minha bunda.

Para alegria do Marcos e espanto das pessoas que me observavam atentamente, eu não me preocupava com a minha saia nem com a minha blusa. Eu estava me divertindo muito e estava muito excitada com aquela brincadeira e quando eu passei em frente à uma banquinha de colares e brincos, eu parei para olhar. Como a banquinha era meio baixa, eu me debrucei para olhar uns brincos mais de perto e meus seios que já estavam quase para fora da blusa, acabaram de sair, ficando completamente expostos na frente do vendedor.

Eu fingi que não percebi e continuei escolhendo os brincos. Às vezes eu olhava para ele e perguntava um preço ou outro como se nada de mais estivesse acontecendo e me divertia com o nervosismo dele olhando para os meus seios. Aquilo me deixava ainda mais excitada. Quando eu terminei e me levantei, eu fingi ter notado o "acidente" e rapidamente arrumei a blusa, fingindo estar envergonhada.

Nós continuamos passeando pela feirinha e não demorou para os meus seios começarem a ficar expostos novamente. Nós passamos em frente à outra banca que estava vendendo roupas e eu perguntei se podia experimentar uma camiseta e o garoto que trabalhava ali disse que tudo bem. Eu coloquei a camiseta, que ficou bem justa, e perguntei para o Marcos o que ele achava e ele disse que não tinha gostado. Eu fui tirar e fingi que não estava conseguindo.

O Marcos veio me ajudar e ficando na minha frente, ele conseguiu retirar o último pino que mantinha minha blusa fechada e deixou cair no chão. Então ele sorriu para mim, deu a volta por trás, ficando nas minhas costas, me deixando de frente para o garoto e me ajudou a tirar a camiseta. Só que sem nenhum dos pinos segurando a minha blusa fechada, ela saiu junto com a camiseta me deixando sem nada na parte de cima. O Marcos ainda demorou para tirar a camiseta dos meus braços, mantendo-os erguidos e dando todo o tempo para o garoto apreciar os meus seios completamente nus bem na frente dele.

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