Amor Indestrutível 05

Informação da História
Fred, a sua amantíssima mãe e uma amiga especial.
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Parte 5 da série de 6 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 01/07/2015
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Os primeiros 4 capítulos desta sequência foram escritos em janeiro de 2015 e gostei imenso de os escrever, mas foi um trabalho incompleto.

Estou a retomar a sequência mais de cinco anos depois e além da parte 05, penso escrever pelo menos uma parte 06.

Recomendação: Não leiam este relato sem antes lerem todas as partes anteriores.

P.Lighthouse

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Abre Fred. É a Dora.

Bem vinda a esta tua casa Dora.

Eram cinco e dez da tarde.

Fred agarrou-a pela cintura e praticamente comeu-lhe a boca.

Elsa vem, quero beijar-vos às duas a três línguas.

Boa ideia!

Abraçaram-se, beijaram-se a três e lamberam-se entre si de forma quase selvagem.

Caramba! Quase me vim com o vosso beijo! Há imenso tempo que não provo uma piça decente e ando com uma tesão desgraçada!

Disse Dora sorridente.

Bem, que tal se tomamos um chá, antes de iniciar operações?

Boa ideia. Graças a vocês já estou quase recuperada. Mas a estúpida da Isabel, nem nesta situação que estou a viver me deixa em paz. Chama-me duas ou três vezes por dia...

Mas que é que se passa com ela? A mim não me telefona.

Pudera! Não se atreve. A estúpida da filha deve ser masoquista e está com uma neurose, causada pela paixão que apanhou por ti, Fred.

QUÊÊÊÊÊÊ? Mas não lhe dei nenhuma esperança, nem lhe toquei. Ela a mim sim, mas eu muito diplomaticamente afastei-me.

Que te fez?

Com o pretexto de uma avaria no computador, encostou-me as mamas ao braço, pôs-me a mão na coxa, convidou-me para ir a uma discoteca e felizmente a mãe chamou-nos para jantar...

Tinhas que lhe ter esfregado o grelinho e metido o sardo até às amígdalas. - Dora ria-se.

O sardo! Que ordinária. - Elsa ria-se. - A única com quem vou compartilhar o sardo do Fred é contigo, portanto não lhe dês ideias.

De repente tocou o telemóvel de Dora.

Puta de merda! Vou fodê-la! Vai perder a vontade de falar comigo sobre a tonta da filha, ponho o mãos livres, mas vocês não se riam.

Olá Isabel. Que tal vai a Dulce? Mais calma?

Não Dora. Aquele dissoluto meteu-se-lhe na alma e não consigo fazê-la entrar em razão. Terá que fazer terapia...

Olha Isabel, há algo que devias saber, mas é muito delicado e não te queria contar, mas como o drama está numa situação de descontrole, seria uma deslealdade ocultar-te a verdade. Mas só te conto se me jurares pelo teu defunto Alberto, que não contas a ninguém e muito menos à Dulce. Conto-te a ti para que não tenhas dúvidas e não te faças ilusões.

Elsa abriu muito os olhos e fez-lhe sinal que não com o dedo.

Fred estava cheio de medo de que ela lhe contasse que eram amantes.

Tens a minha palavra Dora, conta-me.

Dois dias antes do falecimento do Heitor tive que ir ao Continente. Esse de Alfragide.

Sim, o que está ao pé do Jumbo. - Disse Isabel.

Esse mesmo. Tive a sorte de encontrar um lugar debaixo de um telheiro. Pois quando voltei, à direita do meu carro estava um BMW vermelho descapotável e com a capota aberta. É de uma quarentona loura pintada, que é mulher de um médico que conheço.

Sim... E quê?

E quê? Tinha a música posta bastante baixa, mas que me foi útil para que não me ouvissem.

Elsa e Fred olhavam um para outro arqueando as sobrancelhas, sem saber que pensar.

Quando me aproximei a coberto do meu carro vi tudo sem ser vista. O sol já estava bastante baixo e batia direto na minha janela direita. O reflexo do sol no meu vidro não me deixava à vista deles, mas eu podia vê-los. - Dora fez uma pausa.

Ó mulher desembucha! Que viste?

Era ela, a mulher do médico, inclinada em cima de um gajo a mamar-lhe o marzápio.

Que horror! Que nojo! Como há mulheres que são capazes de fazer uma coisa assim!

Não me digas que nunca fizeste!

Claro que não! E tu?

Melhor não te digo nada senão, puritana como és, aínda deixas de me falar...

Deixa isso Dora! Continua.

Bem, o gajo tinha um pau de uns vinte e dois ou vinte e três centímetros e quase tão grosso como um punho dos meus. Uma dessas pichas de preto que se vêm nos filmes porno.

Que horror! Uma monstruosidade dessas deve magoar imenso! E nunca vi filmes desses.

Elsa e Fred estavam perdidos de riso e controlavam-se em silêncio com dificuldade.

Mas agora, querida Isabel, vem o melhor. O gajo veio-se que parecia um geyser, que nem o Velho Fiel de Yellowstone! Oito jatos fortes e uma quantas mais, mas menos intensas. Uma das esporradelas veio aterrar na janela do lado direito do meu carro. A gaja ficou com a cara toda esporrada, lambia o que lhe escorria até aos lábios e enguliu quase tudo.

Que nojo Dora! Tinhas que ser tão explícita?

Calma que ainda não ouviste nada. Imagina quem era o gajo.

Algum famoso conhecido?

O Fred! A grande paixão da tua filha. Aquele pixotão queria-o eu para mim! Agora que estou viúva assentava-me como uma luva! Diz à tua filha que se consegue engatá-lo, vá comprando uma calçadeira e preparando as amígdalas.

Ahhhhhh! Basta Dora! Que desaforo! Adeus!

Desligou.

Riram-se os três à gargalhada.

Olha lá ó Dora, porque fazes tanta publicidade ao Fred? Um dia destes começam a aparecer gajas de todas as partes à procura dele.

Nada! Esta deve estar a esta hora a esfregar-se com o dedo, mas não se atreve a contar nada a ninguém. É uma reprimida! Não deve ter nem imaginação para comprar um vibrador.

Essa das amígdalas da Dulce esteve genial, Dora. E uma calçadeira! Hahaha! Ficou ofendidíssima.

A ideia é essa! A ver se agora perdeu a vontade de me telefonar. Tem cuidado Fred, que às tantas é ela que vem atrás de ti.

É muito mais comestível que a filha!

QUÊÊÊÊÊÊ? Não te atrevas nem a pensá-lo!

Calma Elsa. Com vocês tenho mais do que necessito. E tu Dora, exageraste imenso as minhas medidas.

Não... Só um pouco. Queria que a gaja ficasse entre excitada e apavorada, Hahahaha! A esta hora está apavorada, pensando na sua Dulce com a pássara de asas abertas, toda rebentada e a sangrar, a caminho do hospital.

Hahaha! A pássara! Hahaha! De asas abertas! Que ordinária Dora!

Disse Elsa imaginando a cena. Estava divertidíssima.

Hei! Vocês. Quero um broche a duas bocas. Nunca me fizeram nenhum e já vai sendo tempo. Vá! Venham mamar o sardo do tio Fred.

Foda-se Fred, estás quase tão ordinário como eu.

Dora ria-se.

Mmmm Dora! Chupa-me as bolas. Não só a direita e tu Elsa ocupa-te da esquerda. E lambam-se as línguas uma á outra.

Fred introduzia-lhe os dedos nas vaginas e massajava-as por dentro.

Quando os tinha bem molhados com os seu fluidos, meteu-os no ânus às duas.

Elas posicionaram-se para lhe facilitar o acesso e gemiam de prazer.

De repente Dora deixou de o chupar e colocou Elsa de barriga para cima sobre a fofa carpete da sala. Ajoelhou-se entre as suas pernas e começou a fazer-lhe um minete de campeonato.

Fode-me Fred. À canzana enquanto trato desta vénus!

Elas estavam consoladíssimas e começaram a gemer.

Em menos de sete minutos começaram a vir-se descontroladas.

Ai meu Deus! Que prazer! Que boca tens Dora.

Fred conseguiu-se aguentar sem se vir, mas acabou por sucumbir à paixão da carne.

Ai... Vou-me vir. Chupem-me a duas bocas.

Elas deram a volta e começaram a chupá-lo, a tempo de receberem a primeira descarga.

Ahhhh... Meu Deus! Que sorte tenho com vocês. Duas amantes fabulosas e ambas lindas como umas vénus!

Depois de Fred terminar, foi a vez de Elsa deitar Dora de barriga para cima e começar a lambê-la. Dora gemia consolada.

Quanto a Fred, jovem como era, recuperou-se imediatamente com a excitação do espetáculo.

Põe-te de joelhos Elsa e continua o que estás a fazer.

Ai Sim Elsa! Continua a comer-me, que está divino.

Fred colocou um condon super fino e sensitivo, pôs uma quantidade generosa de gel no ânus da sua mãe e começou a introduzir-se nela.

Ai sim Fred! Enraba-me. Mmmm... Delícia!

Gostas mamã?

Oh sim! Com a tua picha no cú e a pachacha de Dora na minha boca, podia morrer agora mesmo, que morria feliz.

Quando Dora se veio ruidosamente, Elsa e Fred acompanharam-na, num delicioso orgasmo a três.

Depois foram duchar-se juntos e lavaram-se uns aos outros com abundante gel.

Amo-te mamã. Amo-te Elsa! Que maravilha ter-vos às duas reunidas na mesma pessoa! A minha adorada mãe e a minha adorada Elsa! E também te adoro Dora, Bem vinda às nossas vidas!

Sim Dora! Faço minhas as palavras do Fred.

Dora chorou de emoção e Elsa beijou-a apaixonadamente.

Que coisa linda! Ver-vos beijarem-se com tanto sentimento! Sem sexo! Só carinho. Que tal se nos deitamos os três comigo entre as duas.

Boa ideia meu adónis! - Disse Dora.

Fomos para a cama.

Sabem o que vos digo? vou substituir esta cama por outra de dois metros por dois metros, porque quando vieres quero que estejamos todos cómodos.

Boa ideia. E eu farei o mesmo, para quando forem vocês lá a casa.

Quando estavam os três em posição de tripla colher, com Fred pegado à sua mãe e quando sentiu que Dora estava já a dormir ele falou-lhe num sussurro.

Adoro-te mamã! Também adoro a Dora, mas o meu único amor és tu, sabes isso não?

Claro que sim! Nunca tive nenhuma dúvida sobre isso e não tenho ciúmes. O que temos com ela é amizade e lubricidade! O sal e a pimenta da vida.

Fred... Juras que vais ser sincero comigo?

Juro!

Tens alguma fantasia sexual com a Isabel?

Não que horror. É toda uma beleza, mas inaguentável como pessoa. Além disso para mim só existes tu e de vez em quando a Dora, que para nós tem um estatuto especial.

Embora um pouco apertados, adormeceram os dois também.

A Dora foi a primeira que se despertou.

Colocou a vulva pegada à boca de Elsa, que ao depertar-se começou logo a lambê-la com muito carinho.

Depois virou-se de forma a chupar Fred, sem se separar da boca de Elsa.

Vamos Fred. Chupa a tua deusa! A mulher da tua vida. façamos um triplo nove.

Ficaram os três chupando-se em triângulo, até que todos atingiram o orgasmo.

Foram para a sala, Elsa foi fazer um chá para os três e trouxe uns biscoitos que tinha feito no dia anterior.

Mmm... Que maravilha ter-te aqui Dora. Podes ficar o tempo que quiseres.

Agradeço-te querida Elsa e nunca imaginei que ia gostar tanto de lamber uma coninha, mas quero viver na minha casa e estaremos juntos lá ou aqui, sempre que nos apetecer. O que nunca pode acontecer é que vocês sintam a vossa privacidade invadida. Isso ia estragar a nossa relação.

Como quiseres Dora. - Disse Fred. - Agora conta-me porque chamaste triplo nove ao que fizemos antes.

Fácil. Como se chama a dois?

Sessenta e nove.

Mas a três estamos em triângulo todos em posições idênticas. Não se pode dizer que alguma das posições é um seis e as outras um nove.

E porque não um triplo seis?

NUNCA! um triplo seis é um número maldito! A marca da besta. Está na Bíblia, no Apocalipse.

Bah! Sou ateu!

Está bem, mas mesmo assim não o digas diante de mim.

Voltou a tocar o telemóvel da Dora.

Calados. A Isabel. Ponho em mão livres.

Alô!

Olá Dora. sou a Isabel.

Olá querida. Ainda estás zangada comigo.

Prefiro não me lembrar das barbaridades que disseste...

Mas conta-me coisas, Isabel.

Não consigo tirar da cabeça o que me contaste do...

Sim Isabel! Imaginas sardo do rapaz e estás cheia de vontade de o ver, de lhe tocar e de o sentires dentro até aos ovários.

Cála-te! És horrível! Mas uma coisa é certa. Tenho imensa curiosidade.

Penso que será bastante fácil satisfazê-la.

Como assim?

Fácil. Aparentemente ele só gosta de mulheres maduras. Muito sexo sem responsabilidades e fora, sem miúdas que fiquem apaixonadas, nem prenhas, nem problemas com a justiça. Um fode e foge, sem mais. A do broche no carro tem mais ou menos a tua idade, mas tu és muito mais fina e bonita que ela. Se lhe deres uma oportunidade será muito fácil.

Dora! Tu já estiveste com ele!

Cála-te. Não estamos aqui a falar de mim.

Quando estiveste com ele?

Isso é uma alucinação tua. É o filho da minha amiga Elsa.

Conta-me. Mantenho meu juramento de confidencialidade, pela memória do meu defunto Alberto.

Imaginado que isso pudesse ser verdade, se a Elsa soubesse, seria o fim da nossa amizade.

Quando aconteceu?

Começou há dois anos.

Mas o Heitor era vivo! Como pudeste?

Isabel, recordo que nos últimos meses de vida do Alberto, ele estava coxo e usava bengala.

Sim. Tinha um joelho destroçado e nunca quis operar-se.

E tu começaste a usar bengala também?

Que estupidez Dora! Claro que não.

Pois! O Heitor estava impotente e impossibilitado de realizar o ato sexual. Mas eu não e não fiz voto de castidade. Estava cheia de tesão e meti-me com o puto. Foi bom para ele, porque lhe ensinei a dar prazer a uma mulher e nunca teve que meter-se com putas para esvaziar os tomates. Ganhamos os dois.

Que horror! Como foste capaz de ser-lhe infiel?

Se te deixasses de preconceitos estúpidos, serias muito mais feliz. Quando um gajo se casa com uma mulher de bandeira como eu, uma brutalidade de anos mais nova, tem que preparar a cabeça para ter mais galhos que um veado. É assim! Sem mais! Mas mantive as aparências, ele era feliz e nunca imaginou que lhe era infiel. E vocês, as minhas amigas, também não. Há que saber fazer as coisas. Dá um pontapé nos preconceitos e diz-me se me podes criticar.

Ai Dora... Estou tão chocada que nem sei que dizer-te.

O Fred é um puto novo, com uma tesão olímpica, sabe lamber uma cona como ninguém, fui eu que lhe ensinei, tem um marzápio fabuloso, é capaz de estar de estar mais de uma hora a bombear sem se vir... enfim! É o amante perfeito. E podes contar com a mais completa confidencialidade da parte dele. Temos uma sólida amizade e ainda fodemos de vez em quando. Queres que eu prepare um encontro entre vocês? mas se não estás disposta a fazer sexo oral ativo e passivo com ele, nem te incomodes...

Dora! Que dizes? Não!

És uma hipócrita! Estás desejosa, eu contei-te tudo o que fiz com ele e tu comigo não és capaz nem de ser sincera. És um membro da nacional hipocrisia e do nacional catolicismo. Tem cuidado que quando te vais confessar, bonita e boa como és, se calhar o cabrão do padre está dentro do confessionário a esgalhar uma saudosa em tua honra. E não o critico!

Como me podes dizer coisas tão horríveis Dora?

Bem Isabel, telefona-me dentro de três dias e fala com o teu travesseiro, de preferência enquanto esfregas o grelinho.

Bem Dora... Despeço-me aqui. Não quero ouvir nada mais. És uma boa amiga, mas uma dissoluta.

ÍSSIMA! - Disse Dora orgulhosa.

Desligaram.

Não gostei nada do que fizeste. - Disse Elsa.

Nem eu! - Disse Fred.

Vocês não têm sentido do humor. A esta há que pô-la a cem, fazê-la aceitar umas boas sessões de sexo contigo e tu só vais com ela se quiseres.

E se eu o deixar, Dora. O Fred é meu e só meu. Só o compartilho contigo de vez em quando, quando nos apetecer aos três. Não consinto que se meta na cama com a Isabel.

Não faz falta que não mo consintas mamã. Eu tenho vontade própria e não quero ir com a Isabel, nem ao café da esquina. Nem com ninguém mais. Sou homem de uma só mulher e essa és tu! A Dora é uma boa amiga e uma variante lúbrica que nos satisfaz aos três, mas nunca te deixaria por ela.

Não se zanguem comigo. Jamais tentaria ir mais além do que aquilo que combinamos.

Não me zango Dora. És a minha melhor amiga e agora uma deliciosa amante. Mas devias ter-nos consultado antes de dizer à Isabel que eras amante do Fred e quero saber o que vais dizer a essa lambisgóia, quando ela telefonar. Porque sei que vai telefonar e vai querer ir com o Fred. Está cheia de tesão reprimida, mas tu ajudaste-a a soltar-se. És especialista nisso. Como fizeste comigo.

Digo-lhe que quando puder vou abordar o Fred e já lhe direi algo.

E depois? Porque esta, se estiver decidida não vai desarmar!

Depois já pensaremos o que fazer. O que eu gostava era que o Fred a corrompesse, a fodesse, a enrabasse e a obrigasse a engulir umas boas esporradelas que lhe injetasse na boca.

A verdade é que não está mal pensado. Queres fazê-lo Fred? - Perguntou Elsa. - Até tinha a sua piada.

Não e não me perguntes isso nunca mais. Não quero ir com ela e seria uma falta de respeito fazer-lhe isso. Uma indecência! Elsa vamos foder, mas agora só os dois. Não me leves a mal Dora.

Claro que não. Aproveito para ler um pouco no meu eBook Reader.

Vamos meu querido! Quero-te dentro de mim e já!

Foram para o quarto.

Elsa que te passou pela cabeça? Testar-me?

Não Fred, mas essa estúpida da Isabel tem-te posto de rastos diante de uma data de amigas, que não são realmente amigas, que se riem dela e da idiota da Dulce, mas para isso não hesita em pôr-te de pelas ruas da amargura. Estou farta de ouvir piadas e gostava que a a corrompesses e quando ela estivesse louca por ti, a deixasses...

Mas mamã, para quê? Enquanto pensam que eu ando a comer gajas por aí, nem lhes passa pela cabeça o que há entre nós.

Faz como quiseres, mas autorizo-te a abrir uma exceção com ela só para a lixar. Depois a Dora trata de espalhar a notícia.

Mas queres que eu faça isso? Já temos uma exceção com a Dora e tu és a unica mulher que quero na minha vida.

A minha ideia é que a fodas durante um par de semanas e fora! Ela nunca teve uma vida sexual decente. O pobre do Alberto devia ser um picha curta e um ejaculador precoce. A gaja nunca chupou uma picha e seguramente nunca lhe fizeram um minete. Podias dar-lhe o bife a provar depois tirar-lho da boca.

E não terias ciúmes?

Não. Uma coisa pactada não são cornos. A Dora organizaria a coisa e tu punhas o telemóvel a gravar a conversa, para depois nos rirmos os três.

Não sei... tenho que pensar. Mas agora quero fazer uma completa contigo. Só os dois.

Está bem. Põe um condon e entra-me por detrás. Pelo cúzinho.

Fred penetrou-a como ela pediu.

Ao fim de vinte minutos.

Ai Fred! Meu amor! Tão bom! Ohhhh... Mmmm... Venho-me toda! Inunda-me o reto.

Fred ejaculou dentro do condon.

Isso! Que quentinho! Mesmo dentro do condon. Ahhhhh... Tira o condon, esvazia-o dentro da minha boca e deixa-me chupar-te, filho.

Ohhhhh mamã! Que bem chupas, mas põe-te agora sobre mim. Quero um sessenta e nove.

Elsa voltou a vir-se e Fred colocou-a de gatas.

Agora pela tua coninha minha deusa.

Quando terminaram voltaram à sala.

Mais consolada Elsa?

Ai filha este dissoluto dá cabo de mim. Deixou-me seca, mas consoladíssima!

Deixa que hoje à noite deixo-te encharcada com a minha língua.

Dissoluto! Pareces a Isabel a falar. - Protestou Fred.

Então Fred, posso convidá-la para ir à minha casa ter uma sessão contigo?

Elsa?

Já te disse que por mim sim. Dás-lhe uma prova e depois tiras-lhe o bife da boca.

Bem... Nesse caso avança com isso Dora. Como tu sabes fazer.

Três dias depois, Isabel telefonou à Dora e nós ouvimos tudo.

depois dos cumprimentos iniciais Isabel começou com as perguntas.

... Mas diz-me Dora, que achas tu do Fred para a minha Dulce?

Se gostas da tua filha tira-lhe isso da cabeça. Ele ia dar cabo dela fisicamente e não só. Ele não é gajo de uma só mulher e só gosta de maduras como tu. Se queres a infelicidade da tua Dulce continua a insistir.

Que te leva a pensar isso?

Sondei-o. Falei-lhe do nosso grupo de amigas e só se sente atraído por ti. Disse-me que o trataste mal e que isso o excitou imenso. Que eras uma mulher linda, que esse teu toque de acidez te tornava irresistível e eras um território que merecia ser explorado.

Ai Dora... Não acredito. Impossível.

Bem Isabel, se eu te digo uma coisa e tu duvidas de mim, é melhor falarmos de outra coisa.

Não Dora... Não é que duvide de ti, mas... Ai meu Deus! Excitaste-me com essa conversa.

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