Amor Indestrutível 05

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E estás a esfregar o grelinho. Noto-o pela tua respiração.

Cala-te Dora!

Isabel, não é nenhuma vergonha. A masturbação é uma coisa sã, quando não temos outra coisa melhor à mão.

Ai Dora... Depois do que me contaste dele e da mulher do médico ando a cem! Passo o tempo a imaginar e... - Calou-se.

Eu completo frase por ti. E encharcas as cuequinhas, mas não é com urina.

Cála-te! És horrível Lês-me o pensamento.

Vou organizar um encontro a três na minha casa e oriento a coisa. Ele é um puto bastante fácil quando uma gaja o atrai. Aconteceu comigo e vai acontecer contigo. Só terás que te deixar levar. Queres?

Ai não Dora... Que vergonha...

Dizes 'que vergonha', mas não dizes que não te interessa. És hipócrita até contigo mesma. Podes confiar nele que é discreção em pessoa.

E tu não terias ciúmes?

Claro que não. Somos amigos e parceiros de sexo. Nada mais. Quando um de nós anda com tesão telefona ao outro e dizamos apenas três palavras: Apetece-te - uma - fodinha? E o outro responde que sim ou que não. Bem... A verdade é que até hoje nunca nenhum de nós disse que não. Hahaha! O sexo não deve ser complicado e acredita em mim Isabel, mas com ele, além de simples... É fantástico!

Assim de simples?

Sim, mas é perigoso.

Porquê perigoso?

Porque depois de provares com ele ficas viciada! É um mago do amor, super meigo e cria-te a sensação de que és a única mulher do planeta que lhe interessa, não pelo que te diz, mas pela forma como te trata, apesar de sua idade. E é possível que te apaixones por ele, mas ele não se apaixona por ninguém. É um macho alfa que tem que andar saltando de cona em cona! Mas é honesto. Acredita que a Dulce ia entregar-se a ele, seguramente no primeiro dia em que estivessem a sós, perderia a virgindade com ele e depois ficaria com uma neurose terrível quando ele debandasse. Ele acha-a linda, dito por ele, mas não quis fazer-lhe isso para não a magoar.

Ai Dora não sei que fazer, mas tenho uma vontade louca de... Tu já me entendes.

Bem Isabel que me dizes? Vais a minha casa para estar com ele? Não precisas de ir com ele para a cama se não quiseres. Ele nada fará para forçar-te. A sua arma é a sedução, mas se te armas em puritana não voltas a vê-lo. E prepara-te, que ele não quer mulheres que não façam sexo oral.

Mas Dora isso é nojento!

O Alberto não te chupava o grelinho?

Nunca!

Mas que merda de relação tinham vocês? Não sabes o que tens perdido. Achas que deixarias o Fred lamber-te e chupar-te aí em baixo?

Ai Dora... Fazes-me cada pergunta. Sei lá...

Bem Isabel vou deixar-te. Quando quiseres telefonas-me e se não me disseres nada nos próximos quatro dias, já não o faças.

Porquê essa pressa?

Porque o abordei, ele está recetivo, mas se tardas desinteressa-se. Bem Isabel vou deixar-te. Um beijo.

Outro.

Porra essa puta a esta hora está a esfregar o grelo, pensando no meu filho! - Elsa ria-se.

No dia seguinte...

Dora?

Olá Isabel, conta-me coisas.

Olha Dora, acho que vai ser um erro tremendo, mas acho que aceito teu convite. Tens a certeza de que ele não se vai da língua?

Minha amiga, aqui a unica linguareira és tu, que andas a contar a toda a gente que ele é um dissoluto. Felizmente para ti, ele nem o imagina e eu não lhe vou dizer nada. Quanto a ele podes estar descansada. Alegro-me da tua decisão. Foder é a melhor terapia que conheço para imensas coisas.

Que horror Dora! Podias ser menos grosseira.

Deixa-te de sentenças. O rapaz tem muito que estudar. Terá que ser no próximo fim de semana. Dizes-me quando te vem melhor e eu digo-lhe. Se ele puder mando-te um SMS que diga somente 'OK'. Caso contrário telefono-te. Mas vai tranquila que ele está entusiasmado com a ideia. Terás que ser pontual. Põe um carefree para não chegares com as cuequinhas encharcadas e a cheirar a passareta.

Ai Dora! Não podes ser um pouco mais diplomática?

Não! A diplomacia é uma merda que gera malentendidos. Espero o teu SMS. Um beijo e boas punhetas!

DORA!

hahaha! Desliga.

Elsa estava perdida de riso e Fred não tanto.

Hahaha! Essa puta quer comer-me o rapaz.

Fred falou com as duas.

Hoje já tenho a minha conta. Se vocês se quiserem comer uma à outra, por mim está bem. Tenho que estudar até tarde e durmo na minha cama.

Fred estás chateado com esta história da Isabel? Se não queres eu trato do assunto. Diplomaticamente! Embora não seja a minha especialidade.

Não. Tenho mesmo que estudar e agora já estou mentalizado para ir com ela.

Ainda bem que venho equipada com o meu strap-on, que este artista hoje deixou-nos penduradas de conas vazias.

A mim não. Já me encheu todas as cavidade utilizáveis.

Pois mas eu fiquei a ver navios!

Já te compensarei Dora.

Mamã uns quinze minutos antes do jantar manda-me uma chamada perdida.

Fred dirigiu-se a elas e fizeram um linguado a três.

Vou já, antes que me passe uma coisa má pela cabeça e vos coma às duas.

Os dias foram passando e o trio funcionava de maravilha.

No sábado às quinze e trinta Fred chegou a casa da Dora.

Ela estivera lá umas horas antes, para deixar a cama feita só com o lençol de baixo, o ar condicionado a vinte e quatro graus, duas toalhas de banho e sais de banho para que usassem na sua enorme banheira oval. Também deixou algumas utilidades na gaveta de cima da cómoda que tinha no quarto. Depois regressou a casa de Elsa, segundo ela 'para se rebolarem as duas' na ausência de Fred.

Às três e cinquenta chegou Isabel.

Olá Fred... - Estava muito ruborizada.

Entre Isabel. Vamos tomar um chá. Quer?

Pode ser uma tília? Onde está a Dora?

Sim pode. Ela não está e não vem até à noite. Isabel, podemos tratar-nos por tu? Só enquanto estivermos os dois sozinhos, claro! - Comecei a aquecer água.

Sim podemos. Outra coisa não tem sentido.

Ainda estás zangada comigo?

Porque é que não gostas da minha Dulce?

Não é verdade, mas se me metesse com ela seria só para termos sexo e uma moça decente não está interessada no sexo pelo sexo, sem amor. Devias estar-me agradecida. Seria aproveitar-me dela. Além disso só gosto de mulheres maduras. Mas falemos de nós os dois. A Dora acha que me necessitas.

Estou viúva há quase três anos e nos últimos dois do meu casamento o pobre Alberto estava incapacitado...

Que tipo de sexo praticavam vocês?

Normal...

Que entendes por normal?

Nunca mais de uma vez por semana.

E que coisas boas te fazia?

Sempre igual. Eu de barriga para cima e ele penetrava-me.

Mesmo no princípio?

Sim e sempre às quartas-feiras.

Quanto tempo durava?

Uns cinco minutos, raramente sete ou oito.

Vou preprar-nos um banho de imesão com sais, para relaxar. Parece-te bem?

Mas... Eu queria ir para a cama e tapar-me. E depois fazê-lo com as persianas baixadas. Na penumbra.

Isabel... O que vocês faziam era uma aberração. Não estamos no século XIX. Hoje vais aprender coisas que nunca mais vais deixar de querer fazer e vais desfrutar como nem sequer imaginas.

Estavam os dois sentados à mesa da cozinha.

Fred tinha baixado as calças e as cuecas, mas com a toalha de mesa, Isabel não se tinha apercebido.

Pegou-lhe na mão e começou a beijar-lha. Isabel deixou-o.

De repente e sem avisar colocou-lhe a mão em cima do tesíssimo membro e apertou-lhe os dedos à volta do mesmo.

Ohhhhhhhh! Fred! Não!

Mas não o soltou.

Não? Então porque não o soltas? Alguma vez tocaste um sexo de homem tão grande e tão duro? Move um pouco a mão e aprecia-o.

Ohhhh... Impressionante. Nunca vi nada igual.

Gostas?

Oh sim! Mas isto não está bem Fred.

Então solta-o e vamos os dois para as nossas casas.

Se é o que queres...

Não Isabel. Tu é que dizes que não está bem. Eu estou muito confortável, mas jamais tentaria forçar-te a nada. Sou um cavalheiro!

Não. Não vim até aqui para me ir embora em seguida. Mas foste muito atrevido.

O do Alberto era mais pequeno?

Nem comparação. Catorze centímetros quando estava... animado... e menos de metade de grosso.

Tomaram as infusões, sem que Isabel soltasse o brinquedo novo.

Agarra-me as bolinhas.

Bolinhas? Parecem dois kiwis.

Vem comigo meu amor. Posso chamar-te assim?

Sim e eu?

Também claro.

Preparo o banho de sais e volto. quero ser eu a despir-te.

Mas baixa as persianas antes. Dá-me muita vergonha.

Não! Quero ver essa maravilha de corpo que tens.

Isabel ficou escarlate mas deixou-se despir em plena luz do dia.

Fred levou-a ao colo, enquanto se beijavam apaixonadamente.

Meteu-a na banheira, depois entrou, sentou-se encostado à mesma e sentou-a com as costas pegadas ao seu peito e a sua ereção encostada à sua coluna vertebral.

Hmmm! Isa... Deixas-me chamar-te Isa?

Nunca me chamaram assim. Mas sim. Serei Isa só para ti.

Sabes que tens as maminhas mais lindas que alguma vez vi?

Mentiroso! As da Dora são mais bonitas.

São muito bonitas, mas as tuas são imbatíveis.

Mais bonitas são as da tua mãe.

Cála-te Isa. A minha mãe para mim é só mãe e não a consigo ver como mulher. Nunca lhas vi, nem quero ver. Que horror!

Mmmm! Adoro o tato da tua vulva. Que lábios! E um grelinho grande como eu gosto.

O Alberto deve ter adorado lambê-lo.

NUNCA! Que nojo!

Bem Isa, vais renascer para o sexo. Diz a Dora que um homem que sabe lamber uma coninha vale o seu peso em ouro. Todas as mulheres com quem estive adoram o prazer que lhe dei, ou dou com a minha boca. Dá a volta e fica de frente para mim. Vou penetrar-te devagar e com muita suavidade para te dar prazer sem te magoar. Queres? Tu desconheces o que é o sexo e vais começar a descobri-lo hoje.

Isa não respondeu, sentou-se de frente para ele, bem encaixada e Fred começou a penetrá-la, enquanto lhe acariciava os mamilos.

Ai Fred! Doi-me! Com um instrumento desses e depois de tanto tempo sem... - Calou-se.

Foder! - Disse Fred.

Ai Fred! Que horror. Pareces a Dora. Ohhh! entrou todo, mas não te movas. És muito meiguinho sabes?

Sei! Quero dar-te prazer, não quero torturar-te.

Pede-me que te foda!

Ai! Não sou capaz.

Pede-me!

Fode-me Fred! Fode-me toda! Ai sinto-me tão liberta falando assim!

Posso vir-me dentro?

AI NÃO! Sou fértil e não quero engravidar.

Quando estiver para vir-me tiro e quero fazê-lo na tua boca.

Ai isso não!

Ai isso sim! Verás como te sentes muito mais liberta. Mas só me venho depois de teres o teu orgasmo.

Impossível, vou tardar mais de meia hora.

Pois aguento-me e depois de te vires venho-me na tua boca. O meu controle é total, como verás.

O Alberto aguentava cinco minutos e eu tinha que me apanhar pelos meus meios, mas ele não podia aperceber-se. Dava-me imensa vergonha.

Comigo não terás esse problema. Eu aguento o tempo que faça falta até tu te vires. Não terás que bater nenhuma punheta. Comigo o sexo tem outra dimensão. O teu Alberto, com todo o meu respeito, era um desastre. Desenhado para ser corno, mas contigo teve sorte.

Ai Fred não digas isso que me parece muito mal. Coitadinho!

Isa! Era ou não era?

Cála-te. Era pouco dotado para estas coisas, mas amava-me tanto! E eu a ele.

Bem não vou fazer mais comentários. Devo respeitar-te.

Ao fim de dezoito minutos...

Ai Fred! Que delícia! Ohhhhh... Mmmmm...

Diz venho-me toda. Fode-me!

Sim Fred. Fode-me! Venho-me toda! Todo dentro de mim! Da minha cona! Ai que vergonha meu Deus!

Nada! Estiveste brilhante. Agora pede-me que me venha nessa tua linda boquinha e começa a chupar-me.

Isa pôs-se de gatas e começou a chupar como se não houvesse amanhã.

Quando ele se veio enguliu tudo, exceto o que se escapava pela comissura dos lábios e caía na água. Estranhamente gostou e não teve nojo nenhum.

A água começa a arrefecer. Abro a válvula e o chuveiro para tirarmos a espuma.

Ai Fred! És maravilhoso. Agora leva-me ao colo para a cama e lambe a minha coninha!

Esta é a minha Isa! Aprendes rápido, meu amor.

Ai Fred! Contigo sinto-me completamente desinibida... e tão puta!

Fred lambeu-a toda. quando ela estava quase ter um orgasmo, ele levantou-lhe as pernas até ficar com as coxas encostadas ao peito e sem aviso prévio, introduziu-lhe a língua profundamente no ânus.

Isa gritava quase histérica de prazer e dizia-lhe que o amava.

Calma querida! Descansemos.

Meu amor! Estou louca por ti. Nunca durante os meus vintecinco anos de casada senti nada nem parecido! Ai perdoa-me Alberto... Mas a verdade é a verdade.

Agora temos que falar muito a sério Isa. Tu queres desgraçar-me a vida?

Não meu amor! Porque me perguntas isso?

Escuta-me bem. Se a minha mãe sonhasse que eu era amante da Dora e agora teu, deixava de vos falar às duas e tinha um desgosto de morte comigo. Talvez deixasse de me falar a mim também.

Juro-te pela minha Dulce que nunca direi nada! Mas conta-me quem é a mulher do BMW vermelho que te chupou a pila no estacionamento do Continente?

Não entendo nada. - Menti.

A Dora diz que te viu.

Ahhhhhh! Agora entendo! A Dora falou verdade, mas não é um BMW, nem é vermelho. Ela estava a proteger a identidade dessa senhora.

Disse-me que é mulher de um médico.

Também não. É casada, mas não com um médico.

Conheço-a?

Quem sabe? O mundo é pequeno e há sempre alguém que conhece alguém.

Tenho montes de curiosidade!

Isa, tu gostavas que eu andasse por aí a contar que era teu amante? Imagina que a novidade ía de boca em boca e chegava aos ouvidos da tua filha.

Ai não Fred. Suicidava-me! Apaixonada por ti como está, ia sentir que eu a atraiçoara.

Pois essa minha amiga, que também tem família, tem o mesmo problema que tu e eu sou um cavalheiro.

Nunca ninguém saberá nada da nossa relação, exceto a Dora. Nem de ti, nem de nenhuma outra mulher.

Fred! Estou a gostar demasiado de ti. Adorei o que me fizeste durante as últimas manobras. Não tens nojo?

A lingua no teu cuzinho?

Sim! Que maravilha!

Vou-te deixar uma coisa que a Dora me entregou para ti. Um cone dilatador para o teu rabinho. Quero entrar dentro dele, mas sem te magoar. Usa o cone e quando conseguires metê-lo todo, anda bastante com ele, em casa e na rua.

Ai Fred! Tenho imenso medo. Com uma pichorra como essa podes rebentar-me!

Já verás que não. Agora tenho que ir estudar.

Já? Não podemos ficar mais um bocadinho?

Não meu amor! Tenho mesmo que ir. Gostaste?

Sim! Adorei! Fred estou louca por ti!

Não corras esse risco. Sou apenas um amigo com certos direitos e não sou homem de uma só mulher. Quem te informa não te engana. Não quero que esta relação te possa traumatizar.

Fred tenho que te pedir uma coisa.

Pede.

Fode-me mais uma vez antes de ires. E quero que te venhas depois na minha boca, para te saborear, mas desta vez com a calma que não pude ter antes, sem perder uma gota do tu semen.

Isa... És uma boa aluna e mereces que eu satisfaça o teu desejo. Põe-te de gatas e pede-me que te foda à canzana.

Sim meu amor! Fode-me à canzana.

Fred foi à cómoda da Dora e tirou de lá um vibrador fininho com dezassate centímetros de comprimento por três de diámetro. Provou ativar a vibração. Felizmente Dora tínha-lhe mudado as pillhas. Meteu-o dentro de um condon e foi para a cama com um tubo de K-Y Jelly na outra mão.

Depois pôs três grandes almofadões em frente de Isa.

Quero que te deites com as mamocas sobre os almofadões, o mais cómoda possível. Vou-te fazer uma dupla penetração con este vibrador. É fininho e não te vou magoar. Quando o tiveres bem metido no reto e cheia de prazer, fodo-te essa maravilhosa coninha à canzana.

E não me vai doer?

Se fizeres o que te digo vais adorar. Agora pede-me que te enrabe com ele.

Ai meu Deus que vergonha. Mas sim Fred. Enraba-me com o vibrador. E depois fode-me à canzana. Ai meu Deus! Corrompeste-me completamente! Nem me conheço. Estou a ficar ordinária como a Dora.

E o que está para vir Isa! O que está para vir...

Sinto-me tão puta! Que me fazes meu amor? Que me fazes? Chama-me puta!

Vais gozar como nem sequer podes imaginar... minha doce putinha.

Fred fez-lhe um botão de rosa.

Meu Deus Fred. Como podes...? Não tens nojo?

De ti não minha deusa!

Que delícia meu querido! Lambe-me o cú! É tão bom!

Depois, pôs-lhe uma boa quantidade de gel e meteu-lhe o dedo no ânus. Devagar e progressivamente. Isa gemia.

Não doi?

Ao princípio um pouco, mas tu és tão meiguinho... Adoro!

Fred retirou o dedo e começou a introduzir-lhe o vibrador, mas sem ativar a vibração.

Quando começar a doer diz-me. Eu paro a introdução até deixar de doer e continuo até estar todo dentro de ti. É uma dilatação progressiva.

Pára Fred.

Uns minutos depois...

Mete mais um pouco. Pára... Continua.

Dez minutos depois o vibrador estava todo metido.

Isto é a quinta dimensão Fred!

Nesse momento ele ativou a vibração.

Aiiiiiii! Matas-me de gozo!

Chama-me cabrão, filho da puta e tudo o que quiseres...

Não te atrevas a tirar o vibrador cabrão! Foda-se! Como gozo! Agora fode-me a pachacha, meu filho da puta! Fode-me toda.

Fred penetrou-a vaginalmente e Isa continuou a gritar e a dizer impropérios.

Não aguento mais Fred! Foda-se! Não me ouves? Tira tudo de dentro de mim e esporra-te na minha boca!

Obedeceu-lhe e ficou de pé junto à cama. Isa sentou-se com as pernas para fora e chupou-o como se não houvesse amanhã.

Quando Fred se veio, Isa enguliu tudo e pôs a mão debaixo do queixo em concha para apanhar o que se escapasse pelas comissuras dos lábios. Depois lambeu e enguliu tudo.

Ai meu filho da puta! Já viste o que me fizeste? Pobre Alberto! Adorava-o, mas agora vejo que não valia para nada... Até tenho remorsos. Enfim, não se pode ter tudo. Foda-se! Nunca imaginei existise um prazer assim!

És muito puta, Isa!

Viraste-me o mundo do avesso, Fred.

És uma grande Senhora Isabel! Com maiúscula! Mas na cama és como todas as mulheres deste planeta deviam ser! Puta como as galinhas. Não mudes meu amor. És uma mulher maravilhosa. Usa o cone para te dilatares. Quando começar a doer paras, não forces, que não quero que te provoques alguma hemorragia. Não há nenhuma pressa. Não quero que nenhuma prática associada à minha pessoa te dê nada mais que prazer e felicidade.

Fred... Ao menos gostas um bocadinho de mim?

Imenso Isa! Mas não é amor. Não te confundas. Não quero prejudicar-te com falsas expectativas. Só amizade sexo. Nunca o esqueças!

Quando voltamos a...

A...?

FODER Fred! E a fazer todas as porcarias que me ensinaste. E a perder a minha virgindade anal com esse bacamarte! Estou apavorada, mas sonho com isso!

Que merda Fred! Agora imaginei-te enrabar a minha Dulcinha e a mandá-la para o hospital.

Não me digas isso nem a brincar Isa. Até me arrepiei! Tranquila que nunca lhe tocarei.

Quando posso estar de novo contigo Fred?

Espera uma chamada da Dora. Ela será a nossa coordenadora. Talvez de hoje a uma semana. Ando muito ocupado com o estudo.

Bem vamos para as nossas casas?

Vamos Isa! És uma maravilha! Mas tem em conta que não podes contar nada a ninguém que não seja a Dora. Se eu sei que te vais da língua, nunca mais me verás numa cama contigo, nem voltarei a dirigir-te a palavra.

Tranquilo que não abro boca! Menstruo dentro de quatro dias. Amanhã vou à minha ginecologista para me receitar um anticoncetivo. Quero que me esporres toda por dentro e por fora, sem engravidar! Dá-me o teu telefone Fred.

Não. Quero estar tranquilo para estudar sem telefonemas. Tu és uma tentação, mas não quero ter nenhuma espécie de namoro com ninguém.

Ok. Fred, entendo...

Dececionada?

Não Fred. Tenho que me contentar com o que temos. Mas tenho a esperança de poder algum dia conquistar o teu coração.

A fé é o último que se perde Isa, mas não vás por esse caminho.

Já telefonarei à Dora, meu macho alfa...

Saíram e foram para as respetivas casas.

Continua

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