Amor Indestrutível 06

Informação da História
Parte final. Sombra negra sobre o amor; sombra dissipada.
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Parte 6 da série de 6 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 01/07/2015
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Vem Fred. Dá-me o telemóvel. Quero ouvir essa puritana de trazer por casa.

Não há gravação. Apaguei-a e nunca devia ter-me deixado convencer por vocês.

Que aconteceu? Ela não quis? - Perguntou Dora.

Mudei completamente a minha opinião sobre a Isabel. É uma mulher sensacional, que teve um casamento feliz e continua a chorar o seu marido, que por certo era um inepto de picha curta e ejaculação do tipo é tão bom não foi?, mas ela era feliz porque nunca conhecera outra coisa e ele tratava-a de luxo!

Fred... Estás apaixonado por ela?

Não mamã. Tu és a única mulher que amo e nunca poderei amar outra mulher. E se morreres antes de mim, suicido-me antes de que passe um minuto, para continuar contigo no desconhecido, ou entrar no negro da eternidade, se do outro lado não houver nada. Choca-me que tenhas dúvidas sobre os meus sentimentos.

Beijei-a apaixonadamente

Bem... Como falas dela assim... da mulher que anda por aí a chamar-te dissoluto...

Mamã a Isabel tem uma filha idiota de vinte anos, não falámos dela durante o nosso encontro, mas a mãe sabe o que tem em casa e está louca por vê-la casada, para que fique com a vida arrumada. Na opinião dela, eu era um partido prometedor, ideal para ter uma esposa decorativa e as coisas como são, no caso da Dulce altamente decorativa, para quem gostar de mulheres cheias de beleza e vazias de inteligência.

Sim Fred. - Comentou Dora. - Boa para estar em casa com três ou quatro filhos e passar as noites a foder com o marido... enquanto se suportarem um ao outro.

Isso mesmo Dora! Pois a Isabel desesperada, começou a dizer asneiras e a tomar atitudes estúpidas. Mas quando a conheces, vês o frágil que é. Quando a levei pela mão, tratei-a com meiguice e respeito, desprendeu-se de preconceitos e fez tudo o que eu quis na cama. Quando a vês desfrutar com as novas experiências, encantada com o que vai descobrindo minuto a minuto... A mim emocionou-me e quis dar-lhe todo o prazer que ela, depois de vintecinco anos desperdiçados de matrimónio, ia começando a descobrir e a apreciar. Quando a vi pôr os olhos no teto, falar com o marido falecido e pedir-lhe perdão por estar a gostar muito mais do que estava a fazer comigo, do que tudo o que fez com ele durante anos, isso a mim tocou-me na alma e não podia vir com uma gravação para nos rirmos dela. Seria imoral! É certo que andou por aí a falar mal de mim, mas isso foi uma reação de raiva e deceção, por ver ruir o plano que tinha para a filha. Mas a nós veio-nos de maravilha. Enquanto falam de mim fazendo porcarias com putas e amigas estilo Dora, nem lhes passa pela cabeça que é com a minha própria mãe que as estou a fazer. E tu Elsa meu amor e tu mamã meu outro amor, saibam que a Isabel em nenhum momento alterou nada nos meus sentimentos por vocês as duas, maravilhosamente fundidas numa só mulher, essa deusa que ocupa a totalidade do meu coração. E recordo-te e foste tu e a Dora que me empurraram para os braços da Isabel. É certo que tinha que vos ter mandado apanhar urtigas, mas também sou humano e a ideia divertiu-me... O que não me exime da minha própria responsabilidade no assunto.

Dora chorava.

Que grande homem e que cavalheiro és Fred! Pobre Isabel! Fomos muito imaturas Elsa. Ela portou-se mal com o Fred, mas foi foi pelos motivos que ele soube compreender e que já lhe perdoou.

Têm os dois razão. Mas... E agora Fred?

Agora quero estar com ela duas ou três vezes mais, dar-lhe um prazer que ela está desejando experimentar, como um garoto que deseja estrear a sua bicicleta nova e ter uma conversa séria com ela, dizendo-lhe que se acabou, mas que continuo a ser seu amigo.

Isso não Fred. A coisa acabou-se aqui e agora! Isso, ou es coisas vão complicar-se e muito entre nós.

Não lhe dês um ultimatum Elsa. Deixa-o fazer as coisas bem. Não o trates como se fosse a tua marionete. O Fred é um grande homem, um cavalheiro e deves respeitá-lo.

Elsa, meu amor, escuta a Dora e sê razoável. Nunca me perderás. Nem sequer para a Dora, que é a única mulher que depois de ti é a mais especial para mim, creio que posso dizer para nós, por todas as razões que os três conhecemos.

Mas que é que tens que fazer com a Isabel?

Ela assumiu que a sua experiência sexual anterior foi uma merda. Deitou para o lixo os preconceitos e quer experimentar tudo! Comigo está completamente desinibida. Quer perder a virgindade anal comigo, está já a dilatar-se com um cone da Dora que lhe emprestei e não lhe posso negar isso. Ela já sabe que eu em qualquer momento desapareço da vida dela como amante, mas não posso deixar este assunto sem terminar. Recordo-te que tu me disseste que estivesse duas semanas com ela, a deixasse apaixonar-se e depois a largasse. Não quero duas semanas, mas só quero fazê-lo com ela mais duas ou três vezes e fora, mas sem a largar de uma forma humilhante. E não quero que nenhuma de vocês ponha a reputação dela de rastos. Acreditem que a Isabel não merece isso.

Claro que não Elsa! - Disse a Dora. - Deixa-o ser um cavalheiro até ao fim.

Quero deixá-la preparada para poder um dia ter uma relação normal, com algum homem que espero que seja decente, tendo previamente experimentado de tudo. Nada de posição de missionário sem nenhuma variante, nem sexo oral nulo, nem uma minhoca de catorze centímetros e fininha, com cinco minutos de autonomia, debaixo dos lençóis e às escuras... e só às quartas-feiras. Assim viveu esta pobre mulher durante vintecinco anos e nem sequer teve imaginação para lhe pôr os cornos. Agora já sabe o que é um homem de verdade, uma picha de verdade, como se faz amor de verdade e aprende rápido. Que foda com vários tipos, sem inibições, tudo o que lhe apetecer e se encontrar um ao seu gosto, que viva com ele se ambos quiserem e desejo-lhe que seja feliz. Ou que vá saltado de picha em picha se preferir. Só quero ajudá-la a estar preparada para isso.

Fred... Intuo que ela está apaixonada de ti. Estou equivocada?

Não estás, mas é só uma ilusão causada pela paixão do momento. Já lhe passará. Não lhe alimentei a ilusão.

Mas meu amor... Tenho tanto medo de te perder!

Ou seja Elsa... Não me conheces.

Não é isso... Apenas sinto insegurança...

Nunca me perderás Elsa. E devias sabê-lo! Os nossos espíritos estão fundidos um no outro, como o cobre e o estanho numa peça de bronze. Mas não voltes a tentar mandar-me intimar com outra mulher, exceto se for a Dora, porque não vou. O que estou a fazer com ela é o que tu quiseste que eu fizesse, mas tens que me dar margem de manobra e deves acreditar que não tenho nenhum interesse em tê-la como amante. Mas é um ser humano e tenho que terminar de prepará-la. Sinto bastante carinho por ela agora que a conheço, mas acredita que não é amor.

Fred! se não me dás AGORA uma sessão completa rebento! Só os dois! Perdoa-me Dora.

Acho muito bem e vou agora para casa durante uns dias, que vocês têm que pôr a escrita em dia. Volto quando me chamarem. Se ainda me desejarem...

Tinha uma expressão triste.

Obrigado Dora! E claro que te queremos connosco, mas neste momento temos que estar só os dois. Não te vás sem os dares um beijo a três línguas.

Como não Elsa? Como não?

Beijaram-se a três com muito sentimento e elas choravam de emoção.

E Dora... Na próxima vez que venhas já teremos nossa cama de dois metros por dois metros. Nossa e tua. Mas... Dora! Vejo-te triste. Sinto-me culpada.

Dora voltou a mostrar-nos o seu sorriso de sempre.

Foi só por uns instantes. Já passou.

Não tenho coragem Dora! Fica connosco.

A Elsa corriam-lhe lágrimas pela face.

Claro Dora! Não te vás. Vá! Vamo-nos duchar os três.

Vocês são uns amores! Amo-vos! Sinceramente! Mas não. Hoje vou para casa. Vocês precisam mesmo de estar sozinhos. Chorarem e rirem-se abraçados... Renovarem as vossas promessas de amor, virem-se juntos num maravilhoso sessenta e nove... depois misturarem os vosso fluidos nas vossas deliciosas bocas e beberem-se juntos! Fundidos um no outro, terem saudades minhas e adormecerem assim. E eu masturbando-se na minha cama com um dildo de dez polegadas a vibrar, imaginando tudo isso e muito mais!

Saíu disparada.

Fred meu anjo... minutos antes de chegares fiz a minha higiene completa. Necessito um botão de rosa profundo já. MAS JÁ! Depois penetras-me o rabinho e vens-te dentro, para eu sentir o meu reto muito quentinho com o teu fértil e escaldante semen... Depois... Depois faremos tudo o que quiseres! Meu Deus! Ainda acabarei por explodir de tanto amor.

Sem ciúmes da Isabel?

Sim meu querido. Sei que nunca me deixarás por ninguém!

Lembra-te sempre, Elsa Maria, de que nós estamos unidos pelo amor e pelo sangue. O melhor do meu sangue recebi-o de ti. É teu! E agora vais sentir que o amor que vou fazer contigo, não o poderia fazer nunca com mais ninguém, mesmo que quisesse... E NÃO QUERO! À Isabel fodo-a com técnica e amizade. Contigo faço amor com a alma.

Fred levou a sua mãe amante ao colo para a cama e começou a desnudá-la.

Ai Fred... Adoro quando me tocas nos biquinhos assim... Isso. Com a pontinha da língua quase sem me tocares... Enlouqueces-me!

O nosso amor tem tanto de físico como de espiritual mamã. Ou queres que te chame Elsa.

Não chama-me mamã. À vezes sinto que a Elsa me usurpou o lugar... Que já não me sentes tua mãe.

Fred Colocou-a de barriga para baixo, abriu-lhe as nádegas e olhou as pregas rosadas do seu lindo ânus.

Depois aflorou-o com a lígua em movimentos circulares, numa espiral lenta de fora para dentro até que chegou ao maravilhoso orifício e introduziu a pontinha.

Nunca ninguém poderá tomar o teu lugar. És a minha linda e amada mamã, fundida de corpo e alma com Elsa, mas sempre conservarás a tua condição de mãe. Neste momento vocês sentem-se amadas?

Começou a introduzir-he a língua devagar mas profundamente.

Sim meu amor. Sentimo-nos ambas amadas por ti e sabemos que ninguém nos pode tirar o nosso lugar. Aiaiaiaiaiaiaiiiiii. Tão bom sentir os movimentos da tua língua... Tão suave e sensual ao mesmo tempo que me acaricias os biquinhos!

Fred tinha metido as mãos entre o leçol e o seu peito e acariciava-os enquanto a sua língua trabalhava dentro dela.

Sinto-me tão espiritualmente ligado a ti!

Voltou a meter-lhe a língua por detrás, mas agora uma das suas mãos acariciava-lhe a vulva e o ereto clítoris.

Os dedos deslizavam sobre os abundantes fluidos que Elsa produzia.

Ela sentía se nas núvens.

De repente teve um violento e sonoro orgasmo, gritando que o amava e não podia viver sem ele, chorando com ciúmes de Isabel.

Em seguida abraçaram-se comendo as bocas um do outro, quase com violência.

Mamã... Sentes como te amo? Sentes este amor tão espiritual que te dedico, ao mesmo tempo que te amo fisicamente? Achas que poderia sentir algo assim por mais alguém, a Dora incluida? Não sentes que te pertenço e és a minha única dona?

Sim Fred! Sinto que és só meu e assim deverá continuar, para eu não perder a minha razão de viver. Sinto que o que tens comigo nunca poderás ter com ninguém mais.

Fred virou-a com imenso carinho enquanto lhe comia o corpo a beijos e usando os seus fluidos vaginais como lubrificante, começou a penetrar-lhe o ânus.

Claro que não! Elsa... Amo-te, mas hoje estarei exclusivamente com a minha maravilhosa e incestuosa mãe, desfrutando o amor proibido! Para ela não se sentir posta de lado.

Depois tanto praticar, Elsa estava suficientemente dilatada para não ser necessário usar gel.

O seu fluido vaginal era era abundante e tinha a textura adequada.

Amo-te meu querido filho! Tão bom sentir-te dentro de mim por detrás! Sabe-me tão bem. Continua assim devagarinho, para eu tardar bastante tempo em chegar ao orgasmo. Adoro sentir o deslizar dessa tua maravilha dentro de mim, para a frente e para trás, lentamente, para nos saborearmos um ao outro... Tudo com tanto amor e com tanta calma...

E eu mamã! Desfrutemos este maravilhoso incesto, com sabor a proibido... a pecaminoso e ao mesmo tempo tão puro e tão sincero! Esse amor total. Esse círculo fechado que contém todos os tipos de amor que podem existir entre duas pessoas... Pela nossa entrega mútua.

Ooooooooooh... Venho-me! Inunda-me toda por dentro Fred... Necessito o calor do teu semen... Vem-te comigo!

Fred acelerou o ritmo freneticamente e veio-se com ela.

Descansaram alguns minutos e foram duchar-se juntos, mas antes, Elsa sentou-se na sanita e deixou saír o que o seu querido filho depositara dentro do seu reto.

Depois limparam-se mutuamente e Fred levou-a ao colo para a cama.

Mamã... Tu não podes dimensionar o que sofri por amor e desejo, quando não sabia se algum dia poderia conquistar-te.

.

Fui uma estúpida! Tinha que ter desbloqueado a situação, mas recusava-me a ver o que já sabia que existia. Querida Dora! O que fez por nós!

Deixa isso! Estamos juntos de corpo e alma para sempre e é isso que importa!

Fred. Hoje estive anal. Não me apeteceu pela frente e agora só me apetece carinho e amor espiritual, abraçada ao meu filho.

Boa ideia mamã. Desfutemos o nosso amor filial, sem nenhum erotismo. A minha mamã de sempre, mas com os nossos corpos nús abraçados. Despidos de roupa e de preconceitos. Amo-te de uma forma tão intensa e desproporcionada, que sinto que vou explodir de um momento para o outro!

E eu!

Elsa deu a volta e colocou-se em posição de colher apoiada sobre o seu lado esquerdo. Fred abraçava-a com o membro acomodado no vale das sua nádegas. Sem ereção.

A sua mão direita em concha sobre o seu seio esquerdo e o seu antebraço repousando sobre o seu seio direito.

Nenhum dos seus biquinhos estava ereto.

Nesse momento eram uma mãe e um filho clássicos, numa posição nada clássica e tocando-se, mas sem nada de erotismo. Elsa não estava presente. Só havia uma intimidade total, que tinha tanto de inocente como de inusual entre mãe e filho. Assim mergulharam no Nirvana. Relaxação total, despidos de desejo e sem pensamentos de nenhum tipo...

Finalmente adormeceram.

Três horas depois, Fred despertou-se e tomou consciência de que Elsa estava ao seu lado começou a sentir que o seu membro estava de novo vivo e ereto. Uma ereção que já devia estar aí bastante tempo antes, porque lhe doíam os testículos como a um adolescente sedento de sexo.

Elsa dormia profundamente.

Moveu-se devagar para não a despertar.

Continuava deitada na posição em que adormecera.

Muito suavemente, Fred levantou-lhe um poco a perna direita e muito suavemente penetrou-a até estar completamente dentro dela, com os testículos bem pegados às suas nádegas.

Mesmo estando adormecida, o seu sexo respondeu inundando-se com o seu fluido íntimo.

Fred lentamente começou a mover-se dentro dela. A sensação era indescritível!

Elsa balbuceava algo inintelegível, mas continuava a dormir.

Gradualmente Fred foi aumentndo o ritmo.

Elsa de repente despertou com um orgasmo delicioso, acompanhado por um squirt. O primeiro da sua vida.

Aaaaaaaaaaaaaaah! DEUUUUUUSSSSSSSSSSS! Fred... Que maravilhoso despertar!

Minha querida Elsa! Gostaste?

Oh sim! Tens que me fazer isto mais vezes. Ai! Que vergonha! Tenho que mudar os lençóis! Molhei a cama toda!

Agora ainda tens dúvidas sobre quem é o meu ÚNICO amor?

Definitivamente não! Compartilhas-te a cinquenta por cento com a tua mãe e os outrros cinquenta por cento comigo e não temos ciúmes uma da outra. Não imaginas o feliz que estou com o prazer que lhe deste ontem.

Não necessito imaginar nada. Tivemos uma comunicação telepática maravilhosa, sem palavras, mas sentindo-nos um ao outro e estivemos ambos ao Nirvana.

Sim é certo. - Disse Elsa. - Eu estava com ela e senti o mesmo.

O estranho do caso, é que ambos viam essa conversa surrealista como algo normal e sentiam que era verdade tudo o que diziam.

Ela assumia com naturalidade essa dupla personalidade e ele sentia que eram duas maravilhosas mulheres, fundidas num só corpo.

Estiveram assim uns dias, até que chegou o dia do encontro de Fred com a Isabel.

Elsa estava triste e insegura. Fred notou-o.

Elsa vou telefonar à Dora para ela te acompanhar e brincarmos os três esta noite.

Já lhe telefonei eu. Vem depois de almoço.

Estás triste mamã. Tens receio.

Fred eu confio em ti, mas não me apetece nada que vás com a Isabel.

Já sei. Tentarei deixar o assunto arrumado hoje, mas não prometo nada. Compreende que não posso deixar este assunto sem terminar.

Sim... É certo. Vai lá...

Ainda falta uma hora e dez. Entretanto chega a Dora.

Finalmente Fred chegou a casa da Dora, preparou café e logo a seguir chegou a Isabel.

Olá Isa, que tal passaste a semana?

Cheia de saudades tuas. Ao menos lembraste-te de mim alguma vez?

Mais de uma Isa. Algumas, mas estive tão ocupado com o meu curso...

Fred eu estou louca por ti! Posso ter alguma esperança?

Isa, alguma vez te enganei com falsas esperanças?

Nunca. Mas a minha cabeça não pára.

Isa eu estou aqui a pedido da Dora para te dar a conhecer o que é o amor físico e tirar-te uma quantidade de preconceitos da cabeça. O que fizemos foi muito agradável, mas esta semana, em alguns intervalos do meu estudo estive na cama com duas mulheres. Sou um dissoluto, como tu tens dito por aí...

Ai Fred! É verdade que o disse, mas foi de raiva. Vou falar com as minhas amigas a quem disse isso e vou dizer-lhes...

Fred interrompeu-a.

Tu não vais dizer nada! Nem lhes vais falar da minha pessoa. Ou queres que elas decubram que és minha amante? Vais atuar como se nem sequer te recordasses de mim. Há mulheres muito sibilinas que podiam intuir que há algo entre nós. Devo até dizer-te que a tua publicidade já me abriu algumas portas, o que foi bastante bom.

Qual ou quais?

Um cavalheiro não conta certas coisas. De qualquer forma não entrei por muitas dessas portas. Não ando com tempo suficiente...

Podias ter entrado pela minha. Todas as vezes que te tivesse apetecido.

Isa estava bastante sentida e não pôde conter algumas lágrimas.

Apeteceu-me fazê-lo contigo meu amor. Mas, para o teu próprio bem, não quero que te habitues a mim...

Entretanto, Fred já a tinha desnudado.

Com imenso cuidado retirou-lhe o cone.

Magoei-te?

Não meu amor.

Fred lubrificou-a bem, colocou um preservativo e lubrificou-se também.

Agora minha querida põe-te de gatinhas na borda da cama.

Beijou-lhe a boca com muita ternura.

Isa suspirou quando ele começou a introduzir-se nela.

Estás bem dilatada querida. Quando começar a doer-te dizes-me e eu páro. Quando estiveres já sem dor continuo e assim sussesivamente, até estar todo dentro.

Pára Fred. Começa a doer. Meu Deus és tão grossinho...

Faz força para fora como se quisesses defecar.

Ai Não! E se acontece, que...?

Não há nada que a água e o gel de banho não lavem. Porque pensas que pus uma toalha de banho dobrada?

Aiiiiiiii! Ufff! Todo dentro! Fred. Fizeste de mim uma mulher completa! A minha segunda parte!

Terceira! Também nunca tinhas feito sexo oral!

Ah sim... É verdade.

Já posso começar a mover-me?

Espera um pouco.

Ok. Moves-te tu quando vires que és capaz e se começar a ser demasiado incómodo saio de dentro de ti. Tudo menos transformar um prazer em tortura.

Ao fim de uns minutos Fred pôde movimentar-se e levá-la ao orgasmo.

Depois ducharam-se e deitaram-se na cama.

Beija-me meu querido.

Fred fê-lo e gostou muito mais do que teria desejado.

Decididamente essa teria que ser a sua última sessão com Isabel.

Conta-me coisas Isa. Gostaste da experiência?

Adorei! Isso e todas as coisas maravilhosas que me ensinaste. És um mago do amor.

Bem... Deixei-te bem preparada para a tua nova vida sexual. Agora tem cuidado com os parceiros sexuais que vais ter, experimenta tudo, corta com qualquer homem que não te pareça um cavalheiro ou um bom parceiro e talvez tenhas a sorte de um dia encontrar a tua meia laranja.

Mas Fred... Não podemos fazê-lo de vez em quando?

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