Ana - Ch. 21

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Saí da areia e atravessei a avenida. Dali não dava pra ver nenhum ponto de ônibus que fosse no sentido que eu queria ir. Andei umas duas quadras, mas não encontrei nada. Perguntei para um homem em uma banca de jornais e ele me disse que o ônibus que vai naquela direção não passa por ali. Ele vem pela avenida, mas entra no bairro umas três quadras de onde eu estava. Eu precisaria ir até lá ou entrar novamente no bairro e encontrar o ponto duas ruas atrás de onde eu estava. A distância era praticamente a mesma, mas aparentemente entrar no bairro seria um pouco mais perto. E mais excitante.

Minutos depois eu estava no ponto junto com outros quatro homens esperando pelo meu ônibus. Eles não tiravam os olhos de mim. Ficamos esperando o ônibus por quase quinze minutos. Durante esse tempo eu notei que a tinta que eu usado pra criar meu biquíni estava começando a se soltar entre as minhas pernas e minha vagina á começava a ficar exposta, ou melhor, ainda mais exposta. Meus seios ainda estavam em melhores condições, mas também já davam sinais de que a tinta não iria durar muito mais tempo. Quando o ônibus finalmente chegou ele estava bastante cheio e eu precisei ficar em pé durante todo o percurso até a outra praia. Eram quatro e dez da tarde quando eu desci do ônibus e fui em direção à praia.

Aquela praia continuava tão movimentada como quando eu tinha passado por ela horas antes.

Reapliquei o protetor solar, liguei a câmera novamente e comecei a caminhar na direção do outro extremo da praia onde eu estava hospedada, pois a caminhada seria longa. Mais ou menos na metade do caminho eu parei um pouco para observar o movimento e curtir um pouco o lugar. Escolhi um ponto onde havia uma sombra de uma árvore e me sentei para descansar um pouco.

Depois de alguns minutos eu me deitei e acabei pegando no sono. Quando eu acordei já eram cinco e meia da tarde e eu já não estava mais sob a sombra da árvore. Decidi continuar minha caminhada. Depois de alguns minutos caminhando eu tirei a parte de cima do biquíni e coloquei dentro da bolsinha. Quem me visse por trás pensaria que eu estava fazendo topless. Quem me visse de frente veria meus dois triângulos cobrindo meus seios sem as tirinhas.

Mais perto do final da praia, quando o movimento começou a diminuir, eu tirei a parte de baixo do biquíni também e guardei na bolsinha. Completamente nua, somente com a tinta cobrindo pequenas partes do meu corpo e fui em direção ao meu destino. Quando eu finalmente cheguei na frente do corredor que dava acesso à casa já eram quase seis e meia da tarde. Naquela parte da praia não havia ninguém próximo.

Coloquei minha bolsinha sobre uma pedra perto da passagem e comecei a passear pelas proximidades. Desliguei a câmera, deixando a junto com a bolsinha e entrei no mar. Fiquei nadando até que o sol começou a se esconder no horizonte. Àquela altura, a tinta já havia sido completamente lavada pela água do mar e eu estava completamente nua. Saí da água, pequei a minha bolsinha e fui para a casa. Encontrei um homem descendo pelo corredor, mas ele só ficou parado me olhando sem dizer nada. Eu disse boa tarde para ele, mas ele não respondeu nada.

Depois de um banho relaxante, eu precisava providenciar algo para comer. Decidi sair e ver o que eu encontrava para jantar. Vesti o baby-doll novamente, coloquei meu plug anal, o vibrador wireless, os mini cadeados abertos e uma correntinha dentro de uma bolsinha, deixando as chaves dos cadeados sobre a cama e fui até o meu carro. Coloquei a bolsinha no porta-luvas e dirigi até o centro da cidade em busca de um lugar pra jantar.

Eu tinha pensado em um drive-thru para ser mais prático, mas enquanto eu estava procurando passei em frente a um pequeno shopping, mais parecido com uma galeria de lojas de dois andares e resolvi dar uma volta ali. O lugar estava pouco movimentado, mas ainda assim havia várias pessoas circulando e sentadas nas mesinhas ao redor dos restaurantes. Fiz meu pedido em um dos balcões e fiquei circulando enquanto esperava. Algumas das mulheres que me viam faziam cara feia pra mim, obviamente desaprovando meu visual, mas a maioria dos homens não tirava os olhos de mim.

Quando meu pedido ficou pronto eu fui até o balcão e quando eu levantei os braços pra pegar a bandeja, meu baby-doll subiu expondo completamente a minha vagina e metade da minha bunda. E enquanto eu caminhava até a mesa que eu escolhi pra me sentar ele ficou daquele jeito.

Notei que um homem que estava sozinho em uma mesa ficou paralisado com o garfo quase na frente da boca enquanto eu caminhava na direção dele. Os olhos dele estavam fixos na direção da minha vagina. Foi até engraçado.

Quando eu me sentei quase de frente para ele, ele finalmente saiu do transe e continuou comendo, mas sem deixar de prestar atenção em mim. Outro detalhe que me chamou a atenção assim que eu me sentei foi que o baby-doll era tão curto que a minha bunda ficou toda apoiada diretamente na cadeira e o tecido mal tocava nela.

Quando eu terminei de comer eu circulei pela galeria por alguns minutos e decidi voltar até a casa, pois eu ainda queria passear um pouco pela praia. Assim que eu cheguei no carro eu tirei o baby-doll e o coloquei no porta-malas. Era delicioso passear de carro completamente nua.

Ao passar na frente de uma praia em uma das partes da cidade eu notei que a iluminação ali não era das melhores e a areia ficava em uma penumbra e mal dava pra ver a espuma das ondas que quebravam na praia. De dentro do carro não dava pra ver se havia alguém caminhando na areia e a calçada na frente da praia estava praticamente deserta. Eu percorri a praia de ponta a ponta pela rua em sua frente com meu carro e descobri que ela tinha praticamente dois quilômetros de extensão.

Encontrei um lugar onde não havia ninguém por perto e estacionei o carro. Tirei os piercings dos meus seios e guardei dentro da bolsinha que eu peguei no porta-luvas. Peguei os mini cadeados e a correntinha. Com bastante cuidado eu passei a haste do cadeado pelo furo no meu mamilo e por um dos elos da ponta da correntinha e o fechei. Repeti o processo no outro mamilo e agora além dos dois cadeados pendurados nos meus mamilos eu tinha também uma correntinha pendurada entre eles. Esta correntinha ficava pendurada e descia quase até o meu umbigo.

Em seguida eu coloquei o plug em meu ânus e o vibrador em minha vagina. Usando meu celular eu selecionei o programa aleatório com intensidade moderada. Deixei o celular no porta-luvas do carro e fui até a areia. Olhei para os dois lados e não consegui ver ninguém caminhando na areia. Eu consegui ver umas três pessoas na calçada, mas bem longe de onde eu estava. Fui até perto da água e comecei a caminhar na direção da parte mais longa da praia.

Minha atenção estava toda nas vibrações que eu sentia em minha vagina, então não sei por quanto tempo eu caminhei. Quando eu estava chegando no ponto de ter um orgasmo o vibrador parava por alguns instantes e eu não chegava a gozar. Mas a excitação não diminuía. Aquilo era uma tortura. Eu quase gozava, mas antes que eu chegasse lá os estímulos desapareciam. Era frustrante, mas delicioso.

Eu já tinha percorrido quase toda a extensão daquela praia e decidi me deitar na areia por um instante. Não havia quase nenhuma iluminação naquela parte da praia e a visibilidade era bastante precária. Fiquei um bom tempo ali curtindo as sensações provocadas pelo meu vibrador. Então finalmente eu consegui gozar e meu corpo ficou completamente relaxado. Depois disso eu quase peguei no sono. Achei que era a hora de voltar para a casa.

A volta até o meu carro foi também sem nenhum encontro, e tirando meu vibrador que me deixava sempre à beira de um orgasmo a caminhada foi sem nenhuma emoção maior. Deixei o vibrador ligado durante todo o trajeto até a casa. Quando eu cheguei lá ainda não tinha tido outro orgasmo e estava quase ficando louca. Coloquei minhas coisas sobre a cama, peguei a corrente, o cadeado com timer e as minhas algemas.

Fui até o mezanino e passei a corrente por trás de um dos postinhos da grade de segurança e prendi no centro da algema com o cadeado programado para duas horas. Peguei meu celular e ajustei o vibrador para o modo aleatório na intensidade máxima e acionei a câmera apontando para o local onde eu ficaria deitada. Já sentindo os efeitos do vibrador eu me deitei ao lado da grade e prendi as minhas mãos com a algema. Então era somente aproveitar os efeitos do vibrador pelas próximas duas horas.

O primeiro orgasmo aconteceu rapidamente e foi intenso. Depois disso eu perdi as contas de quantos orgasmos eu tive. Aos poucos, a bateria do vibrador começou a dar sinal de cansaço e a intensidade dele foi diminuindo. Não sei dizer em que momento ele se desligou, pois eu acabei pegando no sono de tanta exaustão. Nem percebi quando o cadeado abriu após o tempo programado. Eu acordei quando dia estava amanhecendo e meu corpo estava todo dolorido por ter ficado na mesma posição a noite toda e deitada no chão duro do mezanino.

Tive dificuldade pra me levantar, pois meus músculos estavam bem doloridos. Parecia que eu estava bêbada. Com as mãos ainda algemadas eu precisei ir até a cama para pegar a chave e retirar as algemas. Meu celular também estava desligado, pois assim como o vibrador, sua bateria também tinha sido esgotada. Eu precisava urgentemente de um banho. Deixei o celular e o vibrador carregando, tirei os mini cadeados dos meus mamilos deixando-os sobre a cama e fui para o banheiro.

Depois de um longo e relaxante banho eu comecei a me sentir melhor. Tomar o café da manhã passou a ser minha maior prioridade. Já eram quase oito da manhã quando eu fui sair de casa. Só que meu baby-doll ainda estava no porta-malas do carro. Precisei ir até lá nua, pois não tinha nada mais pra vestir.

Vesti o baby-doll que estava no porta-malas e fui novamente à mesma padaria da manhã anterior. Não queria perder tempo procurando por outra opção. Afinal aquele seria meu último dia na praia mesmo.

De volta à casa, como não havia ninguém nas proximidades de onde eu deixava o carro, eu guardei novamente o baby-doll no porta-malas do carro e voltei nua até a casa.

Naquele dia eu queria experimentar o outro biquíni que eu tinha levado. Este era um modelo diferente. Ele era do tipo sling, mas com a diferença de que ele era amarrado em meu plug anal e não tinha absolutamente nada nas minhas costas. Do plug saiam duas tirinhas super finas que subiam até os meus seios, onde tinha dois pequenos triângulos que cobriam meus mamilos deixando parte das minhas auréolas expostas e dali saíam mais duas tirinhas que eram amarradas atrás do meu pescoço.

A única coisa na parte de baixo era uma pequena faixa de uns dois centímetros de altura que cobria meu clitóris e mais nada, deixando meus lábios vaginais completamente expostos na parte de baixo.

Infelizmente meu celular já não tinha mais espaço para continuar filmando então tirei somente algumas fotos pra mostrar a aparência do meu biquíni e o deixei na casa. Saí levando somente a bolsinha com um pouco de dinheiro que eu achei que seria suficiente e o protetor solar.

A primeira coisa que eu notei enquanto estava descendo pelo corredor que dava acesso à praia foi que os movimentos dos meus seios eram suficientes para vencer a resistência do biquíni e qualquer movimento mais intenso fazia com que meus seios escapassem do biquíni. Seria um passeio interessante.

A praia estava praticamente tão movimentada como no dia anterior, com a maior quantidade de pessoas concentradas no outro extremo da faixa de areia. Comecei a caminhar naquela direção e mais ou menos a um terço da distância até o final da praia eu decidi me deitar na areia e tomar um pouco de sol.

Não havia pessoas nas proximidades. A mais perto de mim estava a uns cinquenta metros, mais ou menos. Eu desamarrei o biquíni atrás do meu pescoço e o deixei amontoado entre as minhas pernas. Completamente nua agora, eu fiquei deitada de costas para a areia e fiquei só curtindo o momento. Meu corpo ainda estava sentindo os efeitos da noite anterior e eu acabei cochilando por alguns momentos.

Quando eu acordei, notei um grupo de homens caminhando na areia, já de costas para mim. Eles já tinham passado por mim e de vez em quando um deles olhava para trás na minha direção. Certamente eles tinham me notado ali. Me virei para tomar sol nas costas e fiquei mais algum tempo ali relaxando. Várias pessoas passaram por mim, inclusive o grupo de homens que tinha passado poucos minutos antes.

Eu estava sem meu celular e sem relógio, mas pela posição do sol eu sabia que logo estaria chegando ao meio do dia. Me levantei, reajustei o biquíni e continuei minha caminhada para o final da praia, onde ficavam os quiosques onde eu pretendia almoçar.

Enquanto eu caminhava, meus seios ficavam escapando do biquíni. Eu os deixava expostos enquanto cruzava com outros homens e quando eram mulheres que me pareciam menos abertas à minha exposição, eu reajustava o biquíni. Mas logo meus seios estavam expostos novamente.

Depois de uma longa caminhada eu cheguei na parte mais urbanizada da praia e escolhi um dos quiosques para almoçar. Eu já estava com fome e principalmente com muita sede. O atendente não tirava os olhos de mim. Quando ele voltou com meu prato, eu tinha deixado meu seio direito pra fora do biquíni pra ver a reação dele. Ele era todo sorriso quando colocou o prato na mesinha à minha frente. Eu puxei conversa com ele pra que ele pudesse aproveitar a oportunidade de me olhar com mais calma.

Ele olhava mais pro meu seio do que nos meus olhos. Era divertido e excitante. Ele não resistiu e me disse que meu biquíni estava fora do lugar. Eu sorri e perguntei qual dos lados, enquanto puxava o lado esquerdo pro lado expondo o outro seio também. Sem parar de olhar pra ele eu perguntei se estava melhor assim. Ele sorriu ainda mais, olhou para os lados pra ver se alguém estava olhando pra nós e disse que estava perfeito.

Ele ficou parado ali olhando por alguns instantes e disse:

-Nossa moça, você é muito linda. E eu adorei os seus piercings.

-Obrigada, eu adoro mostrar ele para as pessoas. E o que você acha destes outros?

Abri as pernas e fiz sinal pra ele dar a volta na mesa pra ver os piercings nos meus lábios vaginais.

-Nossa, seu biquíni não esconde nada. Deve precisar de muita coragem pra usar ele aqui na praia.

-Eu adoro. Eu fico muito excitada sabendo que estou praticamente nua no meio de toda essa gente. Eu adoro quando alguém mais ousado pede pra me fotografar, e ainda mais quando fazem isso sem pedir. Só de pensar onde essas fotos vão parar me deixam molhadinha de tesão.

-Você gosta que tirem a sua foto?

-Adoro. Se você quiser pode me fotografar e filmar também.

-Vou buscar meu celular, já volto.

Pensei em ir comendo enquanto ele foi buscar o celular, mas não deu tempo nem de colocar o primeiro pedaço da porção na minha boca e ele já estava todo sorridente na minha frente.

-Você não se importa mesmo?

-Fique à vontade. Porque você não faz umas fotos primeiro e depois um vídeo?

Ele sorriu e apontou a câmera na minha direção. Eu sorri e diz algumas poses sentada ali na cadeira. Depois eu me levantei discretamente pra não chamar muita atenção e me virei de costas pra ele.

-Nossa moça, de costas parece que você está nua. Como seu biquíni para no lugar? Ah, acho que já entendi...

-Gostou?

-Adorei! Queria que mais garotas fossem como você e usassem biquínis como o seu.

Eu me inclinei pra frente e o deixei fotografar meu plug. Então eu peguei o celular da mão dele e acionei a câmera no modo vídeo e filmei meu discurso já memorizado, dizendo meu nome completo e que ele podia usar e compartilhar as fotos e vídeos à vontade e que tinha mais no meu site. Parei o vídeo e devolvi o celular pra ele, dizendo que agora era ele que tinha que me filmar.

Ele estava todo sorridente e rapidamente apontou a câmera na minha direção. Eu fiz algumas poses de frente, de lado e de costas, inclusive me inclinando para ele registrar meu plug e como o biquíni estava conectado a ele. Então eu disse que precisava comer antes que a porção esfriasse.

Depois que eu terminei de comer, eu ajustei o biquíni e paguei a conta. Então eu perguntei pro meu admirador onde ficava o banheiro e ele me levou até lá. Na verdade, eu só queria um pouco mais de privacidade com o garoto, que eu nem cheguei a perguntar o nome. Assim que chegamos atrás do quiosque e ele me mostrou onde era o banheiro eu o puxei para dentro e perguntei se ele queria fazer algo mais do que só me fotografar e filmar. Ele sorriu e perguntou o que eu estava sugerindo. Eu peguei a mão dele e coloquei no meu seio, empurrando o biquíni pro lado e disse:

-Pra começar, você pode explorar meu corpo à vontade. E pode filmar também enquanto faz isso.

Ele pegou o celular do bolso e começou a filmar enquanto acariciava meu corpo.

-Não passe vontade. Pode me tocar aonde e como quiser.

Ele colocou a mão no outro seio e o deixou exposto também. Eu me virei de costas e disse pra ele que o biquíni estava atrapalhando. Ele soltou o nó atrás do meu pescoço e o biquíni caiu na minha frente ficando pendurado somente pelo plug em meu ânus.

Eu peguei o celular da mão dele e fiquei filmando enquanto ele acariciava meus seios e a minha vagina. Às vezes eu apontava a câmera para o meu rosto e depois voltava para o meu corpo. Eu me virei de frente para ele e ele começou a chupar meus seios. Eu estava ficando cada vez mais excitada.

Então eu me abaixei na frente dele e puxei a bermuda dele pra baixo. O pênis dele já estava totalmente duro. Eu devolvi o celular pra ele e comecei a chupar o pênis ele.

Percebi que ele me filmava por todos os ângulos. Não demorou muito e eu percebi que ele já estava quase gozando. Eu ia deixar que ele gozasse na minha boca, mas tive outra ideia. Quando ele estava quase explodindo eu tirei o pênis da boca e apontei par o meu peito.

Eu fiquei surpresa com a quantidade de esperma que ele esguichou entre os meus seios e meu pescoço. Quando eu achei que ele tinha terminado, coloquei o de volta na minha boca, mas pra minha surpresa ele ainda soltou mais dois jatos menores. Eu olhei pra cima e ele continuava me filmando e sorrindo. Tirei o pênis da boca e passei a cabeça dele sobre o esperma no meu pescoço. Com a ponta do dedo eu peguei um pouco do que estava escorrendo entre os meus seios e coloquei sobre a cabeça do pênis dele e enquanto olhava para a câmera eu o coloquei de volta na minha boca.

Chupei por mais alguns instantes e o tirei da boca. Ainda olhando para a câmera eu disse:

-Delicia... Muito obrigado pela sobremesa. Espero que seus amigos gostem do nosso vídeo.

Amarrei o biquíni novamente, ainda com a câmera apontada para mim e saí do banheiro com meu peito todo coberto com o esperma do garoto. Peguei a minha bolsinha na cadeira onde eu tinha deixado e comecei a minha caminhada de volta.

Não sei dizer quantas pessoas perceberam o detalhe entre os meus seios. Não sei se eles estavam prestando mais atenção aos meus seios expostos ou ao que estava decorando a minha pele entre eles. De qualquer forma a atenção que eu estava recebendo era muito excitante.

Depois de quase meia hora caminhando, eu já sentia que o esperma estava secando e a minha pele estava repuxando por causa dele. Continuei andando por mais algum tempo e depois que eu passei da metade da praia o trecho à minha frente já estava quase deserto.

Eu parei e olhei para os dois lados. A pessoa mais próxima de mim estava mais de cinquenta metros, pelos meus cálculos. Eu desamarrei o biquíni atrás do meu pescoço e tirei o plug para soltar o biquíni dele. Recoloquei o plug em seu lugar de direito e guardei o biquíni dentro da bolsinha com o protetor solar. Deixando a bolsinha na areia eu corri até a água e assim que estava fundo o suficiente eu mergulhei e fiquei nadando completamente nua por vários minutos.