Carla Ch. 10

Informação da História
Carla - minha introdução ao exibicionismo.
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Parte 10 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
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Depois daquela viagem, meu comportamento mudou bastante e algumas pessoas notaram e me perguntaram o que estava acontecendo comigo, pois minhas roupas passaram a ser visivelmente mais ousadas. Algumas pessoas aprovaram a minha nova atitude, incluindo algumas das minhas amigas e principalmente alguns dos garotos da faculdade. No início, eu mesma não aceitava algumas das mudanças pelas quais estava passando, acreditando que havia algo de errado comigo. Novamente eu prometi a mim mesma me conter e não fazer nenhuma loucura como as da última viagem. Mas como eu já devia ter aprendido, essas promessas nunca foram cumpridas por mim e aquela vez não seria diferente.

Quando eu me dei conta já estava me programando para outra viagem. Naquele semestre eu havia começado um estágio e o salário não era dos piores, especialmente considerando que eu morava com meus pais e eles pagavam todas as minhas despesas. Eu consegui guardar quatro meses do meu salário e ainda consegui comprar algumas roupas especiais para a minha próxima viagem. Eu já estava escolhendo o lugar, pois não queria voltar para o apartamento dos meus pais, já que minha fama por lá já era grande. Durante o semestre eu conheci uma garota que veio transferida de outra cidade e que não conseguia se enturmar devido ao seu visual meio punk e acabei por me tornar muito amiga dela. Ela tinha diversos piercings nas orelhas, nas sobrancelhas e na boca, tinha o cabelo vermelho e usava roupas sempre pretas. Logo nós ficamos íntimas e trocamos muitas confidências inclusive as minhas aventuras na praia. Ela me mostrou outros piercings que ela tinha, nos mamilos e até na vagina. Ela me disse que adorava a forma que eles apareciam sob a roupa e a forma como eles atraiam a atenção das pessoas.

Em menos de uma semana eu tinha decidido que também colocaria piercings nos meus mamilos. A Vera, que mesmo estando na cidade há pouquíssimo tempo já conhecia os melhores lugares para se fazer tatuagem e colocar piercings me levou para que eu pudesse escolher os meus. Ela me disse que ficaria bem dolorido durante alguns dias, mas eu não estava disposta a desistir. Realmente foi mais dolorido do que eu esperava, mas eu coloquei logo nos dois seios para não ter que passar por aquilo de novo.

O resultado foi melhor do que eu esperava. Se antes meus mamilos marcavam as minhas roupas, agora com os piercings era praticamente impossível não notá-los. Somente com um sutiã grosso era possível disfarçar o relevo. Eu gostei tanto do resultado que cerca de duas semanas depois eu estava de volta lá colocando outro na minha vagina. Eu coloquei uma argolinha, mas comprei outro para ser colocado em ocasiões especiais que era maior, mais parecido com um brinco ou com um pingente. Tirando a dor inicial o resultado foi incrível.

Nossa amizade cresceu muito e logo estávamos saindo juntas nos finais de semana e não demorou para que combinássemos uma viagem no primeiro feriado. Eu estava louca para voltar para a praia e aproveitei que a Vera tinha carro e o custo da viagem poderia ser dividido entre nós duas. A Vera, apesar de também gostar de usar roupas super ousadas não era tão exibicionista quanto eu, mas achava muito excitante saber das minhas histórias, pois já tinha lido muitas outras semelhantes na internet e queria ver pessoalmente como era a reação das outras pessoas. Nós reservamos um quarto em uma pequena pousada e numa sexta-feira à tarde, depois do trabalho eu fui para a casa da Vera com a minha pequena mala com as poucas roupas que eu levaria na viagem.

Eu fiz questão de levar somente roupas ousadas, transparentes e minúsculas. Também não levei nenhuma calcinha e nenhum sutiã, pois não fazia parte dos meus planos usá-los na viagem. Eu já estava vestindo somente uma mini-saia e uma blusinha frente única sem nada por baixo, mas que não deixava isso tão óbvio, pois meus pais não sabem deste meu outro lado e eu não quero chamar muito a atenção deles. Em pouco tempo a Vera também estava pronta e nós pegamos a estrada o mais cedo possível, pois não queríamos perder nenhum minuto do nosso final de semana. A viagem era longa e nós provavelmente chegaríamos tarde em nosso destino.

Em algum ponto perto da metade do caminho, nós duas estávamos já cansadas e resolvemos parar num shopping que avistamos da estrada para esticar as pernas e espantar o sono. E como não pode deixar de ser, quando uma garota entra em um shopping, ela sempre sai com roupas novas. Depois de tomarmos um café, a Vera quis entrar em uma loja de lingerie e acabou comprando algumas para ela. Eu comprei uma segunda pele regata branca super transparente que deixava meus seios perfeitamente visíveis, especialmente meus mamilos com os piercings quase furando o tecido. A Vera achou que eu fiquei super sexy com aquela roupa e perguntou se eu teria coragem de usá-la no shopping. Não foi preciso nenhum incentivo a mais e eu guardei a minha outra blusa na sacola. Saímos da loja e logo os olhares se voltaram para mim, em especial para os meus mamilos que queriam atravessar o fino tecido da blusa. Eu me sentia nua com aquela blusa, pois seu tecido não oferecia nenhuma sustentação para meus seios. Pegamos um refrigerante para cada uma e voltamos para o carro, pois ainda tínhamos quase metade do caminho pela frente.

Chegamos à pousada pouco depois das dez da noite e a mulher que nos atendeu ficou meio desconcertada ao ver a roupa que eu estava usando, mas não fez nenhum comentário a respeito. Ela nos mostrou nosso quarto e explicou o básico sobre os serviços, os horários e nos desejou boa noite. Nós estávamos bastante cansadas e decidimos tomar um banho e ir direto pra cama. Teríamos muito tempo nos próximos dias para nos divertir.

Na manhã seguinte acordamos cedo, tomamos um café da manhã reforçado e fomos procurar uma praia para passarmos manhã daquele sábado. Eram oito da manhã quando a Vera estacionou o carro em uma praia quase vazia. Nós pegamos o essencial e seguimos a pé em direção à praia. Depois de passar por uma pequena trilha coberta por árvores nós chegamos à areia e decidimos seguir para o lado esquerdo que estava menos movimentado. Andamos uns duzentos metros e estendemos nossas esteiras sob a sombra de uma árvore. A Vera tirou a roupa e ficou somente de biquíni enquanto eu terminava de ajeitar nossas coisas sobre as esteiras para protegê-las da areia.

Aproveitando que não havia ninguém tão próximo, eu que já estava esperando por isso há muito tempo, tirei a blusinha que eu estava usando e o shortinho, ficando completamente nua, pois meu biquíni estava na minha bolsa. Eu já havia planejado fazer aquilo no momento em que estávamos tomando o café da manhã. A Vera ficou boquiaberta por eu fazer aquilo sem me preocupar se havia alguém olhando. Em pé sobre a esteira, eu passei protetor solar em meu corpo e só depois peguei meu biquíni dentro da minha bolsa e o coloquei. Era meu biquíni branco, sem forro e super transparente mesmo quando seco. Molhado era como se eu não estivesse usando absolutamente nada. A Vera ficou olhando sem acreditar que eu realmente teria coragem de ficar com aquele biquíni.

Vestindo apenas meu biquíni "virtual" e meus óculos de sol, eu convidei a Vera para dar uma caminhada pela praia. Andamos até o ponto onde a praia terminava em umas pedras e nos sentamos em uma delas. A Vera estava impressionada com a naturalidade com que eu passeava pela praia com um biquíni minúsculo e transparente como aquele. Eu estava superexcitada e feliz por poder explorar minhas fantasias novamente, especialmente tendo alguém para me ajudar caso fosse necessário. Eu perguntei à ela se ela não tinha vontade de tirar o biquíni ali na praia e ela disse que isso era uma coisa que ela jamais teria coragem de fazer. Para ela, usar roupas ousadas e sensuais era excitante, mas o que eu fazia era demais para ela. Mas ela estava gostando de estar ao meu lado enquanto eu realizava minhas fantasias.

Eu já não estava mais agüentando de vontade de explorar meu lado mais ousado, então tirei a parte de cima do meu biquíni e pedi que a minha amiga o segurasse para mim. Ela parecia tão excitada quanto eu somente de me ver fazendo topless na praia. Eu me levantei e caminhei até a água, sentindo o contato com a água fria do mar, corri até o ponto onde pude nadar mar adentro e então mergulhei. Nadei um pouco e me levantei para ver onde estava a Vera. Ela continuava na pedra onde eu a havia deixado e estava me observando enquanto segurava meu biquíni. Eu sinalizei para que ela entrasse na água, mas ela se recusou.

Eu saí da água e caminhei ao encontro dela com meus mamilos super durinhos por causa da água gelada. Conforme eu me aproximava dela, ela não tirava os olhos da parte de baixo do meu biquíni. Ela não podia acreditar em como ele tinha ficado invisível depois de ter sido molhado. Ela disse que eu era maluca de usar aquele biquíni. Eu sorri para ela e a convidei para voltarmos para a nossa esteira. Ela olhou meio preocupada para mim e perguntou sobre a parte de cima do meu biquíni. Já alguns passos à frente dela, eu olhei para trás e perguntei se ela se incomodaria de levá-lo para mim. Caminhando ao meu lado, ela parecia estar tão nervosa como se ela mesma estivesse com os seios à mostra. A cada pessoa que passava perto de nós e olhava para mim, a Vera falava baixinho pra mim que não acreditava que eu realmente estava fazendo aquilo.

De volta à nossa esteira, eu reapliquei o protetor solar em meu corpo e nós nos deitamos para tomar um pouco de sol. Por volta das onze horas, o sol estava ficando muito forte e nós achamos melhor não abusar no primeiro dia. Pra surpresa da Vera, eu tirei a parte de baixo do biquíni e amarrei uma canga transparente como vestido. Aquela praia não tinha muitas opções interessantes para comermos então nós fomos para outra perto do centro da cidade onde havia maior concentração de barraquinhas e restaurantes.

Escolhemos uma barraquinha à beira-mar e pedimos uma porção de peixe e dois sucos. O atendente da barraquinha se mostrou bastante nervoso por causa da minha roupa e se esforçava ao máximo para não ficar olhando para mim, mas não conseguia evitar. Eu estava me divertindo bastante e até a Vera estava começando a relaxar e se divertir também. Quando o nosso pedido chegou, eu me sentei mais inclinada para a frente e com isso minha canga que já não escondia quase nada, ficou mais afastada do meu corpo permitindo que quem estivasse ao meu lado pudesse ver perfeitamente os meus seios. Com isso, o atendente fazia de tudo para ficar por perto e aproveitar todas as oportunidades de olhar para os meus seios. Eu fingia que não estava percebendo e isso deixava a situação toda muito mais divertida e excitante.

Depois do almoço, nós voltamos para a pousada para descansar um pouco, pois o sol ainda estava muito quente. Tomamos banho e dormimos um pouco. Por volta das três, nós voltamos pra a praia e desta vez havia mais pessoas por ali. Escolhemos uma parte da praia onde tinha menos gente e estendemos as nossas esteiras. Superexcitada, eu tirei a canga, dobrei e guardei na minha bolsa, ficando completamente nua. Algumas pessoas notaram e começaram a olhar em nossa direção. Eu peguei o protetor solar e comecei a espalhar pelo meu corpo.

Quando eu terminei, várias pessoas já estavam me observando e eu estava ainda mais excitada. Em seguida, eu guardei o protetor na minha bolsa e coloquei meu biquíni. Eu e a Vera saímos para caminhar e as pessoas que me observavam perderam o interesse. Nós decidimos caminhar na direção oposta à da que escolhemos na parte da manhã, onde naquele horário havia uma quantidade consideravelmente maior de pessoas, ainda que não pudéssemos dizer que a praia estava lotada. Caminhamos tranquilamente até o ponto onde a praia terminava em um morro coberto de arbustos e árvores separado da praia por um rio de águas quase paradas que desembocava no mar.

Ali, algumas poucas pessoas nadavam em uma espécie de piscina natural formada pelo rio. Eu coloquei o pé na água e ela estava gelada, pois o rio chegava até ali através de um longo caminho sob as árvores. Eu desisti da idéia de entrar na água, pois só de colocar o pé meu corpo ficou arrepiado e meus mamilos se destacaram sob o tecido transparente do meu biquíni. Quando eu me virei para me afastar da água, a Vera me pegando de surpresa me deu um empurrão e eu caí de costas na água gelada. Uau... Aquilo foi um choque! Eu gritei sem querer e acabei chamando a atenção de todos que estavam próximos.

Eu saí da água assim que consegui recuperar meu equilíbrio e saí correndo atrás da Vera que quase não conseguia correr de tanto que ria. Acabei desistindo e ela também parou de correr. Não é preciso dizer que eu era o centro das atenções com meu biquíni completamente transparente. E quando eu digo transparente, quero dizer que ele não escondia nem o menor dos detalhes do meu corpo. Apesar do banho frio que eu tinha acabado de tomar, eu estava mais excitada do que nunca. Quando a Vera se aproximou novamente de mim ela olhou para os meus mamilos e disse que meu biquíni não iria resistir por muito tempo daquele jeito.

Eu não precisei de mais nenhum incentivo e no mesmo instante eu desamarrei a parte de cima do meu biquíni e o retirei. No mesmo instante eu ouvi alguns assovios, mas não consegui identificar de onde vinham. A Vera um pouco mais acostumada com as minhas loucuras, se limitou a rir. Eu pendurei a parte de cima do meu biquíni na lateral da parte de baixo e voltei a caminhar ao lado da Vera. Durante todo aquele dia não vi nenhuma outra garota fazendo topless naquela praia. Nem sei se era permitido fazer isso naquela praia, mas de qualquer forma eu não perderia a oportunidade por nada. Aliás, para mim, é muito mais excitante desse jeito. O fato de eu ser a única me deixa ainda mais excitada.

Chegando de volta ao local onde tínhamos deixado as nossas esteiras, nós deitamos para relaxar um pouco. Eu me deitei de frente para o chão e tirei a parte de baixo do meu biquíni para não ficar com as marquinhas muito evidentes. A Vera parecia tão excitada quanto eu só de estar ao meu lado. Segundo ela, várias pessoas que passavam caminhando próximo de nós ficavam olhando para mim. Ela ficava me contando a reação das pessoas. Algumas simplesmente olhavam disfarçadamente e seguiam, outras ficavam olhando como se não estivessem acreditando no que viam, e outras pareciam não aprovar minha ousadia.

Depois de algum tempo deitada de costas eu resolvi virar de frente e não me incomodei de colocar o biquíni, pois não havia muita gente próxima de nós. Somente quando a Vera resolveu entrar um pouco na água, eu coloquei a parte de baixo e fui junto com ela nadar um pouco. Alguns homens se aproximaram de nós o suficiente para poderem nos observar melhor, mas nenhum deles chegou a tentar um contato direto. De qualquer forma, o importante para mim era estar atraindo a atenção deles, pois eu não estava disposta a nada mais que disso.

Depois de algum tempo nós saímos da água e fomos caminhar mais um pouco. Nós fomos do jeito que saímos da água e eu nem levei a parte de cima do meu biquíni. Praticamente todos naquela praia ficavam olhando para mim. E eu estava adorando a atenção que os piercings atraíam. Caminhamos por mais ou menos vinte minutos e quando voltamos já estava começando a ficar tarde. A maioria das pessoas já tinham ido embora da praia. Eu tirei novamente a parte de baixo do biquíni e coloquei a minha canga transparente novamente para voltarmos para a pousada. Nós duas estávamos precisando de um banho.

Depois do banho, eu passei um creme pelo corpo e coloquei um vestidinho branco, frente única, de amarrar atrás do pescoço, com a saia super curta. Ele era bem soltinho no corpo e as costas ficavam completamente à mostra, até a linha da cintura. Dependendo da posição em que eu estivesse, alguém na posição correta poderia até ver parte da minha bunda por cima da saia. Na frente a coisa não era muito mais modesta. As duas partes que saíam das laterais da saia cruzavam logo acima do meu umbigo passavam sobre meus seios e eram amarradas atrás do pescoço. Não cobriam mais que muitos dos biquínis que eu já tive e na verdade não eram muito estáveis. Eu tinha que ficar arrumando a frente do vestido a toda hora, pois meus seios viviam escapando, conforme o movimento que eu fazia. E como eu estava lá pra ousar, e não tinha levado nenhuma calcinha na viagem, aquele vestido foi tudo o que eu usei naquela noite. A Vera disse que gostava de roupas ousadas, mas jamais teria coragem de sair na rua com um vestido daqueles. Já eu estava adorando a oportunidade.

Nós duas estávamos morrendo de fome depois de um dia na praia, então fomos procurar um lugar para comer. Deixamos o carro na pousada e fomos à pé, pois a pousada ficava praticamente no centro da cidade. Encontramos um lugar legal e jantamos, sendo extremamente bem atendidas pelos garçons que praticamente não saíam da nossa mesa. Isso só prova que certas roupas trazem mais benefícios que prejuízos. Depois do jantar, que foi delicioso, nós caminhamos um pouco pela calçada na frente do mar, e chegamos a uma parte da cidade onde havia várias galerias de lojas ainda abertas. Para não perder a oportunidade, fomos dar uma espiadinha nas vitrines.

Na verdade, nenhuma de nós estava interessada em comprar nada, mas eu queria aproveitar a oportunidade pra me divertir. Entramos em uma loja de roupas onde tinha uma senhora no caixa e um atendente que me pareceu ser filho dela. Logo que entramos, ele não tirava os olhos de mim e parecia bastante excitado por causa da minha roupa. Achei que seria interessante provocá-lo um pouco. Com a ajuda da Vera eu escolhi algumas roupas para experimentar e nós duas entramos no provador. O provador era pequeno e era fechado somente por uma cortina.

Tirei meu vestido e pedi que a Vera o segurasse pra mim enquanto colocava um dos que eu tinha pegado na loja. Ficou um pouco grande, mas mesmo assim eu saí do provador para me olhar no espelho maior que tinha do lado de fora. E aproveitar pra me exibir para o nosso atendente, é claro. Voltei para o provador e troquei o vestido por um shortinho de cotton, que também estava super folgado. Como eu não tinha pegado (propositadamente) nenhuma blusinha, eu cobri meus seios com o braço esquerdo e saí do provador para mostrar o shortinho para a Vera, que desta vez tinha ficado do lado de fora do provador.

O atendente estava visivelmente nervoso com a minha presença, mas não conseguia esconder a excitação. Onde estávamos, a senhora do caixa não conseguia nos ver, mas o atendente estava visivelmente preocupado comigo andando semi-nua do lado de fora do provador. Eu me afastei do provador cobrindo meus seios com um braço e segurando o short com a outra mão para que ele não caísse. Eu me aproximei da Vera e mostrei o quanto o Short estava largo e pedi que ela encontrasse outro de tamanho menor. Ela devia estar tão nervosa quanto o atendente que me olhava hipnotizado, pois na ânsia de encontrar outro short pra mim, ela colocou meu vestido sobre o monte de roupas em cima do balcão. Como ela não estava encontrando, pedimos a ajuda do atendente que tentava a todo custo esconder sua ereção.

Não foi muito fácil encontrar um short do tamanho certo e o tempo todo eu fiquei ao lado do atendente segurando meu short e cobrindo meus seios com o braço. Finalmente ele encontrou um short que aparentemente serviria em mim. A Vera pegou o short das mãos do atendente e o entregou a mim. Com um braço ocupado cobrindo meus seios, eu soltei o short que estava vestindo para pegar o outro. Nisso o que eu estava vestindo imediatamente começou a deslizar pelo meu quadril e eu senti que ele iria cair. Eu dei dois passos para trás e com esse movimento o short caiu completamente. Eu olhei para o atendente da loja que estava paralisado olhando para mim. Ele não conseguia nem engolir. Eu dei um passo para o lado e com a mão que cobria meus seios eu peguei o short que estava no chão. Dessa forma, o vendedor tinha uma visão completa de todo o meu corpo.

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