Carla Ch. 10

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Ele olhava quase em desespero para a senhora no caixa, mas onde eu estava ela não podia me ver. Mas quem passasse em frente à loja poderia. Eu dei um passo à frente e entreguei o short à ele e disse que aquele era muito grande. Dei meia volta e caminhei até o provador onde coloquei o novo short, sem me dar ao trabalho de fechar a cortina. Este outro short até serviu, mas ainda ficou um pouco folgado para o meu gosto. Então eu o tirei novamente comecei a procurar pelo meu vestido. Aí eu lembrei que a Vera o tinha colocado sobre a pilha de roupas no balcão. Segurando o short na mão eu saí do provador novamente e completamente nua caminhei até o vendedor.

Ele estava pálido, e eu olhando nos olhos dele disse que aquele também não tinha ficado do meu agrado. Eu estava tão excitada por estar provocando aquele pobre coitado (ou sortudo, dependendo do ponto de vista) que eu estava com medo de ter um orgasmo ali no meio da loja. O vendedor não tirou os olhos de mim nem por um instante e mesmo enquanto eu revirava o monte de roupas procurando meu próprio vestido. Finalmente eu o encontrei e me vesti novamente. Agradecemos e saímos da loja, mas ele não saiu de trás do balcão onde estava desde que me viu nua. Acho que ele estava com dificuldades para andar...

Olhamos mais algumas lojas, mas nenhuma outra nos chamou a atenção. Decidimos voltar para a pousada e eu quis ir caminhando pela praia ao invés da calçada da avenida. Depois de caminharmos por um pequeno trecho bem próximo da avenida, a calçada contornava um monte de pedras que tinha uma casa construída sobre elas. Quando estávamos passando por trás desta casa, me deu uma vontade muito grande de tirar meu vestido e caminhar nua pela praia. Não pensei duas vezes e antes que a Vera pudesse perceber eu já estava caminhando nua ao lado dela. Ela só se deu conta quando eu pedi que ela segurasse meu vestido para mim. Ela olhou para mim inconformada e perguntou se eu estava ficando louca. Eu sorri para ela e disse que sim, há muito tempo...

Caminhamos pela areia por alguns minutos até que chegamos em um ponto onde a areia onde estávamos já podia ser vista da calçada novamente. Mas como a iluminação ali na areia era meio precária e quis continuar nua mais um pouco e não aceitei quando a Vera quis me devolver o meu vestido. Aquela caminhada estava sendo incrivelmente excitante e eu não deixaria de aproveitar o máximo possível, ainda mais que o dia seguinte seria nosso último dia naquela praia. Quando chegamos no ponto onde teríamos que voltar para a caçada da avenida, a Vera estava entrando em pânico porque eu ainda estava nua e para deixa-la mais assustada ainda eu saí correndo em direção à uma pequena praça que ficava entre a calçada e a areia onde estávamos. Vários carros passavam pela avenida em frente à praça e algumas pessoas caminhavam do outro lado da avenida onde ficavam as lojas.

Quando eu cheguei à praça e olhei para trás a Vera estava correndo desesperada atrás de mim. Fiquei esperando por ela e quando ela me alcançou estava com uma cara de pânico. Eu fiquei em cima da escadinha olhando para ela e ela começou a olhar para mim. Aos poucos sua expressão foi mudando e ela começou a rir. Eu peguei na mão dela e a puxei até um dos bancos da praça onde nós nos sentamos eu coloquei meu vestido. Eu disse à ela o quando aquilo era excitante para mim, e que eu já tinha feito coisas piores da última vez que estive na praia. Eu disse pra ela relaxar, pois só se vive uma vez. Quando a Vera se recuperou do quase ataque de pânico, nós voltamos para a pousada, tomamos outro banho e fomos dormir.

No dia seguinte, acordamos de manhã e fomos tomar o café. Enquanto estávamos ali, a Vera disse que achava melhor irmos embora logo depois do almoço, pois queria evitar o trânsito no final da tarde e afinal, no dia seguinte nós duas tínhamos que trabalhar e estudar. Eu concordei com ela, mesmo que a contragosto, mas seria melhor assim. De volta ao nosso quarto, eu disse que já que seria nosso último dia eu não queria me preocupar com nada. Desta vez não levaria nada para a praia e disse pra Vera não levar nada também. Passamos o protetor pelo corpo ainda dentro do quarto e colocamos nossos biquínis. A Vera achou estranho o biquíni que eu escolhi, pois comparado ao do dia anterior este era conservador demais. Eu disse que era porque não iríamos ter nada além dele para vestir na volta...

Escolhemos outra praia desta vez, um pouco mais afastada da cidade, mas nem por isso menos movimentada. Esta era maior em extensão e tinha ondas um pouco mais fortes. A Vera estacionou o carro sob a sombra de uma árvore e o restante do caminho nós fizemos a pé. Precisamos atravessar uma pequena ponte de madeira em seguida percorremos um caminho entre uma vegetação bastante fechada até chegarmos à praia. Tinha mais gente do que parecia pelos carros estacionados. Meu coração começou a bater mais acelerado.

Paramos na areia e olhamos para os dois lados tentando decidir onde ficaríamos. Eu disse que como não tínhamos trazido nada conosco, isso não faria muita diferença. Estávamos quase na extremidade esquerda da praia, então eu convidei a Vera para caminharmos um pouco na direção do outro extremo. Caminhamos por uns dez ou quinze minutos até o final da praia e começamos a voltar. Eu convenci a Vera a ficarmos um pouco por ali, apesar do movimento de pessoas ser um pouco maior que no outro extremo da praia.

Nós entramos na água um pouco e voltamos para a areia para deitar e tomar um pouco de sol. Depois de um bom tempo ali, eu já estava ficando ansiosa e minha excitação estava aumentando a cada minuto. Eu achei que não dava mais para esperar e depois de insistir um pouco eu convenci a Vera a voltarmos para a água para nadar mais um pouco. As ondas naquela praia eram bem mais fortes que na outra, mas eu sempre gostei desse tipo de praia.

Depois de alguns poucos minutos dentro da água, eu criei coragem e tirei as duas partes do meu biquíni. Segurei-as em minha mão mantendo o corpo sob a água e me aproximei da Vera sem deixar que ela notasse que eu estava nua outra vez. Fiquei perto o suficiente para podermos conversar e esperei a onda prefeita. Quando ela se formou, grande o suficiente, eu chamei a Vera e mostrei minha mão segurando o biquíni. Quando a onda chegou bem perto, eu soltei o biquíni e deixei que onda o levasse. A Vera deu um grito e tentou pega-lo, mas a onda derrubou a nós duas não foi possível alcançar o biquíni.

Quando conseguimos nos equilibrar novamente, eu não conseguia ver meu biquíni, mas a Vera aparentemente conseguiu ver alguma coisa, pois tentava desesperadamente nadar passando por mim. Eu percebi o que ela queria fazer e me agarrei à ela, impedindo que ela conseguisse recuperar meu biquíni. Ela ainda tentou se libertar, mas quando eu agarrei o biquíni dela ela desistiu e ficou olhando para mim. Eu sorri e levantei os ombros. Ela não conseguia acreditar no que eu tinha acabado de fazer e perguntou:

-E agora?...

Eu olhei para os lados e disse que não tínhamos muitas opções. A Vera, ainda sem entender muito bem o que eu tinha feito disse:

-A praia está cheia de gente, como você vai voltar pro carro?!

Eu olhei ao redor novamente e respondi:

Nossa... Tem bastante gente mesmo!... E eu vou ter que passar por todos eles sem meu biquíni... Acho que vai ser interessante...

A Vera ficou olhando para mim sem acreditar que eu teria coragem de realmente sair da água nua na frente de tanta gente. Eu esperei um pouco e enquanto ainda estava protegida pela água, aproveitei para percorrer meu corpo com as mãos, sentindo cada detalhe e cariciei minha vagina que estava pulsando de excitação. Achei melhor parar antes de der um orgasmo ali na água, pois achei que aquele não era o momento ideal. Comecei a sair da água lentamente e a Vera me acompanhou a curta distância.

Quando eu fiquei com os seios acima do nível da água algumas pessoas mais próximas perceberam e começaram a olhar para mim. Quando eu fiquei com a cintura acima no nível da água, algumas pessoas, principalmente os homens, paravam o que estavam fazendo para olhar para mim. A sensação era incrível. Nunca, até hoje, experimentei uma sensação mais maravilhosa que ficar nua na frente de tantas pessoas, especialmente em um lugar onde eu não deveria estar nua. Pra mim, isto é muito melhor que o próprio sexo, embora a maioria das pessoas possam discordar de mim.

Continuei andando até sair completamente da água e seguida pela Vera começamos a caminhar de volta para o carro. Ainda faltava um pouco para o horário que tínhamos combinado de voltar para a pousada, mas não creio que seria possível prolongar nossa estadia naquela praia sem correr um risco ainda maior de termos problemas com a polícia.

Voltamos rápido, pelo menos tão rápido quanto possível, dada a distância que estávamos da trilha que nos levava até o carro. Pelo caminho, vários garotos e homens não tão jovens ficavam olhando e até mexiam com nós duas. Com exceção de alguns comentários nada educados e até de muito mau gosto, eu ficava superexcitada por estar naquela situação. Depois de uma longa caminhada chegamos até a trilha que nos levaria finalmente até o carro da Vera. Enquanto estávamos naquela trilha, a Vera tentou ficar brava comigo, dizendo que daquela vez eu tinha passado dos limites. Eu respondi que como já tinha falado antes, eu já tinha feito coisa pior. Eu perguntei se ela também não estava excitada, e depois de tentar negar acabou confessando que sim, mas disse novamente que aquilo era loucura... Eu disse que era mesmo, mas era muito bom!

Chegamos no carro e a Vera mais uma vez se deu conta do que eu tinha feito. Ela percebeu que eu tinha planejado tudo desde aquela manhã. Por isso eu fiz questão de não trazer nada pra praia. Mesmo naquele momento eu não tinha nada pra vestir e teria que voltar até a pousada completamente nua. Eu dei um sorriso maroto que confirmou as suspeitas dela. Ela respirou fundo e abriu a porta pra eu entrar. Voltamos para a pousada e quando chegamos lá ela me disse para esperar no carro que ela iria buscar algo para eu vestir. Assim que ela entrou na pousada, eu desci do carro e fui atrás dela.

Não perderia a oportunidade por nada. Não encontrei ninguém pelo caminho. Quando eu cheguei na porta do nosso quarto, a Vera já estava de saída com uma toalha na mão e quase trombou comigo na pressa de voltar para o carro. Eu entreguei as chaves do carro para ela e perguntei se ela queria tomar banho primeiro. Àquela altura, ela já deveria estar mais acostumada com as minhas maluquices, pois não fez nenhum comentário. O restante da viagem foi tranqüilo e eu prometi à Vera não fazer mais nada que pudesse nos criar problemas. Então, só me restava esperar pela próxima oportunidade de viajar novamente. Será que a Vera teria coragem de me acompanhar novamente?

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