Lavínia Ch. 01

Eu conheci a Márcia quando entrei para a Faculdade e nós dividimos uma casa com outras quatro garotas. Nós duas passamos a dividir o mesmo quarto e depois de alguns dias comecei a notar que ela me olhava de forma diferente. Logo notei que a preferência sexual dela era apenas por mulheres. Até então eu nunca havia tido nenhuma experiência com mulheres, mas aos poucos eu fui ficando curiosa a respeito. Algumas semanas mais tarde, num final de semana que nós ficamos sozinhas em casa, ela começou a dar sinais de que estava realmente interessada em mim. Quando eu estava tomando banho no sábado à noite, a Márcia entrou no banheiro e ficou olhando para mim. Ela disse que achava meu corpo lindo e que as roupas que eu usava a deixavam louca de excitação. Especialmente quando nós saíamos e eu usava roupas mais provocantes. Eu fiquei excitada com aquela declaração e disse que também ficava excitada usando roupas ousadas, e era por isso que eu sempre usava grandes decotes e mini-saias curtinhas. Eu sempre gostei do meu corpo e sempre gostei de mostrá-lo com roupas provocantes.

A Márcia era quase dois anos mais velha que eu, mas era extremamente magra e quase não tinha seios. Ela tinha um corpo de modelo, muito bonito, mas não era exatamente o que ela sonhava para ela. Talvez por isso ela gostasse tanto do meu. Eu também era magra, graças a um pouco de sacrifício, mas meus seios eram relativamente maiores que os dela, apesar de não serem grandes. Isso me deixava bem confortável e à vontade para usar tops minúsculos e folgados.

Naquele mesmo final de semana, eu acabei cedendo às investidas da Márcia e terminei tendo a minha primeira experiência sexual com outra garota. Confesso que no início eu me senti meio estranha, confusa, mas naquela mesma noite nós dormimos juntas na mesma cama. Nós fizemos todo o possível para que as outras garotas não percebessem que nós estávamos "namorando", e acredito que conseguimos manter nosso segredo, pois nunca ouvimos nenhum comentário das meninas.

Cerca de um mês depois do início do nosso relacionamento a Márcia me convidou para passar o final de semana na casa da família dela e acabou me convencendo. Chegamos na sexta-feira à noite e como ela tinha seu próprio quarto, nós dormimos juntas novamente. Nós fizemos sexo silenciosamente para não chamar a atenção da família dela. No sábado de manhã, ela ligou para as amigas para dizer que estava em casa e ficou sabendo que haveria um churrasco na chácara de um dos amigos que havia feito aniversário no dia anterior.

Ela insistiu para que nós fôssemos, pois, o dia estava bastante quente a piscina na chácara era muito legal. Como eu não tinha levado nenhum biquíni, a Márcia insistiu que eu usasse um dos dela, mas a diferença de tamanho dos nossos seios era considerável. Fazendo a vontade dela, eu experimentei alguns e todos eles, sem exceção, ficavam extremamente ousados. Mas ela soube me convencer a usá-lo e como eu gostava de roupas ousadas, não ofereci muita resistência, afinal ninguém ali me conhecia mesmo e provavelmente nunca me veriam novamente.

Chegamos na festa por volta das cinco da tarde, a maioria das pessoas já haviam chegado. Algumas delas já estavam na piscina. A Márcia foi logo me apresentando como sua colega de escola e me serviu uma cerveja. Apesar de não gostar tanto assim de cerveja, o calor era tanto que aquela bebida gelada foi muito bem-vinda.

Pouco tempo depois, eu já havia me feito algumas amizades e também já havia tomado umas três cervejas. A Márcia apareceu com duas batidas e me deu uma delas. O álcool logo começou a fazer efeito e eu comecei a me sentir mais relaxada.

A Márcia me convidou para entrar na piscina e nós fomos até o banheiro para tirar nossas roupas. Quando eu tirei a camiseta que eu estava usando, meus seios já estavam praticamente fora do biquíni e meus mamilos já estavam durinhos. Eu ajeitei o biquíni da melhor maneira possível e nós duas voltamos para a piscina.

A piscina estava lotada de gente, mas mesmo assim nós conseguimos um lugarzinho para entrar. A água estava fria, apesar do calor, mas a sensação era muito gostosa. Evitar esbarrar nas outras pessoas era praticamente impossível, mas ninguém parecia se incomodar com isso. Os amigos da Márcia vieram nos servir outra rodada de batidas. Aquele esfrega-esfrega na piscina acabava inevitavelmente por tirar meu biquíni do lugar e meus seios ficavam expostos. Nem sempre eu percebia de imediato e às vezes eu ficava exibindo meus seios até que a Márcia ou alguém me avisasse.

Então eu arrumava o biquíni rapidamente e ficava vermelha, mas em boa parte devido às cervejas e batidas eu até achava engraçado e ficava excitada. Em uma das vezes, a Márcia chegou perto de mim e disse que meu seio estava completamente fora do biquíni e que só de me ver daquele jeito no meio de tanta gente estava deixando ela superexcitada. Eu fui arrumar o biquíni, mas ela segurou a minha mão e pediu que eu não mexesse nele. Ela disse para eu fingir que não tinha notado o "acidente" e continuasse como se estivesse tudo normal. Eu hesitei, mas não podia negar que eu também estava excitada com aquilo. Logo outra garota olhou para mim e disse discretamente que meu biquíni estava fora do lugar. Eu agradeci e recoloquei o biquíni no lugar.

Com tanta bebida, eu precisei ir ao banheiro e a Márcia me acompanhou. Sozinhas ali, nós conversamos sobre minha exposição acidental na piscina. Ela disse que estava superexcitada por estar ao meu lado enquanto eu estava tão exposta na frente daquelas pessoas. Ela disse que estava surpresa com o que estava sentindo, pois aquilo nunca havia acontecido com ela antes. Eu confessei que também estava muito excitada e que era a primeira vez que eu ficava tão exposta na frente de estranhos. Então eu disse que quando ela me impediu de arrumar meu biquíni, eu fiquei nervosa, mas minha excitação aumentou tanto que eu achei que teria um orgasmo dentro da piscina. Foi muito excitante.

A Márcia pensou por uns instantes e com um olhar maroto me perguntou se eu gostaria de repetir a dose. Eu perguntei o que ela tinha em mente e ela disse que tinha uma idéia: Ela desfez os nós da parte de cima do meu biquíni e enrolou as alças de forma que o biquíni apenas se sustentasse. Com um pouco de cuidado eu conseguiria andar sem que ele se soltasse. Nós cominamos que a Márcia iria na frente e ficaria dentro da água, do outro lado da piscina e eu chegaria logo em seguida e mergulharia para chegar até ela.

Ela saiu na frente e alguns instantes depois eu fui atrás. Tomando bastante cuidado com os meus movimentos, eu cheguei até a borda da piscina e localizei a Márcia na borda oposta da piscina. Procurei por um espaço livre dentro da piscina e mergulhei, atravessando a piscina por baixo d'água. Logo que eu mergulhei, pude notar que o biquíni se soltou, mas fingi que não tinha percebido. Cheguei perto da Márcia e fiquei em pé, aproveitando para jogar o cabelo para trás. Com isso, eu fiquei com meus seios acima do nível da água, bem à vista das outras pessoas. Foi a Márcia que me avisou do "acidente", mas não foi muito discreta. Ela acabou chamando a atenção das pessoas mais próximas e eu fiz o que pude para me esconder sob a água e cobrir meus seios com as mãos. Mas àquela altura muita gente já tinha visto.

Eu estava superexcitada e pela expressão no rosto da Márcia ela também estava adorando. Eu comecei a procurar pelo meu biquíni, mas com tanta gente dentro da água, não dava para ver muita coisa. A única saída era pedir a ajuda do pessoal e em instantes havia um monte de gente procurando pelo meu biquíni. Passaram-se alguns minutos e nada. A Márcia não fez nenhum esforço para localizar meu biquíni. Tenho certeza de que ela estava torcendo para que ele não fosse localizado. Dava para ver a excitação estampada no rosto dela. Dava para ver através do biquíni que os mamilos dela estavam durinhos. Assim como os meus. Nossos olhares se cruzaram e nós ficamos nos olhando durante alguns instantes.

O tempo parecia ter parado. Eu estava tão excitada que nem percebia os olhares das pessoas, especialmente dos garotos, que tentava flagrar algum descuido meu. A Márcia não conteve um leve sorriso de satisfação pelo sucesso do nosso plano (ou melhor, do plano dela). Eu retribuí o sorriso disfarçadamente e liberei uma das mãos, cobrindo os meus seios apenas com um dos braços. Nesse processo eu deliberadamente deixei um dos meus seios expostos por uns instantes enquanto olhava nos olhos da Márcia. Ela notou o que eu fiz e sorriu ainda mais, demonstrando sua excitação. Eu comecei a procurar pelo biquíni entre as pessoas e perguntava se alguém tinha encontrado, mas a resposta era sempre a mesma: ninguém havia encontrado nada.

Depois de alguns minutos, eu comecei a desconfiar que alguém o tivesse encontrado, pois ele não poderia desaparecer sem deixar nenhum sinal. Os garotos logo começaram a me dizer para relaxar e ficar à vontade. Eu me recusava, mas não podia negar que era uma proposta tentadora àquela altura. Normalmente eu nem teria cogitado algo daquele tipo, mas a combinação da cerveja com as batidas havia liberado meu lado mais exibicionista e inconseqüente. Mas no final das contas eu não tive coragem me exibir abertamente para todas aquelas pessoas. O que eu havia feito até então foi de forma disfarçada, simulando ser acidental. Foi extremamente excitante, mais do que eu poderia imaginar, mas era o máximo que eu estava pronta para fazer.

Com a ajuda da Márcia, eu saí da piscina pela escadinha, mas não sem me expor novamente, desta vez de forma não intencional, mas tão excitante quanto as outras vezes e fui até o banheiro para pegar as minhas roupas e me vestir. Sozinhas no banheiro, a Márcia me abraçou e nós nos beijamos totalmente entregues à excitação daquela nossa experiência. Era impossível negar que nós duas tão excitadas que estávamos quase perdendo o controle das nossas emoções. Para não chamar ainda mais a atenção das outras pessoas, eu coloquei as minhas roupas e nós voltamos para o restante do grupo. Somente mais tarde, alguém veio me devolver a parte de cima do meu biquíni.

Durante a semana seguinte, o assunto entre eu e a Márcia sempre voltava àquela festa na piscina e nós duas sempre ficávamos muito excitadas somente com a lembrança. A Márcia me disse que gostaria de repetir a experiência, de alguma forma e me perguntou o que eu pensava a respeito. Eu disse que tinha adorado a brincadeira a tinha ficado muito excitada. Disse que seria legal tentar novamente, desde que fosse de alguma forma que parecesse acidental.

A Márcia sabia que eu gostava de usar roupas provocantes e às vezes eu abusava dos decotes e transparências. Ela me convidou para irmos ao Shopping procurar uma roupa legal para a nossa próxima performance. Ela pediu que eu me vestisse de forma bem sexy para nós nos divertirmos um pouco. Eu escolhi um vestido de alcinhas bem curtinho com um decote em V bem pronunciado e sob ele eu usava apenas uma calcinha fio dental transparente. A Márcia usava uma mini-saia e um top bem justinho que marcava seus mamilos sempre durinhos. Apesar de os seios dela serem pequenos, eles são muito bonitos pois são durinhos e os mamilos parecem ter sido esculpidos à mão.

As alças do meu vestido, devido ao tipo de tecido, ficavam sempre caindo do meu ombro e se eu não recolocasse rapidamente no lugar, meu seio poderia ficar exposto. Era exatamente esse o motivo de eu ter escolhido aquele vestido. Nós entramos em várias lojas procurando pela roupa ideal. Sempre que eu me abaixava para pegar uma ou outra peça nos expositores mais baixos, o decote do meu vestido deixava meus seios à vista de que estivesse próximo de mim. Notando que algumas pessoas ficavam me olhando, a Márcia me disse para aproveitar a chance e apimentar um pouco a noite.

Ela me entregou uma sacola que a loja fornece para os clientes colocar os produtos dentro da loja e me disse que era para ocupar minha mão. Então ela me levou até a seção de roupas masculinas e me disse para fingir procurar por alguma roupa. Ela ficou por perto, apenas observando a reação das pessoas. Não demorou muito para que um homem notasse a minha presença e começasse a se aproximar de mim, fingindo procurar alguma roupa. Eu fingia escolher as roupas casualmente e coloquei algumas dentro da sacola, para dar mais autenticidade à minha atuação.

Quando ele estava num expositor quase de frente para mim, eu me abaixei e fiquei escolhendo umas peças na parte de baixo do expositor. Naquela posição, com meu braço esquerdo segurando a sacola, a alça do meu vestido deslizou pelo meu ombro e caiu na lateral do meu corpo deixando meu seio esquerdo completamente exposto. Eu continuei mexendo nas roupas do expositor como se não tivesse notado o ocorrido e por entre as roupas eu consegui notar que o homem ficou parado.

Não deu para ver o que ele estava fazendo, mas de onde ele estava, com certeza ele poderia ver perfeitamente o meu seio. Ele só se moveu quando eu me levantei e recoloquei a alça no lugar e ele disfarçou e se afastou de mim. Logo em seguida a Márcia se aproximou, excitada e disse que o cara não tirava os olhos de mim e disse que dava para ver tudo de onde ele estava, pois ela estava logo atrás dele. Nós rimos bastante e continuamos a nossa missão principal que era encontrar uma roupa super sexy para o sábado à noite.

Depois de procurar em várias lojas e ter comprado apenas uma mini-saia jeans, nós já estávamos quase desistindo quando a Márcia veio correndo me mostrar uma blusinha. Ela era preta, frente única com uma abertura na frente que descia quase até o meu umbigo e era amarrada nas minhas costas. A Márcia me levou até o provador e me fez experimentar.

A blusinha serviu perfeitamente e ficou incrivelmente sexy. As duas partes da frente da blusinha tinham a largura necessária para cobrir meus seios, deixando-os parcialmente visíveis pelas laterais e na frente, escondendo o estritamente necessário, como um biquíni faria. Só que ao contrário do biquíni que fica justo no corpo, o tecido daquela blusa ficava levemente caído sobre meus seios e terminava na minha cintura, em uma faixa que era amarrada nas minhas costas.

Assim, meus seios ficavam completamente à vontade sob o tecido, e meus mamilos eretos devido à excitação de estar usando aquela roupa marcavam perfeitamente o tecido. Eu me inclinei para a frente para ver no espelho como a blusinha se comportava e fiquei impressionada ao ver como o tecido se afastava do meu corpo deixando meus seios completamente visíveis de qualquer ângulo que se olhasse. A Márcia praticamente me obrigou a comprar aquela blusinha, dizendo que eu estava incrivelmente sexy dentro dela. Ela realçava meus seios, pois o tecido se moldava a eles.

Mesmo que a Márcia não dissesse nada, eu não teria deixado de comprar aquela blusa, pois eu me sentia incrivelmente excitada somente de usá-la dentro daquele provador. Nós duas voltamos para casa, contando as horas para o sábado à noite quando nós sairíamos para nos divertir.

Felizmente a noite do sábado estava quente e nós pudemos seguir com o nosso plano. Eu coloquei a mini-saia e a blusinha comprada naquela semana e a Márcia me pediu para não usar calcinha naquela noite. Na verdade, eu nunca tinha saído de casa sem calcinha antes, e fiquei sem saber o que fazer, mas a Márcia, sabendo o quanto eu estava excitada com aquela experiência insistiu que eu iria me divertir ainda mais e ela ficaria ainda mais excitada.

Finalmente eu aceitei o pedido dela e nós saímos de casa sem que as outras meninas nos vissem. Nós tivemos que andar pelas ruas desde a nossa casa até o estacionamento onde a Marica guarda o carro dela, pois a nossa casa não tem garagem. Somente de andar pelas ruas naquelas roupas eu já fiquei com as pernas tremendo de tanta excitação. A minha mini-saia era tão curta que parecia que eu estava sem nada, pois eu sentia o ar fresco da noite na minha vagina, me fazendo lembrar constantemente que eu estava sem calcinha.

Quando eu fui me sentar no carro, percebi o quanto seria difícil fazer aquilo sem me expor para quem estivesse de frente comigo. No estacionamento, não havia ninguém, mas durante o restante da noite muita coisa poderia acontecer. O lugar que a Márcia escolheu para nós irmos era fora da cidade e nós tivemos que seguir por uma estradinha de terra para chegar até lá. Quando chegamos, o estacionamento estava cheio e nós tivemos que estacionar o carro longe da entrada.

Logo na portaria, os seguranças não tiraram os olhos de mim, o que já nos deixou excitadas. Nós entramos e fomos fazer o reconhecimento do lugar, pois nenhuma de nós já havia estado lá antes. Àquela altura já não tinha mais mesas desocupadas e nós tivemos que ficar andando de um lado para outro. Vários garotos vieram dar em cima de nós, mas nós tínhamos outros interesses no momento.

A preferência sexual da Márcia era apenas por mulheres, não demonstrando nenhum interesse pelo sexo masculino. Desde o início do nosso relacionamento, nós desenvolvemos um respeito e confiança mútuos e nenhuma de nós tinha a intenção de magoar a outra. Assim, nenhuma de nós permitiu qualquer tipo de aproximação por parte das pessoas que nos assediavam.

O nosso objetivo naquela noite era apenas nos divertir e aprofundar ainda mais o nosso relacionamento. Depois de alguns drinks, nós já estávamos mais soltas e resolvemos ir até a pista de dança. Dançar com aquela roupa sem me expor ainda mais era extremamente difícil, mas eu comecei a dançar de forma contida para ir me acostumando com a situação.

Logo os garotos ao redor me notaram e ficavam o tempo todo se esfregando em mim. A Márcia, estava superexcitada, tanto quanto eu, mas não queria deixar que outros me roubassem dela. Então ela se aproximou mais de mim e nós começamos a dançar mais juntas. Em certo momento eu fiquei de costas para ela e ela não resistindo me abraçou por trás, passando as mãos pela minha barriga e beijando o meu pescoço. Eu fiquei toda arrepiada, tanto pela surpresa como pela excitação de estar podendo me entregar à minha namorada na frente de tantas pessoas. Era a primeira vez que nós fazíamos algo assim em público.

Nós ficamos de frente novamente e trocamos nosso primeiro beijo em público, deixando claro aos garotos que nós estávamos juntas. Alguns garotos se mostraram desapontados com nosso beijo, mas outros ficaram ainda mais interessados em ver até onde nós duas poderíamos chegar.

Depois do beijo nós continuamos dançando durante algum tempo e fomos descansar um pouco, aproveitando para beber alguma coisa. Conseguimos um banquinho no bar e nos sentamos enquanto nossas bebidas estavam sendo preparadas. A Márcia me disse que eu estava linda com aquela roupa e que a minha mini-saia estava deixando ela e as outras pessoas loucas de excitação.

A não ser que eu mantivesse minhas pernas pressionadas uma contra a outra, dava para ver perfeitamente meus lábios vaginais logo abaixo do pequeno retângulo de pelos curtinhos que eu deixo apenas na frente. A Márcia me pediu para não fechar tanto as pernas, pois de onde ela estava a visão era perfeita e ela queria ficar olhando para mim e vendo a reação das outras pessoas.

Eu estava nervosa, mas a excitação que aquilo me provocava era incrível e eu podia sentir a umidade que se formava entre as minhas pernas. Enquanto nós estávamos descansando e tomando as nossas batidas, os garotos que passavam ficavam olhando para mim, especialmente para as minhas pernas e alguns deles ficavam indo e voltando para ver novamente. A minha excitação não diminuía em momento algum. De vez em quando eu e a Márcia trocávamos um beijo, coisa que nos deixava ainda mais excitada. Ainda mais porque estando sentadas nos banquinhos, nós precisávamos nos inclinar para a frente para o beijo o que deixava meus seios expostos para quem estivesse ao meu lado.

Logo depois a Márcia praticamente me carregou para pista de dança e nós começamos a dançar novamente. Depois de alguns beijos ela ficou atrás de mim e começou a acariciar o meu corpo numa dança mais sensual. Eu me entreguei às carícias dela. Aos poucos nossos corpos foram se aproximando mais e mais e logo nós estávamos coladas uma na outra, com ela me abraçando por trás. Ela colocou a mão por baixo da minha blusa e começou a acariciar meu seio e eu comecei a tremer de tanta excitação.