Lavínia Ch. 01

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Algumas das pessoas à nossa volta param de dançar para nos observar. A Márcia incentivada pela reação da platéia disse baixinho no meu ouvido que queria beijar os meus seios ali mesmo. Àquela altura, eu não estava mais me contendo e virei de frente para ela. Ela puxou um dos lados da minha blusa para o lado e expondo completamente meu seio se aproximou e começou a beijá-lo. Em seguida, sem se incomodar em colocar minha blusa de volta no lugar, ela descobriu meu outro seio e começou a beijá-lo também.

Eu fiquei somente segurando a cabeça dela contra o meu seio, com os olhos fechados apreciando aquela sensação incrível, completamente nova para mim. Os garotos ao redor começaram a fazer comentários, alguns deles nos incentivando a continuar, mas instantes depois a Márcia se levantou, me abraçou e me beijou antes de colocar minha blusa de volta em seu lugar. Continuamos dançando por mais alguns minutos e voltamos para o bar, pois estávamos cansadas e com sede.

Mais tarde um pouco, nós voltamos para a pista de dança. Àquela altura, nós já havíamos bebido alguns drinks e batidas e nossa inibição já havia diminuído bastante. A Márcia foi logo puxando a minha blusa para o lado e acariciando meus seios. Percebendo que eu estava gostando, a Márcia me abraçou e perguntou baixinho em meu ouvido se eu deixaria que ela desamarrasse a minha blusa. Eu olhei para ela e simplesmente dei um sorriso que autorizava a Márcia a seguir em frente.

Eu me virei de costas para ela e ela soltou o nó da minha blusa, deixando a blusa apenas pendurada em meu pescoço. Conforme eu me virava de um lado para o outro o peso da blusa a fazia balançar e deixava meus seios expostos a maior parte do tempo. A atenção das pessoas ao redor se concentrou quase que exclusivamente em nós, em especial nos meus seios. Eu estava tão excitada que parecia que o salão estava em completo silêncio.

A Márcia ficava me acariciando e ajudando a manter minha blusa longe dos meus seios. Ela ficava boa parte do tempo nas minhas costas, acariciando meu corpo, com atenção especial nos meus seios. Ela tentou puxar a minha mini-saia para cima, mas o tecido grosso da saia não permitia que ela conseguisse o resultado desejado. Mas os garotos que estavam atentos a todos os nossos movimentos entravam em delírio com as tentativas da Márcia.

Depois de dançar umas duas ou três músicas com meus seios à mostra quase o tempo todo, nós voltamos para o bar e eu pedi que a Márcia amarrasse a minha blusa novamente. Era hora de ir embora. Nós mal conseguimos esperar para chegar em casa. Nossa excitação e a vontade de nos agarrar e transar era tanta que foi difícil esperar.

Quando chegamos a Márcia parou o carro no estacionamento já passava das cinco da manhã e a rua estava deserta. Quando eu saí do carro ela já estava me esperando na frente da porta, me agarrou e começou a beijar meus seios novamente. O nó que ela havia feito ainda no bar acabou se soltando quando a blusa foi puxada e a Márcia acabou tirando minha blusa e a jogou no banco do carro. Nós estávamos nos beijando e a Márcia acariciava meu corpo quando eu esbarrei na porta e ela se fechou.

Nós continuamos cada vez mais empolgadas e excitadas. A Márcia estava prestes a tirar a minha mini-saia e eu não tinha a menor intenção de impedir, quando ouvimos um barulho nos fundos do estacionamento. Ficamos em silêncio por alguns instantes, nervosas e assustadas e o barulho se repetiu. Nós saímos correndo, apavoradas e somente quando estávamos perto do portão é que percebemos, ou melhor, nos lembramos que o guarda que toma conta do estacionamento deveria estar no banheiro nos fundos do estacionamento.

Eu estava sem a minha blusa, praticamente nua no portão do estacionamento, pensando se deveria voltar para pegar a minha blusa. Eu olhei para a Márcia e ela começou a rir, inicialmente ainda assustada, mas ainda assim muito excitada. Eu não resisti e comecei a rir também. Olhamos para o fundo do estacionamento e vimos uma porta se abrindo e a Márcia rapidamente me puxou pelo braço e me levou para a calçada.

Quando eu fui perguntar o que ela estava fazendo ela se antecipou e disse que se nós fôssemos rápido chegaríamos em casa antes de encontrar com alguém. Eu estava com medo de andar seminua pela rua, mas considerando que estávamos a apenas uma quadra e meia de casa, eu resolvi arriscar e seguir a minha namorada. Acredito que aquela foi a experiência mais intensa que eu já havia experimentado até aquele momento.

Posso dizer que tivemos sorte, pois chegamos em casa sem ter visto ninguém nas ruas e entramos. Fiquei preocupada de encontrar alguma das outras meninas acordadas e ser vista daquele jeito, mas novamente tivemos muita sorte. Fomos direto para o quarto e começamos a nos abraçar imediatamente. Eu estava praticamente tendo um orgasmo somente pela excitação dos últimos minutos e não demorou muito para que nós duas tivéssemos gozado e pegado no sono, uma nos braços da outra.

Aquela noite foi o nosso principal assunto durante umas duas semanas. Nós não cansávamos de comentar o quanto aquilo foi excitante para nós duas. A Márcia me prometeu uma surpresa para breve, mas não dizia de que se tratava. Apenas se restringia a dizer que havia encomendado um presente para mim e que com certeza eu iria gostar. A expectativa durou mais de uma semana até que na quinta-feira ela me disse que no sábado nós iríamos em uma festa à fantasia que aconteceria numa outra cidade. Ela me disse para eu não me preocupar, pois as nossas fantasias estavam prontas, mas como era surpresa eu somente saberia qual era no sábado.

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Underdog_13Underdog_13há quase 3 anos

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