Quero Uma Sogra Assim 01

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Esforços de uma sogra para salvar o casamento da filha.
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Ao fim três meses e meio de casado, eu já estava farto da idiota que me tocou!

Sandra sempre fora uma caprichosa mimada, mas é tão linda que eu aguentei tudo.

Até aguentei essa estupidez de a deixar chegar virgem ao casamento e esse foi o meu grande erro.

Para a desvirgar tardei mais de uma semana e quando depois de várias tentativas diárias, lhe meti os tampos dentro, ficou descontrolada, gritou como um porco na matança e nem sei como a vizinhança não chamou a polícia.

Fui o mais meigo que se pode ser e é evidente que sempre doi, mas nada que justifique a forma como gritou e como me insultou.

Ninguém se deve casar sem ter tido antes uma boa temporada de sexo.

Isso permite ver se há incompatibilidades, evita muitas frustrações, arrependimentos e todas essas coisas, que habitualmente acabam em divórcio.

Divórcio! É o que acontecerá um destes dias, se ela não mudar e não prevejo que isso possa acontecer.

Quem podia adivinhar que em pleno século XXI ainda existem mulheres não fazem sexo oral ativo, por medo de que o marido lhes encha a boca de semen. 'Que nojo!'

E que não querem que o marido lhes faça um cunilingus, nada de dizer minete, que é muito vulgar... 'Uma coisa nojenta! Como podes gostar de pôr a boca num sítio que está sempre molhado com fluidos que cheiram assim?' Perguntou-me mais de uma vez, em tom de censura.

Decididamente, esta mulher que se contenta com sexo às escuras, uma vez por semana e se for uma vez por mês melhor aínda, devia estar solteira ou casada com algum inútil como ela.

Sim! SEXO! Nunca fiz amor com ela. Só sexo E MAU!

Nunca teve um orgasmo comigo porque não se relaxa, nem aprecia nada do que eu lhe faço. Está condenada a durar pouco tempo comigo. E só fala de ter um bebé! Deus me livre!

Tenho medo de que ela me engane com a pílula e por isso só faço sexo usando preservativos. E tenho-os guardados sem ela saber onde, porque é bem capaz de os picar com uma agulha, para conseguir o seu objetivo.

E o escândalo que me montou quando lhe pedi que experimentássemos fazer sexo anal!

Chamou-me de tudo. 'Degenerado', 'tarado', 'sodomita', e sei lá que mais insultos...

Com o nojo que lhe dá pôr a vulva numa boca, imagino que não deve ser lésbica passiva e menos aínda ativa.

Será que detesta ter sexo comigo, porque tem por ai algum namorado de quem realmente gosta?

Se aparece grávida, exijo um teste de ADN, porque o bebé não pode ser meu.

Decidi pôr câmaras espias no nosso quarto e na sala de estar.

Hoje há câmaras que são fáceis de disfarçar e ela nunca desconfiou de nada, apesar de levarem um mês e meio instaladas.

Ouvi-a falar muitas vezes com a mãe e com amigas pelo telefone, foi visitada muitas vezes por amigas e pelos meus sogros, mas nunca vi nem ouvi nada que me causasse desconfiança.

Sempre fala da sua enorme felicidade, do maravilhoso e inteligente que é o marido e conversas do estilo.

Quando chego a casa, recebe-me sempre com imensa meiguice, mas se lhe começo a tocar... 'Ai agora não meu amor. Talvez logo à noite.'

E quando a noite chega, se não está cansada, doi-lhe a cabeça.

Uma mulher altamente decorativa, do mais lindo que tenho visto, mas para estar dentro de uma redoma. Sem ser tocada.

"Álvaro... Tens pensado no que te pedi?"

"A que te referes?"

"Quero ter um bebé."

"Deves estar a brincar comigo! Com a miséria de relação a que me estás submetendo, achas que vou ter um filho contigo? Nem bêbedo!"

Logo começa a choradeira...

"Mas que foi que eu te fiz? Não és feliz comigo?"

"Mas tu não tens a noção da merda de vida que me dás? A única coisa que te deixo parir é um divórcio. Quero uma mulher sexy e ativa na cama. Não um bibelot inservível!"

"Mas meu amor... eu sou assim. Tens que me aceitar como sou."

"E aceito-te. Mas uma coisa é aceitar-te e outra é querer continuar a viver contigo. Isto vai acabar mal. Já tentei forçar-te a fazer algo que não quisesses?"

"Não... És todo um cavalheiro, mas sinto-me pressionada."

"Bem Sandra, vou para a outra sala. Tu fica aqui. Quero estar sozinho e em paz."

"És como o teu pai. Nem sei como aínda está casado com a tua pobre mãe. Ela sim é uma senhora."

"É outra enjoada como tu. E concordo contigo. Não sei como a aguenta. Imagino que deve ter alguma amante."

"A minha mãe tem muito má impressão dele... Mas não lhe digas nada, para não se estragar o ambiente familiar."

Nem me dei ao trabalho de lhe responder.

Fui para a outra sala com o meu portátil, pus uns auscultadores e sentei-me num sofá que está virado para a porta. Não queria que ela entrasse e visse o monitor.

Já havia uns dias que não verificava se as câmaras tinham captado algo interessante.

"Hahaha! Vem querido."

"Mas Berta... Estou preocupado. E se nos surpreendem aqui?

Fiquei estupefacto.

O meu pai e a mãe da Sandra, que supostamente tem muito má impressão dele. E tratando-o por querido.

"Não há perigo. A Sandra está na faculdade e só volta logo à tarde. O Álvaro só volta lá para as seis horas. O corredor da escada, entre a porta de entrada e o elevador não está à vista das demais portas deste andar e na garagem ninguém nos viu."

"Para onde vamos? Para o quarto deles?"

"Nem pensar. Brincamos aqui no sofá grande. O quarto da minha filha para mim é como um santuário."

Berta ajoelhou-se. Libertou-o de calças e cuecas.

"Ai Leandro tens uma pila tão boa! Ui! Necessito que me dês o teu leite quentinho já!"

"Coitado do Frederico. Até tenho remorsos."

"Não tenhas. Eu adoro-o, mas tenho que buscar fora o que ele não me dá em casa. Teoricamente são cornos, mas não o vejo assim. Entre nós só há amizade e luxúria. Ele é o único homem que amo e olhos que não vêem, coração que não sente."

"Gostavas que eu fosse teu marido?"

"TU? Só se estivesse louca! Tu como marido és um desastre. Tu estás feito para ser o outro! E nisso és do melhor que já encontrei."

"Tiveste muitos?

"Tu és o quarto e nenhum te chega nem aos calcanhares!"

Esteve um bom bocado a chupá-lo energicamente.

"Fodemos ou queres que me venha assim."

"Quero uma boa dose de leite condensado! O teu é o mais saboroso que provei até hoje. A seguir faremos outras coisas, que tu és um semental. Aguentas bem três seguidas, ou pelo menos duas."

"Não temos todos o mesmo sabor?"

"Nem por sombras!"

O meu pai esteve mais um quarto de hora a aguentar-se.

"Se puderes vem-te já. Começa a doer-me o maxilar."

Uns dois ou três minutos depois...

"Mmmm... Veeeeeenho-me! Ahhhhhh... Mmmm... Que bem a mamas! És toda uma artista!"

"Agora quero um bom minete. Aquele desgraçado tem nojo de me lamber aqui em baixo. Ah... Espera um momento."

Tirou da mala um tubo branco e azul e preservativos.

"Quando quiseres penetras-me o rabinho. Está aqui o gel e preservativos Control Finíssimo Senso. Aquele desgraçado tem uma mulher desejosa de lhe dar essa delicatesse e não quer!"

"Pois não sabe o que perde e eu agradeço. O teu cuzinho é dos melhores que já comi. Há gajos que merecem cornos! Decididamente o pobre homem não está à altura duma fêmea como tu."

Berta gemia como uma louca.

"Que boca e que língua Leandro! Que minete! Ai venho-me! Mmmm... Oh! Veeeeeenho-meeee! Enraba-me já. Não aguento mais. Estou muito sensível à frente! Põe um preservativo. Estou lavada, mas não fiz um enema."

Estiveram os dois a bombear durante uma meia hora.

De repente tive que mudar para o youtube. Sandra acabava de entrar. Eu tinha uma música preparada.

"Chegas a casa, não me ligas nenhuma e pões-te a ouvir Jazz."

"Deixa-me em paz Sandra. Ou vieste chamar-me para jantar?"

"Hmmm! É para isso que me queres não? Para servir-te!"

"Não Sandra! Quero-te para te amar, mas tu não me deixas. Quase não te posso tocar nas mamas. Não me chupas, Não me deixas lamber-te essa preciosidade que tens entre as perninhas, não me deixas comer-te o cuzinho... Não me deixas ver esse lindo corpo que tens. Tudo às escuras e tapados! Nenhum homem normal aguenta uma coisa assim! Agora sai. Eu vou em seguida."

"Tu não me aceitas como sou! Que tristeza de vida!

Sandra saiu muito abespinhada.

Já não vi o resto do video, mas ri-me. Acabava de tomar uma decisão importante.

Durante o jantar falei com ela muito seriamente.

"Sandra... Vou fazer-te três propostas e tens que aceitar uma delas. Se não o fizeres, vou direto à terceira. Data limite: O dia um do próximo mês. Nem um dia mais! Estamos a dia nove, portanto tens muito tempo para pensar."

"Vamos lá a ver o que é que sai daí."

Sorria com ar desafiante.

"Primeira e a mais desejável. Começas a ser uma amante NORMAL! Segunda proposta, busco uma amante que me dê o que tu não me queres dar durante uma temporada, até eu decidir entrar na terceira, que é o divórcio. Se não mudares de atitude durante o prazo que te dei, decido eu."

Riu-se. Decididamente não me tomou a sério.

"Ri-te tudo o que quiseres e quando menos esperares serás contactada pelo meu advogado. Já tem toda a informação necessária e só está à espera de que lhe dê luz verde. Quem avisa não é traidor."

"Ou seja, tenho que ir contra a minha natureza!"

Já não se ria.

"Não. Farás o que quiseres e se a mim não me satesfizer... cada um ao seu destino. De momento somos sexualmente incompatíveis e sem sexo não há amor que resista. Se queres viver uma vida conjugal anormal, não deves arrastar outra pessoa contigo. O sexo é um aspeto fundamental da vida dos humanos normais. Já não te amo como te amava há seis meses e dentro de um ano, se aínda estivesse contigo, não te poderia nem ver. Mas se entrares na normalidade vais recuperar-me a cem porcento. Tomarei isto como um mau momento da tua vida e ajudo-te a entrar no bom caminho."

Estivemos três dias em que quase não nos falávamos e fiquei a dormir no quarto das visitas.

No dia seguinte a essa nossa conversa, telefonei à minha sogra.

"Olá Berta. Hoje não trabalho, a Sandra está na universidade, almoça fora e vem bastante tarde. Chegará sobre as sete da tarde. Tem que fazer um trabalho de grupo com alguns colegas. Podemos ver-nos?"

"Ai filho... que se passa?"

"É sério e não quero que ela saiba que falei consigo. E o Frederico também não."

"Ele também vem tarde."

"Que tal se a vou buscar a casa dentro de meia hora e falamos aqui em casa? Obviamente depois levo-a de volta. Mas necessito o seu compromisso de confidencialidade."

"Conta com ele. Em meia hora estarei pronta."

"Estarei no parking que está nas traseiras da sua casa. Não telefono nem toco à campaínha. Saio já para aí."

Berta é uma mulher espetacular.

Mais ou menos como a filha, mas com aquele toque especial que a madurez dá a uma mulher. Quarenta e dois anos, com aspeto de trinta e cinco e com uma expressão de loba, capaz de dar tesão a um morto.

No carro não lhe disse nada, embora ela insistisse.

"Bem Berta... Faço-lhe um irish cofee?"

"Ai sim Álvaro. A minha intuição está a transmitir-me más vibrações e necessito um café."

"Acalme-se. Já terá tempo de ficar nervosa. Ah... Uma coisa que me disse a Sandra ontem. É verdade que antipatiza bastante com o meu pai?"

"Isso tem que ver com o que vamos falar?"

"Não. Nada. Mas gostava de saber."

"Não quero falar dos teus pais, mas a tua mãe é uma querida. Quanto ao teu pai... não termino de empatizar com ele, mas isso não tem importância nenhuma. É uma pessoa que quase não vejo. Já nem me lembro desde quando."

Servi os nossos irish cofees.

"Bem Álvaro... imagino que não estamos aqui para falar dos teus pais. Escuto-te."

"Acho que estou a ponto de mandar o meu advogado contactar a minha mulher. Divórcio."

"Ai meu Deus! PORQUÊ?"

"Calma Berta! Pode ser que consigamos evitar isso, mas necessito a sua ajuda."

"Tudo o que fizer falta! Pela minha Sandrinha farei o que fizer falta e a ti também te aprecio muito. Como vos posso ajudar?"

"Antes de continuar necessito que me dê a sua palavra em como esta conversa não existiu. Qualquer inconfidencialidade da sua parte terá como consequência imediata um processo judicial de divórcio... E não só! E acredite que o saberei em seguida."

"Juro-te que não abro boca. Nem com a minha melhor amiga. Já há muito tempo que sei que não se pode confiar em ninguém, sobretudo em assuntos passionais... Agora conta-me qual é o problema."

"Cada coisa a seu tempo. Comecemos por ver este video."

Conectei o televisor grande da sala ao meu portátil.

"Hahaha! Vem querido."

"Mas Berta... Estou preocupado. E se nos surpreendem aqui?"

Parei o vídeo.

Berta estava lívida e tremia.

Comecei a tratá-la por tu.

"És uma boa atriz Berta. '... Quanto ao teu pai... não termino de empatizar com ele...' Que sangue frio!"

"Pus o vídeo a correr. Mas era apenas uma montagem com seis cenas de puro porno."

"Que me dizes disto... querida?"

"Eu suicido-me. Quem mais viu este vídeo?"

Era a viva imagem da desolação.

"De momento só nós e não tenciono mostrá-lo a ninguém. Só dependerá de ti. Agora vais ouvir uma gravação feita ontem."

"Mas que posso eu fazer para evitá-lo?"

"Vamos com calma! Escuta a gravação."

Eu andava já havia algum tempo com um micro gravador espia, que punha a gravar quando estava com Sandra. Tinha já muitas horas de gravação.

"Chegas a casa, não me ligas nenhuma e pões-te a ouvir Jazz."

"Deixa-me em paz Sandra. Ou vieste chamar-me para jantar?"

"Hmmm! É para isso que me queres não? Para servir-te!"

"Não Sandra! Quero-te para te amar, mas tu não me deixas. Quase não te posso tocar nas mamas. Não me chupas, Não me deixas lamber-te essa preciosidade que tens entre as perninhas, não me deixas comer-te o cuzinho... Não me deixas ver esse lindo corpo que tens. Tudo às escuras e tapados! Nenhum homem normal aguenta uma coisa assim! Agora sai. Eu vou em seguida."

"Tu não me aceitas como sou! Que tristeza de vida!

Berta estava com a cara desencaixada.

Mais ou menos um minuto de silêncio.

Finalmente falou.

"Meu Deus! Que tristeza! É igual de inútil na cama que o pai."

"Tal como tu, também eu me acho no direito de ter uma amante, enquanto não a conseguir recuperar. E se finalmente tiver que a dar por impossível, avanço para o divórcio. Uma coisa assim não se aguenta."

"Meu Deus! Nem sei que dizer."

"Bem Berta, aqui há duas possibilidades. Como não posso estar mais tempo sem sexo, vou começar a frequentar prostitutas, com todo o risco de contraír alguma doença venérea e passá-la à Sandra, nas raras vezes em que tenha sexo com ela."

"Ai não! Não faças isso Álvaro. Por amor de Deus!"

"Há outra alternativa... Sem nenhum risco. Podes tentar salvar o casamento da tua filha. Só terás que ser minha amante e fazer comigo tudo o que fazes com o meu pai."

"Não me peças uma coisa dessas Álvaro. Não vês que não posso? És o marido da Sandra. Da minha filha!"

"Sou um cavalheiro. Não um acossador nem um chantagista."

"Se não fores por aí contando nada do que viste e ouviste aqui hoje e menos aínda da proposta que te fiz, ninguém saberá nada dos vídeos, mesmo que não aceites a minha proposta. Mas se tens a infeliz ideia de contar alguma coisa a alguém, os vídeos completos vão diretos ao teu marido, à minha mãe e à Sandra. E isto não é chantagem. É autodefesa."

"Mas és o marido da minha filha! Achas apropriado que faça sexo contigo?"

Falava de uma forma conciliadora.

Deu-me a impressão de que tinha intenções de ceder.

"Não te peço que deixes de ser amante do tal homem com quem não empatizas. Só quero que o faças também comigo e que ele não saiba nada. Assim estarás salvando o casamento da tua filha e só temos que manter a confidencialidade para que tudo corra sobre esferas. Adoras uma boa picha e comigo nunca te faltará."

Baixei a as calças e as cuecas.

"Já vês que nem o teu atual amante está tão bem servido de mastro. Queres beijá-lo para selar o nosso compromisso, ou tens que pensar? Ou definitivamente não há compromisso? Repito. Aqui não há nenhuma chantagem para que aceites. Odeio os acossadores! Enquanto mantiveres a total confidencialidade, ninguém saberá nada do que fazes com o teu atual amante e continuem os dois a foder com a minha bênção. Quebras a confidencialidade e começo a partir a louça, até que já não haja nada mais para partir. E Berta... Eu não brinco em serviço!"

"Álvaro... As câmaras...?"

"Nada. Já as devolvi ao amigo que mas emprestou."

Era mentira.

Tudo estava a ser filmado e gravado, mas não me convinha que ela soubesse.

"E ele viu..."

"Não. As câmaras não têm memória interna. Usei chips de memória que são meus e já estão completamente limpos. As imagens são impossíveis de recuperar. Tenho tudo na núvem, com códigos de acesso indecifráveis."

"Aceito Álvaro. Que espada! Estúpida rapariga! Tem um tesouro destes e não o utiliza! Só devia estar feliz com ele entalado e esmifrar-te até ao tutano, de manhã à tarde e à noite! Deixa-me chupá-la!"

"Espera um momento. Tens Skype?"

"Tenho. O meu nick é 'Bertabcdef'. Com tantas Bertas que havia, acrescentei essas letras."

"Amanhã chamo-te como 'Adeli Zilva'. Com 'Z'. Só falamos por voz e ninguém nos pode descobrir. Só escrevemos 'Olá. Audio?' e nem mais uma palavra. Agora já podes..."

Começou a chupar-me como se não houvesse amanhã.

"Meu amor, tu ainda não me conheces. Posso tê-la tesa o tempo que me apetecer e vir-me quando me pedires. Pede-me tudo o que quiseres e eu estou aqui para ti. És uma fêmea fora de série! Se pudesse casava-me contigo amanhã."

Passados mais de trinta minutos pediu-me que a penetrasse por onde mais me apetecesse.

"Agora vem-te na minha boquinha meu querido. Quero beber essa leitada toda! Adoro semen. A seguir metes-ma por onde quiseres."

"Tu tomas a pílula?"

"Dois anos depois de ter a Sandra tive uma gravidez com um parto catastrófico para o bebé, que não sobreviveu e fiquei impossibilitada de ter mais filhos. Se quiseres podes vir-te dentro."

"Pois então põe-te a quatro. Fodo-te a coninha e quando quiseres passo para o outro buraquinho."

"Hehehe! O 'outro buraquinho'..."

Vinte e tantos minutos depois de começarmos a bombear como loucos, Berta teve o seu primeiro orgasmo comigo.

"Foda-se Álvaro! Ai desculpa. Quando fodo gosto de falar como uma puta vulgar. Incomóda-te?"

"Nada. Farei o mesmo."

De repente tocaram à porta.

Perguntei quem era pelo intercomunicador.

"Porra! É a Sandra!"

Abri-lhe a porta da rua. Tardaria um par de minutos em chegar acima.

Felizmente o elevador é lentíssimo e vivemos num sétimo andar.

"Vais para a casa de banho e apareces depois de ela entrar. Lava bem a boca para não cheirares a pecado. Vieste a casa pensando que nenhum dos dois estávamos, para ver se estava tudo bem limpo e dares um jeito na casa e eu cheguei a casa pouco depois. Fiz-nos os cafés e fui dormir uma sesta.

"Olá Sandra. Já volto. Vou ao banho."

"Olá meu amor. Vim ver se estava tudo bem. Como vocês estão todo o dia fora... Já vês. O Álvaro chegou pouco tempo depois de mim e aínda bem. Apetecia-me imenso um café."

"Excelente ideia mamã. Obrigada!"

Quando voltei do banho dei-lhe dois beijos na cara, bastante frios.

"Desculpe sogra... Nem lhe dei atenção, mas ando cansado e tive que dormir um pouco."

"Não te preocupes Álvaro. Tomaste um café comigo, mesmo estando cansado. Um bonito detalhe da tua parte. Fazes o melhor irish cofee que eu conheço!"

"Bom café da Etiópia, whisky Chivas Regal e nata bem batida, com um toque de açúcar glace. Não tem mais segredo. Mas atenção! Nata fresca para pastelaria, não para cozinhar. E nada de natas baratas com pouca gordura."

"Bem Sandrinha. Estava tudo impecável e aproveitei para ver televisão e decidi esperar-te para te dar um beijinho. Espero não te ter incomodado Álvaro."

"Adomeci logo e não ouvi nada. Acabava de me levantar quando a Sandra chegou. Fez-me bem dormir este par de horas."

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