Quero Uma Sogra Assim 01

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"Jantas connosco mamã?"

"Não. O inútil do teu pai nem um ovo sabe fritar."

"Pois que venha ele também. Faço eu o jantar. Uma lasanha das minhas para os quatro."

Disse eu para manter um bom ambiente familiar. E continuei...

"Eu telefono-lhe."

"Boa ideia! Se o convidares tu talvez venha."

Telefonei-lhe.

"Olá sogro. Tudo bem? Telefono-lhe para o convidar para jantar. A Berta está aqui connosco e só falta você... Perfeito! Venha quando quiser, mas não tarde mais de uma hora. Cozinho eu."

Elas foram comigo para a cozinha.

"Ai mamã... Hoje tive uma triste notícia. Conheces a Emília Lopes..."

"Sim. Está doente?"

"Não. Descobriu que a mãe tem um amante. O pai também já sabe. Foi ela mesma que lhe disse. É um bom homem, mas foi operado à próstata e..."

"Ficou impotente não?"

"Sim. Ele está inconsolável! Adora a mulher e a Emília tem receio de que suicide. Agora ela não fala à mãe."

"E tu como mulher que és, que é que pensas do assunto?"

"Que é uma mulher nojenta! Uma indecente! Desprezível!"

"Tu e a Emília deixem de ser idiotas! Se ele está nesse estado deveria autorizar a mulher a satisfazer as suas necessidades. Tu não tens necessidades?"

"Bem dito Berta! E tu Sandra devias ser mais madura. Se eu tiver um acidente e tiver que passar a andar de bengala, tu também tens que usar uma por solidariedade?"

"Não é o mesmo!"

"Pois não! É bem pior! Ela deveria viver com ele, como um casal normal, mas resolvendo a sua vida sexual por fora, tendo o cuidado de ser discreta e não apanhar doenças sexualmente transmissíveis. Autorizada por ele claro! Não lhe parece Berta?"

"É evidente! Bem se vê que estivemos oito séculos debaixo do domínio árabe. Mesmo em pleno século XXI, ainda há atrasadas mentais que se querem consevar da virgens até ao casamento e homens que pensam que a mulher é propriedade deles. Felizmente já é bastante raro, mas aínda há gente com essa mentalidade! Bem... isso da virgindade, para mim é uma aberração inconcebível Quase um caso de psiquiatria!"

Pelos vistos ela não sabia que era o caso da filha e eu não pensava dizer-lhe.

Entre outras coisas, porque é também uma vergonha para mim, por tê-lo permitido em vez de lhe dar um ultimatum e se fosse necessário deixá-la.

Via-se que Sandra estava muito cortada e não fez comentários.

"Não te reconheço mamã! Tu farias isso ao papá?"

"Tal como nós, os pais da Emíla têm suficiente dinheiro para ele pôr uma prótese de silicone no pénis e o problema acabava-se aí. Conheço duas mulheres cujos maridos puseram próteses dessas e funcionam melhor do que quando tinham quarenta anos. Apertam a bombinha e ficam com uma ereção fantástica durante o tempo que fizer falta, apertam a válvula de saída e fica outra vez pequeno. Eu diria ao teu pai para fazer isso. É uma solução rápida e eficaz. Nem faz falta uma anestesia geral."

"E se ele não quisesse?"

"Não é assunto teu. Trata de manter o teu homem satisfeito, que é com isso que te deves preocupar. E tu Álvaro faz o mesmo com ela. O sexo deve ser frequente, variado, imaginativo e selvagem! A insatisfação sexual de um leva aos cornos do outro e os cornos levam ao divórcio. Ou pior aínda! À traição continuada e uma vida de amargura. Sobretudo quando há filhos! E não ponhas essa cara, que não fui eu que inventei as regras. São assim desde que existe a humanidade e assim será in saecula saeculorum amen."

"Não quero acreditar que penses assim mamã! E não precisavas de ser tão gráfica!"

"Ai filha! Que pouco sabes da vida. Só espero que não tenhas que aprender pelo método mais duro! E acabemos com esta conversa. O teu pai deve estar a chegar e não quero que ouça nada disto. É tão naïve e irrealista como tu. Até poderia pensar coisas raras a meu respeito. Vocês os dois, quero dizer tu e o teu pai, não sabem em que planeta vivem. Tu e eu é que sabemos Álvaro!"

"Nem duvide sogra!"

Para a conversa azeda terminar, decidi mudar de assunto.

Bem meninas. Mais quinze minutos e depois um ou dois minutos na parte alta do forno, a duzentos e trinta graus para gratinar. Mas só gratino quando o Frederico chegar.

Sandra vai pondo a mesa please! Eu entretanto preparo uma salada caprese. Antes de vir comprei mangericão e mozarela de búfala. O vinagre de Modena ponho na mesa e cada um que o ponha ao seu gosto.

O meu sogro chegou um quarto de hora depois e o ambiente esteve agradável durante o jantar.

Eu estava com um misto de satisfação e sentimento de culpa por ter estado a comer-lhe a mulher, ao mesmo tempo que frustrado por não ter tido tempo de visitar-lhe o outro buraquinho. Entretanto ía imaginando quando e onde seria a próxima vez.

Finalmente fiquei sozinho com Sandra.

"Até amanhã. Durmo no quarto das visitas."

"E dizes que queres ter uma relação normal comigo?"

"Hoje não. Já me chateei o suficiente com a tua conversa sobre o impotente egoísta e a sua incompreendida esposa. Benza-a Deus! Com um marido assim, tu e ele estariam os dois felizes."

"És impossível!"

"Pois nesse caso escolhe a terceira proposta e acabamos com esta agonia de uma vez."

"Mas deste-me até o dia um do próximo mês."

"Claro. Mas não te disse que entretanto dormiria contigo. Nem me parece que isso te possa afetar. Só se for pelo sentido de posse, mas é um erro. Ninguém é dono de ninguém, nem eu estou disposto a ser um fantoche nas tuas mãos."

"Há alguma coisa que eu possa fazer para mudares de ideias?"

"Sobre quê?"

"Dormirmos juntos."

"Podes começar por me deixar despir-te toda, levar-te ao colo para a cama e deixar-me ensinar-te novas formas de prazer. És tão linda que não sei porque te dá vergonha."

"Não é vergonha... Mas dá-me coisa..."

"Essa é nova! 'Coisa'? Conta-me que 'coisa' é, para ver se te entendo."

"Ai não sei, mas não sou capaz."

Não lhe repondi.

Virei costas, fui para a cama do quarto das visitas e fechei-me à chave para não ser incomodado.

Meia hora depois acendi o portátil e pus os auscultadores.

Sandra chorava, mas não tive nenhuma pena. Era o que merecia.

Acabei por dormecer, depois de me masturbar pensando em tudo o que queria fazer com Berta.

Às quatro da madrugada bateu-me à porta.

Abri e apareceu-me toda nua.

Não me pediu que apagasse a luz.

"Posso entrar?"

"Uau! Estás linda! Não é que estejas... És linda!"

"Acho que tens razão Álvaro. E depois do que a minha mãe me disse esta tarde..."

"Pronto. Não se fala mais nisso. Vamos para a nossa cama?"

"Levas-me ao colo? Necessito os teus miminhos."

"Nada mais desejo que mimar-te."

Peguei-lhe ao colo.

"Agora meu amor, relaxa-te e desfruta."

Deitei-me com ela e comecei a beijá-la com paixão.

Deixou-se beijar. Não é que fosse muito participativa, mas para começo não esteve mal de todo.

Depois chupei-lhe os biquinhos e ela começou a ficar excitada como nunca a vira antes.

Gradualmente fui baixando, sempre lambendo-lhe o seu corpo escultural, que cheirava divinamente.

Coloquei-me entre as suas esculturais pernas.

Comecei a lamber e a dar pequenos mordiscos no interior das suas coxas.

Sandra gemia baixinho e acariciava-me o cabelo.

O seu aroma de fêmea excitada era cada vez mais intenso e era maravilhoso.

Comecei a lamber-lhe os seus proeminentes lábios menores, agora inundados com o seu saborosíssimo néctar.

"Não tens nojo?"

"Da tua gatinha? Claro que não. Cheira deliciosamente e sabe aínda melhor."

"Sabe tão bem... Ohhhh... Delícia!"

Quando lhe lambi o clítoris começou a gemer de prazer.

Lambi-lhe o meato urinário e notei que era particularmente sensível aí.

Fui alternando as minha carícias linguais entre essas duas maravilhas e Sandra já desfrutava em pleno. Deixou de parecer-lhe anti-higiénico. Só queria gozar.

Uns minutos depois coloquei a minha língua à entrada da sua deliciosa e gruta puxou-me a cabeça para que a penetrasse profundamente.

Movi a língua para dentro e para fora, ao mesmo tempo que tentava estimular-lhe o ponto G com a pontinha, que movi em todas as direções.

Sandra retorcia-se de gozo

Foi então que tive a melhor surpresa desde o dia em que lhe meti a aliança no dedo.

"Alvaro... Por favor... Agora no meu grelinho. OHHHHHH! SIIIIIIIIIIM! Mmmmm... AI VENHO-ME! AMO-TE ÁLVARO! Meu Deus! O que temos perdido... Por minha culpa! Perdoa-me! Por favor não me deixes nunca."

"Amo-te Sandra! Não te culpes. Não conseguias desinibir-te, mas isso agora está tudo para trás. Concentra-te no presente e no futuro. Claro que não te deixarei nunca. Acabo de recuperar a minha amada esposa."

Foi delicioso vê-la desfrutar do seu primeiro orgasmo.

"Álvaro abraça-me!"

"Então? Foi muito difícil?

"Ai não! Foi tão bom!"

"Acho que para estreia já basta. Ou queres mais agora?"

"E tu?"

"Eu estou sempre pronto. Mas acho que devíamos dormir e falar amanhã."

"Estou preocupada."

"Com quê querida?"

"Achas que a minha mãe poderia ser infiel ao meu pai?"

"De nenhuma maneira! É uma senhora dos pés à cabeça e adora o marido! Tens cada ideia mais absurda..."

"É que ela é um mulherão que atrai os homens e o meu pai é tão apagado..."

"Não te deixes levar pelas aparências. Às tantas é um tigre na cama e passam as noites a foder como dois lobos. Uma mulher assim dá forças a um morto."

"A FODER COMO DOIS LOBOS! Que ordinário! Tu sentes-te atraído por ela!"

Era uma afirmação.

"EEEEEEEEEEEEEEUUUUUU? Que loucura é essa? Tenho em casa uma versão quase igual, mas mais jovem e mais bonita!"

"Não. Ela é mais bonita que eu."

"Sandra! É a minha sogra! Tem um pouco de respeito. É uma senhora que eu não imagino a pôr cornos a ninguém! Melhor dormimos queres?"

Ela colocou-se de lado em posição de colher.

Coloquei um preservativo e penetrei-a vaginalmente nessa posição.

"Oh... Mas... Não íamos dormir?"

"Cala-te e desfruta. Gostas assim?"

"Nunca tínhamos experimentado. É muito agradável! Deslizas tão suavemente dentro de mim... Delicioso. Mesmo com essa grossura descomunal, já não me magoas."

"E sabes porquê? Porque te conseguiste relaxar."

"Acho que é mesmo isso!"

"Comigo o sexo nunca é monótono. Experimentaremos imensas posições. Tu deixa-te levar. Auguro-nos uma vida sexual intensa e variada a partir de agora, mas ainda tens muito que aprender. Mas não te preocupes. Vais pelo bom caminho. Roma e Pavia não se fizeram num dia."

"Álvaro... Nestes meses foste-me infiel?"

"Estive tentado a isso, mas nunca o fiz. Se tivermos uma vida sexual normal, nunca terei vontade de o fazer. Amo-te minha coisinha linda."

"E com quem pensaste fazê-lo?"

"Com ninguém em particular. Foi apenas um pensamento fugaz e abstrato."

"Não terá sido com a minha mãe? Li que há muitos homens que têm fantasias com as sogras e como ela é tão gira... e tão simpática contigo... Demasiado para o meu gosto!"

"Sandra! É uma doçura com toda a gente. Não caias na asneira de lhe dizer nada! Ficaria ofendidíssima! É realmente um traço, mas não me interessa como mulher e respeito muito o teu pai! Porquê essa obsessão?"

"Hmmm... Um traço! Não sei... Bem, deixa para lá!"

Que estupidez! Porque não me mantive calado?

Pensei, mas já era tarde.

Mas pensando bem, um pouco de ciúme talvez me beneficiasse.

Algumas mulheres necessitam sentir-se inseguras dos seus amantes.

Essa insegurança obriga-as a competir com alguma rival, nem que seja imaginária.

Neste caso não era só eu que tinha que ser cuidadoso, porque ser amante da minha sogra, caso se decobrisse, era gravíssimo também pela parte dela.

"Porra já se me arriou o mastro... Não voltes a dizer-me semelhante barbaridade e menos quando estivermos a fazer amor!"

Virei-a para mim e comecei a acariciar-lhe as suas espetaculares maminhas 36C.

Os biquinhos ficaram duríssimos e não resisti à tentação de chupá-los e a apertá-los com os lábios.

Para minha surpresa, Sandra ficou excitadíssima e gemia baixinho.

Toquei-lhe a vulva, arrancando-lhe um gritinho de pura tesão e estava molhadíssima.

O mastro ficou de novo pronto para navegar a toda a vela.

Voltei a colocá-la de costas para mim e a entrar nela.

Fui bombeando e ela começou a gostar.

"Ai Álvaro... como continues assim..."

"Vais voltar a vir-te?"

"Que ordinário! Mas sim meu amor. Acho que não me falta muito para..."

"Diz. Dá-me imensa tesão. Para...?"

"Para me vir! Ai que vergonha!"

"És uma delícia e vou-te corromper completamente. Vais fazer coisas que nem imaginas comigo na cama, no sofá, na banheira, na cozinha, no carro, em público... Vais delirar! É só uma questão de tempo. Quando te desinibires não haverá quem te possa parar."

"Em público? Que horror!"

"Tu deixa-te levar... Nem imaginas as coisas que vais fazer comigo e que vais adorar."

O seu segundo orgasmo não se fez esperar.

"Álvaro... Amo-te!"

"E eu a ti Sandra."

Finalmente dormimos.

Felizmente no dia seguinte era sábado.

Acordamos bastante tarde, fizemos amor antes de nos levantarmos.

De tarde encostei-a á mesa da sala onde comemos. Levantei-lhe a saia, baixei-lhe a cuequinha e penetrei-a assim. Deixou-me sem protestar e teve um orgasmo, mas não muito intenso.

À noite não lhe apeteceu e não me pareceu mal.

Nenhuma pessoa é obrigada estar sempre com vontade de sexo.

No domingo só o fizemos à noite e ela desfrutou bastante.

"Bem Sandra... Começas a ser uma esposa normal. Não quero filhos nos próximos dois anos e não insistas. Mas como continues no bom caminho... um dia faço-te a vontade.

Na segunda-feira chamei Berta pelo Skype.

"Olá meu amor. Como estás?"

"Cheia de tesão e sonhando acordada com a tua espada!"

"Posso saír às três. Apetece-te uma fodinha?"

"Pfff... Nem te incomodes. Mas se for um fodão conta comigo."

Rimo-nos.

"Vou fazer a reserva agora e já volto a chamar-te."

Tardei pouco em voltar a chamá-la.

"Berta meu amor, apanha um taxi e vai para a avenida Homem de Vitruvio. Hotel Zurich. Quando chegares, desces pelas escadas de acesso ao Metro e segue pelo acesso ao parking subterrâneo. Logo que entres no parking verás bem o elevador do hotel. Está à esquerda, muito bem sinalizado. 6º andar, quarto 614. Sais do elevador e viras à esqueda. É a segunda porta e estará encostada.

"Vou repetir as tuas instuções."

Berta entendera tudo perfeitamente.

"Vou lavar-me em profundidade para fazermos coisas novas hoje."

"Perfeito. Quando estiveres perto faz-me uma chamada perdida."

Berta seguiu todas as minhas instruções e finalmente encontrámo-nos no quarto.

Comemo-nos as bocas como se não houvesse amanhã.

"Acho que me estou a apaixonar por ti. E o pior é que a Sandra está desconfiada connoco."

"O que me faltava. Que te disse?"

"Que eras demasiado simpática comigo para o seu gosto e que eu me sentia atraído por ti."

"Temos que ser mais cuidadosos. Vamos passar a conversar pouco diante dela e nada de excessos de simpatia."

Enquanto falávamos fomo-nos despindo um ao outro.

"Isto é um despropósito! Estou a pôr os cornos à minha própria filha."

"Não. Estás a salvar-lhe o casamento. Vocês os católicos não dizem que Deus escreve direito por linhas tortas? Pois é o caso."

Nesse momento estava a lamber-lhe a vulva e ela gemia descontrolada.

Em menos de dois minutos teve um orgasmo intensíssimo.

Os seus fluidos e o seu aroma eram o melhor que algum dia provei e bebi-a toda!

Bem melhor que a filha a todos os níveis. O talento associado à experiência.

"Foda-se! O teu pai é muito bom, mas onde ele acaba começas tu!"

"Berta não me fales dele."

"Não me digas que tens ciúmes."

Disse-me com ar de gozo.

"Nunca na vida conheci nenhuma mulher como tu Berta. És o máximo a todos os níveis. Tenho ciúmes até do inútil do teu marido. Se por artes mágicas pudesse voltar ao passado, escolhia dois anos antes do teu casamento, ía à tua procura e... quem se casava contigo era eu!"

"Nunca ninguém me disse uma coisa tão bonita!"

Estava emocionadíssima e não pôde conter duas lágrimas.

"E a Sandra?"

"Provavelmente seria nossa filha."

"Fode-me Álvaro! Quero vir-me contigo. És o homem mais doce que conheço. E com essa ferramenta que tens... Santo Deus! Para que uma mulher não se entenda contigo na cama tem que ser anormal. Sinto muito, ela é minha filha, mas... Nem sei que dizer. É como pôr um fórmula um nas mãos dum velhote!"

Estivemos meia hora a bombear como possessos e finalmente...

"Venho-me! Vem-te comigo filho..."

Armou um escândalo que teve que ser ouvido noutros quartos e no corredor.

"Foda-se Álvaro! Deves-me ter injetado um decilitro e continuas como uma barra de aço."

"Queres descansar um pouco, ou meto-ta no rabinho?"

"Ai não sei... Com um bacamarte desses nem sei se o aguento atrás."

"Podemos descansar um pouco e depois provamos. Devagrinho para não te doer. Mas agora beija-me Bertinha. Adoro os teus beijos! São fantásticos!"

"Conta-me querido... Como se está a portar a Sandrinha?"

"Fez-lhe bem o ralhete que lhe deste. Já começa a entrar no ritmo. Devagarinho, mas vai bem."

"Então já não precisas de mim...?"

"Sempre vou precisar de ti Berta. Mesmo que tenha uma boa relação com a Sandra, nunca vou prescindir de ti. Entre ti e todas as mulheres com quem estive até hoje, a diferença é como o ouro e o latão."

"Ai meu Deus meu amor. Eu sinto o mesmo contigo, mas não pode ser. Algum dia seríamos apanhados... Há que parar."

Fizemos amor durante mais duas horas até ao esgotamento.

Berta adorou sentir o outro buraquinho preenchido pelo 'bacamarte' e decidiu que na próxima vez queria repetir.

Finalmente fomos para as nossas respetivas casas...

Consoladíssimos.

No caso dela não sei, mas eu levava comigo um terrível sentimento de culpa, sobretudo porque não queria de nenhuma maneira desistir das minhas sessões com Berta.

Quero ter as duas. Mãe e filha, nada menos.

Será que algum dia se nos vai aplicar o provérbio quem tudo quer tudo perde?

Continua...

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